«Ministério da Educação explica queixas online
Por Margarida Davim
No site da Inspecção-Geral da Educação (IGE) está, desde segunda-feira, um esclarecimento sobre o formulário para apresentação de queixas online contra escolas e professores. Segundo a IGE trata-se de um mecanismo de «e-atendimento» e existe desde 2005
Inspectores recebem queixas contra professores online
Depois da polémica lançada à volta do formulário da Inspecção-Geral da Educação (IGE) que permite apresentar queixas online contra professores e escolas, o Ministério da Educação acabou por fazer um esclarecimento no próprio site da IGE.
Na página da Inspecção, explica-se agora que os formulários que estão disponíveis na internet fazem parte de um sistema de «e-atendimento» e estão ao serviço de «todos os agentes, utentes e beneficiários do Sistema Educativo».
Mas não são os únicos meios de contacto com a IGE. «A existência do e-atendimento, ao nível da Provedoria do Sistema Educativo, radica-se em funções prestadas pela IGE desde a sua criação através dos meios tradicionais. Primeiro por via postal, presencialmente ou por telefone, depois por correio electrónico e desde 2005 através da página de internet», lê-se no comunicado colocado online esta segunda-feira.
Fonte do Ministério da Educação faz mesmo questão de salientar que o serviço existe desde 11 de Março, «na véspera de este Governo tomar posse».
Mais: a IGE explica que, além dos formulários de queixas, o site disponibiliza também formulários de «pedidos de informação ou esclarecimento», «pedidos de documentação» e «comentários ou sugestões».» in http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=93135
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A Senhora Ministra tirou mais um Coelho da Cartola, na sua guerra contra os professores. Isto de facto é incrível, uma Ministra da Educação que odeia os professores é um quase um case study. Mas nós já sabemos que este clima guerrilha permanente que a Senhora Ministra fomenta entre os alunos e/ou encarregados de educação contra os professores, tem a ver com a sua tentativa de arranjar nos primeiros aliados para destruir a imagem do professor em Portugal que, em última instância, acabará com a Escola Pública entregando-a aos privados e com a sua política contribuir para o controlo orçamental, que é o grande desígnio deste governo. E depois a outra senhora é que tinha uma obsessão orçamental. Não faz mal, já sabemos que nos odeia, cabe a cada professor fazer campanha junta das suas famílias, amigos e conhecidos, fazer campanha para que não votem em si! Amor com Amor se paga!
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