Mostrar mensagens com a etiqueta Música Pop/Jazz. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Música Pop/Jazz. Mostrar todas as mensagens

12/12/15

Música Pop/Jazz - Mais de 17 anos após a sua morte e com a comemoração, neste sábado, do centenário do seu nascimento, Frank Sinatra e o seu legado musical continuam a ocupar um lugar único na cultura norte-americana e mundial.




«Sinatra ainda vive, 100 anos após o nascimento

Mais de 17 anos após a sua morte e com a comemoração, neste sábado, do centenário do seu nascimento, Frank Sinatra e o seu legado musical continuam a ocupar um lugar único na cultura norte-americana e mundial.

Os eventos multiplicam-se para prestar homenagem ao "The Voice", como o cantor ficou conhecido em vida.

Um grande concerto em Las Vegas, com Tony Bennett e Lady Gaga, outro no Lincoln Center, em Nova Iorque, festas temáticas e a colocação de uma placa comemorativa na sua cidade natal de Hoboken, Neova Jérsia: Francis Albert Sinatra está em toda a parte.

Uma box especial de quatro CDs, incluindo antigas gravações de rádio, foi lançado no final de novembro e pelo menos dez livros sobre Sinatra foram publicados este ano, explorando o mito.

Para muitos, a persistência de Sinatra no cenário musical norte-americano deve-se à densidade de seu trabalho, mas também a falta de um sucessor. "Há apenas um Frank", afirma Sid Mark, apresentador do programa de rádio "Sounds of Sinatra", que emite há 59 anos apenas canções de Sinatra.

O interesse dos ouvintes, contemporâneos de Sinatra ou não, ainda é "muito forte", diz o apresentador de rádio de 82 anos, que às vezes oferece maratonas de um fim de semana inteiro sem emitir o mesmo título duas vezes.

Frank Sinatra seguiu o caminho traçado por um outro ícone norte-americano, Bing Crosby, fazendo carreira no cinema ao mesmo tempo em que conquistava um público fiel graças à sua capacidade de estabelecer um laço forte com o público.

Mas "Ol' Blue Eyes", outra das suas muitas alcunhas, "tinha algo que Crosby não tinha: sex-appeal", considera Sid Mark. "Quando Frank subia ao palco", insiste, "transmitia eletricidade. Isso sentia-se até nas gravações".

Swing e genialidade

Frank Sinatra foi um dos primeiros cantores a dar especial importância ao marketing, ao ponto de capitalizar a sua imagem de italo-americano de origem humilde, enquanto cuidava da sua aparência, sempre impecável.

Mas estes artifícios eram apenas um complemento para as qualidades musicais, universalmente reconhecidas, embora o cantor nunca tenha recebido formação tradicional e tenha nascido com um tímpano perfurado.

Meticuloso, exigente ao extremo, Sinatra não escreveu nenhuma das músicas que o tornaram famoso, mas trabalhou para dar uma interpretação inimitável a cada uma delas.

Frequentemente associado a "big bands" no início da sua carreira, evoluiu para os grandes musicais e jazz.

"Foi um dos maiores músicos de jazz que já viveu", considera David Finck, um baixista de jazz que trabalhou com estrelas do pop como Rod Stewart e George Michael, e que escreveu sobre Sinatra.

"Ele provavelmente nunca disse que era um músico de jazz, mas tinha mais swing do que muitos saxofonistas que eu conheço", insiste. Ele tinha genialidade, afirma, em seu entendimento do ritmo e da sua maneira de destacar musicalmente as palavras de suas canções, pressionando as consoantes e enfatizando certas palavras com a intuição.

Sábado, o ápice das comemorações do centenário de Frank Sinatra será em Hoboken, a sua cidade natal. O cantor sempre manteve uma relação complexa com esta antiga cidade industrial nas margens do Hudson, em frente à ilha de Manhattan.

Sinatra levou lá o presidente Ronald Reagan em 1984, mas nunca investiu financeiramente e humanamente na localidade, o que lhe valeu uma reputação mista em Hoboken.

A escolha da câmara de renomear uma das suas ruas Frank Sinatra Drive, em 1979, gerou controvérsia, lembra Robert Foster, diretor do Museu Histórico de Hoboken, que atualmente abriga uma exposição do cantor.

Hoje, no entanto, os visitantes que visitam a exposição não se preocupam com essa polémica, admite Robert Foster. "A alegria invade as pessoas quando ouvem a sua música", diz ele, "e isso é tudo de que precisam", conclui.» in http://mag.sapo.pt/showbiz/artigos/sinatra-ainda-vive-100-anos-apos-o-nascimento?artigo-completo=sim


Frank Sinatra - "My Way" - (LEGENDADO BR)


Elvis Presley - "My Way" - (LEGENDADO BR)


Robbie Willians - "My Way"- (live Royal Albert Hall)


André Rieu - "My Way"- (live at radio City Music Hall, New York)



Frank Sinatra - "New York, New York" - (Live)


The 3 Tenors - "New York, New York"


"My Way
Frank Sinatra

And now the end is near
And so I face the final curtain
My friend, I'll say it clear
I'll state my case of which I'm certain
I've lived a life that's full
I traveled each and every highway
And more, much more than this
I did it my way

Regrets, I've had a few
But then again, too few to mention
I did what I had to do
And saw it through without exemption
I've planned each charted course
Each careful step along the byway
And more, much more than this
I did it my way

Yes there were times, I'm sure you knew
When I bit off more than I could chew
But through it all when there was doubt
I ate it up and spit it out
I faced it all and I stood tall
And did it my way

I've loved, I've laughed and cried
I've had my fill, my share of losing
And now as tears subside
I find it all so amusing
To think I did all that
And may I say, not in a shy way
Oh, no, oh, no, not me
I did it my way

For what is a man, what has he got?
If not himself, than he has naugth
To say the things he truly feels
And not the words of one who kneels
The record shows, I took the blows
And did it my way"



24/11/12

Música Jazz - Austin Peralta, pianista, compositor e um dos nomes do catálogo da Brainfeeder, editora discográfica independente fundada por Flying Lotus em 2008 - foi encontrado morto anteontem, 21 de novembro!

Morreu Austin Peralta, promessa do jazz, com apenas 22 anos -

«Morreu Austin Peralta, promessa do jazz, com apenas 22 anos

Filho do realizador e skateboarder Stacey Peralta enveredou desde cedo pelo jazz e música clássica.

Austin Peralta - pianista, compositor e um dos nomes do catálogo da Brainfeeder, editora discográfica independente fundada por Flying Lotus em 2008 - foi encontrado morto anteontem, 21 de novembro. São ainda desconhecidas a causa da morte do músico de 22 anos.

Peralta começou a tocar piano aos 5 anos de idade, e, apesar da forte afinidade com a música clássica, era um dos nomes promissores do jazz contemporâneo. No currículo contava já com três álbuns de originais: Maiden Voyage e Mantra , ambos lançados de 2006, e o mais recente Endless Planets , de 2011.

O músico era filho de Stacy Peralta, que se tornou uma lenda no skate, ao lado de Jay Adams e Tony Alva no coletivo Z-Boys, e era também conhecido como realizador de cinema, tendo dirigido o documentário autobiográfico Dogtown and Z-Boys , de 2001.

Recentemente, Austin Peralta tinha participado também no álbum Until The Quiet Comes , de Flying Lotus. Austin trabalhou também com nomes sonantes como Erykah Badu, Jaga Jazzist e a Cinematic Orchestra, banda britânica de nu jazz . O jovem músico californiano preparava o seu próximo álbum.

Veja abaixo a atuação de Peralta no Tokyo Jazz 2006.» in http://blitz.sapo.pt/morreu-austin-peralta-promessa-do-jazz-com-apenas-22-anos=f84674#ixzz2D8P7Nv2b




(Morre um grande talento do Jazz contemporâneo)

29/10/10

Louis Armstrong - Uma Voz Popular e Esplendida da Música Mundial!





Louis Armstrong - "What a Wonderful World"


Rod Stewart - "What a Wonderful World"


Katie Melua - "What A Wonderful World" - (Live RFM)

Louis Armstrong - "We Have All the Time in the World"
free classifieds

Louis Armstrong - "April in Portugal"

Louis Armstrong - "Hello Dolly" - (Live)

Louis Armstrong - "La Vie en Rose"

Louis Armstrong - "When The Saints Go Marching In"

Louis Armstrong - "Mack the Knife"

Billie Holiday & Louis Armstrong - "The Blues Are Brewin"

Louis Armstrong - "West End Blues"

Louis Armstrong - "Potato Head Blues" - (Crazy Jazz)

Louis Armstrong - "All That Meat And No Potatoes"

«Louis Armstrong


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Louis Armstrong
Louis Armstrong restored.jpg
Louis Armstrong em 1953, com seu trompete. Armstrong é muito conhecido também por sua voz de alto timbre.
Informação geral
Nome completo Louis Daniel Armstrong
Apelido Satchmo, Pops
Data de nascimento 4 de agosto de 1901
Origem Nova Orleans, Louisiana
País  Estados Unidos
Data de morte 6 de julho de 1971 (69 anos)
Nova Iorque, EUA
Gêneros Jazz, Dixieland, Swing, Pop Tradicional
Instrumentos Trompete, Corneta e Voz
Período em atividade 1914 - 1971
Afiliações Joe "King" Oliver, Ella Fitzgerald, Kid Ory
Página oficial Louis-Armstrong.net
Louis Daniel Armstrong (Nova Orleans, 4 de agosto de 1901Nova Iorque, 6 de julho de 1971), é considerado "a personificação do jazz".[1] Louis Armstrong é famoso tanto como cantor quanto como solista, com seu trompete.

Índice

[esconder]

[editar] Infância

Armstrong nasceu numa família muito pobre. Passou a sua juventude na pobreza num bairro de Nova Orleans, conhecido como "as costas da cidade". O seu pai, William Armstrong, abandonou a família quando Louis ainda era criança e casou-se com outra mulher. A sua mãe, Mary Albert Armstrong, deixou Louis com a sua tia, o seu tio e a sua avó. Aos cinco anos ele voltou a viver com a sua mãe e via o pai muito raramente. Ele esteve na Fisk School for Boys onde pela primeira vez entrou em contacto com a música. Levou algum dinheiro para casa como entrega-jornais e sapateiro ambulante. Contudo, isso não era suficiente para manter a sua mãe longe da prostituição. Passou a entrar à socapa em bares de música perto de sua casa para ouvir e ver os cantores.
Conheceu dias muito difíceis, e olhava para a sua juventude como o pior momento da sua vida e, por vezes, até retirava inspiração dela: "Every time I close my eyes blowing that trumpet of mine, I look right in the heart of good old New Orleans...It has given me something to live for." ("Todas as vezes que eu fecho os meus olhos tocando aquele meu trompete, eu olho logo no coração da boa velha Nova Orleans... dá me algo para eu viver.")
Conseguiu comprar uma trompeta, com dinheiro emprestado de uma família imigrante russo-judia, os Karnofskys que, até ao final da sua vida, considerou como membros da família visto que cuidaram dele vários dias e noites, enquanto a sua mãe trabalhava. Por essa razão, Louis usou uma Estrela de David pelo o resto de sua vida.
Após sair da Fisk School aos 11 anos, Armstrong formou um quarteto que tocava na rua para ganhar algum dinheiro e também por esta altura ele começou a meter-se em sarilhos.
O tocador de corneta Bunk Johnson ensinou-o a tocar de ouvido no Dago Tony's Tonk em Nova Orleães, apesar de Louis ter dado crédito a um músico, de seu nome, Oliver, nos anos seguintes. Armstrong desenvolveu fortemente a sua maneira de tocar trompeta na banda de New Orleans Home for Colored Waifs, onde ele fora várias vezes enviado por delinquência juvenil (mais notavelmente por disparar a arma do seu padrasto para o ar numa celebração de Véspera de Ano Novo, assim confirmam os registos policiais). O professor Peter Davis instalou disciplina e providenciou educação musical ao rapaz. Eventualmente, Davis fez Armstrong o líder da banda.
A Home tocou por toda Nova Orleães e o rapaz de 13 anos passou a tomar atenção ao modo como tocava trompeta, começando uma nova carreira musical. Aos 14 anos ele saiu da Home e viveu com o seu pai e nova madrasta e depois com a sua mãe e as ruas. Armstrong ganhou o seu primeiro emprego nocturno no Henry Ponce's, onde Black Benny se tornou o seu protector e tutor. Queimava carvão na fábrica de dia e tocava trompete à noite.
Ele tocou frequentemente nas Brass Band Parades e ouviu os músicos mais velhos sempre que podia, aprendendo com Bunk Johnson, Buddy Petit, Kid Ori e, acima de tudo, com Joe "King" Oliver, que actuou como mentor e figura paternal para o jovem músico. Mais tarde, ele tocou nos riverboats de Nova Orleães, trabalhando com Fate Marable subindo e descendo o Mississipi. Ele descreveu o tempo passado com Marable como indo para a universidade, o que lhe proporcionou uma experiência única.

[editar] Carreira

Em 19 Março de 1918, Satchmo (a alcunha de Armstrong) desposou Daisy Parker de Gretna, Louisiana. Eles adotaram uma criança de 3 anos, Clarence Armstrong, cuja mãe, a prima de Louis, Flora, morrera no parto (problematica mental). Clarence Armstrong foi doente mental (resultado de uma pancada em tenra idade) e Louis passaria o resto da sua vida a tomar conta dele. Louis divorciou-se de Daisy e pouco depois, esta faleceu.
Durante as suas experiências de "Riverboat", a música de Armstrong começou a amadurecer. Aos vinte anos, já conseguia ler partituras e começou a tocar grandes e prolongados solos de trompeta, sendo um dos primeiros Jazzmen a fazê-lo e introduzindo a sua personalidade e estilo nos seus solo turns. Ele acabara de aprender como criar um som único, e começara a cantar nas suas performances. Em 1922, Armstrong foi para Chicago, por convite de Joe "King" Oliver, para se juntar à sua "Creole Jazz Band" onde ganhava o suficiente sem ter de actuar nos velhos clubes nocturnos. Chicago, a cidade do vento, estava povoada de muitos negros, que após trabalharem nas fábricas, tinham algum dinheiro para gastar numa ida ao bar.
Armstrong viveu em Chicago no seu próprio apartamento, com a sua própria casa de banho privada (a sua primeira). Entusiasmado de se encontrar nesta cidade, começou a escrever cartas nostálgicas aos seus amigos em Nova Orleães. À medida que a carreira de Armstrong crescia, ele era desafiado a "cutting contests" (competições nas quais um músico tenta roubar o emprego do outro tocando melhor do que ele) por hornmen tentando acabar com o novo fenómeno. No entanto, falharam. Armstrong fez as suas primeiras gravações nas Gennett e Okeh labels (os recordes de jazz estavam a começar a rebentar por todo o país), incluindo alguns solos e breaks, enquanto segundo trompete na banda de Oliver em 1923. Por esta altura, ele conheceu Hoagy Carmichael (com quem ele colaboraria depois) que foi introduzida por Bix Beiderbecke, seu amigo, que agora possuía a sua "Chicago band".
A sua segunda mulher, a pianista Lil Hardin Armstrong, fez com que Armstrong desenvolvesse o seu novo estilo afastado de Oliver. Ela convenceu o seu marido a tocar música clássica nas igrejas, para aperfeiçoar o seu estilo e a experimentar a tocar sem banda, além dos solos, e com coral religioso. A influência de Lil determinou eventualmente a relação entre Armstrong e o seu mentor, especialmente as questões do salário e dos dinheiros adicionais que Oliver afastava dele e dos outros membros da banda. A banda desfez-se em 1924 e Armstrong foi convidado a ir à cidade de Nova Iorque para tocar com a Fletcher Henderson Orchestra, a banda Américo-Africana de mais sucesso naquele período. Louis aprendeu como tocar em orquestra pela primeira vez.
Armstrong rapidamente adaptou-se ao mais controlado estilo de Henderson e os outros músicos rapidamente tomaram Armstrong como um músico emocional e natural.
Durante esta altura, Armstrong efectuou várias gravações, arranjadas por um seu velho amigo de Nova Orleães, o pianista Clarence Williams, estas incluíam concertos de banda Williams Blue Five (na qual Armstrong entrava), alguns solos de jazz e uma série de acompanhamentos com tocadores de Blues, incluindo Bessie Smith, Ma Rainey e Alberta Hunter.
Armstrong regressou a Chicago em 1925 devido à sua mulher, que queria incentivá-lo a prosseguir com a sua carreira. Ele gostou muito de Nova Iorque e admitiu que a Henderson Orchestra era bastante limitada. Ele começou a fazer gravações com o seu próprio nome com os famosos Hot Five e Hot Seven, produzindo grandes êxitos como Potato Head Blues, Muggles (uma referência à marijuana) e West End Blues.
O grupo incluia Kid Ory (trombone), Johnny Dodds (clarinete), Johnny St. Cyr (banjo), a mulher de Armstrong e, normalmente, nenhum tamborista. Sobre Armstrong, St. Cry disse: "One felt so relaxed working with him...he always did his best to feature each indidual" ("Todos relaxavam ao trabalhar com ele...ele fazia sempre o seu melhor para realçar cada um dos membros da banda.") As suas gravações com o pianista Earl "Fatha" Hines e a introdução de Armstrong em West End Blues permanecem as mais famosas influências na história do Jazz. Armstrong era agora livre para desenvolver o seu estilo pessoal como ele quisesse.
Armstrong também tocou com "Erskine Tate's Little Symphony", no teatro de Vendome. Eles forneceram música para filmes mudos e shows ao vivo, incluido versões de música clássica "jazzeadas" entre as quais Madame Butterfly, o que proporcionou a Armstrong experiência com novos tipos de música e actuações perante uma grande audiência. Tornaram-se a banda de Jazz mais famosa na América.
Após separar-se de Lil, Armstrong começou a tocar no café Sunset para Joe Glaser, um associado de Al Capone. Na Carrol Dickerson Orchestra, com Earl Hines no piano, que rapidamente foi transformada na Louis Armstrong's Stompers, Armstong fez amizade vitalícia com Hines e dirigiu, pela primeira vez, um grupo musical.
Armstrong regressou a Nova Iorque em 1929, onde ele tocou na orquestra do musical Hot Chocolate e fez uma partipação especial na banda de Charles John Degoniah. Ele começou a trabalhar no Connie's Inn em Harlem, o segundo clube nocturno mais famoso da Grande Maçã. Armstrong teve também um sucesso considerável com as gravações vocais, incluindo versões das famosas músicas compostas pelo seu velho amigo Hoagy Carmichael. As suas gravações de 1930 ganharam vantagem total devido ao "ribbon microphone" (microfone de peito) sobre todas as outras gravações de bandas da época, com menos qualidade. A mais famosa foi: "Stardust", que até hoje permanece uma das gravações com mais lucro de Armstrong.
A Depressão dos anos 30 atacou de forma violenta o jazz. Bix Beiderbecke faleceu e a banda de Fletcher Henderson dispersou-se. Muitos músicos deixaram de tocar nos clubes nocturnos e alguns deixaram mesmo de ser músicos. King Oliver fez algumas gravações mas não tiveram êxito nenhum. Sidney Bechet tornou-se alfaiate e Kid Ory regressou a Nova Orleães para criar galinhas. Armstrong deslocou-se para Los Angeles em 1930 à procura de novas oportunidades. Ele tocou no New Cotton Club em L.A. com Lionel Hampton nos tambores. Em 1931 Armstrong apareceu no seu primeiro filme: Ex-Flame. Ele regressou a Chicago em Dezembro de 1931 e tocou nas bandas de Guy Lombardo e Raphael Minsby onde foi relembrado pelo público. Viajou por quase todos os estados e em Março de 1934 regressou a Nova Orleães, onde foi recebido como um herói. Ele patrocinou uma equipa de basquetbol local, "Armstrong's Secret Nine", e deram-lhe o seu nome a um tipo de cigarro. Mas pouco tempo depois, ele regressou à estrada e foi novamente esquecido, o que fez com que ele fugisse para a Europa.
Após regressar aos E.U.A., ele tomou várias longas e exaustivas digressões. O seu agente, Johnny Collins, fez com que Armstrong ficasse com pouco dinheiro. Ele despediu-o e contractou Joe Glaser, que resolveu as suas dividas e os seus processos.
Ele regressou ao cinema e participou num programa de radio, Rudy Valley's Show, em que ele entrevistou muitos músicos e tocou alguns solos. Divorciou-se de Lil em 1938 e casou com a sua nova namorada, Alpha.
Após muitos anos na estrada, ele fez residência em Queens, Nova Iorque, em 1943 com a sua quarta mulher, Lucille. Apesar de alguns ataques racistas (roubar o correio, atirar pedras à casa) integrou-se com os negros e alguns brancos do seu bairro.
Durante os trinta anos seguintes da sua vida, Armstrong tocou inúmeros solos e com inúmeras bandas, participou de filmes. Enfrentou algumas críticas por parte dos ativistas negros norte-americanos, pelo fato de não militar mais ativamente no movimento dos direitos civis. Porém é preciso lembrar que, naquela época, Louis já se aproximava dos 60 anos de idade, e pertencia a uma geração diferente daquela que estava assumindo a linha de frente dos protestos e da militância no final dos anos 50 e ao longo dos anos 60. Armstrong trabalhou até os seus últimos dias, e morreu dormindo em sua casa, em Nova Iorque, em 6 de julho de 1971.

[editar] Os All Stars

O agente de Armstrong, Joe Glaser, acabou com uma banda que ele tinha formado, e recomendou a Armstrong a criação de uma nova banda formada por pessoas suas amigas. O grupo chamou-se os All Stars e incluiu Earl "Fatha" Hines, Barney Bigard, Edmond Hall, Jack Taegerdon, Jesmiah Burt, Trummy Young, Arvell Shaw, Billy Kyle, Marty Napoleon, Big Sid Catlett, Cozy Cole, Barrett Deems e Danny Barcelona.
Em 1964 ele atingiu o maior recorde de vendas, ultrapassando ainda as suas antigas gravações com "Hello, Dolly!". A música ficou em primeiro lugar nos Top 10, fazendo com que Armstrong, com 63 anos de idade, a pessoa mais idosa a conseguir tal feito, destronando até os Beatles, que estavam, por 14 semanas seguintes, em 1º lugar.
Antes de morrer, em 1971, andou por todos os continentes, excepto a Oceânia e a Antárctica, em digressão, ganhando o nome de "Embaixador Satch".

[editar] Características da sua música

Nos seus primeiros anos, Armstrong foi mais conhecido por tocar corneta e trompete. Também nos seus primeiros anos, a melhor e mais conhecida música foi os Hot Five e Hot Seven. Ainda hoje ele é conhecido por isso.
Resta dizer que Armstrong foi fortemente influenciado por Martin Luther King no tipo de músicas que ele tocava e nas letras, que eram algumas vezes acerca do racismo e da necessidade, da altura, de acabar com este.

[editar] O fim de Satchmo

Louis Armstrong morreu de ataque cardíaco em 6 de Julho de 1971 com a idade de 69 em Corona, Queens, Nova Iorque, 11 meses após tocar o seu último solo na Sala Imperial do Waldorf Astoria. As suas últimas palavras foram: "I had my trumpet, I had a beautiful life, I had a family, I had Jazz. Now I am complete." ("Eu tive o meu trompete, uma vida linda, uma família, o Jazz. Agora estou completo.")

[editar] Discografia

  • 1923: King Oliver’s Creole Jazz Band
  • 1924-1925: Clarence Williams’ Blue Five
  • 1925-1927: Louis Armstrong & His Hot 5/Louis Armstrong & His Hot 7
  • 1947: Satchmo at Symphony Hall
  • 1951: Satchmo at Passadena
  • 1954: Louis Armstrong Plays W.C. Handy
  • 1955: Louis Armstrong at the Crescendo
  • 1956: Ella & Louis
  • 1957: Ella & Louis Again (Porgy and Bess)
  • 1961: Together for the First Time
  • 1963: Hello, Dolly!
  • 1997: The Complete Ella & Louis on Verve
  • 1998: Here comes Louis! (compilação)

[editar] Discografia

  • 1930- Ex-Flame
  • 1932- Black and Blue
  • 1932- I’ll Be Glad When You’re Dead
  • 1936- Pennies From Heaven
  • 1937- Artists & Models
  • 1937- Every Day Is a Holiday
  • 1938- Dr. Rhythm
  • 1943- Going Places
  • 1943- Cabin in the Sky
  • 1944- Show Business at War
  • 1944- Jam Session
  • 1944- Atlantic City
  • 1945- Pillow to Post
  • 1947- New Orleans
  • 1948- A Song Is Born
  • 1950- Young Man with a Horn
  • 1950- I am in the Revue
  • 1951- The Strip
  • 1952- Glory Alley
  • 1953- The Road to Happiness
  • 1953- The Glenn Miller Story
  • 1956- High Society
  • 1957- Roses Are For Ladies
  • 1958- Satchmo, the Great (documentário)
  • 1959- The Night Before the Premiere
  • 1959- The Five Pennies
  • 1959- The Beat Generation
  • 1959- La Paloma
  • 1959- Koerlighedens Melodi
  • 1960- Jazz on a Summer’s Day
  • 1961- Paris Blues
  • 1961- Auf Wiedersehen
  • 1965- When the Boys Meet the Girls
  • 1969- Hello, Dolly!

Referências

[editar] Ligações externas

O Wikimedia Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Louis Armstrong
Wikiquote
O Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: Louis Armstrong.


"What A Wonderful World
Louis Armstrong
Composição: Bob Thiele / George David Weiss / Robert Thiele Jr.


I see trees of green, red roses too
I see them bloom for me and you
And I think to myself, what a wonderful world


I see skies so blue and clouds of white
The bright blessed day, the dark sacred night
And I think to myself, what a wonderful world


The colors of the rainbow, so pretty in the sky
Are also on the faces of people going by
I see friends shaking hands, saying, "how do you do?"
They're really saying, "I love you"


I hear babies cry, I watch them grow
They'll learn much more, than I'll never know
And I think to myself, what a wonderful world
Yes, I think to myself, what a wonderful world"


23/09/10

Ivan Lins - Um grande Nome da Música Popular Brasileira e da Bossa Nova Período Dourado da Música no Brasil!



Ivan Lins - "The Island"

Simone, Ivan Lins e Toni Garrido - "Madalena"

Ivan Lins - "Começar de novo"

Ivan Lins Metropole Orchestra - "Comecar De Novo" - (@ the Hague Jazz 2009)

Simone - "Começar de Novo" - (2007)

Thalita Bardini - "Começar de novo" - (Ivan Lins)

Jane Monheit - "The Island"

Simone e Ivan Lins - "The Island" - (DVD)

Ivan Lins - "Madalena"

Ivan Lins - Lembra de Mim - (Clip)


Ivan Lins - "Lembra de Mim"

Ivan Lins - "O tempo me guardou você"

Ivan Lins - "Vitoriosa"

Simone e Ivan Lins - "Vitoriosa"

Ivan Lins - "Depois dos Temporais"


Ivan Lins - "Setembro" - (Brazilian Wedding Song - 1980)

IVAN LINS - "SOMOS TODOS IGUAIS NESTA NOITE"

Ivan Lins - "Abre Alas"

Ivan Lins / Vitor Martins - "Bilhete"

Zizi Possi e Ivan Lins - "Bilhete" - (DVD Cantando Histórias)

IVAN LINS - "SOMOS TODOS IGUAIS NESTA NOITE"

IVAN LINS - "A BANDEIRA DO DIVINO"

Ivan Lins - "Cartomante" - (1978)

Ivan Lins, Zizi Possi, Simone e Vercilo - "Bandeira do Divino"

Ivan Lins - (Arquivo - Trama/Radiola 12/04/09)

«Ivan Lins
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ivan Lins
Ivan Lins.jpg
Ivan Lins (Novembro de 2007)
Informação geral
Nome completo Ivan Guimarães Lins
Data de nascimento 16 de Junho de 1945 (65 anos)
Origem Rio de Janeiro, RJ
País Brasil
Gêneros jazz, bossa nova e soul
Instrumentos vocal, piano
Período em atividade 1969-presente
Afiliações Elis Regina
Quarteto Em Cy
Gal Costa
Emílio Santiago
Vítor Martins
Página oficial www.ivanlins.com.br
Ivan Guimarães Lins (Rio de Janeiro, 16 de junho de 1945) é um músico e compositor brasileiro.

Índice

[esconder]

[editar] Biografia e vida artística

Filho do militar Geraldo Lins, foi muito influenciado por diversos gêneros musicais como jazz, bossa nova e soul e tem como principal instrumento o piano, que toca desde os dezoito anos. Formou-se em engenharia química no final dos anos 60, quando iniciou a carreira musical em festivais. A canção O Amor É O Meu País, erroneamente taxada de ufanista, foi classificada em segundo lugar consecutivo no V Festival Internacional da Canção. O primeiro sucesso como compositor foi com Madalena, gravada por Elis Regina. Contratado pela gravadora Forma/Philips (que posteriormente transformou-se em Polygram até chegar ao nome atual Universal Music) pelo então produtor, o compositor Paulinho Tapajós, grava três discos pelo selo: Agora, Deixa o trem seguir e Quem sou eu?. Nesse período, compôs músicas com Ronaldo Monteiro de Souza, mas depois teve em Vítor Martins o mais frequente parceiro. A primeira composição entre ambos se deu quando do lançamento do quarto LP, Modo livre, pela RCA (depois BMG, em seguida Sony BMG e hoje Sony Music), gravadora esta que lançaria também o álbum subsequente, Chama acesa. Nessa mesma década lançou alguns discos que o projetaram nacionalmente.
Teve inúmeros sucessos como cantor como Abre Alas, Somos todos iguais nesta noite e Começar de novo - todas em parceria com Vítor Martins. Começar de novo foi gravada por Simone no mesmo ano em que foi composta. Na voz de Simone, Começar de novo foi tocada como tema oficial de abertura do seriado Malu Mulher, tonando-se um grande sucesso da época e um marco na história da MPB.
Lançou inúmeros discos, muitos deles de inúmero sucesso, tendo trocado de gravadoras por diversas vezes. No decorrer dos anos 70, a obra ganha grande temática política. A partir da segunda metade dos anos 80, começa a enfatizar a carreira internacional, principalmente nos EUA, onde foi regravado por inúmeros astros da música internacional, como Quincy Jones, George Benson, Ella Fitzgerald, Sarah Vaughan, Carmen MacRae e Barbra Streisand.
Foi destacado compositor, tendo músicas gravadas por nomes consagrados como Elis Regina (Cartomante, Madalena, Aos Nossos Filhos), Simone (Começar de Novo), Quarteto Em Cy (Abre Alas), Gal Costa (Roda Baiana) e Emílio Santiago (Velas Içadas). Comandou um programa televisivo na Rede Globo ao lado de Gonzaguinha e Aldir Blanc, o Som Livre Exportação. Foi casado com a cantora e atriz Lucinha Lins, com quem teve um filho, o cantor e ator Cláudio Lins. Torce pelo Fluminense Football Club.
Valendo-se ainda do filão engajado da pós-ditadura, cantou, ainda que com uma participação individual diminuta, no coro da versão brasileira de We are the world, o hit americano que levantou fundos para a África ou USA for Africa. O projeto Nordeste já (1985), abraçou a causa da seca nordestina, unindo 155 vozes num compacto, de criação coletiva, com as canções Chega de mágoa e Seca d´água. Elogiado pela competência das interpretações individuais, foi no entanto criticado pela incapacidade de harmonizar as vozes o enquadramento de cada uma delas no coro.
Em 1991, com o amigo e parceiro Vítor Martins, fundou a gravadora Velas. Essa gravadora, totalmente nacional e independente, foi mais uma tentativa de que se desse espaço para cantores brasileiros já conhecidos esquecidos em gravadoras multinacionais e para o surgimento de novos valores no cancioneiro popular. Nomes como Chico César, Lenine, Guinga tiveram grande respaldo dessa gravadora para poderem iniciar as carreiras artísticas. Essa gravadora também lançou discos de nomes já consagrados na música, como Zizi Possi (o elogiadíssimo Valsa Brasileira), Fátima Guedes (Coração de Louca, um dos pioneiros do selo, além de Grande Tempo, Pra bom entendedor... e Muito intensa), trabalhos póstumos de Elis Regina (Elis Regina no Fino da Bossa, Elis Vive, Elis Regina ao vivo), e outros. Em 1995, grava a música Lembra de Mim, tema da novela História de Amor, de Manoel Carlos, que faz um enorme sucesso.
Ivan Lins é autor da trilha sonora dos filmes Dois Córregos e Bens Confiscados de Carlos Reichenbach e ganhou Prêmio de Melhor Trilha Sonora no terceiro Festival Luso-Brasileiro Santa Maria da Feira. Ele também é um dos compositores brasileiros mais gravados no exterior e já foi indicado ao prêmio Grammy. Lançou também um tributo ao Poeta da Vila, Noel Rosa (Viva Noel, 1997), que contou com muitas participações especiais e também lançou Um novo tempo (1999), somente com canções natalinas.
Cinco anos depois, veio o CD Cantando Histórias, que traz regravações dos antigos sucessos e contou com as participações especiais de Jorge Vercilo, Simone e Zizi Possi. Dois anos depois, veio Acariocando (2006), somente com canções inéditas. No fim no ano de 2007, Ivan Lins lançou o CD e DVD Saudades de Casa, com diversas colaborações, gravado em estúdio no Rio de Janeiro.

[editar] Curiosidades


Ivan Lins e Mariza.
Em sua versão em CD, o álbum Amar Assim trouxe uma faixa-bônus, a instrumental Fora da lei. Ela não havia entrado no LP original por problemas de espaço.
Ivan Lins por pouco não teve uma versão em inglês de sua canção "Novo Tempo" incluída no álbum Thriller de Michael Jackson. Durante visita ao Brasil em 1980, Quincy Jones ouviu a canção e pediu autorização para escrever uma versão que seria apresentada a Jackson. Lins não lhe deu resposta e "Novo Tempo" foi excluída da pré-seleção de faixas para o álbum.

[editar] Discografia

  • 2009- Ivan Lins e The Metropole Orchestra
  • 2008- Saudades de Casa (CD e DVD) - Warner Music Brasil
  • 2006- Acariocando - EMI
  • 2004- Cantando Histórias (CD e DVD) - ao vivo - EMI
  • 2003- Ensaio [TV Cultura]
  • 2002- Rio Underground - Ivan Lins E Romero Lubambo
  • 2002- Love Songs- A Quem Me Faz Feliz - Abril Music
  • 2001- Jobiniando - Abril Music
  • 2000- A Love Affair [The Music Of Ivan Lins]
  • 2000- A Cor do Pôr do Sol - Abril Music
  • 1999- Live At MCG - Jazz MCG/Heads Up
  • 1999- Um Novo Tempo -Abril Music
  • 1999- Dois Córregos - partes 1 e 2
  • 1997- Os Sucessos De Novelas E Séries
  • 1997- Viva Noel[Tributo A Noel Rosa]Vol 1 a 3 - Velas
  • 1996- Ivan Lins e Chucho Valdés e Irakere - Ao Vivo - Velas
  • 1995- The Heart Speaks - Ivan Lins e Terence Blanchard
  • 1995- A Doce Presença de Ivan Lins - Velas
  • 1995- Anjo de Mim - Velas
  • 1994- Acervo Especial - BMG
  • 1993- Awa Yiô - Velas
  • 1991- 20 Anos Ao Vivo - Som Livre
  • 1989- Amar Assim - Philips/ Polygram
  • 1988- Two Brazilian Knights And A Lady
  • 1988- Love Dance - WEA
  • 1987- Mãos - Philips/ Polygram
  • 1986- Harlequin - Ivan Lins Lee Ritenour and Dave Grusin
  • 1986- 1986 - Philips/ Polygram
  • 1984- Encuentro
  • 1984- Juntos - Philips/ Polygram
  • 1983- Depois dos Temporais - Philips/ Polygram
  • 1981- Daquilo Que Eu Sei - Philips/ Polygram
  • 1980- Novo Tempo - EMI
  • 1979- A Noite - EMI
  • 1978- Nos Dias de Hoje - EMI
  • 1977- Somos Todos Iguais Nesta Noite - EMI
  • 1975- Chama Acesa - Sony Music/ RCA Victor
  • 1974- Modo Livre - Sony Music/ RCA Victor
  • 1972- Quem Sou Eu? - Philips/Phonogram
  • 1971- Deixa O Trem Seguir - Philips/Forma
  • 1970- Agora - Philips/Forma
Ensaio não faz parte da discografia de Ivan Lins, não é um CD. Ensaio é um programa da TV Cultura de cuja série "A Música Brasileira deste século por seu autores e intérpretes" Ivan Lins foi um dos enfocados.

[editar] Ligações externas

http://www.ivanlins.com.br/» in Wikipédia.


"Vitoriosa  
Composição: Ivan Lins / Vitor Martins

Quero sua risada mais gostosa
Esse seu jeito de achar
Que a vida pode ser maravilhosa...
Quero sua alegria escandalosa
Vitoriosa por não ter
Vergonha de aprender como se goza...
Quero toda sua pouca castidade
Quero toda sua louca liberdade
Quero toda essa vontade
De passar dos seus limites
E ir além, e ir além...
Quero sua risada mais gostosa
Esse seu jeito de achar
Que a vida pode ser maravilhosa
Que a vida pode ser maravilhosa...
Quero toda sua pouca castidade
Quero toda sua louca liberdade
Quero toda essa vontade
De passar dos seus limites
E ir além, e ir além...
Quero sua risada mais gostosa
Esse seu jeito de achar
Que a vida pode ser maravilhosa
Que a vida pode ser maravilhosa..."
Pin It button on image hover