03/05/16

Ciência - James McInerney, professor de Biologia Evolutiva na Universidade de Manchester colocou um ponto final no dilema que mais tem dado que falar em biologia, à pergunta "quem surgiu primeiro: o ovo ou a galinha?", McInerney respondeu com um gráfico que partilhou na sua página do Facebook.



«Professor britânico desvenda enigma de quem surgiu primeiro: se o ovo, se a galinha

James McInerney, professor de Biologia Evolutiva na Universidade de Manchester colocou um ponto final no dilema que mais tem dado que falar em biologia. À pergunta "quem surgiu primeiro: o ovo ou a galinha?", McInerney respondeu com um gráfico que partilhou na sua página do Facebook.




Professor britânico desvenda enigma de quem surgiu primeiro: se o ovo, se a galinha.

Não são precisas muitas linhas para explicar o dilema que muitas dúvidas tem suscitado. James McInerney explica no seu gráfico que espécies como tartarugas, lagartos, cobras e crocodilos já existiam antes das galinhas. Logo, se estes se reproduzem através de ovos, foi mesmo o ovo que surgiu primeiro, na equação ovo-galinha.

Na sua página de Facebook, James McInerney partilhou o seu gráfico onde acrescentou “ok agora podemos voltar às nossas vidas”.

A publicação tornou-se viral e já conta com perto de oito milhões de "gostos" e quase 20 mil partilhas. 

No entanto, há algo que o gráfico de James McInerney não explica e que pode dar origem à reformulação do dilema: quem surgiu primeiro? O ovo ou a tartaruga?» in http://24.sapo.pt/article/sapo24-blogs-sapo-pt_2016_05_03_606708929_professor-britanico-desvenda-enigma-de-quem-surgiu-primeiro--se-o-ovo--se-a-galinha

Espaço - As manchas claras e escuras que se repetem na superfície da Lua deixaram curiosos os cientistas da NASA, que têm tentado descobrir novas pistas sobre o fenómeno.



«Lua tem “tatuagens” que estão a intrigar investigadores

As manchas claras e escuras que se repetem na superfície da Lua deixaram curiosos os cientistas da NASA, que têm tentado descobrir novas pistas sobre o fenómeno.

As manchas surgem em mais de 100 lugares de toda a superfície lunar, com diferentes extensões, aparecendo tanto em grupos como isoladamente.

A NASA chama-lhes “redemoinhos lunares” e diz que surgem quase como que “pintados” na superfície da Lua. “São únicos, só os encontramos na Lua e a sua origem continua a ser um mistério desde a descoberta”, refere John Keller, do Goddard Space Flight Center, em comunicado.

São várias as teorias avançadas para o aparecimento destes redemoinhos de manchas claras e escuras, desde as alterações químicas ao impacto de meteoritos. 

As investigações mais recentes, feitas com base em modelos computacionais, fornecem novas pistas sobre a hipótese em redor dos escudos magnéticos. Mas não descartam as outras suposições, explicam os investigadores.» in http://tek.sapo.pt/multimedia/artigo/lua_tem_tatuagens_que_estao_a_intrigar_investigadores-47220emw.html

02/05/16

Rota do Românico Tâmega e Sousa - A Rota do Românico vai abrir, entre 1 de maio e 30 de junho, a segunda fase de candidaturas para os “Selos de Qualidade”, depois de ter atribuído, no passado dia 4 de abril, no Mosteiro de Ancede, em Baião, os primeiros 49 reconhecimentos.



«“Selo de Qualidade" – Rota do Românico volta a abrir candidaturas
01/05/2016, 14:13

A Rota do Românico vai abrir, entre 1 de maio e 30 de junho, a segunda fase de candidaturas para os “Selos de Qualidade”, depois de ter atribuído, no passado dia 4 de abril, no Mosteiro de Ancede, em Baião, os primeiros 49 reconhecimentos.

“A este reconhecimento de mérito podem candidatar-se, de forma gratuita, as unidades de alojamento turístico, os estabelecimentos de restauração e bebidas, bem como os produtores e comerciantes de produtos com origem nas artes e ofícios tradicionais deste território”, explica a organização. Recorde-se que o “Selo de Qualidade” inscreve-se na estratégia da Rota de Românico de contribuir para a qualificação dos produtos e serviços prestados aos turistas e visitantes da sua área de influência, constituída por 12 municípios, nos vales do Sousa, Douro e Tâmega.

Para fazer a candidatura é necessário preencher o Regulamento, a Carta de Princípios do Sistema de Valorização dos Produtos e Serviços Turísticos da Rota do Românico e o Formulário de Candidatura ao “Selo de Qualidade – Rota do Românico”, enviando, de seguida, por e-mail ou correio. Os formulários estão disponíveis no site da Rota do Românico.

O Sistema de Valorização dos Produtos e Serviços Turísticos da Rota do Românico tem como objetivo “contribuir não só para a criação de uma imagem de prestígio e de qualidade do produto e serviço em si, mas também para a melhoria da oferta turística do território da Rota do Românico, aumentando a sua atratividade e visibilidade, e reforçar a cooperação entre os agentes económicos e institucionais locais e regionais”.» in http://www.averdade.com/pagina/seccao/3/noticia/12538?utm_source=e-goi&utm_medium=email&utm_term=Newsletter+A+VERDADE&utm_campaign=Newsletter+A+VERDADE

Educação - Para os arquitectos da reforma do sistema de educação sueco, esta relação entre ensino e negócio é o modelo ideal para as escolas financiadas pelo Estado, mas com gestão autónoma e independente, conhecidas como ‘friskola’.



«Suecos decepcionados com sistema de educação
06 Set 2014 Helen Warrell, Financial Times

Nenhum outro país europeu confiou uma fatia tão grande da educação dos seus filhos a empresas privadas como a Suécia. No entanto, à medida que o número de ‘friskola’ aumentava, a confiança da Suécia nas escolas com fins lucrativos diminuía.

Na zona comercial de Nacka, no Sul de Estocolmo, há um centro comercial que em vez de lojas tem escolas. Na aparência, a Kunskapsgalleria, ou “galeria do conhecimento”, é igual a muitos outros espaços retalhistas com café, restaurante e um átrio amplo e luminoso, visível dos cinco andares. Mas aqui não se vendem produtos, transmite-se conhecimento.

Para os arquitectos da reforma do sistema de educação sueco, esta relação entre ensino e negócio é o modelo ideal para as escolas financiadas pelo Estado, mas com gestão autónoma e independente, conhecidas como ‘friskola’. Vinte anos depois da arrojada experiência que foi abrir a educação pública ao mercado, um quinto dos alunos, ou cerca de 312 mil jovens, frequenta as ‘friskola’. Destes, dois terços estão inscritos em escolas geridas por empresas em vez de cooperativas de ensino ou instituições de caridade, e quatro das 10 maiores organizações educativas são apoiadas ou detidas por investidores em ‘private equity’.

Nenhum outro país europeu confiou uma fatia tão grande da educação dos seus filhos a empresas privadas como a Suécia. Ao longo dos anos, o sistema foi conquistando a admiração dos defensores do mercado livre um pouco por todo o mundo, em particular Michael Gove, ex-Secretário da Educação britânico, que em 2008 declarou que “o Reino Unido precisa de um sistema de educação sueco”. Para os políticos interessados em melhorar as escolas sem aumentar a carga fiscal, o modelo sueco parecia ter tudo para funcionar: além de o leque de escolha ser maior para os pais, as novas escolas ajudaram a aumentar os padrões de ensino e, indirectamente, fizeram com que as outras escolas também introduzissem melhorias.

Nos primeiros anos, as boas classificações pareciam corroborar a teoria sueca em como a concorrência de mercado é a melhor forma de melhorar os resultados, atraindo numerosas empresas para o mercado. No entanto, à medida que o número de ‘friskola’ aumentava, a confiança da Suécia nas escolas com fins lucrativos diminuía.

Os suecos sempre ocuparam os lugares cimeiros nos ‘rankings’ da Educação, mas os mais recentes resultados do Pisa, o programa de avaliação de alunos da OCDE, mostram uma queda significativa nos domínios da leitura, matemática e ciência para um lugar muito abaixo da média no caso das nações desenvolvidas. Os escândalos nas escolas geridas por empresas, a somar aos maus resultados, chocaram a opinião pública e colocaram o modelo com fins lucrativos – que também se estende à assistência social e aos cuidados de saúde – no topo da agenda das eleições legislativas de Outubro.

Jonas Sjöstedt, líder do Partido da Esquerda e potencial parceiro de coligação num futuro governo de centro-esquerda, resume a decepção da opinião pública: “Os suecos acreditavam que a desregulação era a solução para tudo, da gestão dos caminhos-de-ferro à educação dos filhos, mas isso acabou. Há partes da nossa vida que que o mercado não pode preencher”. E aponta o dedo às organizações com fins lucrativos, considerando-as responsáveis pela crise que se abateu sobre o país – a que os suecos chamam “o choque de Pisa”. “Não estão nisto por gostarem dos miúdos ou por estarem interessados na educação. Estão nisto porque querem fazer dinheiro rapidamente.”

Cita vários exemplos de más práticas, que comprometeram a reputação das organizações por trás das ‘friskola’, mas admite que “é mais complicado” estabelecer uma ligação entre os maus resultados do Pisa e o aumento do número de escolas privadas. “Não tem só a ver com maus resultados. As escolas privadas prejudicam o sistema, porque as escolas da rede municipal têm de adaptar-se a um sistema de mercado e muitas vezes perdem os seus melhores alunos”.

Não é fácil arranjar números credíveis para comparar os resultados das ‘friskola’ e das escolas da rede municipal. Segundo a “associação das escolas livres”, a Friskolornas Riksförbund, os alunos terminam o ensino primário com uma nota 10% acima da média nacional. A análise realizada por Rebecca Allen, académica do Instituto de Educação britânico, faz uma leitura diferente: os efeitos positivos das ‘friskola’ foram pouco significativos porque os benefícios se centraram nas crianças de famílias com educação académica elevada.

Bertil Östberg, secretário de Estado das Escolas, reconhece que “a livre escolha acentuou as diferenças entre as escolas” e aponta o dedo aos políticos que introduziram as ‘friskola’, dizendo que foram demasiado ingénuos por acreditarem que essas instituições seriam geridas pelos pais e pelos professores. “Estas grandes empresas são, em muitos casos, detidas por ‘venture capitalists’ e viram na educação uma forma interessante de ganhar dinheiro.”

Um grupo de trabalho estuda a possibilidade de introduzir nova legislação para impedir os grupos de ‘private equity’ de comprarem as ‘friskola’ por não terem interesse no seu êxito a longo prazo. “Para melhorar o sistema de educação é preciso investir na formação dos professores e reforçar as suas competências, e isso leva tempo. Por que iria uma empresa de ‘private equity’ preocupar-se em melhorar os resultados a longo prazo?”.

Exclusivo Financial Times / Tradução de Ana Pina» in http://economico.sapo.pt/noticias/suecos-decepcionados-com-sistema-de-educacao_200906.html

Amarante Infraestruturas - Os utentes e os partidos de 'Os Verdes' e do Bloco de Esquerda estão contra a cobrança de portagens no Túnel do Marão (A4), que deverá ser inaugurado no próximo fim-de-semana.



«Utentes e partidos contra portagens no Túnel do Marão
Ontem 17:03 Nuno Miguel Silva com Lusa

Os utentes e os partidos de 'Os Verdes' e do Bloco de Esquerda estão contra a cobrança de portagens no Túnel do Marão (A4), que deverá ser inaugurado no próximo fim-de-semana.

A Comissão de Utentes da A4 reclamou hoje a abolição imediata de portagens na auto-estrada estrada A4 (Amarante/ Quintanilha/ Bragança), considerando que há condições políticas na Assembleia da República que podem viabilizar a proposta.

Em declarações prestadas à agência Lusa, o porta-voz da Comissão de Utentes da A4, Nuno Bilber, disse que a introdução de portagens auto-estrada A4 tem impactos negativos em toda a actividade económica da região.

"A introdução de portagens na A4 é limitadora do direito à mobilidade das populações e acesso aos serviços públicos, designadamente na saúde e justiça, com consequências no agravamento das assimetrias regionais", justificou.

A tomada de posição foi assumida numa altura em que foi anunciada a abertura do túnel do Marão para o dia 7 de Maio e dado a conhecer o valor das portagens para atravessar a infra-estrutura rodoviária que liga Amarante a Vila Real.

As portagens no Túnel do Marão, que ligará Amarante a Vila Real, vão custar entre os 1,95 euros para os veículos de classe 1 (ligeiros) e os 4,90 euros para os de classe 4 (pesados).

As portagens a praticar na Autoestrada do Marão são ainda de 3,40 euros (classe 2) e 4,40 euros (classe 3).

O Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV) anunciou que entregou na Assembleia da República um projeto de resolução em que recomenda ao Governo a abolição das portagens na auto-estrada A4.

O PEV defende também que não sejam instalados novos pórticos na A4, em toda a sua extensão, que serve os distritos de Vila Real e de Bragança.

Na sexta-feira, também o Bloco de Esquerda entregou no parlamento três projetos de resolução em que recomenda ao Governo a abolição das taxas de portagem nas autoestradas A4 (Porto/Quintanilha/Bragança), A24 (Viseu/Chaves) e A25 (Aveiro/Vilar Formoso).» in http://economico.sapo.pt/noticias/utentes-e-partidos-contra-portagens-no-tunel-do-marao_248534.html

01/05/16

Ledman LigaPro - Sporting C.P. B 1 vs F.C. do Porto B 1 - Resultado mantém os jovens dragões a uma vitória do inédito título na Ledman LigaPro.



«“BÊS” EMPATAM FRENTE AO SPORTING

Resultado mantém os portistas a uma vitória do inédito título na Ledman LigaPro.

A equipa B do FC Porto empatou a um golo frente ao Sporting, em jogo da 44.ª jornada da Ledman LigaPro, disputado na Academia leonina, em Alcochete. O resultado adiou a possibilidade dos Dragões festejarem um inédito título da Segunda Liga, que, depois do empate de sábado do segundo classificado Desportivo de Chaves, estava à distância de uma vitória. O título pode assim ficar decidido em caso de triunfo na 45.ª e penúltima jornada, em que os Dragões recebem o Benfica B (domingo, 16h30). Porém, se os flavienses (têm 79 pontos, menos quatro do que os azuis e brancos) não vencerem no terreno do terreno do Portimonense, na manhã do mesmo domingo, as contas também ficarão fechadas.

Depois da goleada (4-0) conseguida na primeira volta​, a equipa do FC Porto sentiu esta tarde mais dificuldades para se bater com uma equipa do Sporting bem organizada, que em vários momentos se superiorizou ao conjunto portista. Num jogo disputado em ritmo elevado, os primeiros sinais de perigo foram junto da baliza portista. Logo aos três minutos, valeu a atenção de José Sá a evitar que Cristian Ponde se isolasse nas costas da defesa, com Matheus Pereira, na sequência da jogada, a falhar o primeiro golo por escassos centímetros.O guarda-redes portista esteve em evidência, tendo ganho novo duelo a Ponde, aos 15 minutos, naquela que foi a melhor defesa da tarde.

Só depois da meia hora o FC Porto assentou o jogo e começou a jogar mais perto da área dos leões, mas foi José Sá a voltar a brilhar, desta vez a meias com Palmer Brown, que evitou o primeiro golo do jogo.Mas foi preciso esperar pela segunda parte para se ver golos, em dose dupla. Primeiro o Sporting B, aos 54 minutos, com Matheus Pereira a finalizar um lance de Daniel Podence e logo depois o FC Porto. Quando os adeptos da casa ainda festejavam o primeiro golo, o médio Graça empatou a partida na sequência de um lançamento lateral e de um erro defensivo adversário.

Até ao final do encontro, o FC Porto poderia ter chegado ao golo do título, mas nem Ismael (67m) nem Palmer Brown (80m) foram felizes na finalização.

FICHA DE JOGO

Sporting B - FC Porto B, 1-1
Ledman LigaPro, 44.ª jornada
1 de maio de 2016
Academia de Alcochete

Árbitro: André Moreira (Leiria)
Assistentes: Nuno Vicente e Rui Freira
Quarto árbitro: Pedro Mota

Sporting B: Stojkovic; Mama Baldé, Rubén Ribeiro, Tobias Figueiredo e Domingos Duarte (cap.); Ryan Gauld, Kikas e Francisco Geraldes; Cristian Ponde, Podence e Matheus Pereira
Substituições: Betinho por Cristian Ponde (69m), Kikas por Zezinho (82m) e Ryan Gauld por Rafael Barbosa (87m)
Não utilizados: Guilherme Oliveira, Fábio Martins, Fokobo e Jorge Silva
Treinador: João de Deus

FC Porto B: José Sá; Víctor García, Palmer Brown, Verdasca e Rodrigo; Francisco Ramos (cap.), Graça e Tomás Podstawski; Ismael, Gleison e Claúdio
Substituições: Claúdio por Rúben Macedo (60m), Leonardo Ruiz por Gleison (85m) e Graça por Sérgio Ribeiro (90m+2)
Não utilizados: João Costa, Pité, Rui Moreira e Fede Varela
Treinador: Luís Castro

Ao intervalo: 0-0
Marcadores: Matheus Pereira (54m), Graça (56m)

Disciplina: cartão amarelo a Víctor García (22m), Palmer Brown (70m), José Sá (71m), Verdasca (90m) e Baldé (90m+3).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/ledman-ligapro-jornada-44-sporting-b-fc-porto-b-.aspx

Liga NOS - F.C. do Porto 1 vs Sporting C.P. 3 - Derrota clara dos dragões na receção ao Sporting, num jogo em que ficou por marcar um penálti gigantesco a favor dos Dragões.



«CASTIGO MÁXIMO NO CLÁSSICO

Derrota por 3-1 na receção ao Sporting, num jogo em que ficou por marcar um penálti gigantesco a favor dos Dragões.

O FC Porto perdeu por 3-1 frente ao Sporting, no último clássico da época, no Estádio do Dragão, mas o resultado foi um castigo demasiado duro para os azuis e brancos, que jogavam apenas pela honra (o terceiro lugar será a classificação final na Liga NOS), enquanto os lisboetas se mantêm na luta pelo título. A partida foi aberta e os azuis e brancos poderiam ter-se colocado na frente do marcador, mas acabaram por sofrer golos aos 23 e 44 minutos, este último já depois de Herrera ter feito o 1-1, de grande penalidade. Na segunda parte, ficou por marcar um penálti mais do que evidente sobre Aboubakar - só Artur Soares Dias não o terá visto no estádio - e os forasteiros acabaram por resolver o jogo já nos últimos cinco minutos.

A primeira parte foi disputada a um ritmo elevado, com várias oportunidades de golo para ambas as formações, que não se dedicaram a especular: desde o primeiro minuto, procuraram a baliza adversária. A história dos primeiros 45 minutos de uma partida de domínio repartido contam-se com as situações de perigo e os golos: os lisboetas tiveram o primeiro lance aos cinco minutos, com João Mário a atirar por cima, mas logo depois Herrera acertou no poste, após cruzamento de José Ángel, e, aos 18 minutos, Aboubakar atirou por cima, após uma bola ganha de cabeça por Sérgio Oliveira. O camaronês esteve bastante ativo e poderia também ter marcado antes num lance em que se isolou, aos 13, mas o árbitro assinalou uma falta inexistente sobre Coates.

O Sporting fez o primeiro golo aos 23 minutos, por Slimani, após jogada de João Mário, e o argelino poderia pouco depois ter feito o segundo, mas Casillas efetuou uma grande defesa, aos 32. Logo no minuto seguinte surgiu o penálti convertido por Herrera, a castigar falta de Coates sobre Brahimi. Os Dragões poderiam ter dado a volta ao resultado logo a seguir, com Herrera, isolado por Brahimi, a rematar ao lado. Após tanta emoção e tantos lances perigosos, o jogo encaminhava-se para um (justo) empate ao intervalo, mas um cabeceamento poderoso de Slimani, aos 44, após centro de Bryan Ruiz, permitiu aos leões irem para o descanso em vantagem, por 2-1.

Nos primeiros cinco minutos da segunda parte, o FC Porto criou logo duas oportunidades de golo: primeiro foi Maxi, aos 47 minutos, a obrigar Rui Patrício a uma defesa à queima-roupa, na sequência de um lance em que também há um toque suspeito sobre Corona na área; aos 50, Sérgio Oliveira acertou na barra, na marcação de um livre direto frontal. Os Dragões apareciam mais agressivos e o Sporting mais cauteloso, sendo porém capaz de controlar o encontro nos minutos seguintes. No entanto, aos 67, ficou por marcar uma falta do tamanho do mundo, na grande área do Sporting, cometida por Coates, que seria expulso, nas costas de Aboubakar. O encontro ficaria por certo relançado, mas acabou por ser decidido já nos últimos minutos, com um golo de Bruno César, numa bola em que Casillas - que tinha antes feito uma defesa monumental a remate de Slimani - foi infeliz.

Ficha do Jogo» in http://www.fcporto.pt/pt/futebol/fichas-de-jogo/Pages/FC-Porto-Sporting-32a-jor-15-16.aspx


Liga (32ª J): Resumo FC Porto 1-3 Sporting

Amarante Literatura - O Poeta de Amarante Gatão, Teixeira de Pascoaes, interpela-nos com esse sentimento que o inspirou, qual fado de ser Português: "A Tristeza".




"Tristeza


O sol do outono, as folhas a cair,

A minha voz baixinho soluçando,

Os meus olhos, em lagrimas, beijando

A mística paisagem a sorrir…


Assim a minha vida transitando

Vai, à tona da terra… E fico a ouvir

Silencios do outro mundo e o resurgir

De mortos que me foram sepultando…


E fico mudo, extático, parado

E quasi sem sentidos, mergulhado

Na minha viva e funda intimidade…


A mais longínqua estrela em mim actua…

Inunda-me de mágoa a luz da lua,

E sou eu mesmo o corpo da saudade."



Teixeira de Pascoaes, in 'Elegias' 

30/04/16

F.C. do Porto Sub 19 Futebol: Vitória de Guimarães 0 vs F.C. do Porto 2 - A equipa de Sub-19 do FC Porto conseguiu uma importante vitória frente ao Vitória de Guimarães, em jogo da nona jornada da fase decisiva do campeonato nacional de juniores, resultado que permitiu aos Dragões ultrapassar os vimaranenses na classificação.



«SUB-19 SUPERAM TESTE DIFÍCIL EM GUIMARÃES

Portistas venceram (2-0) o primeiro jogo fora frente ao Vitória de Guimarães.

A equipa de Sub-19 do FC Porto conseguiu uma importante vitória (2-0) frente ao Vitória de Guimarães, em jogo da nona jornada da fase decisiva do campeonato nacional de juniores, resultado que permitiu aos Dragões ultrapassar os vimaranenses na classificação.

No jogo que opôs, à partida, segundo e quarto classificado da tabela, com vantagem para a equipa da casa, foi o FC Porto a entrar mais forte, entrada essa que foi coroada com um golo ainda nos primeiros 10 minutos.Num livre direto, Bruno Costa colocou a bola na grande área vimaranense que foi sacudida de forma deficiente pelo guardião da equipa da casa, Daniel Alexis. De costas para a baliza, e pressionado, David executou um chapéu de belo efeito, que permitiu aos portistas inaugurar o marcador.

Após o golo, a equipa do FC Porto passou a controlar o jogo e, nos minutos seguintes, esteve perto de fazer o segundo golo, mas os defesas do Vitória desviam a bola das redes de Alexis. Mais tarde, aos 29 minutos, foi Ayoub a não conseguir direcionar o remate de primeira para a baliza.A primeira parte terminou com sinal mais da equipa da casa, que no derradeiro lance do primeiro tempo falhou a única oportunidade de golo de que dispôs na etapa inicial, com Denis Martins a cabecear por cima da baliza de Mbaye, e esse acabou por ser o espelho do que seria a segunda parte. Neste período foi melhor a equipa da casa, mas pecou no capítulo da finalização. E nesse particular foi melhor o FC Porto, que aos 75 minutos, numa das poucas oportunidades que criou, sentenciou o jogo por Madi.

Com esta vitória, a segunda consecutiva e a primeira fora de casa, a equipa orientada por António Folha sobe ao segundo posto da tabela, com três pontos de desvantagem para o Rio Ave, que lidera com 19 pontos, sendo que o FC Porto recebe os vila-condenses na próxima jornada.

No jogo desta tarde, os Sub-19 portistas alinharam com Mbaye, Fernando Fonseca, Jorge Fernandes, David Sualehe, Luís Mata, Rui Pires, João Cardoso (Cap), Ayoub (Moreto, 70m), André Mesquita (Madi, 65m), Bruno Costa (Luiz Souza, 90m) e Tony Djim.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub19-Vit-Guimaraes-FC-Porto-9a-jornada-fase-final-CN-Jun-A.aspx

F.C. do Porto Basquetebol: Vitória de Guimarães 90 vs F.C. do Porto 94 - Dragões vencem Vitória de Guimarães no terceiro jogo dos Playoffs da Liga Portuguesa de Basquetebol.



«PASSAPORTE PARA A MEIA-FINAL CARIMBADO NO MINHO

FC Porto vence Vitória de Guimarães (94-90) no terceiro jogo dos Playoffs da Liga Portuguesa de Basquetebol.

Se dúvidas havia quanto ao vencedor deste duelo nortenho dos quartos de final da Liga Portuguesa de Basquetebol, elas foram todas dissipadas este sábado em Guimarães. Após as duas vitórias no Dragão Caixa (90-80 e 88-81), o FC Porto foi ao pavilhão do Vitória buscar a terceira nestes playoffs (94-90), para garantir, desde já, o acesso à meia-final, também disputada à melhor de cinco jogos. O adversário sairá do confronto entre a Ovarense e o Barcelos.

À exceção do segundo da época na Liga​ entre as duas equipas, ainda na fase regular, os outros três tinham sido pautados pelo equilíbrio, mas terminaram com o mesmo vencedor. Este não foi exceção. Os azuis e brancos entraram melhor e agarraram cedo a liderança do marcador, que chegou a atingir a dezena de pontos no início do segundo período graças a um parcial de 7-0. No banco, Moncho López era obrigado a começar a rodar a equipa - quatro jogadores somavam já a segunda falta numa fase embrionária do jogo. O Vitória reagiu, começou a ser mais certeira no lançamento e terminou o segundo quarto em vantagem (22-19), o que lhe permitiu chegar ao fim da primeira parte lado a lado com os portistas (46-46).

O intervalo foi bom conselheiro para o FC Porto, que surgiu na segunda parte determinado voltar a comandar as operações. Troy deVries começou a “abrir o livro” e, com a ajuda de Brad Tinsley, Miguel Queiroz e Albert Fontet devolveu aos portistas a vantagem no jogo. O Guimarães, porém, nunca permitiu que houvesse uma fuga no marcador por parte dos comandados de Moncho López. Eram nove os pontos que separavam as duas equipas à entrada para o último quarto, pelo que tudo seria decidido nos derradeiros dez minutos. Os minhotos ainda se aproximaram dos portistas no marcador, até marcaram mais pontos (26-21), mas o máximo que conseguiram foi terminar a partida com uma desvantagem de quatro pontos, não evitando assim que a eliminatória – e a época – acabasse já ali, em casa, perante os seus adeptos.

O primeiro encontro da meia-final está agendado para o próximo sábado, no Dragão Caixa.

FICHA DE JOGO

VITÓRIA DE GUIMARÃES-FC PORTO, 90-94 
Liga Portuguesa de Basquetebol, Playoffs, quartos de final, jogo 3
30 de abril de 2016
Pavilhão do Vitória SC

Árbitros: Luís Lopes, Pedro Maia e Ivo Rosário

VITÓRIA DE GUIMARÃES: Paulo Cunha (16), Pedro Catarino (6), João Balseiro (11), Ervin Kiley (21) e Nebojsa Dukic (13)
Jogaram ainda: João Guerreiro (3), Hugo Sotta (4), Paulo Pinto (16) Rui QuintinoTreinador: Fernando Sá

FC PORTO: Troy DeVries (26), José Silva (7), Nick Washburn (9), Miguel Queiroz (11) Pedro Bastos, 
Jogaram ainda: Brad Tinsley (13), André Bessa (3), António Monteiro (8), Albert Fontet (11) e Ferrán Ventura (6) 
Treinador: Moncho López

Ao intervalo: 46-46
Parciais: 24-27, 22-19, 18-27, 26-21» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Vit-Guimaraes-FC-Porto-jogo-3-quartos-de-final-Playoffs-LPB.aspx

Amarante Educação - O Município de Amarante em parceria com o CLDS 3G (Contratos Locais de Desenvolvimento Social), coordenado pela Santa Casa da Misericórdia de Amarante, e a Rede de Entidades do Sistema Qualificante do Concelho de Amarante, organiza a 1ª Mostra de Qualificação de Amarante nos próximos dias 3, 4 e 5 de maio.



«Mostra de Qualificação de Amarante inicia a 3 de maio
29/04/2016, 15:08

O Município de Amarante em parceria com o CLDS 3G (Contratos Locais de Desenvolvimento Social), coordenado pela Santa Casa da Misericórdia de Amarante, e a Rede de Entidades do Sistema Qualificante do Concelho de Amarante, organiza a 1ª Mostra de Qualificação de Amarante nos próximos dias 3, 4 e 5 de maio. Ao longo dos três dias, são esperados perto de mil alunos do concelho na mostra.

Esta mostra visa “valorizar e divulgar a oferta qualificante de nível IV e V existente no concelho de Amarante; facilitar a orientação escolar e vocacional; ajudar na construção de projetos de vida/profissionais dos jovens; promover a simbiose entre as instituições educativas e formativas do ensino secundário, profissional, universitário e politécnico, numa lógica de informação-ação e promover a interação das escolas com a comunidade”.

Ao longo de três dias estarão expostos, no Instituto Empresarial do Tâmega, produtos e serviços desenvolvidos no âmbito dos cursos de natureza profissionalizante, promovidos por 12 entidades a operarem em Amarante. A visita é livre.» in http://www.averdade.com/pagina/seccao/19/noticia/12528

Amarante Fregim - A Primavera está aí, bem no centro da Freguesia, que está perante uma explosão de flores e de luz.


(Amarante Fregim, Primavera florida e colorida)

Política de Saúde - Há vários portugueses contaminados com glifosato, um herbicida que é potencialmente cancerígeno.



«Portugueses contaminados com herbicida potencialmente cancerígeno
01:50 Económico

Investigação revela concentrações de Glifosato vinte vezes superiores aos dos suíços ou dos alemães.

Há vários portugueses contaminados com glifosato, um herbicida que é potencialmente cancerígeno. A sua presença foi detectada com valores elevados no norte e centro do país, sendo que a concentração média por pessoa é cerca de "vinte vezes superior" às que são encontradas, por exemplo, em cidadãos suíços e alemães, segundo uma investigação da RTP.

O glifosato é o herbicida mais vendido em Portugal e está a ser inalado e ingerido por muitos portugueses. O herbicida foi inventado nos anos 70, pela multinacional americana Monsanto. Hoje em dia, só em Portugal, há mais de 20 marcas que comercializam glifosato, avança a estação pública.

O alerta sobre os perigos do herbicida soou a mais de mil de quilómetros de Portugal, em França. A Organização Mundial de Saúde, através da Agência Internacional de Investigação para o Cancro, estudou o glifosato durante um ano. E dezassete investigadores tomaram uma decisão unânime: classificar o glifosato como potencialmente cancerígeno.

O glifosato pode entrar no corpo humano através da ingestão de água e alimentos ou da inalação.» in http://economico.sapo.pt/noticias/portugueses-contaminados-com-herbicida-potencialmente-cancerigeno_248468.html


(Usar o herbicida glifosato é um risco para a saúde? - utalk)


(Glifosato - o que você realmente sabe sobre ele?)


(Ministério Público Federal entra com ação para suspender o registo de agrotóxicos)


29/04/16

Amarante Poesia - O enorme monte do Marão que tanto inspirou o Poeta, Teixeira de Pascoaes, e lhe despoletou a contemplação e a elaboração sobre um sentimento muito humano: "A Tristeza".



"Tristeza (excerto)

Quisera ser a voz das cousas mortas,
Plagiar o vento e as sombras do crepúsculo
E o silêncio das eras primitivas,
Refugiado ainda nos mais altos,
Inacessíveis montes, sobre os quais
Ganhou a densidade dos penedos
E aquela tosca forma escultural,
Porque o silêncio é Deus e a sua imagem
Num grande altar, se eleva à luz dos astros...
Em nome da tristeza eu te bendigo
Silêncio das alturas! Ó silêncio
Divino do Marão, que vais crescendo,
E enches léguas e léguas de paisagem,
E sobes no Infinito - como eu sinto
Estes campos e outeiros oprimidos,
Sob o teu brônzeo peso que me envolve
E envolve a minha casa solitária,
De espantadas janelas, sempre abertas."

Teixeira de Pascoaes, in Fotobiografia "Na sombra de Pascoaes", de Maria José Teixeira de Vasconcelos

28/04/16

Arte Pintura - Depois de uma longa pesquisa, as historiadoras chegaram à conclusão de que se trata de uma rua bem portuguesa que foi palco do comércio de mercadorias de todo o mundo.



«O mistério do quadro renascentista em que se (re)descobriu Lisboa manuelina
José Couto Nogueira

Parece um romance policial. Em 2009 duas historiadoras inglesas visitaram uma mansão perto de Oxford e aí encontraram um quadro do século XVI que retratava uma rua renascentista. Não se sabia se era uma rua real ou imaginada, nem quem a tinha pintado. Depois de uma longa pesquisa, as historiadoras chegaram à conclusão de que se trata de uma rua bem portuguesa que foi palco do comércio de mercadorias de todo o mundo.

O mistério do quadro renascentista em que se (re)descobriu Lisboa manuelina

A casa foi construída pelo escritor, artista e filósofo socialista William Morris, uma figura pública da Inglaterra vitoriana. Lá viveu desde meados do século até à sua morte, em 1896. É uma daquelas quintas inglesas cheias de carácter, rodeada por um lindo jardim e recheada com móveis, livros e objectos de grande qualidade. A viúva, e depois as filhas, conservaram tudo intacto até que, com o falecimento da última, a casa passou para uma organização chamada Sociedade dos Antiquários de Londres, que a mantém aberta ao público. Qualquer pessoa pode passar uma tarde agradável nos jardins ou a inspeccionar a preciosa biblioteca de William Morris.

Em 2009 duas historiadoras inglesas, Kate Lowe e Annemarie Jordan Gschwend, visitaram esta mansão do século XIX, Kelmscott Manor, localizada perto de Oxford. As duas historiadoras repararam num quadro do século XVI que o pintor Dante Gabriel Rossetti, amigo de Morris, lhe terá oferecido, ou vendido, e que estava atribuído à escola de Velázquez. Mostra uma rua renascentista, e não se sabia se era real ou imaginada, nem quem a tinha pintado.

Lowe e Gschwend pesquisaram longamente, à procura de referências, tanto em livros e documentos, como na própria pintura. Finalmente chegaram à conclusão, indisputada, de que se trata da Rua Nova dos Mercadores, na baixa da Lisboa manuelina. Ficava onde agora passa a Rua da Alfândega, e era o percurso mais cosmopolita numa cidade onde se negociavam mercadorias de todo o mundo. Além de algumas descrições da sua opulência, apenas existem poucas gravuras da cidade inteira, sem pormenores das ruas. A Rua Nova dos Mercadores foi evidentemente destruída pelo terramoto de 1755, e nunca mais voltou ao esplendor da Era das Descobertas. O que resta hoje é a fachada manuelina da Conceição Velha, reconstruída com um interior já pombalino.

O quadro é incrivelmente detalhado – tem tantos pormenores que permite reconstruir uma grande quantidade de informação sobre a Lisboa do século XVI e, por extensão, da vida urbana dum grande centro europeu. Pesquisando à lupa, um grupo de quinze historiadores de várias especialidades começou a descobrir o significado de tudo o que lá se vê: a arquitectura ainda com influências árabes, o carácter multirracial da população, habitantes e visitantes, os artefactos negociados nas lojas e os produtos vindos de todo o mundo que estavam em exposição; porcelanas chinesas, papagaios brasileiros, marfins de África e do Sri Lanka, joalharia, lacados, têxteis da Ásia e pedras preciosas dos entrepostos onde os portugueses negociavam. A partir dos objectos e figuras, os especialistas conseguem extrapolar um sem número de factos, como os modelos de negócio então praticados, o percurso dos produtos pelos portos dos sete mares e até hábitos da vida quotidiana da cidade.

Nessa época de abundância, os artefactos que anteriormente só eram usados pela realeza tinham-se tornado comuns entre a rica burguesia. Neste particular, o quadro vem confirmar o que se sabe de outras fontes. Por exemplo, uma guia de desembarque de 1518 mostra que uma nau do Oriente trazia 19 mil leques chineses e duas toneladas de seda da costa de Malabar. No quadro vêem-se esculturas de cristal do Sri Lanka, biombos de laca indo-muçulmanos e esculturas cristãs feitas na Índia.

O resultado de todas estas pesquisas acaba de ser publicado num volume de grande formato, com 300 páginas, editado pelas historiadoras e com os comentários dos quinze críticos. Chama-se "The Global City: On the Streets of Renaissance Lisbon" e é editado pela Paul Holberton Publishing, uma casa especializada em livros de arte altamente sofisticados e objectos exóticos e raros.

Infelizmente não se viu notícia desta publicação por cá. Nós, portugueses, a quem este assunto interessa mais do que a quaisquer outros, pois ainda vivemos a nostalgia das Descobertas e poucas informações novas já se conseguem encontrar, bem que gostaríamos. Entretanto, o livro pode ser comprado do editor (por 40 libras) ou, evidentemente, através da Amazon.» in http://24.sapo.pt/article/sapo24-blogs-sapo-pt_2016_04_28_987761790_o-misterio-do-quadro-renascentista-em-que-se--re-descobriu-lisboa-manuelina
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