O FC Porto Império Bonança empatou este sábado por 2-2 frente ao Benfica, em encontro da quarta jornada do campeonato nacional, disputado no pavilhão da Luz, em Lisboa. Os octocampeões nacionais recuperaram de uma desvantagem de 2-0 para chegar à igualdade, graças a dois tentos de Reinaldo Ventura. A dois minutos do fim, Emanuel Garcia não conseguiu converter um livre directo que podia ter consumado a reviravolta. Os Dragões alinharam com Edo Bosch, Filipe Santos, Reinaldo Ventura, Pedro Moreira e Pedro Gil. Jogaram ainda André Azevedo, Emanuel Garcia e Jorge Silva.» in site F.C. do Porto.
Sempre o mesmo filme, velho e gasto por exibições sucessivas. Investimento portista e opositor retraído, comprimido numa estratégia de risco nulo, versão genuína da negação do futebol que não dispensa expedientes antigos, feitos de lesões súbitas e descarados exercícios de perda de tempo. Encontro no Dragão é assim mesmo, disputa-se ao sabor do mais puro género de sentido único, em que só um dos intérpretes persegue o espectáculo e cumpre o espírito e a essência do jogo.
O cenário agrava-se com um golo nascido do nada, contra a corrente e sem que seja possível estabelecer, ou sequer imaginar, uma relação de causa e efeito que o possa justificar. O adversário (no caso, o Belenenses) encolhe-se, protegendo a vantagem feliz e absolutamente inesperada. Perante a recusa assumida e reforçada do adversário em participar no jogo, o Dragão persiste, reinventando soluções.
Pressão, ainda mais pressão. É a resposta que gera a iminência do golo, entre oportunidades múltiplas que sublinham o desnível, caprichosamente invertido no placard electrónico e posteriormente atenuado num remate de Farías. Mas o equívoco gerado por um golo fortuito de Lima, aos primeiros instantes da segunda parte, não seria totalmente reparado. Do instinto argentino o mal tornou-se apenas menor, incapaz de reparar o atropelo à lógica a que cada ataque do Tetracampeão procurava acudir.
Um dia teria que ser assim. Um dia em que, para cúmulo, Nelson assistiu a um cabeceamento de Bruno Alves devolvido pela barra quando corria o minuto 90. Em noite antecipada de bruxas, na véspera do Halloween. Um dia o final teria que ser diferente. Mas não houve morte do artista, apesar de, no empate, ter vencido o anti-jogo.
FICHA DE JOGO
Liga, 9ª jornada 30 de Outubro de 2009 Estádio do Dragão, no Porto Assistência: 31.819 espectadores
Árbitro: Olegário Benquerença (Leiria) Assistentes: José Cardinal e Bertino Miranda 4º Árbitro: António Augusto Costa
FC PORTO: Helton; Sapunaru, Rolando, Bruno Alves «cap» e Alvaro Pereira; Fernando, Belluschi e Raul Meireles; Mariano, Farías e Hulk Substituições: Belluschi por Falcao (46m), Sapunaru por Rodríguez (53m) e Mariano por Guarín (79m) Não utilizados: Beto, Nuno André Coelho, Tomás Costa e Prediger Treinador: Jesualdo Ferreira
BELENENSES: Nelson; Mano, Rodrigo Arroz, Diakité e Barge; Gabriel Gomes, Celestino, Zé Pedro e Ivan; Fredy e Lima Substituições: Rodrigo Arroz por Devic (45m), Zé Pedro por Fellipe Bastos (51m) e Fredy por Cândido Costa (78m) Não utilizados: Bruno Vale, André Almeida, Igor e Adu Treinador: João Carlos Pereira
Ao intervalo: 0-0 Marcadores: Lima (46m), Farías (63m) Disciplina: cartão amarelo a Ivan (64m), Bruno Alves (74m) e Nelson (84m)» in site F.C. do Porto.
É um Prémio mais do que justo para um Amarantino do Coração, que muito tem dado à Cidade de Amarante e que venceu as eleições para a Assembleia Municipal por 55,6% (45-36)!
Penso que a Assembleia Municipal passará a ter alguém a dirigi-la, com proficiência, isenção e imparcialidade!
Ao contrário destes últimos 20 anos, em que inúmeros cidadãos foram maltratados num areópago que deveria ser o palco da Democracia Plena, mas que foi muitas vezes assombrada por revanchismos, arrogância, prepotência, incompetência e atitudes pouco dignas de gente que se diz Democrata!
Tenho a certeza que o Dr. Pedro Cunha saberá dignificar a tarefa árdua que o espera, como Presidente deste órgão político essencial para o regular funcionamento autárquico. É que não sejamos ingénuos, os mesmos que fizeram da Assembleia Municipal um espaço de alteração de decisões emanadas da Vereação Municipal no Mandato anterior, são os mesmos que tentarão desvalorizar e subverter o normal funcionamento da mesma; senão esperemos para ver...
Na sessão de posse o discurso do Sr. presidente da Câmara foi a meu ver, um abrir de hostilidades que não tinha cabimento nesta sessão... mas em Amarante, ainda é assim, paciência!
Dr. Pedro Cunha, Dra. Amélia, Sr. Ricardo, Dr. José Luís Gaspar, Professor Pedro Reis, Carlos Carvalho, entre muitos, estão de parabéns e mereceram esta vitória de forma particular! O meu Amigo José Luís Gaspar não cedeu perante a derrota, como tem sido costume no PSD local e nacional e soube manter as tropas unidas; doutra forma a vitória de ontem seria impossível. Amarante está hoje de Parabéns!
Fonte hospitalar indicou que o indivíduo, um trabalhador da construção civil de 47 anos, residente em Figueiró - St. Cristina, acabou por falecer no bloco operatório deste hospital por volta das 21h30 de hoje
Paulo Teixeira
Um tiroteio em Freixo de Cima, Amarante, hoje à tarde, resultou na morte de um suspeito de roubar um automóvel e ferimentos ligeiros a um militar da GNR.
De acordo com a Lusa, fonte dos Bombeiros Voluntários da Lixa adiantou que o tiroteio ocorreu cerca das 15h30 , no Largo da Feira de S. Gens, freguesia de Freixo de Cima, concelho de Amarante.
O suspeito, ferido gravemente por "alguns tiros na zona do tórax", foi inicialmente assistido no bloco operatório do Hospital de Amarante mas acabou por ser transferido para o Hospital Padre Américo, em Penafiel, onde foi submetido a várias intervenções cirúrgicas.
Fonte hospitalar indicou que o indivíduo, um trabalhador da construção civil de 47 anos, residente em Figueiró - St. Cristina, acabou por falecer no bloco operatório deste hospital por volta das 21h30 de hoje.
O militar da GNR, que sofreu ferimentos na omoplata esquerda, recebeu alta poucas horas após ter sido assistido naquela unidade hospitalar
Fonte no local disse à Lusa que a vítima mortal é o suspeito autor de um furto de um automóvel usado, propriedade de um militar da GNR e que estava à venda num stand.
"Hoje à tarde, o dono do stand reconheceu o carro e alertou a GNR", referiu a fonte, acrescentando que, quando chegaram os militares, "gerou-se uma discussão e houve tiroteio".
Paulo Teixeira c/lusa» in http://www.expressofelgueiras.com/v2/noticia.asp?cod=2566
"One day, my father arrived home and found me playing his concertina. I felt bad for having been caught touching, without permission, an instrument which was almost sacred for him. But he was pleasantly surprised; I think he was even satisfied to hear me playing popular radio songs. In the following Christmas he gave an accordion as a gift..." “For many years, since I was a kid, I was in various bands, and traveled throughout Angola playing all kinds of music: pop, rock, blues, tangos, waltzes, among other styles, plus what I had learned from my father and my people in the places I traveled through. My music is defined by own life experiences, praise for Angolan identity, and a call for universal brotherhood. I have matured. Everything I have absorbed from other cultures, and various musical styles, – I have traveled quite a bit -, which has inspired beauty in me, is a part of what I’m doing now. So, it is gratifying for me to hear or read critics say, as it recently happened in the USA, that my music is universal. That it is not a regional music, but instead for people everywhere. This is my main and most sincere goal, my contribution for harmony among people! For me such is the first and ultimate function of Art”. (about his arrest in Portugal by the political police PIDE/DGS) "They couldn’t arrest everybody, and because they knew that, even though I was not politically involved, I didn’t agree with the established regime and the police behavior, they just grabbed me and jailed me. As simple as that! While in prison I wrote a few songs that would later become known...’Coisas da Vida, coisas da Terra, coisas do Homem’ ( ). " "The problem is that I spent several years under great pressure. As a singer I traveled often to the eastern Bloc where I realized what the musicians there went through. As it was the case in Angola, the artists and the singers had to support the regime, and that was choking for me in terms of how I felt art in my life. So I decided to escape. I defected in 1982 during a visit to Portugal to participate at FITEI integrated in an official Angolan delegation. I stayed in Portugal and didn’t return."
«A parábola da árvore que queria morrer de pé e com robustez, mas que nas suas raízes é invadida por vermes miseráveis, que morrem rastejando, tentando sugar a vontade das árvores crescerem!
Era uma vez um jovem que tinha e tem um sonho de comunicar com as pessoas, de dar a sua voz ao povo e fazer melhor pela sua cidade e pelo mundo.
Iniciou um programa de rádio a nível local, e o êxito foi aplaudido desde logo pelos ouvintes, se bem que «o que mandava» nunca se mostrou contente. Não obstante, não interessa a opinião «do que mandava» mas sim os seus ouvintes, os seus convidados. Foram várias as personalidades que por lá passaram e aquém por mais palavras que queira usar, não chegariam a esse jovem para agradecer a prontidão com que lá aparecerem! A certa altura até lhe deu vontade de rir, quando ouviu «o que manda» dizer a um convidado que «Ah, ao tempo que andámos atrás de si e nunca conseguimos convidar». Pois se calhar faltava jeito ao que «manda».
Tudo corria bem, os convidados iam sendo entrevistados por esse jovem, até que um dia, este recebe um telefonema em plena auto-estrada. Mais adiante havia uma paragem e o jovem atendeu o telefone ao «que manda». «Olhe jovem! – dizia o que manda, quer fazer um novo programa aqui na nossa rádio!?» «Mas olhe que eu, este pago-lhe a 5 euros – uma hora» - acrescenta o mesmo. Sim porque até então esse jovem nada recebia, nem materialmente nem moralmente, nada de quem «mandava»! E aliás saiu e não recebeu um tostão, porque ele próprio fez questão!
O jovem mais que dinheiro aceitou prontamente essa nova proposta, porque o seu intuito era fazer aquilo que gostava!
Pois bem a seguir ao seu programa, iniciava-se um outro.
Vamos ao 1.º caso)
O jovem fazia questão em ter no seu programa o recém-eleito presidente de uma câmara. O jovem contactou por diversas vezes a equipa do mesmo, e chegou a falar presencialmente com um membro da equipa. Entretanto tinham-se passado duas semanas e nada, como os programas, como relata o jovem, tinham de ser alinhados com antecedência e nunca obtinha nenhuma resposta, decidiu informar a equipa de que queria uma resposta, porque senão, na sua óptica, concluía que esse senhor, não queria ser entrevistado. O «senhor que manda», assim que recebe essa informação, repreende severamente o jovem, dizendo que não quer que convide as pessoas, que venha quem quiser. Eu até nem sou desse partido! - Acrescenta.
Numa tarde de verão conversava o jovem com o «senhor que manda» e este, mostra-lhe na internet um órgão de comunicação, onde nas suas palavras, «toda aquela publicidade que embelezava aquele mesmo órgão era pura fachada, e fez questão, em um por um, mostrar a que se devia, tal publicidades. O jovem ria-se, não era para menos, então o «senhor que manda», chegou a dizer que alguma publicidade, nomeadamente mobiliário, estava lá porque o senhor, responsável, desse órgão não o tinha pago. Chegou mais longe, afirmando que esse mesmo órgão, não passava de um departamento camarário, onde o presidente, entrava na sua casa, sempre que quisesse.
Andava esse jovem a aprender ainda a mexer com as maquinetas da rádio, quando, uma colega, muito simpática, falava de determinados assuntos em Play off com uma ouvinte, nomeadamente, em sexo. No meio de gargalhadas, eis que o senhor todo-poderoso, entra porta a dentro, proferindo palavras, que até a mim me magoaram. Quando saiu essa jovem afirmou que lá «se vivia um clima de medo» e para «o senhor que manda» entrar assim era porque estava a ouvir, «atrás da porta». O jovem lamenta que essa amiga e colega não o tenha defendido, e assumido aquilo que disse. Mas compreendo, é o ganha-pão dela, e também nunca a iria prejudicar.
Pois bem, vamos ao momento fatídico, aquele em que numa hora do novo programa, algo não está bem e o «que manda» tenta entrar em contacto com o locutor. Infelizmente, nessa altura, o jovem não podia. E aqui começam as intrigas, um colaborador, que inicialmente tinha dado os parabéns a esse mesmo jovem por fazer o seu programa, estragou tudo. Fez intrigas entre o jovem e o «que manda», acusando-o de não querer atender e ser arrogante.
Outro aspecto o jovem havia contactado com uma empresa recente para os seus técnicos, serem seus convidados. No entanto o que manda disse logo que só quando fizessem publicidade é que podiam. E segundo relata o jovem, até hoje o que manda ainda não percebeu, que não seria a empresa que ali iria estar no programa, mas uma técnica, independente.
Resta acrescentar que por variadíssimas vezes o jovem foi mal tratado verbalmente pelo que manda, como sendo um «maçarico, que fazia um programa de «merda» desculpem o termo, mas não foi o jovem que o usou, e que nunca ninguém rejeitou atender o telefone, enquanto «senhor todo-poderoso».
Quanto ao suposto senhor das intrigas, o jovem sabe bem o que ele quer e certamente vai conseguir e parabéns, desde já! – É passar de colaborador a apresentador.
O jovem informa assim a todos os leitores e ouvintes que o programa foi cancelado.»
Parábola escrita pelo Jovem Ricardo Pinto, de Gondar, Amarante!
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Esta parábola escrita pelo jovem brilhante, Ricardo Pinto, prova que a podridão instalada nestes últimos vinte anos em Amarante, dessiminou uma pleiade de vermes que tudo tentam sugar... até Amarante! Segue em frente Ricardo, as árvores morrem de pé! Dedico ao Ricardo, um Poema de José Régio e outro de António Gedião:
"Cântico Negro
"Vem por aqui" - dizem-me alguns com os olhos doces
Estendendo-me os braços, e seguros
De que seria bom que eu os ouvisse
Quando me dizem: "vem por aqui!"
Eu olho-os com olhos lassos,
(Há, nos olhos meus, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali...
A minha glória é esta:
Criar desumanidade!
Não acompanhar ninguém.
- Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre à minha mãe
Não, não vou por aí! Só vou por onde
Me levam meus próprios passos...
Se ao que busco saber nenhum de vós responde
Por que me repetis: "vem por aqui!"?
Prefiro escorregar nos becos lamacentos,
Redemoinhar aos ventos,
Como farrapos, arrastar os pés sangrentos,
A ir por aí...
Se vim ao mundo, foi
Só para desflorar florestas virgens,
E desenhar meus próprios pés na areia inexplorada!
O mais que faço não vale nada.
Como, pois sereis vós
Que me dareis impulsos, ferramentas e coragem
Para eu derrubar os meus obstáculos?...
Corre, nas vossas veias, sangue velho dos avós,
E vós amais o que é fácil!
Eu amo o Longe e a Miragem,
Amo os abismos, as torrentes, os desertos...
Ide! Tendes estradas,
Tendes jardins, tendes canteiros,
Tendes pátria, tendes tectos,
E tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios...
Eu tenho a minha Loucura !
Levanto-a, como um facho, a arder na noite escura,
E sinto espuma, e sangue, e cânticos nos lábios...
Deus e o Diabo é que guiam, mais ninguém.
Todos tiveram pai, todos tiveram mãe;
Mas eu, que nunca principio nem acabo,
Nasci do amor que há entre Deus e o Diabo.
Ah, que ninguém me dê piedosas intenções!
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: "vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou.
É uma onda que se alevantou.
É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
- Sei que não vou por aí!" (José Régio)
"Dez réis de esperança
Se não fosse esta certeza
que nem sei de onde me vem,
não comia, nem bebia,
nem falava com ninguém.
Acocorava-me a um canto,
no mais escuro que houvesse,
punha os joelhos á boca
e viesse o que viesse.
Não fossem os olhos grandes
do ingénuo adolescente,
a chuva das penas brancas
a cair impertinente,
aquele incógnito rosto,
pintado em tons de aguarela,
que sonha no frio encosto
da vidraça da janela,
não fosse a imensa piedade
dos homens que não cresceram,
que ouviram, viram, ouviram,
viram, e não perceberam,
essas máscaras selectas,
antologia do espanto,
flores sem caule, flutuando
no pranto do desencanto,
se não fosse a fome e a sede
dessa humanidade exangue,
roía as unhas e os dedos
até os fazer em sangue." (António Gedião)
"Eu não sei porque razão
certos homens, a meu ver,
quanto mais pequenos são
maiores querem parecer." (António Aleixo)
«O principal arguido da morte de João Melo foi condenado no Tribunal de Marco de Canaveses27 Outubro 2009 - 00h30
Amarante: Envolvimento na morte de inspector da PJ
Traficantes de armas apanhados
Várias dezenas de armas apreendidas e pelo menos seis detidos é o balanço de uma operação que ontem de madrugada decorreu no concelho de Amarante.
M. Soares, conhecido como ‘Pistoleiro’, foi um dos detidos, devendo ser hoje presente ao Tribunal de Amarante para primeiro interrogatório judicial.
As autoridades acreditam que este grupo se encontra envolvido no negócio ilegal de armas há muitos anos e que terá sido através daqueles que foi adquirida a metralhadora usada nos assaltos às carrinhas de valor, em 2001, onde foi mortalmente baleado um inspector da PJ do Porto.
A operação esteve a cargo da PJ de Vila Real. À hora de fecho desta edição, as autoridades ainda se encontravam a fazer diligências, desconhecendo-se o número exacto de indivíduos que seria levado a tribunal para primeiro interrogatório judicial.
Das armas apreendidas – mais de uma dezena – destaca-se armamento de elevado calibre, armas vulgarmente designadas como de guerra. São de calibre 7.65 e 9 milímetros.
Refira-se, ainda, que a morte de João Melo, inspector da PJ do Porto, aconteceu em Janeiro de 2001, durante a intercepção a um grupo de perigosos assaltantes. O jovem inspector foi atingido à queima--roupa com tiros de metralhadora, tendo morte imediata. Um inspector-chefe, entretanto falecido na sequência de um acidente de viação, foi também baleado durante o tiroteio. O grupo foi entretanto apanhado e condenado a elevadas penas de prisão efectiva. Agora, a PJ acredita ter chegado ao grupo que vendeu as armas.» in http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=C9F708DB-9424-4C74-AD6A-E9A07EC86823&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010
Ambiente fantástico no Pavilhão Dragão Caixa, com os adeptos a assumirem-se como uma peça fundamental na estratégia do FC Porto Vitalis para o jogo frente ao Benfica (6ª jornada do campeonato de andebol), que terminou com um triunfo dos azuis e brancos, por 27-25.
O encontro revestiu-se de um forte equilíbrio, com os visitantes a passarem para a frente do marcador nos primeiros 30 minutos, situação que se alterou no segundo tempo.
A formação orientada por Ljubomir Obradovic revelou maior coesão defensiva após o intervalo e acabou por se colocar em vantagem na partida, logrando, no final, os três pontos desejados.
Os golos do FC Porto Vitalis tiveram a assinatura de Tiago Rocha (7), Inácio Carmo (7), Ricardo Moreira (5), Filipe Mota (4), Pedro Spínola (2), Nuno Grilo (1) e Wilson Davyes (1).
Corria o minuto 65 e o jogo estava difícil de desatar. O FC Porto enfrentava uma Académica muito defensiva, com o objectivo quase exclusivo de deter o ataque portista. Na segunda parte, os Dragões aumentavam o ritmo de jogo, mas a bola teimava em não entrar (até Hulk tinha acertado no poste, dois minutos antes). Mas eis que o golo surge de uma forma improvável, através de um cabeceamento corajoso de Mariano, à entrada da área, após um canto apontado por Raul Meireles. Estava feito o mais difícil e a partir daí o adversário teve de esticar as suas linhas, abrindo espaço para o suplente Farías bisar. Os «estudantes» ainda apontaram dois tentos, um prémio imerecido para quem quase só se limitou a defender.
Em relação à primeira parte do encontro não há muito dizer. O FC Porto perdeu Fucile logo aos dois minutos, por lesão, e gastou o tempo restante a tentar furar a autêntica muralha montada pela equipa conimbricense, que concentrava todos os seus jogadores, em postura defensiva, no raio de uns 25/30 metros. No segundo tempo, o jogo dos Dragões foi mais fluído, com as oportunidades a sucederem-se: primeiro foram Falcao e Raul Meireles a não chegar ao cruzamento-remate de Hulk (49m), depois Mariano a rematar por cima da barra (61m) e, por fim, o «incrível» acertou no poste (63m), numa espécie de epílogo do 1-0. Com o tento inaugural, aos 65 minutos, o caminho para o triunfo foi desbravado.
Depois da cabeça de Mariano, surgiu o pé de Farías, que aproveitou uma hesitação mínima de Orlando, aos 68 minutos, após cruzamento do autor do primeiro golo, para concretizar o 2-0. O resultado parecia definido, mas o «estudante» Miguel Pedro, com um pontapé de fora da área, fez o 2-1 e os portistas fizeram questão de repor uma vantagem confortável no marcador. Aos 80 minutos, num belo desenho de ataque, Fernando libertou Hulk, que assistiu Falcao, com o colombiano a não conseguir ultrapassar Rui Nereu. O 3-1 surgiria dois minutos mais tarde, novamente pelo pé de Farías, que, com grande frieza, aproveitou a oportunidade que lhe surgiu após lance individual do também suplente Guarín. Já no período de descontos, o resultado sofreu uma enganadora inflexão, que colocou o FC Porto na condição de vencedor pela vantagem mínima. A injustiça do 3-2 de Sougou é sublinhada pelo facto do senegalês ter tocado a bola com a mão antes do tiro certeiro, pelo que o lance nunca deveria ter sido validado.
FICHA DE JOGO
Liga 2009/10, 8ª jornada 25 de Outubro de 2009 Estádio do Dragão, no Porto Assistência: 29.209 espectadores.
Árbitro: Hugo Miguel (AF Lisboa). Assistentes: Ricardo Santos e Pedro Garcia. Quarto árbitro: Bruno Esteves.
FC PORTO: Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves e Alvaro Pereira; Fernando, Raul Meireles e Mariano; Hulk, Falcao e Rodríguez. Substituições: Fucile por Sapunaru (5m), Rodríguez por Farías (58m) e Raul Meireles por Guarín (69m). Não utilizados: Beto, Maicon, Nuno André Coelho e Sebastián Prediguer. Treinador: Jesualdo Ferreira.
Académica: Rui Nereu; Pedrinho, Orlando, Berger e Emídio Rafael; Nuno Coelho, Tiero e Cris; Sougou, João Ribeiro e Lito. Substituições: Lito Por Miguel Pedro (66m), Nuno Coelho por Éder (71m) e Tiero por Diogo Gomes (84m). Não utilizados: Ricardo, Amoreirinha, Paulo Sérgio e Hélder Cabral. Treinador: André Villas Boas.
Ao intervalo: 0-0. Marcadores: Mariano (65m), Farias (68m), Miguel Pedro (76m), Farias (82m) e Sougou (92m). Disciplina: cartão amarelo a Bruno Alves (66m), Nuno Coelho (71m) e Berger (87m).» in site F.C. do Porto.
Imagens de um jogo em que o F.C. do Porto entrou muito mal na partida, mas acabou bem!
«FC Porto bate Valongo (12-2) com segunda parte de luxo
O FC Porto bateu este sábado a AD Valongo por 12-2, em jogo da terceira jornada do campeonato nacional de hóquei em patins. O triunfo dilatado foi construído, essencialmente, na segunda parte, em que os Dragões apresentaram um hóquei demolidor. Ao intervalo, os portistas venciam por apenas 3-2.
No primeiro tempo, os valonguenses mostraram a sua boa organização e exploraram com inteligência o contra-ataque, mas a equipa forasteira foi incapaz de suster o ritmo apresentado pelo FC Porto na etapa complementar. Os marcadores dos golos portistas foram Emanuel Garcia (3), Pedro Moreira (2), Jorge Silva (2), Pedro Gil (2), Filipe Santos, Henrique Magalhães e Reinaldo Ventura. A boa presença de público (1.480 espectadores) foi outra nota de destaque.
No final, o técnico Franklim Pais resumiu o encontro: «Houve duas partes distintas. No primeiro tempo o Valongo esteve bem e o nosso jogo não foi muito bem conseguido. Na segunda parte, marcamos dois golos logo no início, que mataram a partida e nos catapultaram para a vitória».» in site F.C. do Porto.
Tanta gente nesta Feira de Mancelos no Eirado, tantos desconhecidos que se calhar nos pertencem... espreitem Mancelenses, algures por aí nessa multidão, pode estar um familiar vosso!
Vocalist Rob Birch, and DJ/producerNick Hallam, founded their Gee Streetrecording studio and record label, with money they were given to leave their London flat and, instead of using a backing band, travelled to early gigs on buses, with bags of tapes.
When Gee Street caught the eye of 4th and Broadway, they recorded the debut Stereo MCs' album33-45-78 (1989) on a shoestring budget with DJ Cesare, drummerOwen If and backing singer, Cath Coffey. In 1990, "Elevate My Mind" by the Stereos was the first British hip hop single to reach the U.S.R&Bchart. At home, the emergent indie dance scene (they supported Happy Mondays in the U.S.), and a hook-up with the Jungle Brothers, ensured ultimate hipness for Supernatural (1990), and remixes for the likes of U2, PM Dawn, Queen Latifah, Disposable Heroes of Hiphoprisy, Monie Love and Electronic. They are still highly sought after producers, with most of their remixes being done under the name Ultimatum.
For their live shows, they assembled a live band including singers Andrea Bedassie and Verona Davis, and were one of the few hip hop outfits to play rockmusic festivals at the time. These acclaimed live shows paved the way for 1992's breakthrough Connected, a UK Albums Chart No.2, which spawned the smashes "Connected", "Step It Up", "Creation" and "Ground Level", and won them BRIT Awards for Best Group and Best Album. When Hallam and Birch set up music publisher Spirit Songs (which signed Finley Quaye), the Stereos confirmed their rock star status by taking an eternity to record Connected 's follow-up. A spokesperson told Q magazine in 1997, "They are very keen not to repeat themselves".
But remixes for Madonna ("Frozen"), and the Jungle Brothers ("Jungle Brother") in 1998, confirmed that the Stereos were at least still alive.
In 2000, they released a DJ mix for Studio !K7's DJ-Kicks series and remixed another song for Madonna, ("Music").
2001 saw the release of Deep Down & Dirty, followed by a tour, including slots opening for the recently re-united Jane's Addiction.
Their most recent album, Double Bubble, was released in July, 2008.
In December 2008 they supported Madness at the O2 Arena in London.
Stereo MCs at the Orange Music Experience Festival, Haifa, 2005-06-29
The song "Sofisticated," from Deep Down & Dirty, has been used in a series of commercials for Pizza Hut. In some commercials, the original keyboard piano theme is kept, though the other instrumentation is different, presumably newly written by other musicians for the ads.
Stereo MCs also released a self-titled EP in 1990. It was written, produced and composed by themselves, and was released on Island Records. The songs would later appear on their first full-length album.
Ah ah
Something ain't right
I'm gonna get myself
I'm gonna get myself
I'm gonna get myself connected
I ain't gonna go blind
For the light which is reflected
I see thru you
I see thru you
I see thru you
I see thru you
Ya dirty tricks
Ya make me sick
I see thru you
I see thru you
I'm gonna do it again
I'm gonna do it again
Ah ah
I'm gonna do it again
Gotta do right
'Cause something ain't right
Gotta do right
Come on
If you make sure you're connected
The writing's on the wall
But if your mind's neglected
Stumble you might fall
Stumble you might fall
Stumble you might fall
Ah ah
Ain't gonna go blind
I see thru you
I see thru you
I'm gonna get myself
I'm gonna get myself
I'm gonna get myself connected
I ain't gonna go blind
For the light that is reflected
Hear me out
Can ya hear me out
Can ya hear me out
Do it again
Do it again
Do it again
Do it again
I wanna do it again
I wanna do it again
I wanna do it again
Ya terrified
Ain't gonna go blind
Ain't gonna go blind
Here we go
If you make sure you're connected
The writing's on the wall
But if your mind's neglected
Stumble you might fall
Stumble you might fall
Hear me out
Stumble you might fall
Interstate 5
Stayin' alive
Won't someone try
Open up your eyes
You must be blind
If you can't see
The gaping hole
Called reality
Wanna do it again
I gonna gonna do it again
I wanna do it again
Come on
I'm gonna do it again
Hear me out
Terrified
Something ain't right
Here we go
If you make sure you're connected
The writing's on the wall
But if your mind's neglected
Stumble you might fall
Stumble you might fall
Stumble you might fall"