Corta-Mato Santa Catarina, 2010!
«A FEIRA DA STA. CATARINA
A Sta. Catarina é uma feira anual. Realiza-se no dia vinte e cinco e vente e seis de Novembro. No dia vinte e seis é a feira de gado.
Esta feira chama muitas pessoas a Celorico. Actualmente, realiza-se no Mercado Municipal e nos terrenos próximos. Antigamente era nas ruas da Vila.
Instalam-se barracas que vendem de tudo: brinquedos, roupas, legumes, artesanato, ouro e relógios, banha da cobra, ... Os feirantes anunciam os seus produtos com altifalantes. É uma verdadeira confusão de gritos.
Também se instalam diversões como: carrinhos de choque, cavalinhos e aviões. Eu andei nesses brinquedos todos. Comi pipocas, algodão doce e farturas.
Na feira de gado os animais estão enfeitados para parecerem melhor ao júri e tentarem ganhar os prémios. Aparecem bois muito grandes e gordos.
A feira é muito antiga e muito bonita.» in http://eb1-celoricobasto.edu.pt/actividades.htm
«Feira de Santa Catarina
A Vila, neste momento,
«Feira de Santa Catarina
A Feira Anual de Santa Catarina realiza-se nos dias 25 e 26 de Novembro na Vila de Celorico de Basto.Santa Catarina de Alexandria (festa em 25 de Novembro), nasceu e viveu na Alexandria no início do século IV.
As feiras e romarias tiveram desde os tempos mais remotos grande importância económico-mercantil na comunidade local.
Como refere a obra “Descripção de Basto” «em 1343 creio que já alli era a Vila, (do Castello de Celorico de Basto) porque alli se faziam umas grandes feiras annuaes, que principiavam no ultimo de Janeiro, de que fallão as inquirições de el-rei D. Affonso IV, e é de presumir que fosse então a cabeça do concelho.» e prossegue «Creio, porém, que primeiramente a cabeça do concelho e Villa de Basto era no logar que actualmente se chama Chello, porque o nome, com pequena alteração, é da antiga cidade que já disse havia em Celorico, e também porque alli ha um sitio chamado a Feira, aonde parece que tiveram assento primeiro as feiras do castello, acima ditas, o que indica ter sido cabeça do concelho.»
A grande Feira Anual de Santa Catarina (Feira Franca de Gado) durante décadas teve grandes concursos pecuários subsidiados pelo Grémio de Lavoura e Câmara Municipal, sendo o dia 25 dedicado ao gado bovino de raça barrosã e maronesa, enquanto o dia 26 era destinado ao gado suíno, sem distinção de raças mas com as secções de varrascos, porcas criadeiras, porcos ou porcas de quatro meses a um ano de idade e porcos gordos.
No largo da feira (onde foi construído o edifício do Palácio da Justiça) foi instalada, em 1955, uma magnifica balança para pesagem do gado.
Dia de feira ou de romaria era, e ainda é, dia de convívio à volta de um copo de vinho verde acompanhado pelas sardinhas grandes a pingar na b’roa de milho.
Não há feira rural, em especial feira de gado, sem o seu lado festivo. Em dia de feira compra-se, vende-se e sabem-se novidades.
A feira anual continua a ser o ponto de encontro por excelência da comunidade.
As colheitas estão feitas, começa a pensar-se no novo ano agrícola, interessa comprar e vender sim, mas também apreciar, comparar, aprender e ensinar nesse grande mostruário que é a feira.
Nos últimos anos o concurso pecuário, das raças frísia, galega, barrosã e maronesa, só para criadores do concelho, realiza-se durante a manhã do dia 26 de Novembro.
Marcam sempre presença as roulotes das farturas, a pista dos carrinhos eléctricos, os carrosséis, tendas e estendais de bugigangas, de tudo se pode comprar nesta feira que actualmente decorre na zona envolvente ao Mercado Municipal.
As feiras e romarias tiveram desde os tempos mais remotos grande importância económico-mercantil na comunidade local.
Como refere a obra “Descripção de Basto” «em 1343 creio que já alli era a Vila, (do Castello de Celorico de Basto) porque alli se faziam umas grandes feiras annuaes, que principiavam no ultimo de Janeiro, de que fallão as inquirições de el-rei D. Affonso IV, e é de presumir que fosse então a cabeça do concelho.» e prossegue «Creio, porém, que primeiramente a cabeça do concelho e Villa de Basto era no logar que actualmente se chama Chello, porque o nome, com pequena alteração, é da antiga cidade que já disse havia em Celorico, e também porque alli ha um sitio chamado a Feira, aonde parece que tiveram assento primeiro as feiras do castello, acima ditas, o que indica ter sido cabeça do concelho.»
A grande Feira Anual de Santa Catarina (Feira Franca de Gado) durante décadas teve grandes concursos pecuários subsidiados pelo Grémio de Lavoura e Câmara Municipal, sendo o dia 25 dedicado ao gado bovino de raça barrosã e maronesa, enquanto o dia 26 era destinado ao gado suíno, sem distinção de raças mas com as secções de varrascos, porcas criadeiras, porcos ou porcas de quatro meses a um ano de idade e porcos gordos.
No largo da feira (onde foi construído o edifício do Palácio da Justiça) foi instalada, em 1955, uma magnifica balança para pesagem do gado.
Dia de feira ou de romaria era, e ainda é, dia de convívio à volta de um copo de vinho verde acompanhado pelas sardinhas grandes a pingar na b’roa de milho.
Não há feira rural, em especial feira de gado, sem o seu lado festivo. Em dia de feira compra-se, vende-se e sabem-se novidades.
A feira anual continua a ser o ponto de encontro por excelência da comunidade.
As colheitas estão feitas, começa a pensar-se no novo ano agrícola, interessa comprar e vender sim, mas também apreciar, comparar, aprender e ensinar nesse grande mostruário que é a feira.
Nos últimos anos o concurso pecuário, das raças frísia, galega, barrosã e maronesa, só para criadores do concelho, realiza-se durante a manhã do dia 26 de Novembro.
Marcam sempre presença as roulotes das farturas, a pista dos carrinhos eléctricos, os carrosséis, tendas e estendais de bugigangas, de tudo se pode comprar nesta feira que actualmente decorre na zona envolvente ao Mercado Municipal.
A Vila, neste momento,
Apresenta um ar festivo,
O seu ambiente é atractivo,
Aumenta o seu movimento;
Pela sua Feira Grande
Que anualmente aqui faz.
- E que vantagens lhe traz,
seu nome mais longe expande.
Abre o curral, tira o gado,
Veste o fato domingueiro,
E ei-lo todo festeiro
Para o local destinado.
- P'ra, na feira, comparecer
Percorre longo percurso
Pois sabe que há um concurso
Por isso... vem concorrer.
Negócios... todos bem feitos;
os vendedores ambulantes
e os locais comerciantes
não s'tavam mal satisfeitos.
- Consta que uns tais «viajantes»
que tiram do bolso a massa
fizeram ali sua praça
sendo os melhores feirantes.
Por Evélio, in Notícias de Basto, 1954»
«Santa Catarina de Bolonha, clarissa
Virgem da Segunda Ordem (1413-1463). Canonizada por Clemente XI a 22 de maio de 1712.
Catarina nasceu em Bolonha a 08 de setembro de 1413, filha de João Vigri de Ferrara e de Benvinda Mammolini, de Bolonha. Aos 11 anos de idade foi levada pelo Duque Del Este à corte de Ferrara para ser educada com a princesa Margarida Del Este. Cresceu bem educada e instruída. Lia e escrevia correntemente o latim com admirável elegância até para os humanistas.
A vida luxuosa do ambiente cortesão não a atraiou. Não se ensoberbeceu por causa de sua vasta cultura. Aos 13 anos voltou-se para Deus, combatendo as tentações e as ambições, com aquelas que ela chamou em seu próprio tratado «as sete armas espirituais».
Com um grupo de outras jovens, guiadas pela condessa de Dal Verde, entrou no mosteiro de Ferrara, onde escolheu a rígida regra de Santa Clara, e em 1432 fez a profissão religiosa entre as Irmãs Clarissas. Logo se distinguiu pela humildade e delicadeza para com as irmãs enfermas.
Entretanto, sempre foi se aprofundando na sua união com o celestial Esposo. Porém, teve que travar muitas lutas, inclusive antes de se ligar à regra de Santa Clara, pois o inimigo mostrou-lhe falsas aparições, para lançá-la ao desespero. Depois começaram as alegrias mais profundas, que transformaram sua vida, fazendo dela uma das contemplativas mais célebres. Toda imersa na vida espiritual, teve visões e êxtases. Previu a queda do Império do Oriente, acontecida em 1453, com a tomada de Constantinopla pelos Turcos e com a morte do último imperador.
Catarina não desdenhou os ofícios mais humildes do mosteiro, tendo sido padeira, encarregando-se de fazer o pão todos os dias para suas Irmãs. Foi mestra de noviças, desempenhando muita bem essa tarefa de guiar as formandas nos caminhos da perfeição seráfica. Educava-as na simplicidade, na aceitação constante da vontade de Deus, no cultivo do silêncio, da modéstia, da cortesia e na observância da Regra. Nas horas livres, Catarina se deleitava louvando ao Senhor através da pintura, do violino e também na poesia.
Entretanto em Bolonha se estava construindo o mosteiro do Corpus Domini. Uma delegação viajou em 1456 para Ferrara a fim de pedir uma abadessa e Irmãs para o novo mosteiro. No dia 22 de julho, Catarina com um grupo de clarissas foram recebidas pelo cardeal Besarion, pelas autoridades e pelo povo. Como uma nova Santa Clara, durante oito anos formou um grupo de religiosas. Mesmo enferma, sempre estava em comunhão com seu Senhor.
O Beato Marcos Fantuzzi de Bolonha foi por um tempo seu mestre e diretor de espiritual. Em 09 de março de 1463, aos cinqüenta anos, depois de fazer sua última exortação às co-irmãs, expirou, enquanto o seu rosto se tornava formosíssimo e iluminado. Seu corpo incorrupto se conserva na Igreja do Corpus Domini, em Bolonha sendo objeto de grande veneração.» (retirado do site: http://www.ffb.org.br)
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A edição deste ano do cota-mato escolar da Escola EB23/S de Celorico de Basto, na Feira de Santa Catarina da Vila, contou com a presença dos Atletas Amarantinos António Pinto e Nuno Costa, que apadrinharam a Prova nesta Edição. É de destacar a humildade destes dois atletas, sempre disponíveis para confraternizar com a juventude, nos mais variados eventos desportivos. Além disso, a sua simpatia, humildade e voluntariedade, são a todos os níveis, notáveis!
«António Pinto
António Coelho Pinto, António Pinto (Vila Garcia, Amarante, 22 de Março de 1966) é um ex-atleta português especialista em provas de longa distância.
Começou a carreira atlética em 1986 após trocar o ciclismo pelo atletismo e nesse ano de 1986 representou o Amarante , onde esteve até 1987 onde se transferiu para o Futebol Clube do Porto.
Em 1988 Representou o Futebol Clube do Porto onde esteve até 1991. Entre 1992 até 1993 representou o Sport Lisboa e Benfica. Representou o Maratona CP entre 1994 e 2002.
Venceu a Maratona de Londres em 1992, 1997 e 2000, a Maratona de Berlim em 1994 e a final dos 10 000 metros no Campeonato da Europa de Atletismo de 1998 em Budapeste. O seu recorde pessoal na maratona é de 2:06:36, que permanece recorde português e europeu. Competiu em quatro Olimpíadas consecutivas, de 1988 a 2000.
Ex-ciclista, Pinto dedicou-se à corrida de fundo em 1986. Terminou seis maratonas com tempos inferiores a 2:09:00, o que faz dele um dos melhores maratonistas de sempre. Retirou-se das competições em 2002 e dedica-se à vinha na sua propriedade próxima de Amarante.
Comemorada no dia 09 de maio
Catarina nasceu em Bolonha a 08 de setembro de 1413, filha de João Vigri de Ferrara e de Benvinda Mammolini, de Bolonha. Aos 11 anos de idade foi levada pelo Duque Del Este à corte de Ferrara para ser educada com a princesa Margarida Del Este. Cresceu bem educada e instruída. Lia e escrevia correntemente o latim com admirável elegância até para os humanistas.
A vida luxuosa do ambiente cortesão não a atraiou. Não se ensoberbeceu por causa de sua vasta cultura. Aos 13 anos voltou-se para Deus, combatendo as tentações e as ambições, com aquelas que ela chamou em seu próprio tratado «as sete armas espirituais».
Com um grupo de outras jovens, guiadas pela condessa de Dal Verde, entrou no mosteiro de Ferrara, onde escolheu a rígida regra de Santa Clara, e em 1432 fez a profissão religiosa entre as Irmãs Clarissas. Logo se distinguiu pela humildade e delicadeza para com as irmãs enfermas.
Entretanto, sempre foi se aprofundando na sua união com o celestial Esposo. Porém, teve que travar muitas lutas, inclusive antes de se ligar à regra de Santa Clara, pois o inimigo mostrou-lhe falsas aparições, para lançá-la ao desespero. Depois começaram as alegrias mais profundas, que transformaram sua vida, fazendo dela uma das contemplativas mais célebres. Toda imersa na vida espiritual, teve visões e êxtases. Previu a queda do Império do Oriente, acontecida em 1453, com a tomada de Constantinopla pelos Turcos e com a morte do último imperador.
Catarina não desdenhou os ofícios mais humildes do mosteiro, tendo sido padeira, encarregando-se de fazer o pão todos os dias para suas Irmãs. Foi mestra de noviças, desempenhando muita bem essa tarefa de guiar as formandas nos caminhos da perfeição seráfica. Educava-as na simplicidade, na aceitação constante da vontade de Deus, no cultivo do silêncio, da modéstia, da cortesia e na observância da Regra. Nas horas livres, Catarina se deleitava louvando ao Senhor através da pintura, do violino e também na poesia.
Entretanto em Bolonha se estava construindo o mosteiro do Corpus Domini. Uma delegação viajou em 1456 para Ferrara a fim de pedir uma abadessa e Irmãs para o novo mosteiro. No dia 22 de julho, Catarina com um grupo de clarissas foram recebidas pelo cardeal Besarion, pelas autoridades e pelo povo. Como uma nova Santa Clara, durante oito anos formou um grupo de religiosas. Mesmo enferma, sempre estava em comunhão com seu Senhor.
O Beato Marcos Fantuzzi de Bolonha foi por um tempo seu mestre e diretor de espiritual. Em 09 de março de 1463, aos cinqüenta anos, depois de fazer sua última exortação às co-irmãs, expirou, enquanto o seu rosto se tornava formosíssimo e iluminado. Seu corpo incorrupto se conserva na Igreja do Corpus Domini, em Bolonha sendo objeto de grande veneração.» (retirado do site: http://www.ffb.org.br)
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A edição deste ano do cota-mato escolar da Escola EB23/S de Celorico de Basto, na Feira de Santa Catarina da Vila, contou com a presença dos Atletas Amarantinos António Pinto e Nuno Costa, que apadrinharam a Prova nesta Edição. É de destacar a humildade destes dois atletas, sempre disponíveis para confraternizar com a juventude, nos mais variados eventos desportivos. Além disso, a sua simpatia, humildade e voluntariedade, são a todos os níveis, notáveis!
«António Pinto
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
António Pinto | ||||||||||
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Informações pessoais | ||||||||||
Nome completo | António Coelho Pinto | |||||||||
Modalidade | Atletismo, fundista | |||||||||
Nascimento | 22 de Março de 1966 (44 anos) Vila Garcia, Amarante | |||||||||
Nacionalidade | português | |||||||||
Compleição | Peso: 59 kg Altura: 1,65m | |||||||||
Clube | Amarante (1986 - 1987) FC Porto (1988 - 1991) SL Benfica (1992 - 1993) Maratona CP (1994 - 2002) | |||||||||
Período em atividade | (1986 - 2002) | |||||||||
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Começou a carreira atlética em 1986 após trocar o ciclismo pelo atletismo e nesse ano de 1986 representou o Amarante , onde esteve até 1987 onde se transferiu para o Futebol Clube do Porto.
Em 1988 Representou o Futebol Clube do Porto onde esteve até 1991. Entre 1992 até 1993 representou o Sport Lisboa e Benfica. Representou o Maratona CP entre 1994 e 2002.
Venceu a Maratona de Londres em 1992, 1997 e 2000, a Maratona de Berlim em 1994 e a final dos 10 000 metros no Campeonato da Europa de Atletismo de 1998 em Budapeste. O seu recorde pessoal na maratona é de 2:06:36, que permanece recorde português e europeu. Competiu em quatro Olimpíadas consecutivas, de 1988 a 2000.
Ex-ciclista, Pinto dedicou-se à corrida de fundo em 1986. Terminou seis maratonas com tempos inferiores a 2:09:00, o que faz dele um dos melhores maratonistas de sempre. Retirou-se das competições em 2002 e dedica-se à vinha na sua propriedade próxima de Amarante.
Índice[esconder] |
[editar] Recordes Pessoais
- 1500 metros: 3.39,25 (Maia - 1998)
- 5000 metros: 13.02,86 (Zurique - 1998) (recorde nacional)
- 10000 metros: 27.12,47 (Estocolmo - 1999) (recorde nacional)
- Maratona: 2.06.36 (Londres - 2000) (recorde nacional e recorde da Europa)
[editar] Campeonatos Nacionais
- 2 Campeonatos Nacionais 5000 metros (1994, 1999)
[editar] Jogos Olímpicos
- (1988 - Seul) 10000 metros (13.º lugar)
- (1992 - Barcelona) Maratona (desistiu)
- (1996 - Atlanta) Maratona (14.º lugar)
- (2000 - Sydney) Maratona (11.º lugar)
[editar] Campeonatos do Mundo
- (1995 - Gotemburgo) 10000 metros (19.º lugar)
- (1997 - Atenas) Maratona (desistiu)
- (1999 - Sevilha) 10000 metros (5.º lugar)
[editar] Campeonatos da Europa
- (1990 - Split) 10000 metros (14.º lugar)
- (1994 - Helsínquia) Maratona (9.º lugar)
- (1998 - Budapeste) 10000 metros (medalha de ouro)
[editar] Campeonato do Mundo de Corta-mato
- (1987 - Varsóvia) (Longo) (104.º lugar)
- (1988 - Auckland) (Longo) (100.º lugar)
- (1990 - Aix-les-Bains) (Longo) (35.º lugar)
- (1992 - Boston) (Longo) (25.º lugar)
- (2000 - Vilamoura) (Longo) (22.º lugar)
[editar] Ligações externas
- Perfil de António Pinto (em inglês) no site da IAAF
- Perfil na Associação Europeia de Atletismo (em inglês)
- Site da Federação Portuguesa de Atletismo (em português)
- Perfil no Site Olympic Results (em inglês)
- Perfil no Site Atletismo no Sapo (em português)
- Entrevista no site Atletismo Digital (em português)
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