17/11/09

Amarante - Suspeitas de Crime na Morte de um Casal de Idosos de Fregim, da Casa da Laranjeira!

AMARANTE: Incêndio que vitimou dois idosos pode ser resultado de roubo - bombeiros (COM ÁUDIO)
«AMARANTE: Incêndio que vitimou dois idosos pode ser resultado de roubo - bombeiros
(17-11-2009)

Paulo Teixeira
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"Dá a impressão de que houve uma tentativa de roubo", afirmou Gonçalo Monteiro, uma vez que os corpos do casal foram encontrados junto a um cofre

Lusa

Os Bombeiros Voluntários de Amarante alertaram a GNR para a possibilidade de o incêndio que hoje matou dois idosos na freguesia de Fregim ter resultado de uma tentativa de roubo, disse à Lusa o segundo comandante da corporação.
"Dá a impressão de que houve uma tentativa de roubo", afirmou Gonçalo Monteiro, uma vez que os corpos do casal foram encontrados junto a um cofre, no interior da sua residência.
De acordo com Gonçalo Monteiro, ao chegarem ao local, os bombeiros encontraram já "dois cadáveres", devido a inalação de fumo.
Os corpos, que não apresentavam queimaduras nem sinais de agressão, foram já enviados para o Instituto de Medicina Legal para serem autopsiados, adiantou.
Estiveram no local uma Viatura Médica de Emergência (VMER) e Reanimação e uma ambulância de Suporte Imediato de Vida (SIV), mas não foi possível reanimar o casal, detalhou Gonçalo Monteiro.
O incêndio ocorreu junto a um cofre, que estava fechado, tendo destruído o interior da habitação neste local, referiu.
Os dois idosos residiam na freguesia "há muitos anos" e haviam sido proprietários de uma ourivesaria no centro cidade, acrescentou Gonçalo Monteiro.» in http://www.tamegaonline.info/v2/noticia.asp?cod=2659






Ambiente de grande  consternação pela Morte inopinada do Casal da Laranjeira, em Fregim, Amarante!

Amarante Educação - A Professora Elsa Cerqueira e os Seus Alunos Espalham Filosofia Visual que vai interpelar muita gente!



Mais uma Excelente iniciativa da Minha Colega e Amiga, Professora, Elsa Cerqueira, para quem a Filosofia faz parte do Ser e do Viver, mas também do Sentir... Plástico e Literário; em suma da expressão indiferenciada, mas substantiva!


16/11/09

Amarante: Grupo EFA Cozinha B2/B3 2008-2010, da Associação Empresarial de Amarante!


Este é um dos Grupos de Formação mais difícil que encontrei na minha já vasta experiência de Formador. E tem sido para mim um enorme desafio, compreender e sustentar esta estranha lógica grupal! Um grupo que enquanto equipa não o consegue ser em pleno, mas que nas unidades separadas revela magníficos exemplos de bondade e humanidade! Como ainda não vos consegui encontrar enquanto grupo, resta a utopia de o conseguir...




"Desencontro


Que língua estrangeira é esta


que me roça a flor do ouvido,


um vozear sem sentido


que nenhum sentido empresta?


Sussuro de vago tom,


reminiscência de esfinge,


voz que se julga, ou se finge


sentindo, e é apenas som.






Contracenamos por gestos,


por sorrisos, por olhares,


rodeios protocolares,


cumprimentos indigestos,


firmes aperto de mão,


passeios de braço dado,


mas por som articulado,


por palavras, isso não.


Antes morrer atolado


na mais negra solidão."

Política Nacional - Isto além ter uma face oculta, mas bem conhecida, é igualmente uma desfaçatez, nem impostos pagam...

«Godinho pode escapar ao pagamento de 164 mil euros de impostos


A empresa Comércio Sucatas Godinho, do principal arguido no caso ‘Face Oculta’, deverá 164 mil euros à Administração Fiscal. Segundo o Correio da Manhã de hoje, se Manuel Godinho não for notificado até ao fim de Dezembro, o Estado não receberá esse valor.
Uma investigação do Fisco à Comércio Sucatas Godinho detectou a falta de pagamento de 164 mil euros em IVA entre 2002 e 2004.
Segundo o Correio da Manhã, Manuel Godinho terá de ser notificado até ao fim de Dezembro. Se assim não for, esse valor não mais reverterá em favor do Estado.
A empresa em causa, fundada em 1991,está mal ‘cotada’ nas Finanças desde 1994, quando terá sido praticado «crime de fraude fiscal e celebração de negócios jurídicos simulados num valor superior a 798 mil euros».
Do Tribunal de Ovar terão partido várias notificações para o arguido no caso ‘Face Oculta’ bem como para a esposa, mas ambos apresentaram sucessivos atestados médicos, não respondendo às notificações.
A investigação que resultou no apuramento da dívida de IVA nos últimos anos foi desencadeada após uma denúncia anónima onde, segundo o diário, são referidas práticas de «extorsão, fugas ao Fisco, facturas falsas e utilização de empresas-fantasma».
Sobre este processo em particular, o Correio da Manhã noticia também que Manuel Godinho ainda não foi notificado para regularizar a situação. SOL» in http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=154166&dossier=Caso%20Face%20Oculta
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Em Portugal somos comandados por uma Força oculta a que muitos chamam Ordens Secretas, que tomaram conta dos poderes político e económico, levando o País à desgraça, delapidando os nossos parcos recursos sem vergonha nenhuma... Viva o Xuxalismo Socrático!

Viva a Irmandade que o Eng. Guterres deixou em Portugal; tudo bons rapazes, de face oculta!

F.C. do Porto Andebol: F.C. do Porto vitalis 24 vs Frisch Auf Goppingen 24 - Grande Exibição do F.C. do Porto e do seu Guardião, Hugo Laurentino, neste Jogo da Taça EHF!




«Taça EHF: Empate deixa eliminatória em aberto

O FC Porto Vitalis empatou, este domingo, o jogo da primeira-mão da terceira eliminatória da Taça EHF, frente ao Frisch Auf Göppingen (24-24). A jogarem em casa, no Pavilhão Dragão Caixa, os azuis e brancos saíram para o intervalo a vencer (14-13), mas os alemães conseguiram assegurar a igualdade já no segundo tempo.
Numa partida de grande intensidade, destaque para a qualidade defensiva do FC Porto Vitalis e sobretudo para a inspiração do guarda-redes Hugo Laurentino, figura central do encontro.
Ainda assim, e devido a uma maior experiência da equipa adversária, os visitantes acabaram por equilibrar o marcador, deixando tudo em aberto para a segunda-mão, que se realiza no próximo sábado, na Alemanha.» in site F.C. do Porto.

15/11/09

Basquetebol: Vitória de Guimarães 81 vs F.C. do Porto 95 - Dragões no Topo da Classificação da Liga, após Vencerem Categoricamente em Guimarães!



«Dragões superam Guimarães

O FC Porto Ferpinta venceu, este domingo, o Vitória, em Guimarães, por 81-95, resultado que mantém os Dragões no topo da tabela classificativa, depois de disputados os encontros da segunda jornada da Liga.

A equipa azul e branca, que esteve sempre na frente do marcador, entrou determinada, mostrando-se capaz de responder às dificuldades impostas pelo adversário – vencedor do primeiro troféu da temporada – e às exigências da partida, ao longo da qual soube sempre gerir a vantagem, que se cifrava em 19 pontos (60-79) a oito minutos do final.

Greg Stempin, com 20 pontos, foi o melhor marcador dos Dragões, convertendo mais dois do que Julian Terrell, Carlos Andrade e Jeremy Hunt, todos com 18.

Na próxima jornada, a equipa de Moncho López defronta a Ovarense, em Ovar.» in site F.C. do Porto.


#fcporto

Selecção Nacional: Portugal 1 vs Bósnia 0 - Portugal adianta-se no "Play-off", com Golo do Dragão Capitão, Bruno Alves!

«Bruno Alves dá a vitória a Portugal

Um golo de Bruno Alves, apontado aos 31 minutos, na sequência de um cruzamento de Nani a que o central do FC Porto correspondeu com um oportuno golpe de cabeça, deu a vitória a Portugal no encontro da primeira mão dos playoffs de apuramento para o Mundial de África do Sul.
Igualmente em bom plano esteve o médio portista Raul Meireles, que, tal como Bruno Alves, actuou ao longo de toda a partida disputada no Estádio da Luz.
Portugal volta a jogar na quarta-feira, já na Bósnia, onde decidirá a qualificação para o Mundial 2010.» in site F.C. do Porto.

Golo de Bruno Alves que deu a Vitória à Selecção Nacional!

highlights - MyVideo
Resumo de um Jogo em que a Selecção Portuguesa teve a felicidade que faltou noutras ocasiões!

Hóquei Patins - F.C. do Porto 4 - Porto Santo 0 - F.C. do Porto Goleia com «hat-trick» de Reinaldo Ventura!

«FC Porto Império Bonança vence Porto Santo por 4-0

Com um «hat-trick» de Emanuel Garcia, o FC Porto Império Bonança venceu este sábado o Porto Santo por 4-0, em encontro da sexta jornada do campeonato nacional de hóquei em patins. Pedro Gil apontou o outro golo do concludente triunfo portista em terreno madeirense. Ao intervalo, os Dragões já lideravam por 3-0.
Com esta vitória, o FC Porto Império Bonança assegura a permanência no topo da tabela classificativa.» in site F.C. do Porto.

14/11/09

Amarante Mancelos - Casa da Sombreireira, Mancelos, Amarante, Meados do Século XX!

(Visita dos Babo's da Casa do Convento, ao Dr. Amadeu da Casa da Sombreireira, da Freguesia de Mancelos, Amarante, por volta de meados do século passado!)

Refira-se que na Casa da Sombreireira em Mancelos, existe um arvoredo muito antigo e de grande valor estético, natural e patrimonial:

«Em Mancelos na Quinta da Sombreireira, um arvoredo centenário: cipreste-do-buçaco, carvalho-alvarinho, carvalho-vermelho, eucalipto, tilia-de-folhas-pequenas, plátano, cedro-do-atlas, sobreiro, bétula, nomes científicos: Cupressus lusitanica, Q. robur, Q. rubra, Eucalyptus, globulus, Tilia cordata, Platanus spp., Cedrus atlantica, Q. suber, Betula spp. - D.R. nº 161, II Série de 15/07/1997 Monumentos Nacionais» (www.ippar.pt)


13/11/09

Nancy Vieira & Manuel Paulo - "A Ilha dos outros", para mim a Música do Ano em Lingua Portuguesa!

Nancy Vieira & Manuel Paulo - "Ilha dos Outros"



Nancy Vieira e Manuel Paulo - "Pássaro o Cego"

Nancy Vieira - "Pássaro Cego" - (Letra: João Monge/ Música: Manuel Paulo)

Nancy e Rui Veloso - "Canção de Alterne"

Ala dos Namorados & Nancy Vieira & Rão Kyao - "Lua nha testem"


««Pássaro Cego» junta Nancy Vieira e Manuel Paulo
Álbum conta com a participação do brasileiro Chico César


«Pássaro Cego» é o nome do novo projecto discográfico encabeçado por Manuel Paulo e Nancy Vieira. O álbum, lançado em formato de livro com ilustrações do pintor João Ribeiro, chegou às lojas esta segunda-feira e as expectativas são elevadas.
Na língua de Camões, a cabo-verdiana Nancy dá vida, subtileza, ritmo e até doçura às 11 letras poéticas de João Monge, que tem trabalhado com Manuel Paulo em vários projectos, nomeadamente na Ala dos Namorados.
«Este é um projecto deles. Eu surgi aqui quase como uma intrusa, porque precisavam de uma cantora e convidaram-me», contou ao IOL Música, em tom de brincadeira, a cantora.
Já Manuel Paulo mostrou-se bastante satisfeito com a participação da cabo-verdiana, uma vez que aquilo que procurava era alguém que fizesse a narração do «elo de ligação existente entre as várias canções» para que pudesse criar-se um fio condutor.
Sobre o «pássaro cego» que dá nome ao álbum, o pianista e compositor acrescenta ainda que a ave vai viajando, ao longo das várias faixas, por diversas ilhas, e se vai apercebendo de tudo o que se passa à sua volta, recorrendo sempre a outros sentidos que não a visão.
Neste projecto, os músicos contam ainda com a participação de Chico César, que faz um dueto com Nancy Vieira no último tema do álbum, «Ilha dos Amores». Depois de perceber que a referida música «pedia um dueto» e que «a voz indicada» seria a do brasileiro, Manuel Paulo decidiu convidar Chico César, que gravou a sua parte no Brasil.
«É um tema cantado em português pela Nancy, em português do Brasil pelo Chico e, por fim, em crioulo pelos dois, o que mostra bem a presença da lusofonia», concluiu o músico, acrescentando que, para já, o convidado especial não poderá deslocar-se a Portugal para os acompanhar nos concertos.
Nancy, que é a voz principal deste projecto, falou ainda ao IOL Música sobre o quão se sente orgulhosa enquanto cabo-verdiana.
«É muito bom fazer parte de um trabalho tão honesto como este. São músicas feitas e interpretadas com muito carinho», concluiu.
Gravado entre Novembro de 2008 e Abril de 2009, o álbum «Pássaro Cego» irá ser apresentado no Seixal nos dias 23 e 24 deste mês, e no Teatro S. Luiz, em Lisboa, a 30 de Novembro.


O alinhamento do álbum:
1. «Pássaro Cego»
2. «Ilha Da Salvação»
3. «Ilha Babilónia»
4. «Ilha Dos Outros»
5. «Ilha Da Infância»
6. «Ilha Da Saudade»
7. «Ilha Do Destino»
8. «Ilha Da Fé»
9. «Ilha Da Esperança»
10. «Ilha Mãe»
11. «Ilha Dos Amantes» » in http://www.tvi24.iol.pt/musica/passaro-cego-manuel-paulo--nancy-vieira-ala-dos-namorados-joao-monge-joao-ribeiro/1096289-4060.html


"ILHA DA SALVAÇÃO
João Monge


eu sei que já me enganei
vezes sem conta
e não contei
eu sei que já me cortei
em facas de ponta
e não sangrei


eu sei que às vezes menti
para não ficar
longe de ti
eu sei que já me perdi
para te encontrar.
e entristeci


eu sei que disse que sim
a tudo o que não
partia de mim
chamei bombom ao ruim
pedi perdão
num copo de gin


andei à toa na rua
fiz a minha cova
acabei seminua
chamando nomes à lua
que não se renova
para eu ser só tua


mas fiz da minha perdição
o meu rosário
virei o mundo ao contrário
e encontrei a salvação"

Amarante - A Política de Gestão Autárquica do Dr. Armindo Abreu e do PS Amarante, continua a privilegiar a Arrogância e a Intolerância!

«PSD Amarante emite Nota à Comunicação Social

O PSD Amarante, via email fez chegar à comunicação social a Nota que passamos a transcrever:
"Uma vez realizada a primeira reunião do novo Executivo da Câmara Municipal de Amarante, importa denunciar, desde já, a total ausência de capacidade de diálogo e negociação demonstrada pelos representantes do Partido Socialista.
Tratando-se da reunião que marca o início deste mandato, esta atitude não é um bom indicador para o futuro. Somos levados a crer que o Partido Socialista pretende governar apenas sustentado na maioria que possui, desprezando qualquer proposta ou sugestão dos Vereadores do PSD.
A título de exemplo, salientam-se aqui dois dos pontos em que as propostas do PSD eram de evidente pertinência:
1. Desde logo, a proposta de delegação de competências no Presidente da Câmara, que os Vereadores do PSD sugeriram alterar, no sentido de que algumas das competências não fossem delegadas, mantendo-se na Câmara. Sustentaram-se, para o efeito, nas seguintes razões:
• Algumas das competências são de grande relevância, impondo-se, por isso, à luz dos princípios democráticos e em face dos resultados eleitorais obtidos pelo PSD, o direito de participação dos seus Vereadores nas decisões relativas às respectivas matérias (v.g., “Executar as opções do plano e orçamento aprovados, bem como aprovar as suas alterações” – “Designar os representantes do Município nos conselhos locais, nos termos da lei”);
• Outras competências reportam-se ao licenciamento e fiscalização de operações urbanísticas e de loteamento, pelo que, até para evitar as suspeitas de interesses que normalmente envolvem estas matérias, é sempre conveniente que o seu exercício se mantenha na Câmara, por forma a assegurar uma completa transparência.
• Acresce que, no decorrer da reunião, surgiram dúvidas sobre se algumas daquelas competências são passíveis de delegação, por ausência de lei habilitante expressa.
2. No que diz respeito à proposta relativa à periodicidade das reuniões ordinárias do Executivo Municipal, os Vereadores do PSD propuseram que as mesmas continuassem a ser semanais e não quinzenais, conforme agora proposto. Basearam-se, para o efeito, na Lei das Autarquias Locais - que prevê como regra a periodicidade semanal, na falta de qualquer fundamentação ou conveniência que possa minimamente sustentar a alteração de tal periodicidade - e no facto de a periodicidade quinzenal ser susceptível de implicar uma grande concentração de assuntos, que pode afectar a preparação condigna das reuniões, bem como o seu funcionamento. Acresce que, até este mandato, as reuniões foram sempre semanais.
Apesar da demonstrada pertinência das sugestões e propostas dos Vereadores do PSD, o facto é que os representantes do PS não acederam a alterar uma única vírgula - com excepção de uma inócua alteração quanto à hora de início das reuniões.
Este não é, de facto, um bom início de mandato. Pela nossa parte, sabemos que nos esperam quatro anos de forte trabalho na oposição. Apesar da intransigência já demonstrada pelo Partido Socialista, durante este mandato saberemos olhar de perto para os problemas reais das pessoas e não abdicaremos de, no Executivo, apresentar as soluções necessárias para os resolver. Da mesma forma que não deixaremos de submeter à aprovação da Câmara todos os projectos que consideramos estruturantes para o nosso concelho.

Com os nossos melhores cumprimentos

José Luís Gaspar
Presidente da Comissão Política"» in Amarantehoje.

Aurora Cunha - Uma atleta que se constitui como um Símbolo Maior do Clube do Dragão, o F.C. do Porto!



«AURORA CUNHA
(Atletismo)

Foi a primeira grande conquistadora de títulos do atletismo do FC Porto. Envergou ao longo de duas décadas a camisola azul e branca, que vestiu pela primeira vez em 1975. Campeã do Mundo de estrada, campeã da Europa e recordista nacional nas várias distâncias, Aurora Cunha foi atleta olímpica, participando por três vezes no maior acontecimento desportivo do Mundo. Especialista nos cinco mil e dez mil metros, foi responsável por uma nova dinâmica na secção de atletismo do clube, cativando e entusiasmando muitos outros atletas e novas apostas, numa modalidade até então quase sem expressão no FC Porto. Mantém o mesmo amor e dedicação ao FC Porto que revelou ao longo da carreira, tendo sido distinguida e homenageada várias vezes pelo seu empenho em prol do crescimento da modalidade.»


Aurora Cunha: «Nunca abandonei o clube»



No dia em que se celebraram os 25 anos do primeiro título mundial conquistado ao serviço do FC Porto, Aurora Cunha respondeu às perguntas colocadas pelos leitores do www.fcporto.pt. A 11 de Novembro de 1984, em Madrid, a atleta azul e branca sagrou-se Campeã do Mundo de Estrada e iniciou um ciclo de grandes sucessos e conquistas. Segue-se a entrevista dos adeptos, em que Aurora Cunha recorda várias etapas marcantes da carreira.

Passados 25 anos sobre o primeiro titulo mundial conquistado ao serviço do FC Porto, o que sentiu nesse dia? João Silva, sócio n.º 98513
Senti uma alegria enorme. Estava longe do país e não me apercebi da grandeza do feito. Durante a tarde recebemos telegramas de felicitações do primeiro-ministro e do Presidente da República e só aí é que eu e o Fonseca e Costa, o meu treinador, nos apercebemos da grandeza do feito.

Gostava de saber se o primeiro título mundial teve um sabor especial por ter sido conquistado com a camisola do FC Porto. Noutro clube teria tido o mesmo significado? Joana Borges, Paredes
O facto de ter sido no FC Porto teve um significado muito grande. Tinha sido finalista olímpica, com dois recordes nacionais, e procurava algo mais na carreira. Consegui-o e proporcionei ao FC Porto um dos seus primeiros grandes títulos internacionais.

A Aurora Cunha tem consciência de que foi a atleta azul e branca que melhor encarnou o verdadeiro espírito do Dragão na modalidade de atletismo? Hélder Barros, Amarante
Fui uma atleta que nunca abandonou o clube e perdi alguns milhares de contos por isso. Em 1985 recebi uma proposta do Benfica, mas optei por continuar ligada ao FC Porto, porque o coração falou mais alto.

A sua relação com o FC Porto é só profissional ou também sentimental? Bruno Vieira
Foi sempre sentimental, vivo as vitórias e as derrotas do clube, apesar de não fazer parte da sua estrutura. Quem veste uma camisola durante 20 anos dificilmente esquece os bons e os maus momentos.

Li numa biografia sua que, a nível nacional, venceu 22 campeonatos individuais, foi seis vezes campeã nos 1.500 metros, oito vezes nos 3.000 metros, quatro vezes nos 5.000 metros e quatro vezes no corta-mato. Não se cansava de ganhar? Ana Sofia, Oeiras
Não, porque corria por prazer. É sempre bom ganhar, até porque sentia que esta massa associativa também vive de vitórias.

O facto de nunca ter sido medalhada nos Jogos Olímpicos é a maior decepção da sua carreira? João Barbosa, Vila Nova de Gaia
Não é uma decepção. Fui sexta nos Jogos Olímpicos de 1984, o que não é para qualquer atleta. Em Barcelona 1992 tinha o objectivo da medalha, não a ganhei, mas ganhei a minha filha, que é a minha medalha mais importante. Soube três meses depois que estava grávida.

Que distância gostava mais de correr? José Lopes, Faro
No meio-fundo fiz tudo, desde os 800 aos 10.000 metros, durante muitos anos. Devia ter ido para a maratona mais cedo. Mas gostava mais dos 10.000 metros em pista, quando ia para os grandes palcos, com 50 ou 60 mil pessoas a ver.

No decurso da inauguração do Dragão Caixa, foi homenageada como uma das 24 Lendas do FC Porto, ao lado de Fernanda Ribeiro, no atletismo. O que é que isso representou para si? João Barbosa, Vila Nova de Gaia
Nunca nos esquecemos desses momentos, que são sempre bonitos e motivos de orgulho. Para além disso, servem para os mais novos saberem quem somos e que temos ali o nosso nome por algo importante.

Gostaria de ser homenageada no Estádio do Dragão? Bruno Vieira
Já fui homenageada na inauguração do Dragão Caixa. O que posso dizer é que qualquer atleta que representou o seu clube de coração vê estas situações como um motivo de orgulho e satisfação.

Como é que uma ex-atleta continua a viver o clube? Acompanha o dia-a-dia do FC Porto? José Chaves, Matosinhos
Continuo a acompanhar e interesso-me pelo que ocorre no dia-a-dia. Temos de saber conviver com os bons e os maus momentos.

Ser atleta do FC Porto transmitia-lhe uma garra especial? Paula Martinho, Gondomar
Sem dúvida. Quando corria sozinha nas ruas de Lisboa com aquela camisola não era fácil e tinha grande prazer em ganhar lá provas. Mas, na verdade, acho que a grande maioria das pessoas tinha um carinho muito grande por mim.

Sentia alguma animosidade em algumas provas por ser atleta do FC Porto? Armanda Trancoso, Porto de Mós
Não, pelo contrário, era sempre acarinhada. Penso que isso se deve ao facto do atletismo ser uma modalidade bem vista em todo o país. Claro que havia sempre adeptos que não gostavam das vitórias do FC Porto.» in site F.C. do Porto.



«Aurora Cunha
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Aurora Cunha
Informações pessoais
Modalidade Atletismo
Nascimento 31 de Maio de 1959 (51 anos)
Ronfe, Guimarães, Portugal
Nacionalidade Portugal portuguesa
Clube FC Porto (1978 - 1994)
Individual (2000)
Período em atividade (1978 - 2000)
Aurora Cunha (31 de Maio de 1959, Ronfe, Guimarães) é uma atleta profissional portuguesa.
Entrou no atletismo aos 15 anos, com a camisola do Juventude de Ronfe. Era ainda muito jovem quando bateu os recordes nacionais dos 1500 e dos 3000 metros. Depois de passar pelo Sporting, acabou por optar pelo Futebol Clube do Porto, seu clube do coração.
Em 2000 concorre como Individual (segundo o site da Federação Portuguesa de Atletismo nos seus arquivos do ano de 2000).
Ao longo da sua carreira, Aurora Cunha foi vencedora de importantes troféus em provas de corta-mato, meio-fundo e fundo. Foi campeã mundial de estrada em três anos consecutivos — 1984, 1985 e 1986 — e venceu as maratonas de Paris (1988), Tóquio (1988), Chicago (1990) e Roterdão (1992), bem como a São Silvestre de São Paulo em 1988.
Aurora Cunha representou Portugal em três edições dos Jogos Olímpicos sem, no entanto, conseguir ser medalhada.
Aurora Cunha viveu durante muitos anos em Vila do Conde e reside há aproximadamente 8 anos na Póvoa de Varzim.

Índice

[esconder]

[editar] Recordes Pessoais

[editar] Campeonatos Nacionais

[editar] Jogos Olímpicos

[editar] Campeonato Mundial de Atletismo

[editar] Campeonatos da Europa de Atletismo

[editar] Ligações externas




(Portugueses nos Olímpicos: Vitórias e Fracassos)

12/11/09

Ciências Humanas - Morreu o Grande Antropólogo Claude Lévi-Strauss, Fundador do Estruturalismo!

«Claude Lévi-Strauss

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nota: Se procura o fabricante de roupa, consulte Levi Strauss.
Claude Lévi-Strauss
Claude Lévi-Strauss
Nascimento 28 de novembro de 1908
Bruxelas, Bélgica
Morte 30 de outubro de 2009 (100 anos)
Paris
Nacionalidade Francesa
Ocupação Acadêmico, etnógrafo
Escola/tradição Antropologia estrutural (fundador), estruturalismo, sociologia francesa
Principais interesses Antropologia, sociologia, etnografia, linguística, metodologia, estética, epistemologia, mitologia
Idéias notáveis Mitografia, pensamento selvagem, estruturas do parentesco
Influências Rousseau, Kant, Karl Marx, Sigmund Freud, Roman Jakobson, Saussure, Durkheim, Marcel Mauss, Malinowski, Radcliff-Brown, Franz Boas, Merleau-Ponty, Sartre
Influenciados Althusser, Bourdieu, Zizek, Lacan, Foucault, Derrida, Baudrillard, Sahlins, Jameson, Pêcheux, Umberto Eco, Barthes, Pierre Clastres, Eduardo Viveiros de Castro
Claude Lévi-Strauss (Bruxelas, 28 de novembro de 1908Paris, 30 de outubro de 2009) foi um antropólogo, professor e filósofo francês. É considerado fundador da antropologia estruturalista, em meados da década de 1950, e um dos grandes intelectuais do século XX.
Professor honorário do Collège de France, ali ocupou a cátedra de antropologia social de 1959 a 1982. Foi também membro da Academia Francesa - o primeiro a atingir os 100 anos de idade.
Desde seus primeiros trabalhos sobre os povos indígenas do Brasil, que estudou em campo, no período de 1935 a 1939, e a publicação de sua tese As estruturas elementares do parentesco, em 1949, publicou uma extensa obra, reconhecida internacionalmente.
Dedicou uma tetralogia, as Mitológicas, ao estudo dos mitos, mas publicou também obras que escapam do enquadramento estrito dos estudos acadêmicos - dentre as quais o famoso Tristes Trópicos, publicado em 1955, que o tornou conhecido e apreciado por um vasto círculo de leitores.

Índice

[esconder]

[editar] Biografia


Pintura de Lévi-strauss por Pablo Secca.

Caricatura de Lévi-Strauss

[editar] Primeiros anos

Claude Lévi-Strauss nasceu em Bruxelas, de uma família judia de origem alsaciana, das cercanias de Strasburgo. Mas, à época do seu nascimento, seu pai, Raymond Lévi-Strauss - um pintor retratista, que acabou arruinado pelo advento da fotografia - tinha um contrato a cumprir na cidade e sua mulher, Emma, estava prestes a dar à luz. Assim, o pequeno Claude ali passou as primeiras semanas de vida.
O avô materno, com quem ele viveu durante a Primeira Guerra Mundial, era o rabino da sinagoga de Versailles. Seu bisavô, Isaac Strauss, era regente de orquestra na corte - à época de Luís Filipe e depois, sob Napoleão III.[1]

[editar] Vida escolar e política

Depois de concluir a escola primária em Versalhes, instala-se em Paris para prosseguir seus estudos secundários - primeiro no tradicional Lycée Janson-de-Sailly e depois no Lycée Condorcet, um dos melhores colégios de Paris.[2]
No final dos seus estudos secundários, encontra um jovem socialista filiado a um partido belga e se liga à esquerda, familiarizando-se rapidamente com a literatura política que até então lhe era desconhecida, incluindo Marx. Torna-se militante da S.F.I.O., encarregado de coordenar o grupo de estudos socialistas, tornando-se depois Secretário Geral dos Estudantes Socialistas.

[editar] Início da trajetória acadêmica

Estuda Direito na Faculdade de Direito de Paris, obtendo sua licença antes de ser admitido na Sorbonne, onde se graduou em Filosofia em 1931 (obterá seu doutorado em 1948, com a tese As estruturas elementares do parentesco).
Depois de passar dois anos ensinando filosofia no Liceu Victor-Duruy de Mont-de-Marsan e no liceu de Laon, o diretor da Escola Normal Superior de Paris, Célestin Bouglé, por telefone, convida-o a integrar a missão universitária francesa no Brasil, como professor de sociologia da Universidade de São Paulo. Esse telefonema seria decisivo para o despertar da vocação etnográfica de Lévi-Strauss, conforme ele próprio iria declarar mais tarde: "Minha carreira foi decidida num domingo de outono de 1934, às 9 horas da manhã, a partir de um telefonema."[3]

[editar] Estadia no Brasil

Entre 1935 a 1939, Lévi-Strauss lecionou sociologia na recém-criada Universidade de São Paulo, juntamente com os professores integrantes da missão francesa, entre eles: sua mulher Dina Lévi-Strauss, Fernand Braudel, Jean Maugüé e Pierre Monbeig.
Junto com Dina, Strauss também excursionou por regiões centrais do Brasil, como Goiás, Mato Grosso e Paraná. Publicou o registro dessas expedições no livro Tristes Trópicos (1955), neste livro ele conta inclusive como sua vocação de antropólogo nasceu nessas viagens.
Em uma de suas primeiras viagens, no norte do Paraná, teve seu esperado primeiro contato com os índios, no rio Tibagi, porém ficou decepcionado, ao supor sem muito conhecimento etnográfico que "os índios do Tibagi (Kaingang) não eram nem 'verdadeiros índios', nem 'selvagens'" (Lévi-Strauss 1957:160-161).
Porém ao final do primeiro ano escolar (1935/1936), ao visitar os Kadiweu na fronteira com o Paraguai e os Bororo no centro de Mato Grosso, lhe rendeu sua primeira exposição em Paris nas férias de (1936/1937), o que foi fundamental para entrada de Lévi-Strauss no meio etnológico francês, conforme admite ele próprio:[4] "Eu precisava fazer minhas provas de etnologia, porque não tinha formação alguma. Graças à expedição de 1936, consegui créditos do Museu do Homem e da Pesquisa Científica, ou do que acabaria se chamando assim. Com esse dinheiro, organizei a expedição nambiquara."
Em 1938 foi realizada uma expedição até os Nambikwara no Mato Grosso, com financiamento francês e brasileiro, que deveria durar um ano. De fato, durou seis meses - de maio a novembro do mesmo ano. Além do casal Lévi-Strauss, participaram o médico e etnólogo francês Jean Vellard e o antropólogo brasileiro Luis de Castro Faria, que aponta os problemas que a missão enfrentou com os órgãos públicos brasileiros, por contar com o patrocínio de Paul Rivet, ligado ao Partido Socialista francês, e que se tornara persona non grata no Brasil porque supostamente teria difamado o país na França.[5]Luis Grupioni aponta as resistências existentes no SPI quanto à segurança da missão e a relutância de Lévi-Strauss em aceitar um fiscal do Conselho de Fiscalização das Expedições Artísticas e Científicas:"Mais que a possível simpatia socialista identificada aos membros da expedição, era a perspectiva de fiscalização e controle de uma expedição estrangeira, o que teria impedido a concessão da licença." [6]
A missão também visitou os últimos homens e mulheres Tupi-Kaguahib no rio Machado, hoje considerados desaparecidos.
O período no qual passou no Brasil, foi peça fundamental em sua carreira e no seu crescimento profissional, além de ter despertado em Strauss sua vocação etnológica. Disse: "Um ano depois da visita aos Bororo, todas as condições para fazer de mim um etnógrafo estavam satisfeitas"(1957).

[editar] Retorno à França

Após três anos no Brasil, Lévi-Strauss voltou à França, reconhecido no meio etnológico. Diz ele, em Tristes Trópicos: "Um ano depois da visita aos Bororo, todas as condições para fazer de mim um etnógrafo estavam satisfeitas."[7]
Seu livro As estruturas elementares do parentesco foi publicado em 1949 e, instantaneamente, consagrou-se como um dos mais importantes estudos de família já publicados. O título é uma paráfrase ao título do livro de Émile Durkheim, As formas elementares da vida religiosa.
No final da década de 1940 e começo da década seguinte, Lévi-Strauss continuou a publicar e experimentou considerável sucesso profissional. Em seu retorno à França ele se envolveu com a administração do CNRS e do Musée de l'Homme, até ocupar uma cadeira na quinta seção da École Pratique des Hautes Études, aquela de 'Ciências Religiosas' que havia pertencido previamente a Marcel Mauss e que Lévi-Strauss renomeou para "Religião Comparada de Povos Não-Letrados".
Apesar de bem conhecido em círculos acadêmicos, foi apenas em 1955 que Lévi-Strauss se tornou um dos intelectuais franceses mais conhecidos ao publicar Tristes Trópicos, livro autobiográfico acerca de sua passagem pelo Brasil e contato com os ameríndios na década de 1930, que contém uma visão eurocêntrica, e até certo ponto colonialista.

[editar] Colégio de França

Em 1959 Lévi-Strauss foi nomeado para a cadeira de Antropologia social do Collège de France. Por volta desse período publicou Antropologia estrutural, uma coleção de ensaios em que oferece tanto exemplos como manifestos programáticos do estruturalismo. Começou a organizar uma série de instituições e confrontos entre as visões existencialista e estruturalista que iria eventualmente inspirar autores como Clastres e Bourdieu. Foi também eleito doutor honoris causa de diversas universidades pelo mundo.

[editar] Últimos anos

Apesar de aposentado, Lévi-Strauss continuava a publicar ocasionalmente volumes de meditações sobre artes, música e poesia, bem como reminiscências de seu passado.
Claude Lévi-Strauss morreu em 30 de outubro de 2009[8][9], poucas semanas antes da data em que faria 101 anos.[10] A morte só foi anunciada quatro dias depois.[10]
O presidente da França Nicolas Sarkozy o definiu como "um dos maiores etnólogos de todos os tempos".[11] Bernard Kouchner, o ministro de Assuntos Exteriores francês, afirmou que Lévi-Strauss "quebrou com uma visão etnocêntrica da história e humanidade [...] Em um tempo em que tentamos dar sentido a idéia de globalização, construir um mundo mais justo e humano, eu gostaria que o eco universal de Claude Lévi-Strauss ressonasse mais forte".[12] O jornal The Daily Telegraph afirmou no obituário do antropológo que Lévi-Strauss foi "uma das influências pós-guerra dominantes na vida intelectual francesa e o principal expoente do Estruturalismo nas Ciências sociais".[13] A secretária permanente da Académie Française Hélène Carrère d'Encausse disse: "Ele era um pensador, um filósofo [...] Nós nunca encontraremos outro como ele".[14]

[editar] Citações

O antropólogo é o astrônomo das ciências sociais: ele está encarregado de descobrir um sentido para as configurações muito diferentes, por sua ordem de grandeza e seu afastamento, das que estão imediatamente próximas do observador.” Antropologia Estrutural, 1967.
"Meu único desejo é um pouco mais de respeito para o mundo, que começou sem o ser humano e vai terminar sem ele - isso é algo que sempre deveríamos ter presente". - Aos 97 anos, em 2005, quando recebeu o 17º Prêmio Internacional Catalunha, na Espanha.

[editar] Premiações

[editar] Condecorações

[editar] Prêmios e medalhas

[editar] Doutor honorário

Referências

  1. Un anarchiste de droite, L'Express, 17 de outubro de 1986.
  2. Discurso de recepção de Claude Lévi-Strauss na Academia Francesa, 1974.
  3. « Ma carrière s'est jouée un dimanche de l'automne 1934, à 9 heures du matin, sur un coup de téléphone. »Cf. Didier Eribon, « Comment on devient ethnologue », in Claude Lévi-Strauss.
  4. Lévi-Strauss no Brasil: a formação do etnólogo, por Fernanda Peixoto. Mana vol.4 n.1 Rio de Janeiro, Abril de 1998.
  5. FARIA, Luis de Castro. 1984. A Antropologia no Brasil: Depoimento sem Compromisso de um Militante em Recesso. Anuário Antropológico 82. Brasília: Tempo Brasileiro. pp. 229, apud Fernanda Peixoto, op. cit.
  6. GRUPIONI, Luis D.B. Coleções e expedições vigiadas. Os etnólogos no Conselho de Fiscalização das Expedições Artísticas e Científicas no Brasil,São Paulo, Hucitec/ANPOCS, 1998.
  7. LÉVI-STRAUSS, Claude. Tristes Trópicos. São Paulo: Anhembi, 1957:261.
  8. Público.pt. Morreu Claude Lévi-Strauss. Página visitada em 3-11-2009.
  9. France-info.com. L’ethnologue Claude Levi-Strauss est mort. Página visitada em 3-11-2009.
  10. Erro de citação Tag inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadas NYTobit
  11. Anthropologist Levi-Strauss dies. BBC (2009-11-03). Página visitada em 2009-11-03.
  12. Erro de citação Tag inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadas euro
  13. Claude Lévi-Strauss. The Daily Telegraph (2009-11-03). Página visitada em 2009-11-03.
  14. Lizzy Davies (2009-11-03). French anthropologist Claude Lévi-Strauss dies aged 100. The Guardian. Página visitada em 2009-11-03.

[editar] Bibliografia

[editar] Ligações externas

» in wikipédia.