«GOLO MADRUGADOR DERROTA DRAGÕES FC Porto atacou muito mas saiu derrotado do terreno do Vitória de Guimarães (1-0). O FC Porto perdeu este domingo no terreno do Vitória de Guimarães, por 1-0 (golo de Bouba Saré, logo aos quatro minutos), e atrasou-se na luta pelo título, ficando agora na terceira posição, com 40 pontos, a cinco do líder Sporting. Ao terceiro jogo no comando técnico, Rui Barros foi agora derrotado, após 90 minutos em que os Dragões atacaram bastante e tiveram muita posse de bola, mas sempre sem o discernimento suficiente para ultrapassar um adversário que defendeu com unhas e dentes a magra vantagem. Neste terreno difícil, o FC Porto tinha empatado nas duas últimas épocas, mas já não perdia desde 2001/02. Rui Barros repetiu o onze dos últimos dois jogos da Liga NOS, frente a Rio Ave e Boavista. No entanto, ao contrário do que aconteceu nesses dois encontros, o FC Porto não entrou bem e acabou por sofrer o primeiro golo. Surgiu logo aos quatro minutos, quando um remate desenquadrado de Cafú bateu na cabeça de Pedro Henrique e se dirigiu para a baliza azul e branca; Casillas não segurou e Bouba Saré, atento mas em posição duvidosa, ganhou a bola e desviou-a para a baliza do espanhol. Em boa verdade, a bola andou junto das duas balizas nos primeiros dez minutos. Quando as equipas encaixaram, os Dragões tomaram conta do jogo (69 por cento de posse de bola ao intervalo e sete remates, contra quatro dos locais) e o Vitória recuou no terreno, defendendo com muitos homens e procurando explorar o contra-ataque. Há a registar pelo menos três oportunidades de golo para os Dragões: aos 16 minutos, remates sucessivos de Corona e André André foram defendidos por Miguel Silva; aos 44, na sequência de um canto, Danilo obrigou o guarda-redes vimaranense a defender com uma palmada. Não se esperava um cenário diferente na segunda parte e foi o FC Porto a continuar a comandar as operações e a trocar muitas vezes bem a bola, criando desequilíbrios na defesa do Vitória. Porém, algo foi sempre falhando no último passe ou no remate, como aos 66 minutos (remate de Varela, que entrara dois minutos antes para o lugar de Corona, defendido por Miguel Silva) e aos 70 (remate ao lado de Brahimi). Pouco depois, André Silva substituiu Herrera, reforçando a frente de ataque portista, e o Vitória de Guimarães foi recuando cada vez mais. É nesse período, aos 76, que surge um lance duvidoso de Valente na sua grande área, em que parece usar o braço para desviar a bola do alcance de Indi. Varela ainda teve um disparo perigoso, aos 83 minutos, mas o resultado final não seria alterado e os azuis e brancos até terminaram a partida com dez homens, após Aboubakar ser expulso por duplo cartão amarelo. Ficha de Jogo» in http://www.fcporto.pt/pt/futebol/fichas-de-jogo/Pages/guimaraes_fcporto_1516.aspx
«APURAMENTO PARA OS “OITAVOS” DA TAÇA ABRILHANTADO POR 112 PONTOS Brad Tinsley foi o melhor marcador (17 pontos) frente ao Ginásio Figueirense (112-58). O FC Porto garantiu este domingo o acesso aos oitavos de final da Taça de Portugal em basquetebol, após bater, no Dragão Caixa, o Ginásio Figueirense por claros 112-58. Tratou-se de um encontro em que a formação da Proliga (segundo escalão) nunca foi capaz de acompanhar o ritmo dos portistas, cuja equipa esteve em permanente rotação, com alguns atletas menos utilizados, tais como João Gallina e António Monteiro (autor de um "duplo-duplo", com 15 pontos e dez ressaltos), a somar minutos. Nos "oitavos" da competição, os Dragões recebem, em data ainda a indicar, o vencedor do encontro entre outras duas equipas da Proliga, Sangalhos (segundo classificado da zona Norte) e Academia do Lumiar (oitavo e último da zona Sul), que apenas se defrontam no próximo domingo, às, 17h30. Os azuis e brancos conseguiram um parcial de 13-3 nos primeiros quatro minutos, com dois triplos de Brad Tinsley, que ainda marcaria por mais duas vezes da zona exterior no primeiro período, colocando o resultado em 21-9 aos sete minutos. Os lançamentos de fora do FC Porto caíam com naturalidade (seis em nove tentativas nos primeiros dez minutos), o que seria constante ao longo do encontro e decorria também da defesa à zona com que os forasteiros se resguardavam, para evitar confrontos individuais que lhes seriam inevitavelmente desfavoráveis. O primeiro período terminou com o resultado de 26-12 e o intervalo chegou com 49-23 no marcador. Num encontro que permitiu ao base José Costa, de 42 anos, regressar ao Dragão Caixa, onde foi campeão nacional, a superioridade do FC Porto foi abissal, quer no jogo exterior, quer no jogo interior, em que usufruía de uma média de estatura muito superior. O resultado foi-se avolumando com o passar dos minutos e a fasquia dos 100 pontos foi ultrapassada com naturalidade. Todos os jogadores azuis e brancos marcaram pontos e há outros números esclarecedores: 55 ressaltos (contra 21 do adversário), 25 assistências e uma percentagem de lançamento exterior de 46,7 por cento, superior à de dois pontos (45,5). Brad Tinsley (apenas falhou um lançamento de três pontos em seis tentativas) terminou como melhor marcador, com 17 pontos). Em declarações no final do encontro, o treinador Moncho López realçou o facto de este encontro ter permitido aos Dragões manter-se em competição, num fim de semana em que esteve de folga na Liga: "Havia uma diferença de potencial muito grande e ela veio ao de cima praticamente desde a bola ao ar. Queríamos jogar com seriedade, aproveitar para mostrar trabalho, pôr em prática situações novas e dar minutos a todos para manter o ritmo competitivo. Foi um bom jogo para não parar". FICHA DE JOGO FC PORTO-GINÁSIO FIGUEIRENSE, 112-58 Taça de Portugal, 16 avos de final 17 de Janeiro de 2016 Dragão Caixa, no Porto Árbitros: Ivo Rosário e Nélson Guimarães FC PORTO: André Bessa (9), Brad Tinsley (17), Nick Washburn (12), João Gallina (5) e António Monteiro (15) Jogaram ainda: Arnette Hallman (7), José Silva (14), Albert Fontet (8), Pedro Bastos (3), Seth Hinrichs (12), Miguel Queiroz (4) e Ferrán Ventura (6) Treinador: Moncho López GINÁSIO FIGUEIRENSE: André Lourenço (3), José Costa (6), Joaquim Soares(14), Marco Gonçalves (14) e Nuno Pereira (3) Jogaram ainda: Daniel Gil (9), Bento Cardoso (2), Gonçalo Barbosa (5) e José Dias (2) Treinador: João Mota Ao intervalo: 49-23 Parciais: 26-12, 23-11, 35-19, 28-16.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Basquetebol-Taca-Portugal-2015-2016-FC-Porto-Ginasio-FIgueirense.aspx
«DE VOLTA À NORMALIDADE FC Porto B vence Santa Clara em Pedroso (4-2) na 25.ª jornada da Segunda Liga. O FC Porto B não demorou a reencontrar o caminho das vitórias depois do percalço do fim de semana passado em Portimão. Este domingo, na 25.ª jornada da Segunda Liga, venceu o Santa Clara por 4-2, no Estádio de Pedroso - onde já não perde desde Agosto -, graças a um auto golo de Roberto, um golo de Gleison, outro de Ismael e outro de Maurício. O resultado permite aos Dragões consolidar o comando da tabela, com seis pontos de vantagem sobre Desportivo de Chaves, segundo classificado. Com uma defesa renovada pelo regresso dos centrais Chidozie e Maurício, ausentes do encontro da jornada passada, em Portimão, e de Pité ao lado esquerdo, o FC Porto B, no seu estilo habitual, cedo assumiu o controlo do jogo. Teve muito mais posse de bola, mais ataques, mais cantos, mais remates. E não demorou muito a inaugurar o marcador, num auto golo do defesa Roberto, na sequência de um dos vários cruzamentos perigosos saídos dos pés de Pité (22m) ao longo da partida. O Santa Clara, que quase sempre defendia com os 11 jogadores atrás da linha da bola, chegava à área portista sobretudo em lances de bola parada, apesar de ter sido num lance de bola corrida, num pontapé de Accioly a mais de 30 metros da baliza, que alcançou a igualdade (24m) - foi o primeiro e único na direção da baliza de Gudiño durante toda a primeira parte. O golo não alterou a face do jogo nem abalou os portistas. Logo a seguir, num remate de Ismael que rasou o poste da baliza, deram o aviso para o que iria acontecer pouco depois. O extremo panamiano rasgou a defesa açoriana e serviu Gleison, também regressado ao onze, que rematou cruzado e com toda a classe para o melhor golo da tarde gélida em Pedroso (34m). O resultado ao intervalo refletia o que se passava dentro das quatro linhas, mas viria a sofrer nova alteração no início da segunda parte, porque o Santa Clara continuava 100 por cento eficaz no remate e restabelecia o empate por intermédio de Batatinha (51m), que o fez crescer no jogo, tendo obrigado, logo a seguir, Gudiño a uma defesa atenta. Não durou muito tempo o ligeiro ascendente açoriano, porque minutos mais tarde, na sequência de um canto, Ismael assinava o décimo golo da temporada - é o segundo melhor marcador, a par de Gleison - e recolocava o FC Porto B na frente. Os Dragões voltaram a festejar praticamente no lance seguinte: Omar cobrou o livre e Maurício cabeceou certeiro para se estrear a marcar nesta edição da Segunda Liga (67m). Foi o 57.º golo na Segunda Liga dos azuis e brancos, com uma assinalável média superior a dois por jogo, que selou a 16.ª vitória na prova. No sábado, pelas 11h15 (SportTV), há deslocação a Lisboa para defrontar o Oriental. FICHA DE JOGO FC PORTO B-SANTA CLARA, 4-2 Segunda Liga, 25.ª jornada 17 de Janeiro de 2016 Estádio de Pedroso, em Vila Nova de Gaia Árbitro: Gonçalo Martins (Vila Real) Ássistentes: Tiago Mota e Vítor Manuel Silva Quarto árbitro: Fernando Lopes FC PORTO B: Raúl Gudiño (g.r.); Víctor García, Chidozie, Maurício e Pité; Omar Govea, Francisco Ramos (cap.) e João Graça; Ismael, Gleison e Leonardo SubstituiçõesRúben Macedo por Leonardo (62m), Tomás Podstawski por Graça (70m), Sérgio Ribeiro por Gleison (90+1m) Não utilizados: André Caio (g.r.), Verdasca e Rui Moreira Treinador: Luís Castro SANTA CLARA: Pedro Freitas (g.r.); Rui Silva, Accioly, Roberto, João Dias; Tiago Ronaldo, Pacheco, Carraça; Hugo Santos, Batatinha e Clemente Substituições: Lucas por Hugo Santos (76m), Jimmy por Tiago Ronaldo (80m), Pacheco por Reginaldo (80m) Não utilizados: João Botelho (g.r.); Cédric Sanches e Nikola Zugic Treinador: Fernando Valente Ao intervalo: 3-2 Marcadores: Roberto (22m, p.b.), Gleison (34m), Ismael (64m), Maurício (67m); Accioly (26m); Batatinha (51m) Disciplina: cartão amarelo a Roberto (56m), Hugo Santos (70m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/fcporto-b-santa-clara-25j-segundaliga.aspx
Futebol: FC Porto B-Santa Clara, 4-2 (Segunda Liga, 25.ª jornada, 17/01/16)
Fotografia de João Soares "Ficam barcos à deriva quando brotam chuvas fortes os teus olhos ao rio. Ficam barcos à deriva e tu não sabes como impedir que se percam. Porque és essa chuva e esse rio."
«DRAGÕES SEGUEM INVICTOS NA EUROPA Goleada ao Iserlohn (7-1) na quinta jornada da Liga Europeia. FC Porto é a única equipa sem derrotas na competição. Com a qualificação para os quartos de final garantida desde a brilhante vitória em Barcelona, o FC Porto Fidelidade impôs este sábado uma nova goleada ao Iserlohn por 7-1, desta vez na Alemanha, no Hemberg Sports Hall, palco do jogo da quinta jornada da Liga Europeia. O resultado permite aos Dragões ficar a um passo de terminarem invictos no grupo A e assim obter um recorde na principal competição europeia de hóquei em patins desde que na época 1996/97 o modelo competitivo passou a contemplar uma fase de grupos. A 6 de fevereiro, no Dragão Caixa, frente aos italianos do Breganze pode fazer-se história. Foi uma vitória bem menos folgada do que aquela no jogo realizado no Dragão Caixa (21-1), mas muito semelhante àquela que obteve em 2009/10 em casa do atual terceiro classificado da Bundesliga (6-1), na primeira vez que as duas equipas se encontraram na Liga Europeia. Desta vez, já vencia por 5-0, ao intervalo, graças a dois golos de Álvaro Morais (1m e 16m), outros tantos de Gonçalo Alves (10m e 14m) - o segundo na conversão de uma grande penalidade - e um de Vítor Hugo (3m). Na segunda parte, os azuis e brancos, abrandaram o ritmo, mais ainda aumentaram a contagem, graças a um golo de Rafa (40m) e outro Telmo Pinto, de livre direto (47m), tendo pelo meio o Iserlohn reduzido a desvantagem por intermédio de Hegener (45m). Com 15 pontos somados, o FC Porto - que no próximo fim-de-semana defronta a Juventude de Viana, para o campeonato (sábado, 21h30) - segue líder do grupo A e tornou-se na única equipa invicta na Liga Europeia, depois da derrota por 7-6 do Benfica no pavilhão dos italianos do Vic.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/iserlohn-fcporto-ligaeuropeia-5aj-grpA.aspx
«SUB-19 GOLEIAM E COMANDAM O CAMPEONATO “Bis” de Djim na vitória expressiva sobre o Rio Ave em Vila do Conde (4-1), no Nacional de Juniores A. Ao fim de 20 jornadas, a equipa de Sub-19 do FC Porto ascendeu pela primeira vez esta época à liderança da zona norte do Campeonato Nacional de Juniores A, em igualdade pontual com o Rio Ave, mas com vantagem no confronto direto, já que este sábado, em Vila do Conde, goleou os vilacondenses por 4-1. Dois golos de Tony Djim, um de Rui Pedro e outro de Bruno Costa, todos na segunda parte, decidiram o jogo grande da jornada em que os Dragões, já qualificados para a próxima fase, somaram a sexta vitória consecutiva na competição - é a melhor série da temporada. No Campo de Treinos n.º 1 do Rio Ave, assistiu-se a uma primeira parte dividida, disputada a um ritmo baixo e com poucas ocasiões de golo para as duas equipas que na primeira volta tinham empatado (1-1), no Estádio Luís Filipe Menezes. Moreto deu o primeiro sinal de perigo, num bom lance individual que terminou com um remate perigoso, mas ao lado da baliza vilacondense (12m). Depois, Ayoub também não esteve longe do 1-0 (18m) e o Rio Ave só respondeu com perigo num remate na sequência de um livre a que Diogo Costa se opôs com uma boa defesa (31m). Foi, no entanto, Tony Djim quem teve nos pés a melhor oportunidade de todo o jogo até então, numa boa jogada de envolvimento coletivo dos portistas, que só não resultou em golo porque o guarda-redes Mesquita não permitiu (42m). A segunda parte teve mais espetáculo e começou praticamente com o FC Porto a adiantar-se no marcador: na sequência de um erro da defensiva contrária, Rui Pedro assistiu Tony Djim para o primeiro da tarde (48m). Foi uma reentrada na partida a todo o gás dos portistas e 100 por cento eficaz na hora do remate, já que na segunda vez em que chegaram à baliza contrária aumentaram a contagem para 2-0, por intermédio de Rui Pedro (55m), o avançado que marca há quatro jogos consecutivos e que apontou o nono golo no campeonato. Endiabrados, os comandados de António Folha não demoraram muito a alargar a diferença no marcador: aproveitaram mais um erro dos defesas do Rio Ave, que ajudaram a que Djim assinasse um belo golo: servido por João Cardoso (recém-entrado para o lugar de Ayoub), o avançado belga, ja na área, encheu o pé e rematou forte e colocado para o quarto golo no campeonato na conta pessoal (65m). Quem pensava que a equipa da casa baixava aí os braços, enganou-se, porque na resposta, apenas três minutos depois, Namora reduziu a desvantagem para 3-1 (68m). Insuficiente, porém, para assustar o FC Porto, que ainda teve tempo para chegar ao quarto golo, num lance muito bem trabalhado por Rui Pedro e Bruno Costa, concluído pelo médio com um forte disparo sem hipóteses para o guarda-redes da formação de Vila do Conde (81m). Os Sub-19, que na próxima jornada recebem o Vizela (sábado, 15h00, com transmissão no Porto Canal), alinharam com: Diogo Costa (g.r.); Fernando (Diogo Dalot, 67m), Jorge Fernandes, Diogo Queirós, Luís Mata; Rui Pires, Moreto, Ayoub (João Cardoso, 64m), Bruno Costa (cap.), Tony Djim (Mesquita, 84m) e Rui Pedro.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/sub-19-rioave-fcp-cnja-1a-fase.aspx
«SAGA DE VITÓRIAS CONTINUA NA LUZ Dragões bateram Benfica por 23-19 e somaram o 18.º triunfo em 18 jogos. O FC Porto prolongou este sábado a incrível série de vitórias consecutivas desde o arranque desta edição do Campeonato Fidelidade Andebol 1, ao triunfar no terreno do Benfica por 23-19, em encontro da 18.ª jornada. Trata-se de uma campanha sem paralelo, pelo menos desde que a competição voltou a ser organizada pela federação, em 2008, e os Dragões terão agora o desafio de terminar esta primeira fase só com vitórias (falta receber Fafe e Avanca e jogar nos pavilhões de Passos Manuel e Belenenses). O primeiro lugar, que dá vantagem no fator casa dos play-off, está praticamente garantido, já que os portistas têm 54 pontos, mais nove do que o Sporting, segundo, que tem menos um jogo. A vitória no clássico foi alicerçada numa grande exibição de Alfredo Quintana (16 defesas) e nos golos de Gilberto Duarte e Yoel Morales (cinco), mas também, e acima de tudo, numa evidente superioridade colectiva, a que os visitados apenas se conseguiram opor na primeira parte. Foi no arranque do segundo tempo que os portistas se afastaram definitivamente no marcador, numa partida que assinalou também o regresso feliz de António Areia à Luz: o ponta apontou quatro golos, três deles da linha de sete metros, em que esteve imperturbável. A primeira parte fica marcada pelas sete defesas do guarda-redes Alfredo Quintana, incluindo uma última frente a frente com Paulo Moreno, impedindo o benfiquista de empatar o marcador. Ao intervalo registava-se assim um resultado de 10-9, favorável ao FC Porto, após 30 minutos com muitas falhas técnicas e de remate de parte a parte e em que as defesas estiveram, regra geral, melhor do que os ataques. O encontro manteve-se sempre equilibrado, com alternâncias no marcador e nenhuma das equipas a conseguir uma vantagem superior a dois golos No arranque da segunda parte, os Dragões materializaram um parcial de 4-1 - abrilhantado pela nota artística de uma jogada áerea finalizada por Jordan Pitre - e colocaram o resultado em 14-10. Nestes 30 minutos, o FC Porto esteve melhor na defesa e mais rápido no ataque, face a um adversário que foi cometendo mais erros à medida que se ia consumando a primeira derrota caseira da época. O Benfica ensaiou duas recuperações (colocando o resultado em 13-15, aos 40 minutos, e 15-18, aos 47), mas Yoel Morales e Areia recuperariam a vantagem de cinco golos (15-20), à entrada dos últimos dez minutos, mesmo com o FC Porto em desvantagem numérica. As dúvidas que podiam persistir sobre o vencedor foram então dissipadas. FICHA DE JOGO BENFICA-FC PORTO, 19-23 Campeonato Fidelidade Andebol 1, primeira fase, 18.ª jornada 16 de Janeiro de 2016 Pavilhão da Luz 2, em Lisboa Árbitros: Alberto Alves e Jorge Fernandes BENFICA: Hugo Figueira (g.r.), Davide Carvalho (1), Javier Borragan (3), Tiago Pereira (2), João Pais (3), Alexandre Cavalcanti (2) e Alves da Silva (1) Jogaram ainda: Gustavo Capdeville (g.r.), Uelington Silva (2), Paulo Moreno (1), Hugo Lima, Belone Moreira (3), Dragan Vrgoc e Augusto Aranda (1) Treinador: Mariano Ortega FC PORTO: Alfredo Quintana (g.r.); Gilberto Duarte (5), Gustavo Rodrigues (1), Rui Silva (1), Daymaro Salina (2), Alexis Borges (1) e Hugo Santos Jogaram ainda: António Areia (4), Nuno Gonçalves, Yoel Morales (5), Jordan Pitre (1) e Miguel Martins (3) Treinador: Ricardo Costa Ao intervalo: 9-10.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Andebol-Benfica-FC-Porto-primeira-fase-Andebol-1-2015-2016.aspx
«Pascoaes vai advogar para a Cidade do Porto em 1906 Em 1906, Pascoaes resolveu vir advogar para o Porto. Instalou-se numa pensão da Rua das Flores. Abre escritório na Rua das Taipas. No Tribunal, a sua estreia foi brilhante. Defendeu uma rapariga solteira acusada de ter morto o filho recém-nascido e conseguiu absolvê-a, pondo os jurados e a assistência a chorar de piedade. O Dr. Alpoim, famoso advogado da época, disse ao Pai: «Há muito que eu não assistia a uma estria tão brilhante!». Pouco depois, o Pai é nomeado governador civil do Porto e vai viver para a Foz. Então, Pascoaes abandona a pensão na Rua das Flores e muda-se para a casa dos pais, à beira-mar. Costumava nadar, na Praia do Molhe, com António Patrício e outros amigos. Era o seu desporto preferido.» in "Na Sombra de Pascoaes" fotobiografia de Maria José Teixeira de Vasconcelos.
(Extraordinário enquadramento paisagístico da Igreja Românica de São João de Gatão em Amarante, tal como Pascoaes a viu, ou melhor, Pascoaes via a singela Igreja de São João de Gatão, de uma forma que o comum dos mortais, como eu, jamais poderemos alcançar... ele via Deus nas coisas, não a internet das coisas.)
«História em construção… (...) Quase sempre sujeita a versões convenientes para os detentores do poder ocultarem a realidade dos factos, a história foi sempre submetida a uma cuidadosa manipulação. Razão pela qual urge confrontá-la com os documentos tentando a sua mais fiel aproximação do sucedido. Este movimento de revisão da História – REVISIONISMO – não só é desejável como imperativo. Pela aturada investigação do historiador Simon Montefiore, caí agora um dos maiores mitos comunistas do século passado: o da profunda ignorância de Estaline, que explicaria a sua brutalidade. A "ignorância" de Estaline foi primeiramente propagandeada pelo seu inimigo Trotski (o mentor do Sr. Louçã, ele próprio com as mãos tintas de sangue) que Estaline mandou matar no seu exílio mexicano e tornada "verdade" oficial durante o XX Congresso do Partido Comunista da União Soviética de 1956, pelo ex-estalinista confesso (aliás, se não fosse não lhe teria sobrevivido) Nikita Krutchov. Para os defensores da "verdade", que assim ocultavam o carácter perverso do regime – que não dos homens – que serviam. Só a ignorância de Estaline poderia ter conduzido ao assassinato de milhões de pessoas (o que não era verdade desde logo ao atentar-se na conduta de Lenine e do próprio Trotski). Era a "verdade" conveniente que permitia encobrir com o desvio do tirano, quase analfabeto, a essência, naturalmente esplendorosa do comunismo. Saúda-se a queda deste mito (que sempre foi, diga-se em abono da verdade, rebatido, embora sem a possibilidade de confrontação documental), o defeito encontrava-se no regime e não no homem. Quanto a ele, incómodo ou não para a história desse período de terror do século XX, era invulgarmente culto, um brilhante aluno de um seminário cristão a todas as disciplinas, com particular interesse grego antigo o que lhe permitia o deleite de ler Platão no original. Proprietário de uma extensa biblioteca, cujos livros anotava com os seus comentários, fazendo fichas de muitos outros. Leitor de Goethe, Gogol, Maupassant, Wilde, Zola, Tchekov e apaixonado por Dostoievski (preocupa-me o comum fascínio por este autor...). Portanto senhores, caída a história oficial, por conveniência construída, procurem outra razão que não a ignorância do "paizinho dos povos", para explicar o assassínio de largos milhões de compatriotas... e não só... Publicado por Humberto Nuno Oliveira em "REVERENTIA-LUSA – Honra e respeito pelos nossos maiores e por ideais imortais.”» in https://www.facebook.com/groups/monastab/986274161426385/?notif_t=group_activity
«SUK JÁ TREINOU NO OLIVAL Sul-coreano marcou presença no arranque da preparação para o jogo em Guimarães (domingo, 20h30).
Após cumprir um dia de folga, o FC Porto regressou esta sexta-feira ao trabalho no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival, numa sessão em que a novidade foi a presença de Suk, o mais recente reforço dos Dragões, que vai vestir a camisola número 39. Maicon, totalmente recuperado, treinou sem limitações juntamente com os restantes companheiros. No treino desta sexta-feira, que marcou o arranque da preparação para a deslocação a Guimarães, onde os portistas defrontam o Vitória, este domingo, às 20h30, na 18.ª jornada da Liga NOS, estiveram ausentes Alberto Bueno e Evandro. O avançado espanhol voltou a realizar tratamento e trabalho de ginásio, enquanto o médio brasileiro fez apenas tratamento. Os portistas voltam a treinar este sábado, às 10h30, novamente no Olival, à porta fechada.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Treino-FC-Porto-CTFD-PortoGaia-15-01-16.aspx
«Morreu René Angélil, o marido de Céline Dion O músico e empresário canadiano, 73, batalhava com um cancro na garganta. O representante do músico e empresário canadiano confirmou a triste notícia no dia 14 de janeiro através de um comunicado. "René Angélil, 73, faleceu esta manhã na sua casa, em Las Vegas, depois de uma longa e corajosa batalha contra o cancro. A família pede que a sua privacidade seja respeitada neste momento". O Gabinete do médico legista responsável adiantou à 'People' que o manager faleceu "enquanto estava sob o cuidado de um médico" e que, como o motivo são causas naturais, não se espera mais nenhuma investigação. René Angélil lutou contra o cancro na garganta em três ocasiões - foi diagnosticado pela primeira vez em 1999 - e não foi por acaso que passou os seus últimos dias em casa. Na verdade, foi um último desejo que Céline Dion prometeu cumprir. "Perguntámos [aos médicos] várias vezes quanto tempo ele tinha, três semanas, três meses? O René quer saber", revelou ao 'USA TODAY", em agosto de 2015. "Mas eles diziam que não sabiam", continuou. "Digo-lhe [René] 'estás com medo? Eu percebo. Fala comigo sobre isso'... E ele diz: 'Quero morrer nos teus braços'. Ok, tudo bem, vou lá estar, vais morrer nos meus braços". Angélil e Dion estavam casados desde 1994. Além de marido, foi mentor e manager da cantora durante grande parte da carreira. O casal tem três filhos - René-Charles, de 14 anos, e os gémeos Nelson e Eddy, de 5. René tinha ainda três filhos mais velhos, frutos de uma relação anterior: Anne-Marie, Patrick e Jean-Pierre. O representante do músico e empresário canadiano confirmou a triste notícia no dia 14 de janeiro através de um comunicado. "René Angélil, 73, faleceu esta manhã na sua casa, em Las Vegas, depois de uma longa e corajosa batalha contra o cancro. A família pede que a sua privacidade seja respeitada neste momento". O Gabinete do médico legista responsável adiantou à 'People' que o manager faleceu "enquanto estava sob o cuidado de um médico" e que, como o motivo são causas naturais, não se espera mais nenhuma investigação. René Angélil lutou contra o cancro na garganta em três ocasiões - foi diagnosticado pela primeira vez em 1999 - e não foi por acaso que passou os seus últimos dias em casa. Na verdade, foi um último desejo que Céline Dion prometeu cumprir. "Perguntámos [aos médicos] várias vezes quanto tempo ele tinha, três semanas, três meses? O René quer saber", revelou ao 'USA TODAY", em agosto de 2015. "Mas eles diziam que não sabiam", continuou. "Digo-lhe [René] 'estás com medo? Eu percebo. Fala comigo sobre isso'... E ele diz: 'Quero morrer nos teus braços'. Ok, tudo bem, vou lá estar, vais morrer nos meus braços". Angélil e Dion estavam casados desde 1994. Além de marido, foi mentor e manager da cantora durante grande parte da carreira. O casal tem três filhos - René-Charles, de 14 anos, e os gémeos Nelson e Eddy, de 5. René tinha ainda três filhos mais velhos, frutos de uma relação anterior: Anne-Marie, Patrick e Jean-Pierre.» in http://activa.sapo.pt/famosos/2016-01-15-Morreu-Rene-Angelil-o-marido-de-Celine-Dion
(Largo Sertório de Carvalho, popularmente e localmente conhecido por Campo da Feira) «Biografia de Sertório de Carvalho Nascido em Lisboa, foi nesta cidade que se licenciou em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e onde iniciou a carreira de Advogado. Desde a sua juventude foi animador de várias organizações de luta pelo Socialismo, as quais não chegaram a alcançar influência nem a ter continuidade. Defendeu vários presos políticos no Tribunal Plenário e tornou-se, entretanto, com Luís da Câmara Reis, uma das figuras centrais da revista Seara Nova. Exerceu considerável influência no processo conducente à campanha eleitoral de Humberto Delgado, nas Eleições presidenciais portuguesas de 1958. Aliado quase permanente que era do Partido Comunista Português, empenhou-se a princípio na candidatura de Arlindo Vicente. Mas rapidamente se apercebeu de que a campanha de Humberto Delgado se estava a tornar um factor potencial de derrubamento do Salazarismo. A tomada de posição pública de Manuel Sertório contribuiu de forma relevante para a viragem que, em pouco tempo, havia de levar à desistência de Arlindo Vicente em favor de Humberto Delgado e à unificação das oposições. Consumada a 8 de Junho de 1958 a fraude eleitoral Salazarista, iniciou-se uma vaga de repressão que forçou ao exílio numerosas personalidades oposicionistas. Manuel Sertório refugiou-se em São Paulo, no Brasil, no ano seguinte, onde viveu até 1965. Data desse tempo a sua acidentada colaboração com Humberto Delgado, que aí também se havia exilado em 1959, com quem chegou a estar de relações cortadas devido a profundas divergências políticas mas de quem foi, noutras ocasiões, o mais respeitado mentor. Acompanhou o General a Praga pouco antes do assassínio deste pela PIDE a 13 de Fevereiro de 1965, para uma reunião de ambos com Álvaro Cunhal, destinada a restabelecer uma colaboração do Delgadismo com o PCP. Sob o título "Humberto Delgado 70 Cartas Inéditas", publicaria mais tarde a copiosa correspondência que nesses anos trocou com o General Sem Medo e um balanço crítico da sua própria orientação. Entretanto, começava a Guerra de Libertação nas Colónias, e Manuel Sertório passava a ser, na oposição metropolitana, exilada ou não, um símbolo da solidariedade para com os povos africanos. Em atenção a esse prestígio de anticolonialista, esteve como convidado português na Conferência de Nova Deli e Bombaim, em Outubro de 1961. O Golpe de Estado no Brasil em 1964, a 31 de Março, que instaurou um Regime Militar no Brasil, levou-o a fixar-se na recém-independente Argélia de Ahmed Ben Bella, que proporcionava as melhores condições para a colaboração das várias correntes antifascistas entre si e com os Movimentos de Libertação das Colónias portuguesas. Aí viveu o Golpe de Estado de 1965 de Houari Boumédiène e à invasão da Checoslováquia a 21 de Agosto de 1968, que acabou de afastá-lo do PCP. Depois dessa ruptura, viria a ser duramente atacado em escritos polémicos de Álvaro Cunhal. Com o 25 de Abril de 1974 regressou a Lisboa, tendo recusado diversos cargos públicos que Ihe oferecia o novo regime e mantido, durante vários anos, uma colaboração informal com as organizações da área do Trotskismo. Publicista fértil, colaborou, entre outros, no Estado de São Paulo, Portugal Democrático (fase do exílio brasileiro); Afrique-Asie, Revolution Africaine, Rádio Portugal Livre (fase do exílio argelino), Diário Popular; República, O Jornal, Combate Operário, Combate Socialista, Militante Socialista (após o regresso). Na última fase foi um dos animadores da revista de investigação Estudos do Comunismo e da revista política Versus.
«CORONA É CANDIDATO A MELHOR JOGADOR DA CONCACAF Layún está nomeado para o prémio de melhor defesa numa votação que decorre até segunda-feira. Jesús Corona faz parte da lista final de dez candidatos ao prémio de melhor jogador de 2015 da Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caraíbas (CONCACAF). “Tecatito” integra um grupo restrito do qual também fazem parte Bryan Ruiz (Sporting) Andrés Guardado (PSV), Chicharito Hernández (Bayer Leverkusen), Clint Dempsey (Seattle Sounders), Oribe Peralta (America México), Rodolph Austin (Brondby), Michael Bradley (Toronto FC), Hirving Lozano (Pachuca) e Cyle Larin (Orlando City). O também mexicano e portista Miguel Layún está nomeado para o prémio de melhor defesa, numa votação online que decorre até segunda-feira.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/corona-premio-concacaf.aspx
(Jesus Corona • FC Porto 2015-2016 • All Goals & Skills HD • Part 2)
Jugada de Tecatito vs Chelsea en Champions 2015 (MEJOR CALIDAD)
(TECATICO 2016*PORTO*HD*SKILLS AND GOALS*GOLES Y JUGADAS)
«“MEIAS” NAS MÃOS DE HELTON Guarda-redes defendeu grande penalidade no último minuto e segurou triunfo portista no Bessa (1-0). O FC Porto venceu esta quarta-feira o Boavista (1-0), no Estádio do Bessa, garantindo assim a passagem às meias-finais da Taça de Portugal, nas quais irá defrontar o Gil Vicente numa eliminatória disputada a duas mãos. Brahimi (24m) apontou o único golo dos Dragões no encontro, em que também se destacou Helton ao defender uma grande penalidade cobrada por Douglas Abner no 96.º e último minuto. Com apenas três alterações em relação à equipa que iniciou o desafio anterior, o FC Porto assumiu o controlo das operações desde o apito inicial e empurrou o Boavista para a sua retaguarda, procurando rapidamente confirmar o estatuto de favorito que lhe era atribuído na antecâmara do encontro, pese embora estarmos a falar da Taça de Portugal, uma competição fértil em surpresas. Pouco antes do primeiro quarto de hora, Evandro, lançado por Varela, rematou forte, ainda que de ângulo apertado, para defesa difícil de Mika (14m). Foi uma espécie de aviso para o que estava para vir. Brahimi, ao seu jeito, desbloqueou o segundo round com o Boavista e abriu o ativo num grande lance individual, serpenteando entre os adversários antes de rematar rasteiro e cruzado sem chances de defesa para Mika (24m). Primeira explosão de alegria para os muitos adeptos portistas que se deslocaram ao Estádio do Bessa, e que poderiam ter tido novo motivo para festejar pouco depois se o cabeceamento de Marcano não tivesse esbarrado no poste da baliza do guardião boavisteiro (27m). Instantes depois, Ruben Ribeiro ficou a centímetros no empate, naquela que foi a mais flagrante oportunidade de golo dos anfitriões (29m). O atrevimento do Boavista não causou mossa no FC Porto e a reação não demorou, mas Mika negou o 2-0 a Herrera (36m), autor do primeiro dos cinco golos apontados pelos Dragões no domingo anterior. Maxi Pereira, numa das muitas investidas pelo corredor direito, ainda colocou em sobressalto a defensiva boavisteira (41m), mas o 1-0 favorável aos azuis e brancos manteve-se inalterável até ao intervalo. O reatamento esteve longe de ser fácil para o FC Porto, que viu o Boavista surgir transfigurado e com uma atitude completamente diferente daquela que demonstrou no primeiro tempo. À margem do crescimento boavisteiro nos segundos 45 minutos, o FC Porto também teve de resistir ao cartão vermelho direto exibido a Imbula por uma entrada mais dura sobre Reuben Gabriel (68m), que deixou os azuis e brancos em desvantagem numérica ainda com muito tempo para jogar. Sem abdicar de atacar a baliza contrária, o FC Porto cerrou os dentes para defender a sua, mas sofreu muito para carimbar o passaporte para as meias-finais da Taça de Portugal. Já para lá do tempo de compensação indicado por Nuno Almeida, Martins Indi carregou Douglas Abner na área e viu o árbitro da partida assinalar grande penalidade. Já dentro do sexto minuto dos descontos, o próprio Douglas Abner assumiu a responsabilidade de bater o castigo máximo e viu Helton voar para negar-lhe o golo e o prolongamento. Logo a seguir, Nuno Almeida deu o apito final e Helton não escondeu a emoção de um momento tão importante quanto heróico, fazendo lembrar o que o também guarda-redes Mlynarczyk protagonizou em 1987/88, também nos quartos de final da Taça de Portugal. Após um 2-2 e prolongamento nas Antas, persistiu o 0-0 no Bessa, num jogo de desempate que foi decidido nas grandes penalidades. Mlynarczyk foi o herói, ao fazer o 5-4 e ao parar depois o penálti de Marcos Antônio. Que sensação de déjà vu.» in http://www.fcporto.pt/pt/futebol/fichas-de-jogo/Pages/boavista-fcporto-tacadeportugal.aspx
