Helder, Amigo: Feliz gente a nossa, a portuguesa gente, que, devotamente, ama o Deus Amor. A prová-lo, cabalmente, estão as inúmeras invocações de Sul a Norte, de Tavira a Amarante (e Trás-os-Montes), de Oeste a Leste, de Setúbal a Almurtão ou Monsanto, que provam à saciedade o amor português ao Deus-Amor e a Sua Mãe, Mãe da Terra de Santa Maria, desde o Porto, Portugal, desde a fundação da Nacionalidade dilectíssima de Reis e Príncipes, por D. João IV, antes de Bragança Duque, em Vila Viçosa, COROADA RAINHA. Pois Amigo bem tem divulgado de humildes lugarejos pertinho do seu manso Tâmega a devoção portuguesa ao Senhor da História desde o remoto Irsael de há milénios, de Abraão, aos nossos dias de hoje, da nossa perplexidade. E por esse mundo fora, de Cabo Verde a Timor é português este amor só ao Amor da Mãe comparável. Pena é que nem todos nós paguemos com «apagado» serviço, a começar por nossos dirigentes esse amor divino, que do céu nos cai, com a graça de luz que dia após dia nos alumia. Sejam felizes nossos gestos de reconhecimento a Esse Deus Amor e a Sua Mãe, Mãe de Misericórdia, como Antero a invocou e bem proximamente nos nossos dia o Bom Papa João. Sabemos bem, por experiência própria, que Misericórdia significa tão somente AMAR A MISÉRIA DO OUTRO, condoer-se do alheio mal; e não é isso e nada mais do que isso (e que é tanto e que é tudo) o que o nosso Deus tem feito connosco portugueses?
Anabela, ainda faltam muitas Igrejas e Monumentos do Nosso Burgo, principalmente das aldeias. Sei que não te diz muito a minha reliogidade, mas concordas que todos os povos tiveram as suas formas de culto, porque somos racionais e por isso mesmo, sabemos que há coisas que não se explicam racionalmente! E há monumentos de culto que mesmo para um agnóstico, representam mutio ao nível estético e carregam muita humanidade ao longo de séculos; é evidente que também carregam muita desumanidade, mas eu, perante o belo sou sempre positivo...
Mania de achar que eu não sou sensível ao religioso e às suas manifestações!!! Agora, dentro das manifestações estéticas religiosas há as que eu amo e as que eu abomino. O segundo estado, face às estéticas religiosas, acontece-me com mais frequência. :)
Mas tu és um rapaz mesmo devoto!!!
ResponderEliminar:D
Ainda te falta alguma aqui do burgo?
Helder, Amigo:
ResponderEliminarFeliz gente a nossa, a portuguesa gente, que, devotamente, ama o Deus Amor. A prová-lo, cabalmente, estão as inúmeras invocações de Sul a Norte, de Tavira a Amarante (e Trás-os-Montes), de Oeste a Leste, de Setúbal a Almurtão ou Monsanto, que provam à saciedade o amor português ao Deus-Amor e a Sua Mãe, Mãe da Terra de Santa Maria, desde o Porto, Portugal, desde a fundação da Nacionalidade dilectíssima de Reis e Príncipes, por D. João IV, antes de Bragança Duque, em Vila Viçosa, COROADA RAINHA. Pois Amigo bem tem divulgado de humildes lugarejos pertinho do seu manso Tâmega a devoção portuguesa ao Senhor da História desde o remoto Irsael de há milénios, de Abraão, aos nossos dias de hoje, da nossa perplexidade. E por esse mundo fora, de Cabo Verde a Timor é português este amor só ao Amor da Mãe comparável. Pena é que nem todos nós paguemos com «apagado» serviço, a começar por nossos dirigentes esse amor divino, que do céu nos cai, com a graça de luz que dia após dia nos alumia. Sejam felizes nossos gestos de reconhecimento a Esse Deus Amor e a Sua Mãe, Mãe de Misericórdia, como Antero a invocou e bem proximamente nos nossos dia o Bom Papa João. Sabemos bem, por experiência própria, que Misericórdia significa tão somente AMAR A MISÉRIA DO OUTRO, condoer-se do alheio mal; e não é isso e nada mais do que isso (e que é tanto e que é tudo) o que o nosso Deus tem feito connosco portugueses?
Caro Ochôa subscrevo completamente o seu texto e a sua forma de estar.
ResponderEliminarAnabela, ainda faltam muitas Igrejas e Monumentos do Nosso Burgo, principalmente das aldeias. Sei que não te diz muito a minha reliogidade, mas concordas que todos os povos tiveram as suas formas de culto, porque somos racionais e por isso mesmo, sabemos que há coisas que não se explicam racionalmente! E há monumentos de culto que mesmo para um agnóstico, representam mutio ao nível estético e carregam muita humanidade ao longo de séculos; é evidente que também carregam muita desumanidade, mas eu, perante o belo sou sempre positivo...
ResponderEliminarMania de achar que eu não sou sensível ao religioso e às suas manifestações!!!
ResponderEliminarAgora, dentro das manifestações estéticas religiosas há as que eu amo e as que eu abomino.
O segundo estado, face às estéticas religiosas, acontece-me com mais frequência. :)
Esta Igreja parece-me uma Igreja numa cidade Brasileira do Interior!
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