«'O BCP foi vítima de bomba atómica', diz Filipe Pinhal
Por Luís Rosa
Filipe Pinhal, ex-presidente do Millennium BCP, quebra o silêncio. Num documento, a que o SOL teve acesso, anexo à sua defesa, o antigo gestor do maior banco privado do país garante que a instituição financeira foi «governamentalizada», num processo que envolveu apoios políticos e a comunicação social.
Filipe Pinhal, ex-presidente do BCP, quebra o silêncio e diz que o banco foi nacionalizado informalmente pelo Governo de José Sócrates, ficando «cativo da influência política e dos circuitos dos grandes negócios – públicos e afins – com passagem obrigatória pelos quatro parceiros da coligação (Governo, Partido Socialista, Caixa Geral de Depósitos e Banco Espírito Santo».
Pinhal não tem dúvidas: o grupo de accionistas liderado por Joe Berardo aliou-se «a figuras proeminentes do PS e a membros do Governo, com destaque para o primeiro-ministro e o ministro da Economia [Manuel Pinho], beneficiando do apoio discreto, e secreto, do presidente do Banco Espírito Santo [Ricardo Salgado]» para «tomarem de assalto o poder no BCP».
O que só aconteceu porque o banco «era um centro económico demasiado grande para permanecer independente e continuar fora das influências do poder político e do seu aliado privilegiado: o poder económico informal».
E assim foi eleita a administração de Santos Ferreira e de Armando Vara, que lideram um banco que, segundo Pinhal, não passa de uma «central de informações e de influência», «sem dono, sem rosto, sem voz e sem rumo», que cedeu «o comando efectivo [do banco]» a Joe Berardo. luis.rosa@sol.pt» in http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=176789
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Sócrates, Vara, Pinho, Berardo e quejandos, que grande trupe! Os Xuxalistas Portugueses são uma vergonha a todos os níveis e de socialistas, nada lhes resta, o Deus inspirador desta gente é o dinheiro fácil, a qualquer custo, sem dó nem piedade e quem se meter com eles... leva, dizia um tal Coelho tirado da cartola, que se quadra bem neste grupo da vergonha. João Cravinho que lançou a ideia peregrina das SCUT's, desta vez nada tem a dizer???
Um / Julho / 2010
ResponderEliminarHelder, ia eu ,esta manhã, pela 7, 8 horas, direito à estação do Fertagus, para comprar bilhetes para Lisboa, a fim de ver exposição de fotografia de meu Stratus Ntontsis na Fábrica do Braço de Prata, quando deparo com Manifestação PCP contra o custo de vida e as injustiças dos que nos governam e da «Direita».
Sento-me junto a busto de Olavo Bilac para actualizar leituras da manhã ouvindo em fundo vuvuzelas e palavras de ordem gravadas embaçando o som dos passarinhos que por essa hora enchem a cidade.
Lá acabei leituras, e me dirigi à Estação.
À passadeira para peões recebo um folheto que explicava razões de luta e de que, como falava megafone ou disco, queremos justiça social.
Leio enquanto espero, quanto escrito estava, de taxar bancos e de bens de primeira necessidade serem agravados em preços, e etc. (melhor fora que não houvesse tanto ETC.) – isto está como bem sabemos todos e cada um.
Compro bilhetes e deixo folheto a outro que após mim venha, junto à bilheteira.
Saio.
Ao passar, novamente, à passadeira de peões, vão para voltar a dar-me em mão novo folheto:
Returco:
Já li.
«A JUSTIÇA COMEÇA POR NÓS!»
E fica um camarada a comentar com outro camarada o que eu dissera.
Abraço Amigo!
Ochôa
Vale Amigo, Poeta, Ângelo Ôchoa!
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