31/03/08

Educação em Portugal - O Atestado da Mentira, de que Sócrates gosta tanto!



«Imagine o meu caro que é professor, que é dia de exame do 12º ano e, vai ter de fazer uma vigilância.
Continue a imaginar.

O despertador avariou durante a noite. Ou fica preso elevador. Ou o seu filho, já à porta do infantário, vomitou o quente, pastoso, húmido e fétido pequeno-almoço em cima da sua imaculada camisa.

Teve, portanto, de faltar à vigilância. Tem falta.

Ora esta coisa de um professor ficar com faltas injustificadas é complicada, por isso convém justificá-la. A questão agora é: como justificá-la? Passemos então à parte divertida.

A única justificação para o facto de ficar preso no elevador, do despertador avariar ou de não poder ir para uma sala do exame com a camisa vomitada, ababalhada e malcheirosa, é um atestado médico.

Qualquer pessoa com um pouco de bom senso percebe que quem precisa aqui do atestado médico será o despertador ou o elevador. Mas não. Só uma doença poderá justificar a sua ausência na sala do exame.

Vai ao médico. E, a partir deste momento, a situação deixa de ser divertida para passar a ser hilariante. Chega-se ao médico com o ar mais saudável deste mundo. Enfim, com o sorriso de Jorge Gabriel misturado com o ar rosado do Gabriel Alves e a felicidade do padre Melícias.

A partir deste momento mágico, gera-se um fenómeno que só pode ser explicado através de noções básicas da psicopatologia da vida quotidiana. Os mesmos que explicam uma hipnose coletiva em Felgueiras, o holocausto nazi ou o sucesso dos programas de faca e alguidar.

O professor sabe que não está doente. O médico sabe que ele não está doente. O presidente do executivo sabe que ele não está doente. O director regional sabe que ele não está doente. O Ministério da Educação sabe que ele não está doente. O próprio legislador, que manda a um professor que fica preso no elevador apresentar um atestado médico, também sabe que o professor não está doente.

Ora, num país em que isto acontece, para além do despertador que não toca, do elevador parado e da camisa vomitada, é o próprio país que está doente.

Um país assim, onde a mentira é legislada, só pode mesmo ser um país doente.

Vamos lá ver, a mentira em si não é patológica. Até pode ser racional, útil e eficaz em certas ocasiões. O que já será patológico é o desejo que temos de sermos enganados ou a capacidade para fingirmos que a mentira é verdade.

Lá nesse aspecto somos um bom exemplo do que dizia Goebbels: uma mentira várias vezes repetida transforma-se numa verdade. Já Aristóteles percebia uma coisa muito engraçada: quando vamos ao teatro, vamos com o desejo e uma predisposição para sermos enganados. Mas isso é normal. Sabemos bem, depois de termos chorado baba e ranho a ver o "ET", que este é um boneco e que temos de poupar a baba e o ranho para outras ocasiões.

O problema é que em Portugal a ficção se confunde com a realidade. Portugal é ele próprio uma produção fictícia, provavelmente mesmo desde D. Afonso Henriques, que Deus me perdoe. A começar pela política. Os nossos políticos são descaradamente mentirosos. Só que ninguém leva a mal porque já estamos habituados. Aliás, em Portugal é-se penalizado por falar verdade, mesmo que seja por boas razões, o que significa que em Portugal não há boas razões para falar verdade.

Se eu, num ambiente formal, disser a uma pessoa que tem uma nódoa na camisa, ela irá levar a mal. Fica ofendida. Se eu digo isso é para a ajudar, para que possa disfarçar a nódoa e não fazer má figura. Mas ela fica zangada comigo só porque eu vi a nódoa, sabe que eu sei que tem a nódoa e porque assumi perante ela que sei que tem a nódoa e que sei que ela sabe que eu sei.

Nós, portugueses, adoramos viver enganados, iludidos e achamos normal que assim seja. Por exemplo, lemos revistas sociais e ficamos derretidos (não falo do cérebro, mas de um plano emocional) ao vermos casais felicíssimos e com vidas de sonho. Pronto, sabemos que aquilo é tudo mentira, que muitos deles divorciam-se ao fim de três meses e que outros vivem um alcoolismo disfarçado. Mas adoramos fingir que aquilo é tudo verdade.

Somos pobres, mas vivemos como os alemães e os franceses. Somos ignorantes e culturalmente miseráveis, mas somos doutores e engenheiros. Fazemos malabarismos e contorcionismos financeiros, mas vamos passar férias a Fortaleza. Fazemos estádios caríssimos para dois ou três jogos em 15 dias, temos autoestradas modernas e europeias, mas para ver passar, a seu lado, entulho lixo, mato por limpar, eucaliptos, floresta queimada, barracões com chapas de zinco, casas horríveis e fábricas descativadas.

Portugal mente compulsivamente. Mente perante si próprio e mente perante o mundo.

Claro que não é um professor que falta à vigilância de um exame por ficar preso no elevador que precisa de um atestado médico.

É Portugal que precisa, antes que comece a vomitar sobre si próprio.»
Fonte: Texto escrito por um professor de filosofia (única fonte disponível)
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É excelente esta dissertação de um Professor de Filosofia, sobre o estado de degradação e de viver em função de ilusões e da mentira, a que nós Portugueses chegamos. De facto um professor que para justificar uma falta que não pode evitar, porque humanos também são os Professores, logo falíveis, ter que recorrer à mentira por Atestado Médico, obviamente falso. Sim, concordo em pleno com o autor, vivemos uma mentira, ou uma ilusão de verdade, gritantes!



Shakira - "Hay Amores" - Uma musica muito bonita!





Shakira - "Hay Amores" - (El amor en los Tiempos de Colera)

"Hay Amores
Shakira
Composição: Shakira

Ay! mi piel, que no haría yo por tí
Por tenerte un segundo, alejados del mundo
Y cerquita de mí
Ay! mi piel, como el río magdalena
Que se funde en la arena del mar,
Quiero fundirme yo en tí.

Hay amores que se vuelven resistentes a los daños,
Como el vino que mejora con los años,
Asi crece lo que siento yo por tí.

Hay amores que se esperan al invierno y florecen
Y en las noches del otoño reverdecen
Tal como el amor que siento yo por ti.

Ay! mi piel, no te olvides del mar
Que en las noches me ha visto llorar
Tantos recuerdos de tí
Ay! mi piel, no te olvides del día
Que se paró en tu vida,
De la pobre vida que me tocó vivir

Hay amores que se vuelven resistentes a los daños
Como el vino que mejora con los años
Así crece lo que siento yo por ti

Hay amores que parece que se acaban y florecen
Y en las noches del otoño reverdecen
Tal como el amor que siento yo por tí
Yo por ti...por ti...como el amor que siento yo por tí"

30/03/08

Belenenses 1 vs F.C. Porto 2 - O Tri está quase aí!















«Justiça tardia a abrir caminho para o Tri
O arranque dividido da disputa serviu apenas como inusitado preâmbulo para mais uma demonstração de classe dos Bicampeões Nacionais. O Dragão partiu de trás, mas foi capaz de inverter um destino enganadoramente nivelado, colocando em prática um domínio recuperado à justiça, em cima do apito final, pelo redentor pé direito de Lucho.
A ambição do título renovado como meta mais premente do horizonte azul e branco, funcionou como pilar de sustentação para a recuperação encetada e concluída com sucesso na partida de Belém pelos comandados de Jesualdo Ferreira.
A contenda começou repartida e nenhuma das formações parecia disposta a ceder veleidades à cobiça contrária. Aos poucos, a iniciativa azul e branca começou a desenhar-se com contornos efectivos e foi Raul Meireles o primeiro a aproximar as intenções veladas do seu destino mais desejado, quando aos 18 minutos cruzou para a área do Belenenses, com a trajectória da bola a desviar-se até à trave da baliza de Júlio César.
Nesta fase do encontro, veio ao de cima a tranquilidade portista, que permitiu aos Dragões assumir em pleno as despesas do jogo, com Bosingwa e Lisandro, em dois lances muito semelhantes, a obrigarem o guarda-redes contrário a intervenções primorosas para impedir a vantagem do F.C. Porto. Então, e quando nada o fazia prever, o Belenenses soltou-se momentaneamente da pressão portista e logrou alcançar o golo, em jeito de dádiva divina, através de Weldon.
A resposta azul e branca não se fez esperar e, na jogada imediata, Lisandro colocou em sentido o sector recuado dos azuis do Restelo. Antes ainda do descanso, Quaresma entendeu-se na perfeição com Bosingwa e surgiu em posição privilegiada, para um remate que não passou muito longe da baliza adversária. O bom entendimento foi, de resto, a nota dominante do que restou de exibição do F.C. Porto, que entrou para a etapa complementar disposto a inverter um destino que, até então, não merecia.
Bastaram apenas quatro minutos para que os Dragões, em sinal de aviso para o que ainda estava por vir, regressassem à discussão do encontro. Servido com classe por Lucho, Lisandro recebeu e preparou a assistência para desferir um tiro invariavelmente certeiro, o seu 20º no campeonato, relançando em definitivo a contenda. A partir daqui, foi de absoluta hegemonia azul e branca que se escreveu a história da partida, com uma sucessão de oportunidades soberanas de êxito que culminaram no remate falhado por Farías, aos 62 minutos, em plena zona de perigo contrária.

O equilíbrio voltou à partida, mas a caminho do desfecho voltaram a ser os Dragões a diligenciar esforços, com Quaresma como o seu principal executor. Primeiro, o extremo azul e branco criou um excelente lance individual, deixando para trás três defesas contrários e rematando para uma defesa soberba de Júlio César. Pouco depois, o mesmo Quaresma procurou ganhar espaço na área adversária, onde foi travado por Hugo Alcântara, para uma redentora grande penalidade, que mais não fez do que devolver a justiça ao encontro.

Lucho converteu com segurança e atribuiu o desfecho acertado para uma ambiciosa e empenhada operação portista, que desbravou ainda mais o caminho para o tri, cada vez mais dado adquirido. A festa, de resto, já se antevê...

Ficha de Jogo
Liga Portuguesa 2007/08 - 25ª jornada (30 de Março de 2008)

Estádio do Restelo, em Lisboa

Árbitro: Lucílio Baptista
Assistentes: Luís Salgado e João Tomatas 4º Árbitro: Nuno Borba

BELENENSES: Júlio César; Amaral, Rolando, Hugo Alcântara e Rodrigo Alvim; Gabriel Gomez, Ruben Amorim, Zé Pedro e Silas «cap.»; Roncatto e Weldon
Substituições: Roncatto por João Paulo Oliveira (80 min), Silas por Rafael Bastos (84 min) e Amaral por Fernando (89 min)
Não utilizados: Costinha, Edson, Gonçalo Brandão e Devic

Treinador: Jorge Jesus

F.C. PORTO: Helton; Bosingwa, Pedro Emanuel «cap.», Bruno Alves e Fucile; Paulo Assunção, Raul Meireles e Lucho; Quaresma, Farías e Lisandro
Substituições: Farías por Adriano (68 min), Raul Meireles por Kazmierczak (87 min)
Não utilizados: Nuno, João Paulo, Lino, Bolatti e Helder Barbosa

Treinador: Jesualdo Ferreira

Ao intervalo: 1-0

Disciplina: Cartão amarelo para Pedro Emanuel (73 min) e Hugo Alcântara (90 min)

Marcadores: Weldon (41 min), Lisandro (49 min) e Lucho (90 min, g.p.)» in site F.C. do Porto.
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Esta caminhada para o tri-campeonato nacional do F.C. do Porto vai bem segura e temos a meta à vista. Para isso bastará vencer a boa equipa do Estrela da Amadora, na próxima jornada. Com mais um tango Argentino, com golos de Licha e de Luxo, nada nos impedirá de sermos campeões nacionais pela terceira vez consecutiva, contra a arrogância sulista, elitista e centralista. Como curiosidade temos a segunda cambalhota no marcados, nas duas últimas jornadas, até então inéditas. Ricardo Quaresma até a render 40% do que vale, sabe ser decisivo. Realce também para o regresso de Bosingwa após lesão, um jogador sempre muito importante, na manobra da equipa. Pela primeira vez, ao fim de vinte e quatro jornadas, o F.C. do Porto beneficia de uma grande penalidade, que pode não ser muito clara, admito; mas tantas ficaram por marcar ao longo do campeonato... Viva o F.C. do Porto, agora quase, quase tricampeão nacional de futebol!



Imagens deste jogo com uma vitória do F.C. do Porto, mais um tango Argentino!

Educação em Portugal - A brincar, a brincar!











Se não fosse dramático até tinha alguma graça!

Rádio Macau - Mais uma Banda Clássica do Rock Português!







Rádio Macau, mais uma banda de qualidade dos anos 80!




Rádio Macau - "O Anzol"

Rádio Macau - "O Elevador da Glória"

Rádio Macau - "É Sempre Longe Demais"




Rádio Macau - "Uma questão de tempo"

Rádio Macau - "Manual de sobrevivência"

Radio Macau - "Cantigas de Amor"




«Rádio Macau


Rádio Macau é uma banda portuguesa formada em Algueirão, Mem Martins, no início dos anos 80. Gravaram 8 álbuns e deram vários espectáculos/concertos pelo mundo e em Portugal.


Membros
Xana (vocalista)
Flak
Alex
Filipe Valentim
Samuel Palitos


Discografia


1984 - Rádio Macau
1986 - Spleen
1987 - O Elevador da Glória
1989 - O Rapaz do trapézio voador
1992 - A Marca amarela
2000 - Onde o tempo faz a curva
2001 - A Vida num só Dia - Best Of (1984 - 2001) (compilação)
2003 - Acordar
2005 - Disco pirata (reedição)» in Wikipédia.




"Amanha É Sempre Longe de Mais


Pela janela mal fechada
Entra já a luz do dia
Morre a sombra desejada
Numa esperança fugidia


Foi uma noite sem sono
Entre saliva e suor
Com um travo de abandono
E gosto a outro sabor


Dizes-me até amanhã
Que tem de ser que te vais
Porque amanhã sabes bem
É sempre longe demais
Acendo mais um cigarro
Invento mil ideais
Só que amanhã sei-o bem
É sempre longe demais


Pela janela mal fechada
Chega a hora do cansaço
Vai-se o tempo desfiando
Em anéis de fumo baço"


Mais informações sobre esta banda no seguinte link:
http://www.myspace.com/radiomacau

29/03/08

Amarante Travanca - Mosteiro de Travanca o ex-libris do Românico em Amarante!















































Foto Plena Cidadania!




«Mosteiro de Travanca


Descrição


Igreja composta por planta cruciforme de três naves, sendo a central mais elevada, cabeceira formada por ábside rectangular e dois absidíolos redondos. Volumes articulados com coberturas diferenciadas em telhados de duas águas. A fachada principal, escalonada, mostra um portal inserido num gablete superiormente corrido por um renque de modilhões. Tem quatro arquivoltas de toros diédricos que se apoiam em finas colunas. Nos seus capitéis abundam as sereias com peixes na mão e as folhagens biseladas que descem do topo dos ábacos. Na empena, sobre o portal, rasga-se uma fresta chanfrada românica e no fastígio assenta uma cruz. Nos topos do transepto existem portais laterais. No interior, mostra arcos-diafragma, definindo quatro tramos desiguais, assentes sobre pilares cruciformes. Sobre o arco triunfal abre-se uma rosácea simples. Capela-mor com retábulo de talha e painel central. Nave com cobertura de madeira, capela-mor com abóbada de volta redonda e absidíolos em quarto de esfera. Torre sineira de planta quadrangular, com alçados bastante altos e reforçados a meio por contraforte pouco saliente; é rasgada por fresta e, no topo, por janela de 2 lumes; remate, avançado sobre modilhões com merlões piramidais. Tem acesso por um portal com duas arquivoltas esculpidas com decoração animalesca e em ziguezague e capitéis lanceolados ostentando no tímpano um Agnus Dei. No seu coroamento, mostra merlões pentagonais com o adarve avançado. Dependências conventuais desenvolvidas a S. Salvador.


Épocas
Séc. XIII
Séc. XIV
Séc. XVII» in http://www.turismoreligioso.org/monumentos_det.asp?recursoID=CMlY1dRVf2MPRCVJorMJVJO9K5NwDT6xpHgRKJSt4LUIlAVbvI
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Como Português e como Amarantino em particular fico muito triste com a deterioração deste magnífico Mosteiro de Travanca e contínuo um pouco perplexo, pelo facto de Amarante não potenciar uma rota turística do Românico! Mas, lá chegará o dia, espero!

Mais informações sobre a Freguesia de Travanca no Portal das Freguesias da Câmara Municipal de Amarante:

http://www.amarante.pt/freguesias/travanca/index.php?op=conteudo&lang=pt&id=21

28/03/08

Arte Poesia - Deixem falar os Poetas e o Mundo será melhor!



Três Poemas concebidos e ditos pelo Poeta Ângelo Ôchoa!

«Corre o vento,
e vem até aqui.
Corre o vento,
e fica dentro em mim.
Bem podes correr,
vento da não aventura.
Bem podes anunciar-me o lugar.
Pois aqui sopras,
à precária estadia.
Abro-te todas as portas,
ar que a vida me dá.
Nenhum obstáculo te detém.
Transportas-me, nuvem,
à praça onde sonho.
Lá a casa me frequentas,
aragem destes instantes.
Vento dos ligeiros sustos,
pudesses tu escrever meu último poema.
Longe varres 'ora, verdadeira liberdade?»

Ângelo Ochôa in Sonhadas Palavras in www.angeloochoa.net

Mais Fotografias nocturnas de Amarante!



















Belos Nocturnos da Bela Cidade de Amarante!

27/03/08

Ukulele Orchestra of GB - Música Clássica, Boa e Divertida!





Ukulele Orchestra of GB - "The Good the Bad the Ugly"

The Ukulele Orchestra of GB - "Smells Like Teen Spirit"

Ukulele Orchestra of GB - "Life on Mars"

Ukulele Orchestra of GB - "Wuthering Heights"

Ukulele Orchestra of GB - "Fly Me of the Handel"

The Ukulele Orchestra of GB - "You Don't bring me Flowers"

Ukulele Orchestra of GB - "Satellite of Love"

Ukulele Orchestra of GB - "Teenage Kicks"

Ukulele Orchestra of GB - "Should I stay or should I go?"

Ukulele Orchestra of GB - "Hey Ya"

«The Ukelele Orchestra of GB


The Ukulele Orchestra of Great Britain is a musical ensemble featuring ukuleles in different registers and an acoustic bass guitar (although the orchestra prefer to class it as a bass ukulele).
Founded in 1985,[1] the orchestra has since performed in many worldwide venues, including the Royal Festival Hall and the Glastonbury Festival. The Orchestra has appeared on TV in the UK and elsewhere. Members were commissioned to write and record music for two editions of "The South Bank Show", and the orchestra has featured on "Tomorrow's World", Blue Peter", The Slammer", "Richard and Judy" and "This Morning" and other shows, on UK TV. The orchestra performed at the 50 year anniversary VE day celebrations in Hyde Park (with Cliff Richard and Vera Lynn), before an estimated audience of 170,000. The orchestra has toured Japan, US, Canada, and Europe. Albums include Precious Little, The Secret of Life, Top Notch and a large back catalogue of recordings including a 2005 DVD, Anarchy in the Ukulele, recorded at the Barbican in London.
Their version of "Dy-Na-Mi-Tee" (with vocals by Hester Goodman), reached #81 in the UK singles charts in 2005. Also featured on the CD single were covers of the instrumental "Wonderful Land" and "Natural Woman", with (male) lead vocals provided by musical director George Hinchliffe.
Recent years have seen television appearances on programmes such as Jools Holland's Hootenanny. High praise has been forthcoming from the press for live shows.[2][3]
The orchestra has had varying line-ups over the past two decades, but is currently performing as an octet, with seven ukulele players and one bassist. The members wear traditional orchestra dress for performances, with the men in tuxedos and the women in smart evening wear. A typical Ukulele Orchestra gig comprises songs and instrumentals from all kinds of musical backgrounds: regulars include Kate Bush's "Wuthering Heights" reworked as a swinging jazz number, Tchaikovsky's "Dance of the Sugar Plum Fairy", "Anarchy in the UK" performed in the style of Simon and Garfunkel, and the theme tune from Shaft. The orchestra also compose and perform their own pieces, as well as arranging medleys - for example, David Bowie's "Life on Mars?" is melded with "My Way", "For Once in My Life", "Substitute", and more.
The group has shied away from featuring the music of George Formby, Britain's most famous ukulele musician; however, in recent years, they have included a rendition of his song "Leaning on a Lamppost" in a Russian style.


Current members
David Suich
Peter Brooke-Turner
Hester Goodman
George Hinchliffe
Richie Williams
Kitty Lux
Will Grove-White
Jonty Bankes (bass ukulele)» in Wikipédia.


Mais informações sobre esta orquestra no seu site oficial:
http://www.ukuleleorchestra.com/main/home.aspx

Educação em Portugal - o Abstruso Estatuto do Aluno!


Mais uma voz independente, Dr. Daniel Sampaio, a expressar o seu descontentamento, relativo a mais um dislate do Ministério da Educação, com a criação deste Estatuto do Aluno!

Educação em Portugal - Violência nas Escolas Portuguesas!

 
(Cada vez mais casos de violência nas Escolas são conhecidos, desde a divulgação do caso do Carolina)


«Professora amiga de Jorge Coelho «sequestrada» por causa de telemóvel


Jorge Coelho revelou que uma «grande amiga» sua, professora, viveu recentemente uma situação idêntica ao do caso da Escola Carolina Micaelis.
Também por causa de um telemóvel, confiscado na sala de aula, a professora terá sido coagida fisicamente a devolver o aparelho. A situação envolveu «o namorado da aluna».
Com a ajuda do rapaz, «a professora foi sequestrada na sala», contou Jorge Coelho, no programa Quadratura do Círculo, que esta noite será emitido na SIC Notícias.

Jorge Coelho, que foi ministro da Administração Interna do Governo de António Guterres, queixa-se da «tendência para o silêncio cúmplice» que pressiona os professores a não apresentar queixa. Neste caso, porém a professora relatou o sucedido ao Conselho Directivo da escola, contou.

No seu entender, o facto de os alunos adolescentes serem inimputáveis criminalmente favorece a impunidade.

Pacheco Pereira, no mesmo programa, manifestou preocupação pela «banalização» da violência escolar que pode proporcionar a repetição, vezes sem fim, das imagens captadas por telemóvel aos abusos sobre a professora da Escola Carolina Micaelis, que foram publicadas no You Tubein http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=86371


«PGR

Ministério está a investigar «dezenas» de casos de violência nas escolas

O Procurador-geral da República, Pinto Monteiro, revelou esta quinta-feira que o Ministério Público está a investigar «algumas dezenas» de casos de violência nas escolas, tanto de alunos que agridem professores como de docentes que agridem estudantes.

Segundo Pinto Monteiro, «os ilícitos dentro da escola são ilícitos criminais» e os conselhos diretivos deveriam ser obrigados a participar desses casos de agressão.«Muitos [conselhos executivos] não o fazem, mas deviam fazê-lo», considerou, defendendo que os pequenos ilícitos têm de ser combatidos porque geram grandes ilícitos. Pinto Monteiro sublinhou que «há mais de um ano que o Ministério Público vem alertando para a prioridade da investigação da violência», especificamente nas escolas e nos hospitais e sobre mulheres e idosos.

 Segundo o PGR, as mulheres já começam a ter coragem de denunciar casos em que são vítimas de violência, mas os idosos «não têm voz», esclarecendo que «tem sido feito um esforço pelas distritais» [do Ministério Público] para apurar os casos de agressão idosos que têm ocorrido. Pinto Monteiro destacou ainda que as juntas de freguesia podem ter um papel importante nestes casos de violência contra idosos, comunicando-os ao Ministério Público. O Ministério Público abriu, esta semana, uma investigação ao caso da aluna que agrediu uma professora na Secundária Carolina Michaelis do Porto.» in http://tsf.sapo.pt/online/vida/interior.asp?id_artigo=TSF190015
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Sr. Primeiro Ministro é muita gente independente a falar sobre a violência que grassa nas Escolas Portuguesas. E pensar que se os alunos não tivessem feito o upload do vídeo para a net, nada disto se saberia e que a Senhora Ministra continuaria a dizer que nada de anormal se passava nas Escolas e que os malditos dos Professores é que estavam a falar mal do sistema. Bem diz o povo, "mais cego é aquele que não quer ver", e de facto, a Senhora Ministra, simplesmente, não quer ver!