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Rio Tâmega em Vau, Celorico de Basto!
"Poema incompleto" de_Ochôa, Ângelo
"Cidade com teu cais_
largos onde descansam olhos,
claridade nítida para pequenos nadas,
tais como fumo, água, café,
(…)"
(angeloochoa poesia poema cidade poesia escrita 1959/75 Setúbal Barcelona Porto Madrid Lisboa Amarante Bragança Mirandela Quarteira Faro Loulé Olhão Coimbra Miranda-do-Douro Gaia Vila-Real Vila-Real-de-StºAntónio Tomar Aveiro Figueira-da-Foz Beja Évora Pinhel Guarda Castelo-Branco Covilhã Oslo Copenhaga Budapeste Praga Bratislava Málaga Santiago-de-Compostela Valence Valência Viena Viana Barcelos Braga Guimarães Grândola Tavira Santarém Abrantes Torres-Novas Torres-Vedras Jerusalém Fátima Leiria Lourdes Pau Angra-do-Heroísmo Praia-da-Vitória Funchal-Zamora-Salamanca-Faial)
João Henrique Pereira Villaret (Lisboa, 10 de Maio de 1913 — Lisboa, 21 de Janeiro de 1961) foi um actor, encenador e declamador português.
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Depois de frequentar o Conservatório Nacional de Teatro, começou por integrar o elenco da companhia de teatro lisboeta Amélia Rey Colaço-Robles Monteiro.
Mais tarde, fez parte da companhia teatral Os Comediantes de Lisboa, fundada em 1944 por António Lopes Ribeiro e o seu irmão Francisco, mais conhecido por Ribeirinho.
Teve uma interpretação considerada antológica na peça Esta Noite Choveu Prata, de Pedro Bloch, em 1954, no extinto Teatro Avenida, em Lisboa.
No cinema, Villaret surge em:
Nos anos 1950, com o aparecimento da televisão, transpõe para este meio de comunicação a experiência que adquirira no palco e em cinema, assim como em programas radiofónicos. Aos domingos declamava na RTP, com graça e paixão, poemas dos maiores autores nacionais.[1]
Ficaram célebres, entre outras, as suas interpretações de:
Encontram-se no mercado edições, em cd, do trabalho de Villaret como declamador.
Na música é de destacar, pela sua originalidade:
Em Loures há uma escola com o nome de João Villaret. A escola ensina desde o 5º até ao 9º ano.
A selecção espanhola sagrou-se esta noite campeã do Mundo pela primeira vez na sua história. O momento do jogo só surgiu aos 116 minutos, com o golo de Andrés Iniesta a coroar uma grande exibição.
A Espanha juntou hoje em Joanesburgo, perante um Soccer City lotado com 84 490 pessoas, o título mundial ao Europeu conquistado em 2008 e assina uma página de ouro do seu futebol. O primeiro Mundial para La Roja e o primeiro de uma selecção europeia fora do Velho Continente.
Os noventa minutos de jogo não chegaram para encontrar um campeão do Mundo e foi preciso esperar pelo prolongamento. Esta noite, a selecção espanhola mostrou mais argumentos para chegar à vitória.
Os espanhóis entraram muito bem na final e Sergio Ramos e David Villa podiam ter inaugurado o marcador ainda antes do primeiro quarto de hora. Foi então que a ‘Roja’ perdeu alguma cor e a Holanda aproveitou para mostrar que não pensava em defender e esperar apenas pelo erro adversário.
Contudo, os holandeses não conseguiram criar grandes ocasiões no primeiro tempo. Aliás, a grande figura foi então Howard Webb, que se viu obrigado a puxar do cartão amarelo para segurar um jogo quezilento. De Jong podia mesmo ter visto o vermelho, face à entrada violenta sobre Xabi Alonso.
No regresso do intervalo, a Espanha voltou a entrar bem. Os campeões europeus deram nova prova da excelência do seu estilo ‘tiqui-taca’ e criaram problemas à defesa da equipa de Bert Van Marwijk.
A resposta holandesa veio por Robben aos 62’, quando o extremo falhou isolado perante Casillas. O guardião defendeu com a perna direita o remate do jogador holandês, que recebera uma assistência notável de Sneijder.
Todavia, com Xavi a coordenar as tropas da ‘armada espanhola’, os campeões europeus voltaram a dominar o jogo e Villa falhou incrivelmente o golo aos 69’ ao rematar contra um defesa na pequena área.
Estes falhanços geraram o sentimento de prolongamento no estádio. Acto contínuo, espanhóis e holandeses abrandaram o ritmo, já com o horizonte definido no tempo extra.
O prolongamento foi um reflexo do que sucedeu ao longo dos 90 minutos e Espanha voltou a mostrar mais ‘ganas’ de ser campeã. Nem o facto de terem mais experiência em finais, com as derrotas em 1974 e 1978, salvou os holandeses, que foram excessivamente pragmáticos e pouco ousados.
Depois de Fabregas e Navas desperdiçarem boas ocasiões, foi já contra 10 jogadores, após a expulsão de Heitinga, que Espanha chegou ao golo. Decorriam 116 minutos quando Iniesta recebeu um passe magistral de Fabregas e, em posição regular, atirou para o golo mais importante da história do futebol espanhol. Um golo que coroou uma grande exibição do pequeno grande jogador espanhol.
O golo ditou um fim precoce para a partida e os espanhóis puderam celebrar o seu primeiro Mundial. Adivinha-se uma noite de ‘fiesta’ em Espanha…» in http://desporto.sapo.pt/mundial2010/artigo/2010/07/11/holanda_espanha_prolongamento.html
Netherlands 0-1 Spain (Highlights)
Ricardo | MySpace Video
Espanha VS Holanda ( 1-0)
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A Espanha venceu o campeonato do Mundo com toda a justiça, depois de vencer o Campeonato da Europa da mesma forma! Parabéns a nuestros hermanos da ibéria! Fico contente por Diego Forlan ter sido eleito o melhor jogador da competição, pois quanto a mim, essa distinção é inteiramente justa!