A Naifa - "Esta depressão que me anima"
A Naifa - "Filha de duas Mães" - (ao vivo)
A NAIFA - "A Música"
A Naifa - "Monotone" - (ao vivo)
A Naifa - "Señoritas"
A Naifa - "Calças Vermelhas"
A Naifa - "Todo o Amor do Mundo" - (ao vivo)
A Naifa - "Rapaz a Arder"
A Naifa - "A Verdade apanha-se com enganos" - (Braga)
A Naifa - "Fé"
A Naifa - "Desfolhada Portuguesa" - (Faro)
Simone de Oliveira - "Desfolhada"
A Naifa @ FMM Sines - (Porto Covo)
«A Naifa
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Naifa | |
---|---|
Informação geral | |
País | Portugal |
Gêneros | fado pop |
Período em atividade | 2004 - atualmente |
Página oficial | ANaifa.com |
Integrantes | |
Luís Varatojo João Aguardela Maria Antónia Mendes Vasco Vaz |
A Naifa é um projecto musical português nascido em 2004, que conjuga as linguagens clássicas do fado com aquilo que podemos latamente chamar de pop (num sentido não depreciativo).
Suas canções são criadas a partir de poemas de autores portugueses como Adília Lopes, José Mário Silva e José Luís Peixoto, interpretados na voz de Maria Mendes.
O baixista da banda João Aguardela viria a falecer, em 20 de Janeiro de 2009, vítima de cancro no estômago, no Hospital da Luz em Lisboa.
[editar] Integrantes
- Luís Varatojo (guitarra portuguesa)
- João Aguardela (baixo)
- Maria Antónia Mendes (vocalista)
- Vasco Vaz (bateria)
[editar] Discografia
- Canções Subterrâneas (2004)
- 3 Minutos Antes de a Maré Encher (2006)
- Uma Inocente Inclinação Para o Mal (2008)
[editar] Ligações externas
- ANaifa.com
- MySpace no MySpace
- Blog O Funcionário Cansado documentário sobre a banda» in Wikipédia.
"Esta Depressão Que Me Anima
A gorda do café
muito antiga e perfumada
passe bem minha senhora
que eu não me importo nada
uma rima obsessiva
indecente nas suas maneiras
desligado o motor do carro
as criadas tornavam-se indisciplinadas
vivo do que me dão
nunca falto às aulas de esgrima
e todos os dias agradeço a Deus
esta depressão que me anima
o rapaz da drogaria
amarelo e mal tratado
convidou-me a sair
encontrei-o no teatro
uma prosa enferrujada
inconveniente e desajeitada
não encontro vestido que me sirva
já não sirvo para nada"
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