17/10/13

Poesia - O Meu Amigo e Poeta Ângelo Ochôa, interpela-nos com o Poema: "O descalço d'Évora".



"O descalço d’Évora,
roto, mas podre de rico,
chega, à tarde, ao Arcada.
Logo o garçon o atira à rua;
mas o dono vai rebuscá-lo de volta.
Ele, acomodando, exclama:
Senta-te, meu Dinheiro."

Ângelo Ochôa, Poeta


"O descalço d'Évora" por Manuel Ângelo Ochôa




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