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02/04/15

Religião - Corria o mês de março de 2015 e Deus na sua infinita sabedoria, quis testar na carne, como anda o Seu projeto terreno: o Homem.



«Jesus em Terra sentiu-se desterrado…

Corria o mês de março de 2015 e Deus na sua infinita sabedoria, quis testar na carne, como anda o Seu projeto terreno: o Homem. Nesse sentido, enviou novamente Jesus à terra, disfarçado de homem, para sentir na pele o que é viver neste mundo dos humanos.

Apareceu na terra, desta vez como um motoqueiro numa potente moto Harley Davidson, aparecendo misteriosamente e de forma inopinada no deserto de Mojave e foi em direção à mítica estrada Route 66, nos Estados Unidos da América. Jesus seguiu em direção a leste rumo a Chicago e passou por Oklahoma, Missouri, Illinois e por todos esses sítios viu gente jovem imersa no Mundo da droga, do álcool, do jogo e da prostituição. Jesus usava cabelo comprido e apanhado, botas e blusão de couro, calças de ganga rotas e deslavadas, para ter um enquadramento normal, equipando a rigor, com o perfil do personagem que compõe esta epifania.

Nessa estrada dos Homens tão mágica e mítica para eles, pelos bares de estrada e em cada Motel em que foi parando, Jesus só encontrou montes de gente com medo de viver, alienados da realidade e com vontade de ir aos limites da sanidade mental, vivendo como se não houvesse amanhã. Mais um sintoma de uma geração sem esperança: se vivermos tudo o que pudermos hoje pensando não haver amanhã, a esperança dá lugar à alienação e à loucura. Uma sociedade que não projeta no presente, um amanhã que há-de vir, melhor; não pode ter futuro... ou por outra, prepara pouco um futuro melhor!

Jesus, no entanto, sabe bem que o Seu Pai, na oportunidade que deu ao homem de poder viver no caminho do Bem, ou no caminho do mal, em total liberdade, só mediada pela sua consciência, e que, na sua sabedoria divina e infinita, estava ciente do perigo de perder muitas almas para o Diabo, pois o ambiente terreno seria, para muitos, um constrangimento à escolha do caminho do Bem, que dá sempre mais trabalho; fazer o Bem implica mais empenho e menos visibilidade, embora confira uma enorme paz interior a quem o pratica. A compensação não é imediata, o retorno não é material, mas sim espiritual.

Desta forma, para Jesus, o muito que constatou de falta de valores, de amor ao próximo, foi de certa forma compensado, com as poucas Almas incorruptíveis e que se dedicam ao Bem comum que viu. Assim, nessas cidades do pecado, assistiu a gente que trabalhava de dia e que andava de noite, voluntariamente, a matar a fome e a aconchegar com cobertores, pessoas abandonadas, os sem abrigo, alguns, por vontade própria, os que desistiram de viver neste Mundo louco e se desprenderam de tudo o que os possa ligar à dita civilização atual; outros, porque são dependentes de algum aditivo, drogas, álcool, jogo, prostituição, etc.

No meio da selva humana das cidades norte americanas, de Albuquerque até Chicago, Jesus encontrou muito mais pecado do que virtude, é um facto, mas as poucas Almas que no meio desta miríade de pessoas que endeusam o demo, há sempre seres humanos maravilhosos, fora de série, que o interpelaram sobremaneira. Em Chicago avista um aglomerado de pessoas e de carros parados no meio da ponte, Michigan Bridge, onde se destaca um homem que se prepara para se suicidar, pois, embora o tabuleiro seja baixo, o homem teima em se atirar para as águas com duas ou três pessoas a tentar demove-lo, estando as restantes a fazer vídeos e a fotografar o pobre homem... eis assim um retrato da nossa cruel sociedade, que vive da imagem e das redes sociais; mas há pelo menos três seres humanos focados em salvar o homem, menos mal.

Num dos muitos cafés de Chicago, Jesus escuta dois homens de meia idade que criticavam a juventude que, segundo eles, abdicou da religião. Claro que era uma conversa que lhe interessava e continuou a ouvir a argumentação de ambos. Um, era claramente anticlerical, mas elogiava Francisco I que apesar de tudo, segundo ele, veio trazer uma lufada de ar fresco à Igreja Católica, na sua atitude de abertura e de diálogo com outros credos e a sua postura moderna e pouco convencional. O outro, católico praticante, temia que Francisco I fosse o último Papa, pois ouvira alguém na televisão a citar umas profecias que referiam isso e que viriam aí tempos de grandes catástrofes, até ao momento final de vida na terra, que seria nos próximos tempos. Desta forma, Jesus, pode concluir que o homem sem clero, conseguia ter mais senso, que o católico, o que nem é coisa rara, cá na terra.

Outra coisa que interpelou Jesus, ao analisar o dia a dia dos homens nas grandes cidades americanas, tem a ver com a glorificação e endeusamento do Deus Dinheiro. Se há coisa que faz correr o homem da cidade é o dinheiro e o status que este confere. Trata-se de uma obsessão que leva o homem fazer tudo por dinheiro, esquecendo-se de si mesmo, rolando num ritmo que é o das máquinas e que o torna doente e esquecido de si mesmo, da sua condição humana.

Jesus chega a Chicago por alturas da Páscoa, um período de celebração da Paixão de Cristo e Sexta-feira Santa, torna-se um bom dia para desaparecer dos Homens e do seu mundo diabólico. Não terá que levar um relatório descritivo da sua experiência terrena, como os homens costumam elaborar. Esta epifania também não se constituiu como um capricho de Deus, que ama os homens e que, também por isso, lhes conferiu a liberdade de escolha, num contexto propício ao pecado, ao erro, à ilusão de ser Deus na terra. Apesar dos homens estarem num grande processo de corrupção de valores, de terem transformado o planeta azul, num sítio fisicamente ácido, poluído e desordenado, Deus está sempre presente em muitos que resistem a esta onde de destruição demoníaca. Se o Planeta entrar em debacle ambiental, não será por ação de Deus, mas por malefício dos homens. E sempre que o homem preferir o caminho do mal, Deus nunca o obrigará a seguir outro, apenas a sua consciência o pode interpelar. E se a consciência dos homens falir, Deus só poderá observar, pois só o homem, na posse do seu foral de liberdade, se poderá salvar... se o quiser, claro está!

Jesus é que, mais uma vez, enquanto costela humana de Deus, enformado no corpo de Cristo, se sentiu mal entre os homens... de Deus! E assim a Páscoa dos homens se vai cumprindo...»

http://birdmagazine.blogspot.pt/2015/04/jesus-na-terra-desterrado.html


Route 66 - The Rolling Stones (HQ)


(Historic Route 66)


Route 66- John Mayer - (with lyrics)


Depeche Mode - "Route 66" - (unofficial music video)


Diana Krall - "Route 66"

01/04/15

Religião - Em 325 DC, o Imperador Constantino presidiu ao Concílio de Niceia, no qual 318 Bispos, por ele fortemente influenciados e pressionados, iriam determinar o curso dos 17 séculos seguintes da cultura ocidental.



«O CONCÍLIO DE NICÉIA

Em 325 DC, o Imperador Constantino presidiu ao Concílio de Nicéia, no qual 318 Bispos, por ele fortemente influenciados e pressionados, iriam determinar o curso dos 17 séculos seguintes da cultura ocidental.

Foi um dia na história que marcaria, nos séculos vindouros da História Ocidental, o princípio do fim de conceitos como o da pré-existência e da reencarnação, e de importantes conceitos Cosmogónicos como a distinção entre o Deus Ignoto e o Logos, ou Demiurgo, ao mesmo tempo que promovia o distanciamento entre o Homem e o Cristo. Ao mesmo tempo, afirmava a ideia de uma humanidade passiva, “corrompida pelo pecado original”, à qual restava e bastava acreditar na literalidade dos factos históricos da vida de Jesus Cristo e obedecer cegamente aos padres da Igreja – exclusivos intermediários entre Deus e o povo – para ser salva.

Constantino desejava um Império forte e unido. Naturalmente que, para manter o seu domínio sobre o povo e estabelecer uma ditadura religiosa, as autoridades eclesiásticas teriam que promover o obscurecimento e a ignorância do conhecimento existente nas brilhantes escrituras e filosofias arcaicas (e perenes…), que constituíam um obstáculo aos objectivos da nova religião imperial. Foi no Concílio de Niceia que se deram dados passos decisivos no sentido de criar uma nova religião unificada, engendrada de forma a servir ao Imperador como forma de domínio político e social.

O Deus do Império deveria ser suficientemente forte para se opor aos Deuses do Olimpo, ao Jeová dos Hebreus e ao Buda do Oriente. Misturando as divindades arcaicas orientais com as antigas histórias de Moisés, Elias e Isaías, foram assim convenientemente criados os símbolos da nova Igreja Romana. De igual modo, para a fabricação desta nova religião, assimilaram-se as práticas do paganismo mais convenientes, enquanto, em paralelo, todas as filosofias contrárias aos interesses da Igreja e do Império eram suprimidas ou ocultadas.

O Concílio de Niceia constituiu-se como o primeiro de vinte e um concílios (oficialmente reconhecidos) realizados ao longo dos séculos com o fim de fabricar e consolidar a teologia de uma nova religião concebida para o fácil controlo das populações. Embora tenham havido concílios anteriores, o de Niceia foi o primeiro considerado como Concílio Ecuménico e o primeiro que foi alvo de convocação. E, certamente, é o mais celebrado pela Igreja Católica Romana, em toda a sua história. 

Iremos ver como nele foram instituídas as primeiras “ferramentas” facilitadoras da criação do profissionalismo religioso e do afastamento entre o Homem e o ideal de Cristo; como foram criados os fundamentos da teologia da nova Igreja Cristã, alicerçados na deificação de Jesus e sua consubstanciação com o Deus Pai, bem como na escolha dos Evangelhos que, a partir deste Concílio, passaram a ser os únicos textos considerados como sagrados no Cristianismo.» in http://lifestyle.sapo.pt/astral/espiritualidade/artigos/o-concilio-de-niceia


(O Concílio de Nicéia)


(O concílio de Nicéia! Professor Fabio Sabino)


(Constantino, e o concílio de Nicéia)

26/03/15

Baixo Tâmega Religião - O ponto alto será a Procissão do Senhor dos Passos, com saída da Igreja Paroquial de Santa Clara do Torrão, no Marco de Canaveses, às 21h30, em direção à Capela de S. Sebastião, em Entre-os-Rios, aqui decorre o “Sermão do Encontro” entre Jesus Cristo e Nossa Senhora das Dores, antes de seguir para o Calvário.



«Endoenças marcam Solenidades da Semana Santa
26/03/2015, 14:33

A secular celebração das Endoenças volta a cumprir-se no próximo dia 2 de abril, quinta-feira santa.

O ponto alto será a Procissão do Senhor dos Passos, com saída da Igreja Paroquial de Santa Clara do Torrão, no Marco de Canaveses, às 21h30, em direção à Capela de S. Sebastião, em Entre-os-Rios. Aqui decorre o “Sermão do Encontro” entre Jesus Cristo e Nossa Senhora das Dores, antes de seguir para o Calvário.

Durante a procissão, a iluminação pública será apagada, e o caminho será iluminado pela luz de milhares de tigelinhas distribuídas pelas duas margens do rio Tâmega, na freguesia de Alpendorada, Várzea e Torrão (Marco de Canaveses) e no lugar de Entre-os-Rios (Penafiel), e ainda no lugar de Boure, na margem esquerda do rio Douro, pertencente ao concelho de Castelo de Paiva. A procissão será também acompanhada por “Barcos de Fogo”, junto ao rio.

À semelhança de anos anteriores, as Câmaras Municipais do Marco de Canaveses e de Penafiel comparticipam as mais de 50 mil tigelinhas que vão iluminar as margens dos rios Tâmega e Douro durante esta celebração.

Na sexta-feira, dia 3, às 15h00, a Procissão do Enterro do Senhor cumpre o percurso inverso, de regresso à Igreja Paroquial de Santa Clara do Torrão, no Marco de Canaveses, seguindo-se a celebração da Paixão do Senhor com celebração da Palavra, adoração da Santa da Cruz e comunhão.» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MToiMyI7czoxMDoiaWRfbm90aWNpYSI7czo1OiIxMDEyMSI7fQ==


(Noite das Endoenças iluminou Marco de Canaveses e Penafiel)

10/11/14

Religião - Um novo livro, baseado num manuscrito com cerca de 1.500 anos e que será lançado em meados de novembro, revela que Jesus Cristo casou com Maria Madalena e com ela teve dois filhos, noticia a imprensa britânica.

Terá Jesus Cristo casado com Maria Madalena e tido dois filhos?

«Livro Terá Jesus Cristo casado com Maria Madalena e tido dois filhos?

Um novo livro, baseado num manuscrito com cerca de 1.500 anos e que será lançado em meados de novembro, revela que Jesus Cristo casou com Maria Madalena e com ela teve dois filhos, noticia a imprensa britânica.

O livro, baseado no chamado "Evangelho Perdido", um manuscrito datado de há 1.450 anos descoberto na British Library, foi escrito pelo professor de Estudos Religiosos da Universidade York, Toronto, Barrie Wilson, e pelo escritor e jornalista israelo-canadiano Simcha Jacobovici.

Segundo o jornal Sunday Times, o texto, que os dois autores passaram meses a traduzir do siríaco, língua próxima do aramaico [língua de Jesus], revela ainda que Jesus Cristo foi alvo de uma tentativa de assassínio quando tinha 20 anos.

Na sua página na internet, Barrie Wilson adianta que os investigadores sabem da existência do manuscrito há quase 200 anos anos, mas não sabiam o que fazer com ele.

Jacobovici, por seu lado, adiantou que o manuscrito, que tem 29 capítulos, é uma cópia datada do século VI de um evangelho do século I.

Escrito em pele de animal tratada, o manuscrito está nos arquivos da Biblioteca Britânica há 20 anos, onde foi colocado pelo Museu Britânico, que o comprou em 1847 a um comerciante que o terá obtido no antigo mosteiro de São Macário, no Egito.

O novo livro tem ainda revelações sobre as ligações políticas de Jesus com o imperador romano Tiberius e com um dos seus principais generais, Sejanus.

Teorias sobre o casamento de Jesus circulam há vários anos. Uma das mais recentes desenvolveu-se a partir da descoberta, em setembro de 2012, de um fragmento de papiro egípcio que alguns investigadores acreditam conter a primeira referência ao casamento de Jesus.

A descoberta foi desvalorizada, nomeadamente pela Igreja Católica, que afirma tratar-se de uma falsificação.

O texto contém na quarta linha as palavras "E Jesus disse-lhes: 'Eis a minha mulher" e, na linha seguinte, "ela pode ser minha discípula".

Testes científicos ao fragmento confirmaram que o que passou a chamar-se "Evangelho da Mulher de Jesus" é datado do século VIII.

Sobre a polémica descoberta, o conceituado professor Karen L King, da Universidade de Harvard, citado pelo jornal Boston Globe, disse: "Espero que possamos avançar para questões como o significado deste fragmento para a história do Cristianismo e para pensar sobre questões como: porque é que Jesus ser casado é tão importante? Porque é que as pessoas reagem de forma tão incrível a isso?".

Relativamente a esta nova descoberta, a Igreja de Inglaterra disse já que está mais próxima da ficção do que da história.

"Parece partilhar mais semelhanças com Dan Brown [autor do livro O Código Da Vinci, que desenvolve a teoria do casamento e dos filhos de Jesus com Maria Madalena] do que com [os evangelistas] Mateus, Marcos, Lucas e João", disse um porta-voz da Igreja ao Sunday Times.

Os autores do livro darão quarta-feira uma conferência de imprensa para divulgar mais pormenores sobre o livro.» in http://www.noticiasaominuto.com/mundo/303978/tera-jesus-cristo-casado-com-maria-madalena-e-tido-dois-filhos?utm_source=gekko&utm_medium=email&utm_campaign=afternoon


EVIDÊNCIAS - Jesus era casado?, 2013 - (TVNovoTempo)


(Jesus Cristo era casado?)


(O SEGREDO do CASAMENTO de JESUS CRISTO com MARIA MADALENA)

09/11/14

Religião - A elevação da Igreja‐santuário do Santo Cristo de Outeiro, na diocese de Bragança‐Miranda, à categoria de Basílica “salvaguarda a memória, a identidade e os valores históricos” e é “um novo impulso no ardor missionário e pastoral", diz o bispo.



«O orgulho da única aldeia portuguesa com uma Basílica

A elevação da Igreja‐santuário do Santo Cristo de Outeiro, na diocese de Bragança‐Miranda, à categoria de Basílica “salvaguarda a memória, a identidade e os valores históricos” e é “um novo impulso no ardor missionário e pastoral", diz o bispo.

Outeiro, no concelho de Bragança, é a única aldeia do país com uma basílica. 

A celebração da concessão solene do título de Basílica Menor teve lugar este sábado e foi presidida pelo bispo da diocese, D. José Cordeiro. 

O título foi concedido pela Santa Sé “para estabelecer um vínculo maior com a Igreja Universal e com o Papa” e para que o templo se possa tornar “num centro de irradiação da espiritualidade do coração de Deus para o nordeste transmontano e para todos quantos tenham o privilégio de a visitar”, refere D. José Cordeiro à Renascença. 

Na homília, o bispo da diocese afirmou que “no esplendor” da Basílica do Santo Cristo de Outeiro se encontra “o sentido da cruz pascal de Cristo” e que as pinturas bíblicas, patrísticas e hagiográficas da “tão singular sacristia” são “verdadeira escola da Bíblia e da santidade”. 

O bispo de Bragança-Miranda refere que este acontecimento é para a diocese “um novo impulso no ardor missionário, no ardor pastoral e no sentido espiritual do povo que peregrina”. 

D. José Cordeiro refere ainda que a Diocese quer fazer com que “o turismo seja um lugar de evangelização” e dar um “contributo positivo para a promoção da dignidade da pessoa humana e para o desenvolvimento”, já que, citando o beato Paulo VI, “o desenvolvimento é novo nome da paz”, conclui. 

“Basílica” é o título concedido pela Santa Sé a algumas igrejas pela sua antiguidade ou por serem centros de peregrinações. Em Portugal existem oito Basílicas, todas situadas em cidades, sendo a de Outeiro a única numa aldeia. 

Orgulho e vaidade 

Os habitantes de Outeiro dizem-se orgulhosos do seu património e acreditam que a nova basílica pode ajudar a incrementar o turismo na região e constituir-se num factor de desenvolvimento. 

Francisco Cavaleiro vive o dia de festa com grande alegria e manifesta-se “orgulhoso e vaidoso”, porque, refere este habitante de Outeiro de 72 anos, “não há um monumento como este” e “é um verdadeiro cartão-de-visita”, que “vai trazer muita gente de fora”, vaticina. 

“É espectacular. É uma vaidade e uma grandiosidade para a aldeia e para o concelho termos uma Basílica”, acrescenta Lucas Silveira, também de 72 anos. 

César Garrido, presidente da Junta de Freguesia de Outeiro, afirma que a Basílica de Santo Cristo “retrata bem o valor da história e do património e o papel que o concelho de Outeiro representou”. 

O autarca tem esperança que, sendo Outeiro a única aldeia do país a ter uma Basílica, possa “atrair gente e algum investimento”. “A aldeia vai passar a ser muito mais divulgada e a nossa terra vai passar a ser mais visitada. Oxalá tudo isto sirva de motor de desenvolvimento”, conclui. 

Monumento único na região 

Construída no século XVII e monumento nacional desde 1927, a Basílica Menor de Santo Cristo de Outeiro, distingue-se pela simetria e equilíbrio de proporções e é um dos imóveis com maior valor arquitectónico do distrito. 

A fachada principal é rasgada por um magnífico portal geminado, encimado por uma grande rosácea e flanqueada por duas torres sineiras com remate piramidal. No interior, de gosto barroco, sobressaem os altares de talha policromada e dourada. 

“É um templo único”, afirma o Director Regional de Cultura do Norte, António Ponte. “Tanto do ponto de vista da arquitectura como do ponto de vista da decoração, é um templo de excepcional qualidade”, refere à Renascença. 

As paredes da sacristia estão cobertas com cerca de 90 imagens emolduradas que representam cenas bíblicas com a vida de Cristo, uma “autêntica escola bíblica”, segundo o bispo de Bragança-Miranda, D. José Cordeiro. A sacristia é uma obra de arte da autoria do pintor espanhol setecentista Bustamante. 

A elevação desta igreja à categoria de basílica é, no entender de António Ponte: “Fundamental do ponto de vista da salvaguarda da memória, da identidade e dos valores históricos” e “muito importante na criação de valor”. 

“Valor para que Outeiro e Bragança tenham mais um motivo de atracção, tenham mais um factor que fomente a visita de pessoas de todo o país à freguesia e ao concelho, para verem não só Santo Cristo de Outeiro, mas também todo o outro património e que este possa ser o motor de dinamização de vida económica e social”. 

O interior da Basílica de Santo Cristo de Outeiro está a sofrer obras de conservação e restauro, orçadas em mais de 400 mil euros, e que deverão estar concluídas até ao final do ano. 

O milagre 

De acordo com a tradição e algumas gravações em pedra que se encontram na Basílica de Santo Cristo de Outeiro, no dia 26 de Abril de 1698, numa capela de Outeiro, o Santo Cristo suou sangue. “Este milagre conheceu rápida divulgação e muita devoção e ainda nesse ano foi lançada a primeira pedra para a construção do santuário”, explica o bispo diocesano. 

A igreja foi aberta ao culto em 1713, no dia 3 de Maio. Contudo o templo só foi concluído em 1739. Mas, nessa altura, já se tinha tornado um importante local de peregrinação. No ano passado, aquando dos 300 anos da dedicação do santuário, o templo recebeu uma bênção apostólica, enviada pelo Papa Francisco ao reitor e peregrinos do Santuário.» in http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=29&did=168164


(Basílica de Outeiro - SIC)

27/09/14

Religião - Frei Bento Domingues, frade dominicano, heterodoxo, espírito livre, 80 anos completados em agosto último, fala sobre tudo e interpela-se a si próprio.

Frei Bento Domingues: "Que mundo é este que queremos fazer?"

«Frei Bento Domingues: "Que mundo é este que queremos fazer?"

O Frade dominicano conta em entrevista à VISÃO que nunca se cansa de pregar:?"A única coisa que me importa é a insurreição"

Se a qualidade de uma entrevista se medisse pelas perguntas do jornalista, esta seria uma entrevista falhada. Da meia dúzia de questões que a VISÃO levava preparadas, duas, três no máximo, foram concretizadas. Frei Bento Domingues, frade dominicano, heterodoxo, espírito livre, 80 anos completados em agosto último, fala sobre tudo e interpela-se a si próprio. No momento em que a Temas e Debates publica mais um volume das suas crónicas dominicais no jornal Público (A Insurreição de Jesus, 512 págs., €19,90), a obra de frei Bento Domingues também é debatida na Fundação Gulbenkian (ver Homenagem na Gulbenkian). E ele, apesar de não ser vaidoso, vai lá estar. Não é de clausuras.

Sabe quem são os seus leitores?

Tenho uma ideia porque, de vez em quando, vou tendo alguns ecos. Há uma franja de gente que se diz católica não praticante, que se sente afastada, pessoas que sempre viram o fenómeno religioso de uma forma crítica, pessoas que, antes do 25 de Abril, trabalharam comigo na resistência ao antigo regime e, depois, também, pessoas que não têm nada a ver com a Igreja e que são até bastante anticlericais.

Os anticlericais são os desagradáveis...

Não, não são nada desagradáveis. E têm muitas razões para serem anticlericais.

Acha que os seus textos alguma vez contribuíram para a conversão de alguém?

A conversão é, na minha maneira de ver, o fruto da graça de Deus e do facto de as pessoas se deixarem abalar por essa graça.

E alguma vez ajudou alguém a reaproximar-se da fé?

Muita gente me diz isso. Mas essa questão prende-se com a história do século XX português. Durante a I República, houve disputas entre franciscanos e jesuítas, por causa da liberdade de voto no Partido Nacionalista, e instituiu-se, pela primeira vez em Portugal, uma espécie de laicidade lúcida que divide a prática social e política da sua expressão religiosa.

Que o Estado Novo tratou de contrariar.

Isso é muito importante para entender as dificuldades do catolicismo hoje. Os católicos, os próprios monárquicos católicos e os bispos achavam que Salazar era produto da providência divina. E mesmo que não estivessem totalmente de acordo, aderiram ao regime que deu espaço de liberdade à Igreja. Entretanto, todas as vozes católicas dissonantes (como a do padre Joaquim Alves Ferreira, que publicou o livro A Largueza do Reino de Deus, que, no fundo, era sobre a estreiteza da mentalidade católica oficial, ou a do padre Abel Varzim, responsável pela divulgação do pensamento católico no mundo operário) foram sendo afastadas. Nas eleições de 1958, perante o apoio de alguns católicos a Humberto Delgado e a célebre carta de D. António Ferreira Gomes, bispo do Porto, o episcopado preferiu continuar com Salazar.

E o que é que, em seu entender, isso ajuda a explicar?

Por um lado, há uma confusão entre o apoio a Salazar e o ser católico. Por outro lado, quando veio o 25 de Abril e os católicos, que tinham resistido ao regime, começaram a entrar na política, comete-se um erro: os católicos têm a dimensão da intervenção e a dimensão espiritual e teológica. Não defendo o partido confessional, sou absolutamente contra, militei, durante muitos anos, contra isso. Mas não faz sentido que os católicos que entraram na política não tenham tido uma instância que alimentasse a sua fé. A política comeu tudo. Além disso, também houve problemas internos, na Igreja, que têm, por exemplo, a ver com o facto de o Papa Paulo VI, na encíclica Humanae Vitae, ter feito referência aos métodos contracetivos.

Isso afastou as pessoas?

Para muitos jovens, para muitos casais, foi um verdadeiro balde de água fria. A partir daí, muitos católicos passaram a viver constrangidos, em duplo registo, outros afastaram-se. É como este problema de agora - aos divorciados que voltaram a casar-se é-lhes negado o acesso à eucaristia de uma forma, julgo, muito bárbara...

Não podem comungar...

A simbólica da missa é a simbólica da refeição. E, no fundo, estamos a dizer-lhes: vêm à refeição, mas não comem. O que acontece é que, depois, faz-se o catolicismo em autogestão ou à la carte, há um assunto com o qual estou de acordo, alinho, mas há outro assunto com o qual estou em desacordo, não alinho. Neste momento, assistimos a um alívio hesitante, pois as atitudes do atual Papa dão-nos outra respiração. O seu texto A Alegria do Evangelho grita esperança.

O mundo estava a precisar de um Papa popular?

Não é só de um Papa popular, é de alguém que veja o mundo a partir dos excluídos e, sobretudo, que não tenha uma atitude de exclusão. Além disso, o Papa Francisco também não está zangado com o mundo, respira alegria, tem vontade de unir as pessoas. ?E, mesmo assim, ainda é capaz de falar, como ainda agora falou, sobre a necessidade de fazer frente a esta onda de violência em nome de Deus, essas jihads todas.

Essa necessidade de ver o mundo a partir dos que mais precisam é cada vez mais atual?

Sempre foi. O poder sempre foi dos ricos, dos poderosos, dos impérios. Vale-nos a cintilação daqueles que, tanto no paganismo como no cristianismo, dizem "mas". Como quando, na descoberta do Mundo Novo, dos chamados países da América Latina, uma pequena comunidade de dominicanos escreveu um texto a denunciar o que estava a acontecer aos índios, em nome da exploração do ouro. Estes é que são os momentos evangélicos. Aqui é que reconhecemos que somos irmãos e filhos de Deus. Organizem a economia como quiserem, organizem as finanças como quiserem, organizem os hospitais como quiserem, mas não o façam segundo o princípio da exclusão.

Em alguns momentos da história, a Igreja Católica também excluiu...

Claro que sim. Dou um exemplo muito simples: entra-se numa igreja, numa missa de domingo e alguém fala para aquelas pessoas que não podem abrir a boca. O Papa Francisco já disse aos outros bispos e aos padres para não aborrecerem as pessoas, que mesmo na ordem moral há uma hierarquia de verdades, há umas coisas mais importantes que outras... E há uma certa forma de fazer que leva a que, depois, as pessoas digam "isto não resolve nada". As pessoas vão à eucaristia para receberem iluminação para a semana, para se fortalecerem, para se encontrarem umas com as outras, para participarem nesta coisa de ir mudando a nossa vida... Apesar de ser minhoto, eu gosto muito da filosofia alentejana...

Gosta de "ir sendo", como costuma dizer.

É isso, até porque esta coisa de realizar a nossa vida é um processo complicado.? O "normalzinho" é um bocado cinzento e, depois, há o sofrimento e todo esse mundo de violência com o qual é muito difícil lidarmos. Gosto muito de uma devoção que existe perto de Lamego, a Nossa Senhora do Alívio, pois penso que estamos no mundo para aliviar a dor dos outros. Além disso, também compete à Igreja ajudar as pessoas a regozijarem-se com a alegria, a reconhecerem aquilo em que se sentem felizes. E não andar a culpabilizá-las por razões de ordem sexual, por trapalhadas...

A não ser moralista?

Isso. E é a partir desta dupla atitude que a Igreja deve evangelizar. Formar os políticos, os financeiros e os investigadores de maneira a que estes se perguntem: estou a trabalhar na banca, mas, então, para que é que serve a banca? Estou a trabalhar numa empresa, quem é que serve esta empresa? As pessoas não só não se interrogam como são deterministas. Ora, a mensagem do Evangelho é antifatal, não temos que nos resignar com o mundo em que vivemos. E que mundo é este que queremos fazer? Nas minhas crónicas, a única coisa que me importa é esta insurreição: este mundo está mal construído e podia ser de outra maneira.

Nunca se cansa de pregar?

Não. Primeiro, nunca prego sozinho. E na celebração, ao domingo, é a miudagem que ocupa o altar.

E quando sente indiferença na audiência, não lhe apetece, digamos, ir pregar para outra freguesia?

Descobri o sentido da minha vida numa pregação de um padre brasileiro, amigo de meu tio. Eu vivia na religião do terror e, de repente, por causa dele, encontrei alegria na relação com Deus. Quando ele me perguntou o que é que eu queria ser quando fosse grande, a única resposta que veio de dentro foi: "Quero ser como você." Era um miúdo e, até hoje, acho que essa foi a coisa mais verdadeira que disse em toda a minha vida.» in http://visao.sapo.pt/frei-bento-domingues-que-mundo-e-este-que-queremos-fazer=f796475#ixzz3EX81zgDU


(Em Entrevista: Frei Bento Domingues - Teólogo Dominicano)


(Frei Bento Domingues)


(CELEBRAR A SUBVERSÃO)

27/04/14

Religião - Dois Papas que marcaram as Pessoas que os quiseram ouvir, hoje é um dia importante para o Mundo, com a sua Canonização dos Papas João Paulo II e João XXIII.





«Quando o novo pontífice apareceu na varanda, ele quebrou a tradição, dizendo a multidão reunida:68

“Queridos irmãos e irmãs, todos estamos ainda tristes com a morte do querido papa João Paulo I. E agora os eminentíssimos Cardeais chamaram um novo Bispo de Roma. Chamaram-no de um país distante… Distante, mas sempre muito próximo pela comunhão na fé e na tradição cristã. Tive medo ao receber esta nomeação, mas o fiz com espírito de obediência a Nosso Senhor e com a confiança total na sua Mãe, a Virgem Santíssima. Não sei se posso expressar-me bem na vossa... na nossa língua italiana. Se eu cometer um erro, por favor ‘korrijam’ [sic] me...4 68
Wojtyła tornou-se o 264 º papa de acordo com a ordem cronológica lista dos Papas e o primeiro papa não-italiano em 455 anos.70 Com apenas 58 anos de idade, ele foi o mais jovem papa eleito desde Pio IX em 1846, que tinha 54 anos.52 Assim como seu antecessor imediato, João Paulo II dispensou a tradicional coroação papal e, em vez disso, recebeu a investidura eclesiástica que simplificou a cerimônia de posse papal, em 23 de outubro de 1978. Durante a sua posse, quando os cardeais estavam a ajoelhar-se diante dele para tomar seus votos e beijar o Anel do Pescador, ele levantou-se quando o prelado polonês, Cardeal Stefan Wyszyński, ajoelhou-se, interrompeu-o e simplesmente deu-lhe um abraço.71» in http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Paulo_II


«Embora com a saúde já bastante debilitada pelo câncer no estômago, João XXIII fez questão de dirigir as cerimônias.38

Naquele momento em que dava uma nova direção à Igreja Católica, João XXIII fez uma evocação à Lua: "Poderíamos dizer que até mesmo a Lua está com pressa esta noite... Observem-na, lá no alto, está a olhar para este espetáculo...". Cumprimentou os fiéis de sua diocese (o Papa é também o bispo de Roma) e prosseguiu o discurso: "A minha pessoa nada vale: é um irmão que fala para vocês, um irmão que virou pai por vontade de Nosso Senhor. Vamos continuar a querer bem um ao outro [...]. Voltando para casa, encontrarão as crianças. Dêem a elas um carinho [(ou uma carícia)] e digam: "Este é o carinho do Papa." Talvez as encontreis com alguma lágrima por enxugar. Tende uma palavra de consolo para aqueles que sofrem. Saibam os aflitos que o Papa está com os seus filhos, sobretudo nas horas de tristeza e de amargura. E depois todos juntos vamos amar-nos uns aos outros, [...] sempre cheio de confiança em Cristo que nos ajuda e nos escuta [...]. Adeus, filhinhos. À bênção junto o desejo de uma boa noite".49» in http://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_João_XXIII


(A Grande História - João XXIII O Papa Bom - Angelo Roncalli)


(Vídeo raro do Papa João XXIII explicando a função do Papa)


(Um grande homem: João Paulo II)


(Século News 25/04/2014 - Conquistas João Paulo II)

11/04/14

Religião: Eis como um ato religioso pode ser enriquecido por uma voz maravilhosa de um Padre, acho que nas igrejas deveria haver mais disto... momentos fora dos rituais!



«Padre surpreende todos num casamento

A cerimónia de casamento normalmente é quase sempre feita da mesma forma, o casal ouve a “missa” do padre e vivem felizes para sempre! Mas nesta cerimónia, o padre que ia celebrar o casamento virou o centro das atenções, surpreendendo todos os presentes, inclusive os noivos!» in http://www.tabrutal.pt/padre-surpreende-todos-num-casamento/



(Original Big surprise for Bride and Groom...Chris and Leah Wedding 5 April 2014)



"Hallelujah

I've heard there was
A secret chord
That David played, and
It pleased the Lord
But you don't really care
For music, do you?
It goes like this
The fourth, the fifth
The minor fall, the major lift
The baffled king
Composing Hallelujah

Hallelujah, Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah

Your faith was strong
But you needed proof
You saw her bathing
On the roof
Her beauty and the
Moonlight overthrew you
She tied you to a kitchen chair
She broke your throne
And she cut your hair
And from your lips
She drew the Hallelujah

Hallelujah, Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah

Maybe I've been here before
I've seen this room
I've walked this floor
I used to live alone
Before I knew you
I've seen your flag on the marble arch
Love is not a victory march
It's a cold and
It's a broken Hallelujah

Hallelujah, Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah

There was a time
You let me know
What's real and going on below
But now you never show
It to me, do you?
I remember when
I moved in, you
Your holy dark
Was moving too
And every breath we drew
Was Hallelujah

Hallelujah, Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah

Maybe there's a God above
And all I ever
Learned from love
Was how to shoot
At somebody
Who outdrew you
It's not a cry
You can hear at night
It's not somebody
Who's seen the light
It's a cold and
It's a broken Hallelujah

Hallelujah, Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah

Hallelujah, Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah"


Link: http://www.vagalume.com.br/bon-jovi/hallelujah-traducao.html#ixzz2yZd34bwI



"Aleluia 

Eu ouvi falar que havia
Um acorde secreto
Que Davi tocou e
Que agradou ao Senhor
Mas você não se importa
Com música, não é?
Ela vai assim
A quarta, a quinta
O menor cai, o maior sobe
O confuso rei
Compondo Aleluia

Aleluia, Aleluia
Aleluia, Aleluia

Sua fé era forte
Mas você precisava provar
Você a viu tomando banho
Do telhado
A beleza dela à luz
Da lua te derrubou
Ela te amarrou à cadeira da cozinha
Ela quebrou seu trono
E cortou seu cabelo
E dos seus lábios
Ela extraiu a Aleluia

Aleluia, Aleluia
Aleluia, Aleluia

Talvez eu já estivesse aqui antes
Eu conheço esta sala
Eu já caminhei neste piso
Eu costumava viver sozinho
Antes de te conhecer
Vi sua bandeira no arco de mármore
O Amor não é uma marcha de vitória
É uma fria
E partida Aleluia

Aleluia, Aleluia
Aleluia, Aleluia

Havia um tempo
Em que você me deixava saber
O que é real e o que estava acontecendo por baixo
Mas agora você nunca
Me mostra isso, não?
Lembra quando
Me instalei em você?
O escuro sagrado
Estava se instalando também
E todo o suspiro que dávamos
Era uma Aleluia

Aleluia, Aleluia
Aleluia, Aleluia

Talvez haja um Deus lá em cima
E tudo o que
Aprendi do amor
Era como atirar
Em alguém
Que tirou você
E não é um choro
Que você pode ouvir essa noite
Não é alguém
Que tenha visto a luz
É uma fria
E partida Aleluia

Aleluia, Aleluia
Aleluia, Aleluia

Aleluia, Aleluia
Aleluia, Aleluia"


Link: http://www.vagalume.com.br/bon-jovi/hallelujah-traducao.html#ixzz2yZdSS54Y
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