22/04/14

Criminalidade - Antes de começar a ronda de encontros da 12ª e ultima avaliação do programa de assistência o representante do FMI na “troika” foi protagonista de uma situação insólita no Aeroporto de Lisboa.



«Representante do FMI teve de pagar 90 euros para entrar em Portugal

Subir Lall não chegou a estar detido, mas foi impedido de entrar em território nacional quando chegou, no domingo, uma vez que o seu visto apenas era válido a partir de segunda-feira. 

Domingo à tarde, quando aterrou na capital portuguesa, o visto que trazia ainda não estava válido e por isso foi obrigado pelo SEF a pedir um visto de curta duração. 

O voo da TAP proveniente de Londres aterrou em Lisboa por volta das 4h30 da tarde e pouco depois, Subir Lall apresentou-se na zona de fronteira, já acompanhado pelos dois agentes do Corpo de Segurança Pessoal da PSP que o aguardavam – como sempre – à porta do avião. 

Foi nessa altura, perante um inspector do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, que lhe foi comunicado que o visto que tinha, só era válido a partir de segunda-feira, dia 21. 

Impedido portanto de entrar em território nacional, o representante do FMI na “troika” foi encaminhado para um gabinete, onde outro inspector do SEF lhe explicou as alternativas que tinha: Ou esperava naquela zona do Aeroporto até à meia-noite – coisa que Subir Lall rejeitou, ou ser-lhe-ia concedido um visto de curta duração – que existe precisamente para situações como esta, ou parecidas. 

Foi isso que aconteceu, num processo bastante rápido, como aliás costuma ser a passagem destes vistos de curta duração. As fontes contactadas pela Renascença garantem, todavia, que o representante do FMI nunca esteve detido.

Alguns procedimentos administrativos e um recibo de 90 euros depois, o homem do FMI estava na posse de um visto de um dia e às 5h30 da tarde já estava de saída do Aeroporto de Lisboa.» in http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=146158

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