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11/10/20

Desporto Ciclismo - Memorável, Rúben Guerreiro triunfou na etapa 9 da Volta a Itália, enquanto João Almeida perdeu alguns segundos, mas manteve a 'Rosa'.


«Ciclismo português em dia histórico: Rúben Guerreiro ganha etapa e João Almeida mantém liderança no Giro

Memorável. Rúben Guerreiro triunfou na etapa 9 da Volta a Itália, enquanto João Almeida perdeu alguns segundos, mas manteve a 'Rosa'.

Domingo histórico para o ciclismo português em Itália. Rúben Guerreiro, da EF Education First, venceu a nona etapa da Volta a Itália, após integrar uma fuga bem-sucedida, rumo ao triunfo em Roccaraso.

Guerreiro cumpriu os 208 quilómetros entre San Salvo e Roccaraso em 5:41.20, deixando o espanhol Jonathan Castroviejo (Ineos) a oito segundos e o dinamarquês Mikkel Bjerg a (UAE–Emirates) a 58.

Além da etapa, com chegada em contagem de primeira categoria, Guerreiro, que voltou a dar a Portugal uma vitória no Giro 31 anos depois de Acácio da Silva, assumiu a liderança da classificação da montanha.

Mas as boas notícias continuaram.  Numa das mais etapas desta edição 2020 do Giro, o outro português em prova, João Almeida,  foi 19.º, a 1.56 do compatriota Rúben Guerreiro, e perdeu algum tempo para os seus mais diretos perseguidores, mas manteve a camisola rosa de líder, que conquistou na terceira tirada e que vai usufruir na segunda-feira, dia de descanso.

O português da Deceuninck-Quick Step lidera agora com 30 segundos de vantagem sobre o novo segundo classificado, Wilco Kellerman.

Depois do descanso de segunda-feira, na terça-feira, os ciclistas vão para a 10.ª de 21 etapas, com 177 quilómetros entre Lanciano e Tortoreto, tirada sem exigências de montanha.» in https://desporto.sapo.pt/modalidades/ciclismo/artigos/ciclismo-portugues-em-dia-historico-ruben-guerreiro-ganha-etapa-e-joao-almeida-mantem-lideranca-no-giro

(Giro d'Italia 2020 | Stage 9 | Last KM)

05/10/20

Desporto Ciclismo - O ciclista português João Almeida (Deceuninck-Quick Step), que hoje assumiu a liderança da geral individual da Volta a Itália, confessou, após a terceira etapa, estar "sem palavras", mas "superfeliz".


«Giro/João Almeida: "Ainda não consigo acreditar, estou superfeliz

O ciclista português assumiu hoje a liderança da geral individual da Volta a Itália.

O ciclista português João Almeida (Deceuninck-Quick Step), que hoje assumiu a liderança da geral individual da Volta a Itália, confessou, após a terceira etapa, estar "sem palavras", mas "superfeliz".

Emocionado, o jovem das Caldas da Rainha explicou aos jornalistas que ainda não conseguia "acreditar" no que tinha acabado de fazer. "Estou superfeliz, sem palavras", atirou.

Sabia que tinha sido "muito perto", que tinha cortado a meta "com pouco mais de um minuto" para o vencedor da tirada, o equatoriano Jonathan Caicedo (Education First), passando depois o tempo de espera até ver confirmada a ‘maglia rosa' com "excitação".

Os dois têm o mesmo tempo, desempatando para o luso o tempo conseguido no contrarrelógio da primeira etapa, e João Almeida tornou-se assim no segundo português a liderar o Giro, conseguindo o feito no mesmo local onde Acácio da Silva, em 22 de maio de 1989, tinha ganho a rosa, que vestiu apenas por um dia.

Olhando para a frente, João Almeida define uma prioridade imediata: "descansar bem". Depois, afirmou, é "dar o melhor nos próximos dias", a começar pela defesa da camisola rosa já na quarta etapa, na terça-feira, entre Catânia e Villafranco Tirrena, num traçado de 140 quilómetros.» in https://desporto.sapo.pt/modalidades/ciclismo/artigos/giro-ainda-nao-consigo-acreditar-estou-superfeliz-joao-almeida

24/03/20

Desporto Ciclismo - O ciclista Alberto Contador, único espanhol vencedor das três maiores provas velocipédicas, o Tour, o Giro e a Vuelta, considera que o isolamento devido à covid-19 é mais duro do que a Volta a França.



«Covid-19: Alberto Contador fala em situação mais difícil do que correr o 'Tour'

Ciclista espanhol deixou mensagem nas redes sociais.

O ciclista Alberto Contador, único espanhol vencedor das três maiores provas velocipédicas, o Tour, o Giro e a Vuelta, considera que o isolamento devido à covid-19 é mais duro do que a Volta a França.

“É agora, é o momento. Sejamos fortes, visualizemos o objetivo e lutamos para vencê-lo. Muitos de vós pensam que não seriam capazes de correr o Tour, mas devo confessar uma coisa: isto é igualmente duro, ou ainda mais”, escreveu o ciclista.

Contador, de 37 anos, recorreu às redes sociais para deixar a mensagem, reforçando o apelo para que todos trabalhem em equipa nesta fase difícil que o mundo vivencia, com a pandemia da covid-19

“Ainda que nos faltem muitas coisas, temos de continuar a trabalhar em equipa, superar etapas, algumas de montanha, mas juntos vamos consegui-lo”, acrescentou o ciclista que venceu o Tour em 2007 e 2009.

O espanhol, que no currículo tem também duas edições do Giro e três da Vuelta, convida ainda os seguidores a ligarem-se ao final da tarde ao seu Instagram para reviverem uma “etapa mítica”.

A Espanha é um dos países europeus mais afetado pela pandemia da covid-19, com 2.696 mortos registados.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 360 mil pessoas em todo o mundo, das quais cerca de 17.000 morreram.

Em Portugal, há 23 mortes e 2.060 infeções confirmadas, segundo o balanço feito segunda-feira pela Direção-Geral da Saúde. Portugal encontra-se em estado de emergência desde as 00:00 de quinta-feira e até às 23:59 de 02 de abril.» in https://desporto.sapo.pt/modalidades/ciclismo/artigos/covid-19-alberto-contador-fala-em-situacao-mais-dificil-do-que-correr-o-tour


(Best Of ♦ Alberto Contador)

19/03/20

Desporto Ciclismo - Elise Chabbey, ciclista da Bigla-Katusha e licenciada em medicina, tinha planeado dedicar-se primeiro ao ciclismo, antes de abraçar a profissão de médica.



«Elise Chabbey, a médica-ciclista que largou a bicicleta para ajudar a combater o coronavírus

Uma ciclista profissional suíça, licenciada em medicina, trocou os pedais pela bata médica para se juntar ao Hospital Universitário de Genebra.

Elise Chabbey, ciclista da Bigla-Katusha e licenciada em medicina, tinha planeado dedicar-se primeiro ao ciclismo, antes de abraçar a profissão de médica. Nesta altura deveria estar a preparar-se para as 'clássicas de primavera'. Mas a pandemia do coronavírus trocou-lhe as voltas e a ciclista suíça trocou agora as bicicletas pela bata e as estradas pelos hospitais.

De acordo com a sua equipa, Chabbey, de 26 anos, que se foi conciliando o seu curso de medicina com as provas de ciclismo ao longo dos últimos anos, iria participar na Strade Bianche e em várias 'clássicas' na Bélgica ao longo deste mês, mas quando o surto de coronavírus se começou a fazer sentir na Suíça e as provas de ciclismo foram canceladas, optou por se juntar ao Hospital Universitário de Genebra, que se encontrava com falta de pessoal, para ajudar no que pudesse.

"Não fazer nada não faz parte da minha natureza", afirmou Chabbey em declarações ao site oficial da sua equipa. "O que estavamos a viver agora é algo sem precedentes e, dada a gravidade da situação, sinto que tenho de fazer alguma coisa", acrescentou.

Chabbey encontra-se encarregue de lidar não só com pacientes infetados com o Covid-19, mas também com outros pacientes. "Esta semana tive a meu cargo nove pacientes e contamos que o número cresça significativamente ao longo dos próximos dias", relatou Chabbey.

Na Suíça há, neste momento, mais de 3800 casos confirmados de Covid-19 e 36 mortes. Sem provas de ciclismo no horizonte, Chabbey aproveita, ainda assim, as pausas que vai tento no hospital para treinar e estar pronta, quando a competição for retomada.

"Quanto esta crise passar saberei que tentei cumprir a minha parte e espero poder ficar orgulhosa disso. Penso que o que estou a fazer me tornará mentalmente mais forte", destaca a médica-ciclista. "E, quando eventualmente as corridas recomeçarem, estarei mais do que pronta e motivada para me juntar às minhas colegas na estrada", garente Chabbey.» in https://desporto.sapo.pt/modalidades/ciclismo/artigos/elise-chabbey-a-medica-ciclista-que-largou-a-bicicleta-para-ajudar-a-combater-o-coronavirus


(Elise Chabbey - interview d'arrivée - mixed relay TTT - Yorkshire WCh 2019)

12/03/19

Desporto Ciclismo - A norte-americana Kelly Catlin, medalha de prata nos Jogos Olímpicos do Rio2016 e tricampeã mundial de perseguição, morreu na sexta-feira, aos 23 anos, informou no domingo a Federação de Ciclismo dos Estados Unidos.



«CICLISTA NORTE-AMERICANA KELLY CATLIN, TRICAMPEÃ MUNDIAL, MORRE AOS 23 ANOS

Nascida no Minesota, em 03 de novembro de 1995, a ciclista morreu em casa, na sexta-feira, na Califórnia, segundo informaram os meios de comunicação locais.

A norte-americana Kelly Catlin, medalha de prata nos Jogos Olímpicos do Rio2016 e tricampeã mundial de perseguição, morreu na sexta-feira, aos 23 anos, informou no domingo a Federação de Ciclismo dos Estados Unidos.

“A comunidade do ciclismo dos Estados Unidos sofreu uma perda devastadora com a morte de Kelly Catlin, membro da equipa nacional”, lamentou o presidente da Federação, Rob De Martini, num comunicado divulgado nas redes sociais.» in https://desporto.sapo.pt/modalidades/ciclismo/artigos/ciclista-norte-americana-kelly-catlin-tricampeao-mundial-morre-aos-23-anos


(Muere Kelly Catlin, Triple Campeona Del Mundo De Ciclismo, A Los 23 Años)


01/10/18

Desporto Ciclismo - O antigo ciclista Alves Barbosa, o primeiro corredor a vencer por três vezes a Volta a Portugal em bicicleta, morreu hoje na Figueira da Foz aos 86 anos, disse à agência Lusa um familiar.



«Morreu Alves Barbosa, três vezes vencedor da Volta a Portugal em bicicleta

O antigo ciclista Alves Barbosa, o primeiro corredor a vencer por três vezes a Volta a Portugal em bicicleta, morreu hoje na Figueira da Foz aos 86 anos, disse à agência Lusa um familiar.

Alves Barbosa morreu hoje no Hospital distrital da Figueira da Foz, onde estava internado, devido a problemas respiratórios e cardíacos “que se complicaram”, disse à Lusa o antigo presidente da autarquia de Montemor-o-Velho Luís Leal, sobrinho de Alves Barbosa.

O antigo ciclista, que ao longo da carreira apenas representou o Sangalhos, venceu as edições de 1951, 1956 e 1958 da Volta a Portugal e terminou no 10.º lugar a Volta a França de 1956.

Alves Barbosa morreu hoje no Hospital distrital da Figueira da Foz, onde estava internado, devido a problemas respiratórios e cardíacos "que se complicaram", disse à Lusa o antigo presidente da autarquia de Montemor-o-Velho Luís Leal, sobrinho de Alves Barbosa.

António da Silva Barbosa, conhecido por Alves Barbosa - filho do também ciclista José Alves Barbosa, um dos dinamizadores do ciclismo na Figueira da Foz -, nasceu na povoação da Fontela, freguesia de Vila Verde, em 24 de dezembro de 1931, mas mudou-se em pequeno para o concelho vizinho de Montemor-o-Velho, onde residia.

Iniciou a carreira de ciclista em 1950 com um 11.º lugar na Volta a Portugal, prova que venceria no ano seguinte, com apenas 19 anos, segurando a camisola amarela do primeiro ao último dia.

Voltou a vencer a mais importante competição nacional em 1956 e 1958, tendo perdido a vitória em 1955, com a meta no Porto à vista, após ter sido agredido, nos Carvalhos, por espetadores que lhe partiram a bicicleta, lê-se numa publicação da Federação Portuguesa de Ciclismo.

Campeão Nacional de fundo entre 1954 e 1956, neste último ano tornou-se o primeiro ciclista português a participar na Volta a França, ao serviço da seleção do Luxemburgo, arrebatando um sexto lugar na primeira etapa e alcançando o 10.º posto na classificação final.

Além do Tour, Alves Barbosa participou em diversas provas no estrangeiro, como as Voltas a Espanha, Andaluzia, Marrocos ou Venezuela, tendo vencido em 1955 a Corrida 09 de Julho, em São Paulo, no Brasil, então a maior prova velocipédica da América do Sul, então com cerca de 500 participantes.

Iniciou uma carreira de treinador em 1961 no Benfica e foi Diretor Técnico Nacional da modalidade em dois períodos, entre 1975 e 1978 e 1989 e 1992. Em 1990, Alves Barbosa foi agraciado pelo Governo com a medalha de mérito desportivo.

O funeral do antigo ciclista realiza-se no domingo, às 17:00, em Montemor-o-Velho.» in https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/morreu-alves-barbosa-tres-vezes-vencedor-da-volta-a-portugal-em-bicicleta


(Excertos da história da Volta a Portugal - de 1957 até à actualidade)


(Deu-me uma fome danada!)

25/09/18

Desporto Ciclismo - Centenária prova em duas rodas partiu da Praça em honra da Restauração e terminou no boémio bairro Alto, junto a um Miradouro com uma vista de Lisboa.



«Subida à Glória: O amor venceu na noite em que as duas rodas subiram pelos carris de um elevador

Centenária prova em duas rodas partiu da Praça em honra da Restauração e terminou no boémio bairro Alto, junto a um Miradouro com uma vista de Lisboa. 123 ciclistas subiram 265 metros pelos carris do Elevador da Glória, um trajeto que custa 3,70€ e demora 3m30s a pé. Casal de namorados venceu a corrida mais curta em bicicleta que contou com um padre de ferro, uma mãe que leva os filhos à escola num cesto, um homem mascarado de mulher e dois atletas separados por 50 anos.

Uma das ligações da Praça dos Restauradores ao Bairro Alto, em Lisboa, é feita pela conhecida Calçada da Glória. Trata-se de uma subida, íngreme, com inclinação superior a 17% ao longo de 265 metros de um traçado empedrado, ladeado por calçada portuguesa.

Para ajudar nesta subida que liga a parte baixa da capital a uma das mais conhecidas zonas boémias da cidade, o Elevador amarelo batizado com o nome da Calçada (Elevador da Glória, inaugurado em 1885 e classificado Monumento Nacional em 2002) dá uma ajuda a troco de 3,70€.

A alternativa é calcorrear a pé, a passo, sem grandes pressas nem longas passadas, um percurso no qual demoramos 3m30s, três minutos e trinta segundos, (o SAPO24 fez o teste) a percorrer o sentido ascendente da Praça dos Restauradores ao Bairro Alto (Miradouro e Jardim de São Pedro de Alcântara).

Mas há mais. Uma vez por ano, pelo menos, há quem arrisque a subida de bicicleta, cumprindo a Subida à Glória Jogos Santa Casa. Trata-se de uma centenária prova em duas rodas em cuja prova inaugural, em 1913, Alfredo Piedade (atleta do Sport Lisboa e Benfica) gastou 1 minuto e 05 segundos (1m05s) para completar os quase 300 metros da subida da Calçada e tem Ricardo Marinheiro (vencedor em 2013, 2014 e 2015) como recordista, com o ciclista de BTT da Maiatos a fixar o recorde em 35,59 segundos, sendo que Vanessa Fernandes (1m01s) ostenta o título no feminino.

O amor celebrado no alto

Na edição de 2018 subiram pelo empedrado rasgado pelos carris 123 ciclistas. Francisco Garcia, espanhol de Compostela, foi o primeiro a arrancar da meta com vista para o monumento que celebra a Restauração de 1640 (independência de Portugal face ao domínio espanhol e à Dinastia dos Filipes) mas foi um português, Miguel Salgueiro (Sicasal/Constantinos/Delta Cafés) a ser coroado como o “Torpedo da Glória”. Foi o vencedor na final trepando em 37,4 segundos. Marta Branco (Maiatos/Reabnorte) foi a vencedora desta prova noturna em contrarrelógio individual (55,56segundos) e Tiago Simões (FortunnaMaia) vencedor no ano passado, foi o mais rápido nas eliminatórias (36,7 segundos).

“Chegar lá acima não é fácil, parece que as forças acabam e não dá mais, mas depois o público anima-nos, são fantásticos. Foi espetacular, espetacular!”, exclamou Marta Branco, Campeã Nacional de BTT que repetiu o triunfo de 2017.


créditos: PODIUM / Paulo maria

Sorridente, a vimaranense de 19 anos, teve ao lado no pódio o namorado Miguel Salgueiro. “Isto é uma subida duríssima, é arrancar à morte e dar tudo o que temos. Sou bastante explosivo, mas também tenho muita resistência e acredito que por essa razão consegui fazer a subida toda sempre em altas”, rematou.

Do fado ao rock o elevador foi testemunha silenciosa da corrida mais rápida do mundo

A corrida mais rápida e curta do mundo em duas rodas tem como palco natural o caminho pisado por um Elevador que mereceu honras de Fado na voz de Tristão da Silva  e se transformou título de uma música de uma das bandas ícones do rock português, os Rádio Macau

O elevador parado na meta, como mero espetador por um dia, foi testemunha deste evento que mistura competição com cariz lúdico e popular e que teve como novidade as e-bikes, bicicletas híbridas que, de acordo com fonte da Podium Events, organização, “poupa 80% da energia que teríamos que gastar para fazer esta subida”.

Fernando Gonçalves, “que apanhou a primeira roupa que vi no armário”, pedalou com lantejoulas e um top, procurando não tanto vencer pelo tempo mais rápido, mas sim pela “roupa mais original”. Mascarado de havaiana com uma grande peruca vermelha e uns enormes óculos azuis venceu o Prémio da Originalidade.


créditos: Miguel Morgado | MadreMedia

O Padre Ismael Teixeira, conhecido como o “Iron priest” (padre de ferro, sacerdócio que participa em provas de Ironman), com o dorsal 137 abençoou a prova onde o atleta mais novo (Duarte Mixão, nascido em 18 de setembro de 2002) tinha uma diferença de 50 anos do ciclistas mais velho, José Gonçalves (21 de agosto de 1952).

“A idade é um posto”, dizem, mas aqui o mais novo (16 anos) contrariou essa máxima e seguiu a lógica natural. Gastou 55 segundos dos Restauradores ao Bairro Alto, enquanto o homem mais velho (66) nas duas rodas demorou dois minutos e três segundos (2m,03s).

Tânia Alexandre, cumpriu o trajeto pela primeira vez em competição. Conhece, no entanto, muito bem este caminho desnivelado. Trabalha na Misericórdia, paredes meias com a paragem do Elétrico no Bairro Alto. E a bicicleta não é um meio de transporte estranho. Utiliza uma backefiets, bicicleta holandesa com a qual leva os três filhos às escolas antes de subir a Calçada da Glória, a pé, com o Elevador da Glória a seu lado.» in
https://24.sapo.pt/desporto/artigos/subida-a-gloria-a-noite-em-que-as-duas-rodas-subiram-pelos-carris-de-um-elevador-e-em-que-o-amor-venceu


(SUBIDA À GLÓRIA - 2018)

21/09/18

Desporto Ciclismo - Pedalar durante 265 metros pela Calçada da Glória, um empedrado rasgado pelos carris do Elevador batizado com o mesmo nome (Elevador da Glória), que liga a zona da Praça dos Restauradores ao Bairro Alto (à entrada do Jardim de São Pedro de Alcântara), em Lisboa, com um declive médio superior a 17%.



«A corrida mais pequena do mundo: pedalar 265 metros sempre a subir

265 metros, 17% de inclinação e um recorde de menos de 36 segundos. Subida à Glória Jogos Santa Casa, entre os Restauradores e o Bairro Alto, em Lisboa, é a corrida de bicicletas mais pequena do mundo. Duas rodas híbridas são a novidade este ano.

Pedalar durante 265 metros pela Calçada da Glória, um empedrado rasgado pelos carris do Elevador batizado com o mesmo nome (Elevador da Glória), que liga a zona da Praça dos Restauradores ao Bairro Alto (à entrada do Jardim de São Pedro de Alcântara), em Lisboa, com um declive médio superior a 17%.

Este é o cartaz de apresentação da Subida à Glória Jogos Santa Casa, centenária corrida de bicicletas que se disputa no próximo dia 22, sábado, pelas 20h00.

Como novidade deste ano, a subida à Calçada da Glória está aberta igualmente às bicicletas híbridas com motores de potência limitada a 250 W, uma estreia das e-bikes que não contempla qualquer tipo de classificação.

A origem da corrida mais rápida do mundo em duas rodas remonta a 1913, prova inaugural em que Alfredo Piedade gastou 1 minuto e 05 segundos para completar os quase 300 metros da subida da Calçada.

Depois de uma interrupção de vários anos foi recuperada em 2013. Ricardo Marinheiro, vencedor em 2013, 2014 e 2015, tornou-se o recordista da rampa, com o ciclista de BTT da Maiatos a fixar o recorde em 35,59 segundos (em 2015). Do lado feminino a melhor marca pertence a Vanessa Fernandes com 1 minuto e 1 segundo.

Na edição do ano passado o título de “Torpedo da Glória” foi para Tiago Simões, ciclista de Coimbra. No feminino, Marta Branco, então bicampeã Nacional de BTT, em juniores, natural de Guimarães, que se estreou na prova, foi a vencedora.

Organizada pela Podium Events a Subida à Glória coincide com o final da Semana Europeia da Mobilidade e associa-se, uma vez mais, à Semana Europeia do Desporto.» in https://24.sapo.pt/desporto/artigos/a-corrida-mais-pequena-do-mundo-pedalar-265-metros-sempre-a-subir#


(Reportagem: Subida à Glória)


("SUBIDA À GLÓRIA" NA SEMANA DO DESPORTO)


(Subida à Glória 2014)

02/07/18

Desporto Ciclismo - Chris Froome, o ciclista britânico vencedor de quatro das últimas cinco edições da Volta à França foi afastado pela organização da prova de participara na edição que começa já no próximo fim-de-semana.



«Chris Froome afastado da Volta à França 

Teste positivo de doping na Volta a Espanha leva o Tour a afastá-lo para não "manchar a reputação" da prova.

Chris Froome, o ciclista britânico vencedor de quatro das últimas cinco edições da Volta à França foi afastado pela organização da prova de participara na edição que começa já no próximo fim-de-semana. O jornal Le Monde noticia que os franceses querem vetar a presença do ciclista que venceu há poucas semanas a Volta a Itália por este ter acusado doping na volta à Espanha. 

Froome foi apanhado com a substância salbutamol na Volta a Espanha de 2017, disputada em setembro. 

O caso ainda não está resolvido na justiça desportiva, mas a organização do Tour quer evitar um novo escândalo, depois da hecatombe da descoberta da fraude de dopagem de Lance Armstrong, vencedor de sete edições do Tour. A  ASO recorre ao regulamento que permite afastar qualquer atleta que ameace "manchar a reputação" da prova. 

Na altura, Froome justificou o consumo da substância proibida com doping. "A minha asma acentuou-se na Vuelta, pelo que segui os conselhos do médico da equipa para aumentar as minhas doses de salbutamol. 

Como sempre, tomei as maiores precauções para garantir que não excedia as doses permitidas", afirmou Froome, que venceu a Volta à Espanha, em setembro, depois de ter reeditado os triunfos no Tour de 2013, 2015 e 2016. O ciclista e a sua equipa, a Sky, vão recorrer da decisão da organização do Tour para o Comité Olímpico de França.» in  https://www.cmjornal.pt/desporto/modalidades/detalhe/chris-froome-afastado-da-volta-a-franca


(Best Of Chris Froome 2018 I LEGENDARY)

29/06/18

Desporto Ciclismo - Problemas físicos afastam o ciclista português do Tour. Edição de 2018 será a primeira sem portugueses desde 2008.



«RUI COSTA FORA DA VOLTA A FRANÇA

Problemas físicos afastam o ciclista português do Tour. Edição de 2018 será a primeira sem portugueses desde 2008.

O português Rui Costa, com problemas físicos, vai ficar fora da Volta a França, anunciou hoje o corredor da equipa UAE Emirates, que deveria ser o único luso presente.

"Depois de renunciar à Volta à Suíça para recuperar da lesão no joelho direito, trabalhei para estar pronto para o Tour, mas a dor voltou. A vontade e o querer de estar na Volta à França eram tal, que o esforço dos treinos voltou a agravar a lesão", escreveu Rui Costa na sua página no Facebook.

O campeão do mundo de 2013 acrescentou que, após avaliação com a equipa médica, concluiu-se que "o joelho não está em condições para enfrentar uma prova tão exigente como esta", que se se disputa entre 07 e 29 de julho.

Rui Costa, de 31 anos, perseguia a sua nona participação na Volta a França, depois de oito presenças consecutivas entre 2009 e 2016. No ano passado, o corredor da Póvoa de Varzim disputou a Volta a Itália e a Volta a Espanha.

Com a ausência de Rui Costa, a edição de 2018 do Tour será a primeira sem portugueses desde 2008.» in https://desporto.sapo.pt/modalidades/ciclismo/artigos/rui-costa-fora-da-volta-a-franca


Rui Costa - Best Moments and Victories - (HD)

11/04/18

Desporto Ciclismo - O ciclista belga Michael Goolaerts, que no domingo morreu durante a prova Paris-Roubaix, em França, sofreu um ataque cardíaco que causou a queda, revelou hoje a autópsia requisitada pelo Ministério Público.



«Ciclista belga Michael Goolaerts teve ataque cardíaco durante Paris-Roubaix

O ciclista belga Michael Goolaerts, que no domingo morreu durante a prova Paris-Roubaix, em França, sofreu um ataque cardíaco que causou a queda, revelou hoje a autópsia requisitada pelo Ministério Público.

“A autópsia confirmou a hipótese mais provável, uma morte relacionada com um ataque cardíaco, e não relacionada com a queda”, revelou à agência noticiosa francesa AFP o procurador da região de Cambrai, Rémy Schwartz.

A autópsia revelou que a queda aconteceu depois de o coração ter parado, mas serão ainda realizadas várias análises ao corpo do ciclista belga, de tipologia toxicológica e anatómica, para determinar “a origem do ataque cardíaco”.

Goolaerts, de 23 anos, caiu numa das secções de ‘pavé’ do percurso de 257 quilómetros da prova conhecida como o ‘inferno do norte’, na qual se estreava ao serviço da equipa Vérandas Willems-Crélan.

O corredor belga foi encontrado inconsciente e em paragem cardiorrespiratória, segundo os bombeiros que lhe prestaram auxílio, e acabou por morrer ao início da noite num hospital de Lille para onde foi transportado de helicóptero.» in https://24.sapo.pt/desporto/artigos/ciclista-belga-michael-goolaerts-teve-ataque-cardiaco-durante-paris-roubaix


(Ciclista belga cai na Paris-Roubaix e morre no hospital)

11/01/18

Desporto Ciclismo - Jelle van Gorkom, vice-campeão olímpico de BMX nos Jogos Rio2016, foi hoje colocado em coma, após ter ficado ferido na cabeça na sequência de um acidente num treino, no centro nacional de desportos, em Arnhem, Holanda.



«VICE-CAMPEÃO OLÍMPICO DE BMX EM COMA APÓS ACIDENTE EM TREINO

Holandês teve um acidente num treino em Arnhem.

Jelle van Gorkom, vice-campeão olímpico de BMX nos Jogos Rio2016, foi hoje colocado em coma, após ter ficado ferido na cabeça na sequência de um acidente num treino, no centro nacional de desportos, em Arnhem, Holanda.

“Depois do acidente, Jelle van Gorkom foi transportado ao hospital. Tem costelas fraturadas, uma fratura no rosto, uma lesão na cabeça, além de outras lesões no fígado, baço e rins. Foi colocado em coma por agora”, lê-se num comunicado da federação holandesa de ciclismo.

Além da prata no Rio2016, Van Gorkom foi também vice-campeão mundial de BMX em 2015.» in https://desporto.sapo.pt/modalidades/ciclismo/artigos/vice-campeao-olimpico-de-bmx-em-coma-apos-acidente-em-treino0

08/09/17

Desporto Ciclismo - Nos quilómetros finais, o ciclista português da UAE Team Emirates esteve entre os 10 primeiros, mas não conseguiu impor-se no "sprint".



«Vuelta. Rui Costa "top-5" na 19.ª etapa

Nos quilómetros finais, o ciclista português da UAE Team Emirates esteve entre os 10 primeiros, mas não conseguiu impor-se no "sprint". Thomas de Gendt (Lotto Soudal) foi o grande vencedor do dia. Chris Froome (Sky) manteve a "roja".

Rui Costa ficou em quarto lugar da 19.ª etapa da Volta a Espanha 2017, esta sexta-feira. A tirada foi ganha pelo belga Thomas De Gendt.

O ciclista português, da UEA Team Emirates, participou na primeira fuga, logo no início da corrida, que durou até ao fim. Entre atrasos e recuperações, Rui Costa foi-se mantendo sempre na frente, ou perto, e chegou aos quilómetros finais entre os 10 primeiros.

Chegados a Gijón, no "sprint" final, contudo, o corredor luso não conseguiu ultrapassar De Gendt (Lotto-Soudal), que também bateu o colombiano Jarlinson Pantano (Trek-Segafredo) e o espanhol Ivan García (Bahrain-Merida), segundo e terceiro na etapa, respectivamente.

O pelotão chegou a mais de 12 minutos de Rui, De Gendt e companhia, com todos os favoritos. Desta forma, o britânico Chris Froome (Sky) mantém a camisola vermelha, com 1m37s de vantagem sobre o italiano Vincenzo Nibali (Bahrain-Merida) e 2m17s a menos que o holandês Wilco Kelderman (Sunweb).

Apesar de um ataque tardio, em que chegou a estar cerca de um minuto à frente do pelotão, ainda não foi desta que Alberto Contador (Trek-Segafredo) chegou ao pódio, continuando no quinto lugar, a 1m5s do quarto, o russo Ilnur Zakarin (Katusha-Alpecin) e a 1m17s de Kelderman, que é terceiro na classificação geral individual.

Quanto a Rui Costa, o português está, agora, na 37.ª posição da geral, a mais de hora e meia de Froome. Nélson Oliveira (Movistar), que terminou a etapa entre o pelotão, é 47.º, a quase duas horas do britânico.

A 20.ª etapa, que se realiza no sábado, liga Corvera de Asturias ao Alto de l'Angliru, num percurso de 117,5 quilómetros.» in http://rr.sapo.pt/noticia/92888/vuelta_rui_costa_top_5_na_19_etapa?utm_source=sapo

17/08/17

Desporto Ciclismo - Depois de repetir a vitória na Volta a Portugal, Adriano Quintanilha, empresário da W52 quer que a parceria com o Porto se traduza em mais dois triunfos.



«79ª Volta a Portugal: Portistas querem o Tetra, Joaquim Gomes chama o Benfica

Portistas pintaram de azul as estradas portuguesas. Depois de repetir a vitória na Volta a Portugal, Adriano Quintanilha, empresário da W52 quer que a parceria com o Porto se traduza em mais dois triunfos. Joaquim Gomes, diretor da prova, apela ao Benfica para se juntar ao Porto e ao Sporting na estrada.

A W52-FC Porto “pintou” de azul e branco a 79ª edição da Volta a Portugal em bicicleta. O espanhol Raúl Alarcón andou, desde a primeira etapa até ao final, em Viseu, pelas estradas portuguesas vestido de amarelo. Em paralelo, o pelotão portista assumiu a liderança da classificação por equipas desde o segundo dia de competição. Acumularam ainda seis vitórias em etapas e, na derradeira etapa, contrarrelógio em Viseu, colocaram cinco corredores nos dez primeiros classificados.

“Alcançámos todos estes objetivos, mas trabalhámos para isso”, frisou Nuno Ribeiro, diretor desportivo da equipa do Sobrado.

Depois de duas voltas conquistadas com as camisolas do W52-FC Porto, Adriano Quintanilha era o rosto da felicidade após o tradicional banho de champanhe no pódio. O empresário, dono da empresa W52 e parceiro da equipa de ciclismo do FC Porto, aponta agora ao Tetra. “Temos um acordo por mais três anos, pelo que quero o Tetra com as camisolas W52-FC Porto”, sublinhou o Dragão de Ouro de 2016, distinguido, então, pelo “Projeto do ano”.

Joaquim Gomes quer Benfica ao lado de Sporting e Porto

Na comemoração dos 90 anos de prova, o portista Amaro Antunes foi o “Rei dos Trepadores”, vestindo no final a Camisola Azul Liberty Seguros. Vicente Garcia de Mateos (Louletano - Hospital de Loulé) foi o mais regular em prova conquistando a Camisola Verde Rubis Gás, símbolo da liderança por pontos. Krists Neilands (Israel Cycling Academy), o melhor jovem em prova, foi consagrado em Viseu com a Camisola Branca RTP.

Rui Sousa (RP-Boavista), 41 anos, despediu-se das estradas nos 90 anos da prova. Recebeu o prémio Carreira. “Não tem preço o carinho recebido. É fruto da longevidade de uma carreira”, afirmou. “Deixo um buraquinho na Volta mas agora há outros. É a lei da vida”, disse na etapa final da Volta a Portugal, que terminou em Viseu.

No balanço da 79ª edição, na conferência de imprensa final, Joaquim Gomes, diretor da Volta a Portugal, apelou ao regresso do Sport Lisboa e Benfica à estrada e ao ciclismo com uma equipa que possa discutir a Volta a Portugal ao lado do W52-FC Porto e do Sporting-Tavira. “[A prova] dará um salto qualitativo enorme”, sublinhou.

O vendedor ambulante e o ciclista de 71 anos terminaram a Volta a Portugal

A Volta a Portugal teve início em Lisboa, Prologo, no passado dia 4 de agosto, decorreu ao longo de 10 etapas e terminou em Viseu, com um contrarrelógio.

De Lisboa a Viseu, em cada uma das “Cidades do Ciclismo” onde a caravana estacionou, andou igualmente o “Pedalar por uma Causa”, projeto de responsabilidade social da Rubis Gás. Com três bicicletas fixas bastava “dar ao pedal” e acumular quilómetros que serão traduzidos numa verba a ser canalizada para três instituições: Associação Acreditar, Ajuda de Berço e Dançando com a Diferença. Ao todo, o conta-quilómetros oficial contabilizou 3266, 8 km o que se traduziu em 14.569 euros.

Para além da caravana de equipas, organização e patrocinadores, o desporto mais popular do país teve seguidores fiéis ao longo do percurso. Luiz Moura, espanhol de Alicante, artesão e vendedor ambulante de bicicletas que cabem na palma da mão, entrou na Volta a Portugal em Reguengos de Monsaraz. Rui Vasco, 71 anos, tripeiro de gema, arrancou de Lisboa e andou com a caravana, percorreu mais de 500 quilómetros em cima da sua bicicleta alternando o trajeto com o recurso ao comboio, a uma carrinha 4L (que avariou) e, desde Fafe, a uma mota de três rodas. Ambos, movidos pela paixão pelo ciclismo, lá estavam em Viseu, 10ª etapa e final da 79ª edição da Volta a Portugal em Bicicleta.

Em estreia da “Grandíssima”, Luiz Moura tinha, e tem, no curriculum o Giro, Itália, Tour de France e la Vuelta, Espanha. O negócio tem sido rentável nessas paragens. Portugal, não ficou atrás. “Vendi 800 até hoje antes do último dia”, contabilizou por alto.

De partida para a Vuelta deixou uma garantia. “Regresso para o ano”, prometeu. Um regresso que deverá ser acompanhado, de novo, pelo cunhado que vive no Chile e, que tal como ele, estreou-se nas estradas portuguesas. “Aqui gostam muito de ciclismo e o povo é muito acolhedor”, elogiou.

Das duas paras as três rodas e de novo para as duas rodas

Rui Vasco falou com o SAPO 24 no alto da Senhora da Graça. Luiz Moura tinha-o feito em Macedo de Cavaleiros.

Com 71 anos, e com a mesma camisola vestida com que se aventurou para a estrada, aponta para os conta-quilómetros. “Fiz 507 quilómetros em cima da bicicleta. Aos 71 anos”, reforçou Rui Vasco.

Subir ao alto da Senhora da Graça e descer com três pares de beijos
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No trajeto feito não escapou a alguns percalços. A Renault 4 L em que andava entre etapas “avariou” no dia de descanso, em Fafe. Regressou a Paços de Brandão e “vim numa mota de três rodas”, intercalado com pedaladas em cada uma das etapas.

Lá estava em Viseu, onde cumpriu antes dos ciclistas o circuito do contrarrelógio de 20 quilómetros. “Para o ano andarei na estrada”, prometeu, tendo respondido afirmativamente ao convite feito pela “Pegada Ecológica”.» in http://24.sapo.pt/desporto/artigos/79a-volta-a-portugal-w52-porto-quer-o-tetra-joaquim-gomes-chama-o-benfica


Volta a Portugal: resumo da quarta etapa (08/08/17)

24/07/17

Desporto Ciclismo - O ciclista britânico Chris Froome (Sky), que este ano venceu a Volta a França pela quarta vez, anunciou hoje que o próximo objetivo é a Volta a Espanha, onde foi segundo por três vezes.



«Chris Froome, vencedor do Tour, anuncia que vai correr Volta a Espanha

O ciclista britânico Chris Froome (Sky), que este ano venceu a Volta a França pela quarta vez, anunciou hoje que o próximo objetivo é a Volta a Espanha, onde foi segundo por três vezes.

“Vou tentar ganhar a Vuelta”, afirmou o ciclista britânico, de 32 anos, citado em comunicado da Sky.

Depois de ter vencido o Tour em 2013, 2015, 2016 e 2017, segue-se a Vuelta, na qual foi segundo em 2011, 2014 e 2016, e que este ano se corre de 19 de agosto a 10 de setembro.

“É uma prova que adoro correr. É complicada, mas são três semanas em que me divirto. Fui três vezes segundo e quero ganhá-la. Conseguir vencer o Tour e a Vuelta no mesmo ano seria absolutamente incrível”, explicou o trepador, que no domingo foi terceiro no contrarrelógio que encerrou a 104.ª Volta a França, consumando a terceira vitória seguida.» in http://24.sapo.pt/desporto/artigos/chris-froome-vencedor-do-tour-anuncia-que-vai-correr-volta-a-espanha


(2017 Tour de France: Chris Froome stands atop podium)


(Christopher froome Campeón Tour Francia 2017)


(Final moments from the 2017 Tour de France)

16/07/17

Desporto Canoagem - O canoísta português Fernando Pimenta conquistou este domingo a medalha de prata na prova de K1 5000 metros nos Europeus de canoagem, que se disputaram em Plovdiv, na Bulgária, falhando a revalidação do título.



«Fernando Pimenta conquista a medalha de prata em K1 5000

Canoísta português já tinha vencido a medalha de ouro em K1 1000 metros. Portugal termina campeonato europeu com três medalhas conquistadas, visto que Joana Vasconcelos e Francisca Laia já tinham vencido a prata em K2 200 metros.

O canoísta português Fernando Pimenta conquistou este domingo a medalha de prata na prova de K1 5000 metros nos Europeus de canoagem, que se disputaram em Plovdiv, na Bulgária, falhando a revalidação do título.

Depois de no sábado ter revalidado o título em K1 1000, Fernando Pimenta foi hoje batido ao ‘sprint’ pelo alemão Max Hoff, que gastou 19.21,220 minutos, menos 1,420 segundos do que o português e 8,320 segundos do que o norueguês Eivind Vold.

Recorde-se que as portuguesas Joana Vasconcelos e Francisca Laia já tinham conquistado este domingo a medalha de prata no K2 200 metros.

Portugal terminou os Europeus de 2017 com três medalhas conquistadas, as duas de Fernando Pimenta e a conquistada por Francisca Laia e Joana Vasconcelos.» in http://desporto.sapo.pt/mais_modalidades/artigo/2017/07/16/fernando-pimenta-conquista-prata-no-k1-5000-dos-europeus-de-canoagem

06/07/17

Desporto Ciclismo - O galego Gustavo Veloso terminou esta quarta-feira o prólogo da edição de 2017 do Grande Prémio Internacional de Torres Vedras/Troféu Joaquim Agostinho na segunda posição, concluindo os primeiros oito quilómetros da prova em 10m31s.



«GUSTAVO VELOSO FOI SEGUNDO NO PRÓLOGO DO GP INTERNACIONAL DE TORRES VEDRAS

W52-FC Porto-Mestre da Cor teve três ciclistas no top-10 do primeiro dia da prova.

O galego Gustavo Veloso terminou esta quarta-feira o prólogo da edição de 2017 do Grande Prémio Internacional de Torres Vedras/Troféu Joaquim Agostinho na segunda posição, concluindo os primeiros oito quilómetros da prova em 10m31s.

O ciclista da W52-FC Porto-Mestre da Cor foi apenas ultrapassado pelo vice-campeão norueguês de contrarrelógio, Andreas Vangstad (Team Sparebanken Sor), que gastou menos oito segundos (10m23s) do que o portista para completar o percurso praticamente plano, na freguesia do Turcifal. É ele que sairá vestido de amarelo na primeira etapa.

No que a ciclistas do FC Porto diz respeito, destaque para mais dois nomes: Samuel Caldeira ficou com o sétimo tempo (10m45s) e Raúl Alarcón fechou o top-10 (10m49s).

Na quinta-feira o pelotão vai percorrer a primeira etapa em linha, numa ligação de 140 quilómetros entre São Mamede da Ventosa e Arruda dos Vinhos. Com partida prevista para as 12h30 e chegada para as 16h00, os ciclistas terão como maiores dificuldades duas contagens de montanha de terceira categoria: a primeira ao quilómetro 59,3, na passagem pela Serra da Vila, e a segunda no quilómetro 114, após a passagem pela Ota.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/gp-joaquim-agostinho-2017-prologo.aspx

04/07/17

Desporto Ciclismo - O ciclista eslovaco Peter Sagan (Bora-hansgrohe) foi hoje expulso da 104.ª Volta a França, por ter provocado, com uma cotovelada, a queda do britânico Mark Cavendish (Dimension Data) no ‘sprint’ da quarta etapa.



«Peter Sagan expulso da Volta à França

O ciclista eslovaco Peter Sagan (Bora-hansgrohe) foi hoje expulso da 104.ª Volta a França, por ter provocado, com uma cotovelada, a queda do britânico Mark Cavendish (Dimension Data) no ‘sprint’ da quarta etapa.

“O colégio de comissários decidiu expulsar Peter Sagan”, anunciou a organização do Tour nas redes sociais, que num primeiro momento tinha punido o bicampeão mundial com a perda da segunda posição na tirada e de 30 segundos.

Sagan, que venceu a classificação da regularidade nas últimas cinco edições da prova francesa, deu uma cotovelada a Mark Cavendish quando o britânico tentava ultrapassá-lo pelo lado direito, causando a sua queda. O corredor da Dimension Data foi transportado para o hospital, com suspeita de fratura de clavícula, para ser submetido a exames.» in http://24.sapo.pt/desporto/artigos/peter-sagan-expulso-da-volta-a-franca


(Last kilometer - Stage 4 - Tour de France 2017)

27/06/17

Desporto Ciclismo - O ciclista português André Cardoso teve um resultado anómalo num controlo antidoping fora de competição, anunciou hoje a União Ciclista Internacional (UCI), que suspendeu preventivamente o corredor da Trek-Segafredo.



«André Cardoso suspenso preventivamente por suspeita de doping

O ciclista português André Cardoso teve um resultado anómalo num controlo antidoping fora de competição.

O ciclista português André Cardoso teve um resultado anómalo num controlo antidoping fora de competição, anunciou hoje a União Ciclista Internacional (UCI), que suspendeu preventivamente o corredor da Trek-Segafredo.

De acordo com a UCI, o português, de 32 anos, foi alvo de um controlo fora de competição a 18 de junho, levado a cabo pela Fundação Antidoping do Ciclismo e que revelou a presença de eritropoietina (EPO).

André Cardoso pode pedir a análise da amostra B, embora fique provisoriamente suspenso, o que impede a sua participação na Volta a França (01 a 23 de julho), para a qual estava convocado pela sua equipa.

Em comunicado, a Trek-Segrafredo anunciou que suspendeu de imediato o corredor de Gondomar, ao abrigo da sua política de tolerância zero em matéria de doping.» in http://desporto.sapo.pt/ciclismo/artigo/2017/06/27/andre-cardoso-suspenso-preventivamente-por-suspeita-de-doping

27/02/17

Desporto Ciclismo - O ciclista português Rui Costa (UAE Emirates) ganhou hoje a Volta a Abu Dhabi, após a quarta e última etapa, cumprindo a tarefa de defender a liderança nos 143 quilómetros percorridos no Circuito Yas Marina.



«Rui Costa ganha Volta a Abu Dhabi

O ciclista português Rui Costa (UAE Emirates) ganhou hoje a Volta a Abu Dhabi, após a quarta e última etapa, cumprindo a tarefa de defender a liderança nos 143 quilómetros percorridos no Circuito Yas Marina.

No habitual palco do Grande Prémio de Abu Dhabi de Fórmula 1, o corredor da Póvoa de Varzim, de 30 anos, terminou a etapa integrado no pelotão, com o mesmo tempo do vencedor, o australiano Caleb Ewan (ORICA-Scott), que bateu ao 'sprint' o britânico Mark Cavendish (Dimension Data) e o alemão André Greipel (Lotto Soudal), em 3:03.06 horas de corrida.

Rui Costa, campeão do mundo em 2013, alcançou a sua sexta vitória em provas por etapas, depois dos Quatro Dias de Dunquerque em 2009, da Volta à Comunidade de Madrid em 2011 e de três edições da Volta à Suíça (2012, 2013 e 2014).» in http://24.sapo.pt/desporto/artigos/rui-costa-ganha-volta-a-abu-dhabi


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