03/08/07

Chris Rea - A Música suave de Verão!



 


"Oh the Beach" - está-se bem lá, nestes tempos!




"Looking for the summer!" and "All summer long" - quem não gosta do verão?


"The road to hell!" - A estrada para o inferno, quem já não sentiu isto!


"Nothing to fear" - A vida tem que ser vivida sem temores, senão não é vida, é a escravidão do medo e dos receios! Medo de viver é não viver! Dedicate to Blue Scorpion who travels a lot for a desert and remote places; there, she is realy free!





"Josephine" - A mulher de sorte a quem Chris mandou o amor todo!


Chris The Rea, é um escritor, músico, e interprete, daqueles que sabem fazer música de qualidade, muito agradável e principalmente no Verão, é muito relaxante ouvir este músico, na verdadeira acepção da palavra! E para quem gosta de guitarradas como eu, bem tocadas, claro, as sonoridades que Chris obteve nesta música são excelentes! Chris Rea, grande Guitarrista!





"Chris Rea - On the beach


Between the eyes of love I call your name
Behind those guarded walls I used to go
Upon a summer wind there's a certain melody
Takes me back to the place that I know
On the beach 
Yeah Yeah
Down on the beach
Yeah


The secrets of the summer I will keep
The sands of time will blow a mystery
No one but you and I
Underneath that moonlit sky
Take me back to the place that I know
On the beach 
Yeah Yeah
Oh, down on the beach
Yeah, down on the beach
On the beach 
Yeah Yeah


Forever in my dreams my heart will be
Hanging on to this sweet memory
A day of strange desire
And a night that burned like fire
Take me back to the place that I know
On the beach 
Yeah Yeah
Oh, down on the beach
Yeah, down on the beach
On the beach 
Yeah Yeah"

2 comentários:

  1. Obrigada pela dedicatória de uma música que passei a conhecer depois de a ter escutado no teu blogue. Adorei a música e as imagens... transportaram-me para locais que eu amo e para onde me evado sempre que posso fisicamente...e para onde me evado, frequentemente, doutra maneira!
    Depois do verde do Minho foi bom regressar ao deserto.
    E faço por não ter receios e medos, pelo menos não os sinto de forma a tolherem-me os movimentos.
    E espero conseguir continuar assim.

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