A Dona Leonor, figura típica de Amarante, mais concretamente de São Lázaro, levou o estandarte da Senhora da Piedade e onde ela deita as mãos... é dela!
As ruas já não se enchem tanto, as cruzes que oriundas das quarenta Freguesias, já pouco passam de vinte, para a procissão do Corpo de Deus já só se voluntariam idosos. mulheres e crianças... são tradições que juntavam as pessoas de Amarante, mas têm os dias contados!
São outros tempos, os que vivemos, aparentemente melhores, mas não sei se esta lacuna espiritual e de ausência espírito de grupo, não será o principio do fim da nossa civilização...
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Os Católicos realmente acreditam que estão recebendo o Corpo e Sangue de Cristo na comunhão? Cristo instituiu a Sagrada Eucaristia na noite anterior à Sua morte, isto é, na primeira Sexta-feira Santa, quando Ele transformou o pão e o vinho em Seu Corpo e Sangue, e ordenou aos Seus Apóstolos que fizessem o que Ele havia feito, em Sua memória: "Enquanto comiam, Jesus tomou o pão e, abençoando-o, o partiu e o deu aos discípulos, dizendo: 'Tomai, comei; isto é o Meu Corpo'. E tomando um cálice, rendeu graças e deu-lho, dizendo: 'Bebei dele todos; pois isto é o Meu Sangue, o Sangue do pacto, o qual é derramado por muitos para remissão dos pecados'" (Mateus 26,26.28). Nosso Senhor quis literalmente transformar o pão e o vinho em Seu Corpo e Sangue, ao invés de nos deixar um mero símbolo ou memória de Sua Paixão. Nós conhecemos isto pelas palavras de Sua promessa que iria fazê-lo, em João 6. As palavras mais importantes deste capítulo são: a. João 6,52-53: "Disputavam, pois, os judeus entre si, dizendo: 'Como pode este dar-nos a sua carne a comer?'Disse-lhes Jesus: 'Em verdade, em verdade vos digo: Se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos'". b. João 6,54-55: "'Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia. Porque a minha carne verdadeiramente é comida, e o meu sangue verdadeiramente é bebida...'". c. João 6,56: "'Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele'". Estes e outros textos precisam ser levados em conta literalmente porque o contexto completo assim o pede, e porque qualquer outra interpretação iria levar-nos a consequências absurdas. As palavras "Comam Minha carne e bebam Meu sangue", em uma interpretação metafórica poderiam significar: "oprimam ou odeiem amargamente a Mim". Neste sentido, seria o mesmo que dizer que nosso Senhor havia prometido a todos os que o odiassem, a vida eterna e a gloriosa ressurreição. A construção gramatical das frases: "Este é Meu Corpo" e "Este é Meu Sangue", não admitem uma interpretação figurativa. Quando o verbo "ser" é utilizado, o antecedente precisa ser explicitamente igual ao consequente, isto é, "Isto" precisa ser idêntico a "Meu corpo" portanto, precisa haver a transformação da substância. Os Apóstolos entenderam que Cristo falou literalmente. "Porventura o cálice de bênção que abençoamos, não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos, não é porventura a comunhão do corpo de Cristo?" (1Coríntios 10,16). "Porém, todo aquele que, de forma indigna, comer este pão ou beber o cálice da bênção que nós santificamos, será réu do corpo e do sangue do Senhor" (1Coríntios 11,27). Esta foi a convicção contínua da Cristandade até os tempos da Reforma.» in http://micr.sites.uol.com.br/ |
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