"O descalço d’Évora,
roto, mas podre de rico,
chega, à tarde, ao Arcada.
Logo o garçon o atira à rua;
mas o dono vai rebuscá-lo de volta.
Ele, acomodando, exclama:
Senta-te, meu Dinheiro."
Ângelo Ochôa, Poeta
"O descalço d'Évora" por Manuel Ângelo Ochôa
estória actualíssima, não acha o amigo?
ResponderEliminarCompletamente de acordo, Amigo, Poeta, Ângelo Ochôa!
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