31/07/13

Arte Cinema - De «Um Amor Inevitável» a «Doidos por Mary», são vários os filmes que têm o orgasmo no centro de uma das suas cenas mais célebres e desta forma assinalo o Dia Internacional do Orgasmo, recordando alguns momentos de prazer cinematográfico.



«Orgasmos cinematográficos: Como a Sétima Arte olhou para o prazer

De «Um Amor Inevitável» a «Doidos por Mary», são vários os filmes que têm o orgasmo no centro de uma das suas cenas mais célebres. Para assinalar o Dia Internacional do Orgasmo recordamos alguns momentos de prazer cinematográfico.

Com mais ou menos visibilidade, consoante os géneros e as circunstâncias, o cinema das últimas quatro décadas caracterizou-se por dar cada vez mais visibilidade ao acto sexual. A liberalização dos costumes que cresceu na Sétima Arte ao longo dos anos 60 e explodiu nos anos 70, permitiu a livre exposição dos corpos, da sexualidade e, por consequência, do orgasmo.

De lá a cá, há diversas cenas com orgasmos que ficaram no imaginário colectivo, muitas delas por via da comédia. Pode dizer-se que o mais célebre orgasmo da história do cinema é um orgasmo falso: quando Meg Ryan o finge em «Um Amor Inevitável» para provar a Billy Crystal que as mulheres fingem por vezes o prazer sem que o homem dê por isso, numa das reflexões fundamentais sobre as relações entre os sexos que o cinema nos deu.

Ainda por via do riso, outra cena também icónica é a do grito operático de Madeline Kahn em «Frankenstein Junior» ou da masturbação de Ben Stiller em «Doidos por Mary», com resultados memoráveis. Menos feliz mas igualmente inesquecível é a aterrorizante cena entre Dennis Hopper e Isabella Rossellini em «Veludo Azul» , de David Lynch.» in http://cinema.sapo.pt/atualidade/noticias/orgasmos-cinematograficos-como-a-setima-arte-olhou-para-o-prazer 



(OS MELHORES ORGASMOS DO CINEMA)

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