13/03/16

Ambiente e Ecologia - Duas associações ambientalistas propõem o desmantelamento dos açudes e barragens obsoletos e a reabilitação dos rios Alfusqueiro e Nabão e a ribeira do Vascão, medidas para assinalar na segunda-feira o Dia Internacional de Ação pelos Rios.



«Ambientalistas propõem desmantelar açudes e barragens obsoletos

Duas associações ambientalistas propõem o desmantelamento dos açudes e barragens obsoletos e a reabilitação dos rios Alfusqueiro e Nabão e a ribeira do Vascão, medidas para assinalar na segunda-feira o Dia Internacional de Ação pelos Rios.

Num comunicado conjunto, a recém-criada Associação Sistema Terrestre Sustentável (ZERO) e o Fundo para a Proteção dos Animais Selvagens (FAPAS) exigem medidas de reabilitação dos rios "para que estes deixem de ser olhados como meros sistemas hidráulicos que escoam a água". Na visão destas duas associações, os rios devem ser "percecionados como ecossistemas complexos, que prestam serviços de valor incalculável" às populações.

"Numa altura em que a sociedade portuguesa se vê confrontada com casos mediáticos de poluição que se pensavam há muito resolvidos, dos quais é bom exemplo o rio Tejo, é preciso não esquecer que os nossos cursos de água também continuam ameaçados pela interrupção da continuidade fluvial", alertam.

As duas associações apontam as grandes barragens e mini-hídricas e "uma grande quantidade de açudes que estão hoje obsoletos, degradados ou sem utilização", como causadores dessa interrupção no fluir da água dos rios. Defendem a sua remoção como a opção mais favorável, não só do ponto de vista ambiental, mas também económico.

A Ribeira do Vascão e os rios Alfusqueiro e Nabão são os exemplos de cursos de água que os ambientalistas apresentam como melhor "alvo imediato de investimentos de pequena monta, tendo em vista o restabelecimento da continuidade fluvial". Segundo a mesma fonte, o rio Alfusqueiro, que desagua no Águeda, "tem 10 açudes num troço de 14 quilómetros de extensão, com sete a impediram a passagem de peixes e muitos sem qualquer função ou utilidade".

Por seu turno, a Ribeira do Vascão, que é afluente do Guadiana, "tem 32 obstáculos, dois estão obsoletos e mais de metade têm impacto significativo no que toca à passagem de espécies muito ameaçadas, como o Saramugo". O rio Nabão, afluente do rio Zêzere, "tem 16 açudes e mais de uma dezena poderia ser removida de imediato", defendem.

Os ambientalistas sustentam que os obstáculos à fluidez normal das águas dos rios ameaçam atualmente 27 espécies em risco de perda do seu habitat.

No que respeita à reavaliação do Programa Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroelétrico, ambas as associações reiteram a sua oposição à construção de novas barragens.

No comunicado, exigem ainda que, "num contexto em que está a ocorrer uma reavaliação deste plano por parte do Ministério do Ambiente, este assunto tenha uma discussão alargada e informada, com uma clarificação dos compromissos do Estado e uma análise custo-benefício atualizada da viabilidade e dos principais impactes de cada um dos empreendimentos".

Por último, defendem que o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas deve avançar já com um Cadastro Nacional de Continuidade Fluvial, informação que, a ser obtida, "permitirá delinear uma estratégia nacional de reabilitação fluvial, e aproveitar eficazmente o novo quadro comunitário de apoio em curso".» in http://24.sapo.pt/article/sapo24-blogs-sapo-pt_2016_03_13_1317807742_ambientalistas-propoem-desmantelar-acudes-e-barragens-obsoletos


(Rio Alfusqueiro)


(Pesca no rio Alfusqueiro)


(RIO-ALFUSQUEIRO)


Liga NOS: F.C. do Porto 3 vs União da Madeira 2 - ​​O FC Porto regressou às vitórias, ao derrotar este sábado, no Estádio do Dragão, o União da Madeira, na 26.ª jornada da Liga NOS.



«AO RITMO MEXICANO COM TOQUE AFRICANO

Golos de Aboubakar, Herrera e Corona na vitória do FC Porto sobre o União da Madeira (3-2), na 26.ª jornada da Liga​​​​​​​.

​​O FC Porto regressou às vitórias, ao derrotar este sábado, no Estádio do Dragão, o União da Madeira por 3-2, na 26.ª jornada da Liga NOS. Num jogo em que dominaram quase do princípio ao fim, os azuis e brancos chegaram ter uma vantagem de dois golos, graças a Aboubakar e Herrera, mas viram os madeirenses, em apenas seis minutos, chegar ao empate, que só foi desfeito pelo pé direito de Corona a três minutos do fim​ do tempo regulamentar.

José Peseiro recuperou o esquema habitual de 4-3-3, mas foi obrigado a mexer em várias peças do xadrez portista face à indisponibilidade de quatro habituais titulares. Nesse sentido, sem o lesionado Marcano e Martins Indi a cumprir suspensão, Layún e Chidozie voltaram a formar a dupla de centrais de uma defesa em que se manteve Maxi e à qual regressou José Ángel. No meio-campo, sem o castigado Danilo e o lesionado André André, Rúben Neves teve a companhia de Herrera e Sérgio Oliveira, que se estreou a titular em jogos da Liga. No ataque, Corona juntou-se a Brahimi e a Aboubakar, que também voltou ao 11 por troca com Suk.

Entrou bem o FC Porto, autoritário, dominando a posse de bola, pressionando e encostando o União da Madeira à sua área, sempre de olhos postos na baliza de Ricardo Campos – ao fim do primeiro quarto de hora já contavam seis remates, nenhum deles, porém, levou a melhor direção. O sufoco a que os madeirenses foram sujeitos durante os primeiros 20 minutos era conseguido a partir da defesa, já que a reação rápida dos centrais à perda da bola permitia que a equipa jogasse quase sempre no meio-campo contrário, envolvendo permanentemente os médios e os laterais no processo ofensivo. E foi assim que, em resposta a um cabeceamento perigoso de Tiago Ferreira, central dos insulares formado no Dragão, o FC Porto abriu a contagem: passe soberbo de Sérgio Oliveira a lançar Maxi que, em esforço, cruzou para Aboubakar empurrar a bola para o fundo da baliza (24m). Foi a sétima assistência para golo do uruguaio, o 12.º golo do avançado na Liga, que já não marcava desde a vitória sobre o Benfica​, em Lisboa.

Já depois de Amilton ter obrigado Casillas à primeira defesa no jogo, numa das poucas incursões do União no ataque durante a primeira parte, o internacional camaronês teve nos pés uma boa oportunidade para “bisar”. O 2-0 chegaria, porém, já depois do intervalo, cozinhado à moda mexicana: lançado por Corona, Herrera concluiu de forma perfeita um magnífico trabalho individual (50m). O golo deixava os portistas mais tranquilos e parecia afastar o União da Madeira da discussão pelo resultado. Pura ilusão na verdade, porque em seis minutos os madeirenses chegaram ao empate com um “bis” do recém-entrado Danilo Dias (62m e 68m) e tudo voltou à estaca zero.

O FC Porto tinha pouco mais de 20 minutos para chegar ao 3-0. Herrera começou por ver Ricardo Campos negar-lhe um golo que seria sensacional, depois foi Sérgio Oliveira que levou a bola a rasar o poste. O tempo ia escasseando e não havia meio de a bola voltar a balançar as redes, até que, a três minutos dos 90, apareceu Corona: Maxi iniciou a jogada, passou Suk, que assistiu o mexicano para um remate seco para o terceiro golo dos portistas, exatamente como tinha feito na goleada sobre o União da Madeira por 4-0 na primeira volta. A vitória, inesperadamente suada, estava garantida.

Ficha de Jogo» in http://www.fcporto.pt/pt/futebol/fichas-de-jogo/Pages/FC-Porto-Uniao-da-Madeira-26a-jor-15-16.aspx


(Análise: 'Bomba' de Corona mantém Dragão vivo)

Literatura - O Meu Colega e Amigo, Professor Guilherme Koehler, interpela-nos com um texto de Lucien Febvre, sobre um sentimento muito Nobre e algo fora de moda nos dias que correm: "A Honra".



«A Honra.

“O verdadeiro sentido da honra é a recusa em pactuar com o que é feio, baixo, vulgar, interesseiro, não gratuito; uma recusa de se vergar perante a força só por ser a força, perante a paz só por ser a paz, perante o bem-estar só por ser o bem-estar. 

A honra implica, naquele que a possui, um sentido altivo e resoluto do risco, do jogo onde se arrisca perder a vida ou ganhar a estima dos pares, um sentido do trágico do destino e também da dignidade do infortúnio.”»

Lucien Febvre

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10204240931022827&set=gm.1016288241758310&type=3&theater

F.C. do Porto Boxe - A equipa de boxe do FC Porto venceu quatro combates que integraram as galas que decorreram este fim de semana em Matosinhos e Guimarães e que servem de preparação para os Campeonatos nacionais agendados para abril.



«BOXE: DRAGÕES SOMAM VITÓRIAS COM OS CAMPEONATOS NA MIRA

At​letas do FC Porto estiveram em ação este fim de semana em Matosinhos​ e Guimarães.

A equipa de boxe do FC Porto venceu quatro combates que integraram as galas que decorreram este fim de semana em Matosinhos e Guimarães e que servem de preparação para os Campeonatos nacionais agendados para abril.

Na Gala de Matosinhos, que decorreu este domingo, a portista Sara Filipa, tricampeã nacional de juniores, e Márcio Cardoso ganharam aos pontos os combates em que estiveram envolvidos. No Torneio do Vitória Sport Clube, realizado no sábado em Guimarães, o FC Porto esteve representado por Carlos Alberto, Pedro Ribeiro e Márcio Conceição tendo levado a melhor em dois dos três combates.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/boxe-torneio-vitoria-sc.aspx

12/03/16

Amarante Música - A exemplo do que acontece todos os anos, o Município de Amarante organiza o “Concerto de Páscoa”, com a Orquestra do Norte, que terá lugar amanhã, 13 de março, pelas 22h00, na Igreja de S. Gonçalo.



«Concerto de Páscoa de Amarante decorre amanhã com a Orquestra do Norte
12/03/2016, 19:17

A exemplo do que acontece todos os anos, o Município de Amarante organiza o “Concerto de Páscoa”, com a Orquestra do Norte, que terá lugar amanhã, 13 de março, pelas 22h00, na Igreja de S. Gonçalo.

O concerto terá a participação do Coro Sinfónico Inês de Castro, da soprano Ana Pinto e do barítono Pedro Telles. A entrada é livre.

Com direção do maestro Ferreira Lobo, será executado o seguinte programa:

Johannes Brahms – Um Requiem Alemão Op. 45

1. Selig Sind, Die Da Leid Tragen

2. Denn Alles Fleisch, es Ist Wie Gras

3. Herr, Lehre Doch Mich

4. Wie Lieblich Sind Deine Wohnungen

5. Ihr Habt Nun Traurigkeit

6. Denn Wir Haben Hie Keine Bleibende Stat

7. Selig Sind Die Toten» in http://www.averdade.com/pagina/seccao/19/noticia/12228

F.C. do Porto Hóquei Patins: Sporting de Tomar 3 vs F.C. do Porto Fidelidade 7 - Continuidade em prova garantida com triunfo sobre os Nabantinos nos 16 avos de final da prova.



«DRAGÕES SEGUEM PARA OS "OITAVOS" DA TAÇA DE PORTUGAL

Continuidade em prova garantida com triunfo sobre o Sporting de Tomar (7-3) nos 16 avos de final.

O FC Porto Fidelidade bateu este sábado o Sporting de Tomar (7-3), no Pavilhão Jácome Ratton, em jogo referente aos 16 avos da Taça de Portugal. Com bis de Gonçalo Alves e Jorge Silva, além dos golos de Vítor Hugo, Telmo Pinto e Hélder Nunes, os Dragões confirmaram o estatuto de favoritos na antecâmara desta eliminatória e carimbaram o passaporte para os oitavos de final da competição.

A qualificação para a eliminatória que se segue na segunda maior competição nacional começou a desenhar-se logo aos quatro minutos, altura em que Jorge Silva abriu o ativo para os azuis e brancos. O golo madrugador deu confiança e tranquilidade aos Dragões e as dificuldades para o Sporting de Tomar acentuaram-se, sobretudo depois dos dois remates certeiros de Gonçalo Alves num espaço de três minutos (16m e 19m), que elevou o marcador para 3-0. No caminho para o intervalo, João Lomba reduziu para os locais e estabeleceu o 3-1 com que as equipas recolheram aos balneários.

A etapa complementar foi consideravelmente diferente e o Sporting de Tomar surgiu com outra atitude, ganhando novo ânimo com o golo de Hernâni Diniz, de grande penalidade (30m). Vítor Hugo voltou a dar vantagem de dois golos aos Dragões (38m), mas Ivo Silva, na marcação de um livre direto, pareceu relançar novamente a partida (42m). Puro engano. Numa grande reta final de encontro, Telmo Pinto (44m), Hélder Nunes (48m) e Jorge Silva (50m) estabeleceram o 7-3 final favorável ao FC Porto Fidelidade, que assim segue em frente na prova.

FICHA DE JOGO 

SPORTING DE TOMAR-FC PORTO FIDELIDADE, 3-7
Taça de Portugal, 16 avos de final
12 de março de 2016
Pavilhão Jácome Ratton, em Tomar

Árbitros: Orlando Panza e Jerónimo Moura (Porto)

SPORTING DE TOMAR: Daniel Leal (g.r.); João Lomba, Ivo Silva (cap.), Pedro Martins e Hernâni Diniz
Jogaram ainda: Filipe Vaz
Treinador: Nuno Domingues

FC PORTO FIDELIDADE: Edo Bosch (g.r., cap.); Reinaldo Garcia, Hélder Nunes, Jorge Silva e Vítor Hugo
Jogaram ainda: Nélson Filipe (g.r.), Gonçalo Alves, Telmo Pinto
Treinador: Guillem Cabestany

Ao intervalo: 1-3
Marcadores: Jorge Silva (4m, 50m), Gonçalo Alves (16m, 19m), João Lomba (23m), Hernâni Diniz (30m), Vítor Hugo (38m), Ivo Silva (42m), Telmo Pinto (44m), Hélder Nunes (48m)

Disciplina: cartão azul a Edo Bosch (30m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/SC-Tomar-FC-Porto-Fidelidade-16a-avos-Taca-de-Portugal.aspx

F.C. do Porto Ciclismo - W52-FC Porto-Porto Canal foi a melhor equipa portuguesa na primeira etapa do Grande Prémio Liberty Seguros.



«SAMUEL CALDEIRA FOI O MELHOR PORTISTA NO ALGARVE

W52-FC Porto-Porto Canal foi a melhor equipa portuguesa na primeira etapa do Grande Prémio Liberty Seguros.

Samuel Caldeira foi o quarto classificado e melhor portista na 26.ª Clássica do Restaurante Alpendre, a primeira etapa do Grande Prémio Liberty Seguros em ciclismo, que decorre este fim de semana no Algarve. Na prova que serve de preparação para a Volta ao Alentejo, agendada para a próxima semana, a W52-FC Porto-Porto Canal terminou o primeiro dia no terceiro lugar da classificação geral por equipas, o melhor resultado entre as 13 equipas portuguesas em competição.

“Vamos tentar disputar a corrida até ao final, até ao último metro. O Samuel esteve bastante bem e vamos continuar a apostar nele, que é o nosso grande homem para esta corrida”, garantiu Nuno Ribeiro, o diretor desportivo da W52-FC Porto-Porto Canal.A primeira etapa que decorreu longo de 151,6 quilómetros no sotavento algarvio e ficou marcada por uma corrida disputada a grande velocidade, mas muito controlada, com muitas tentativas de fuga anuladas pelo pelotão, acabando com um rápido sprint, que consagrou como grande vencedor Jensen August, da Team Coop-Oster Hus.

O ciclista norueguês comanda com quatro segundos de vantagem sobre Pierre Moncorgé e Rafael Silva (Efapel), segundo e terceiro, respetivamente, seguidos do portista Samuel Caldeira e de Jesús Ezquerra (Sporting-Tavira). Esta etapa chegou a estar neutralizada, devido a uma queda grave que afetou um terço do pelotão, entre eles o portista Joaquim Silva, que foi transportado para o Hospital de Faro, tendo-lhe sido diagnosticado uma fratura de uma clavícula.

As decisões estão guardadas para este domingo, dia em que se disputa a segunda etapa, a Clássica Lagoa Cidade do Vinho, ao longo de 186,6 quilómetros, com partida e chegada em Lagoa.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/ciclismo-oitavo-grande-premio-liberty-seguros-1aetapa.aspx

F.C. do Porto Andebol: F.C. do Porto 29 vs Boa Hora 25 - Vitória sobre o Boa Hora no Dragão Caixa assegurou presença na fase decisiva da prova, designadamente, final a quatro da Taça de Portugal.



«HEPTACAMPEÕES ESTÃO NA FINAL A QUATRO DA TAÇA

Vitória sobre o Boa Hora no Dragão Caixa (29-25) assegurou presença na fase decisiva da prova.

Os heptacampeões nacionais garantiram, este sábado, a presença na final a quatro da Taça de Portugal ao vencer o Boa Hora por 29-25, em partida dos quartos de final da competição disputada no Dragão Caixa. Num jogo que os colocou frente ao primeiro classificado da zona Sul do Andebol 2, os Dragões realizaram uma exibição competente e garantiram a presença na próxima fase da prova-rainha do andebol português, agendada para 2 e 3 de abril, em Almada. Os melhores marcadores dos azuis e brancos foram Gilberto Duarte (seis golos), Gustavo Rodrigues e Hugo Santos (ambos com quatro).

O Boa Hora apresentou-se descomplexado no Dragão Caixa e conseguiu manter o resultado equilibrado durante a maior parte do primeiro tempo, assumindo mesmo a liderança do marcador por algumas vezes (nunca por mais do que um golo). Do lado azul e branco, era Gilberto Duarte que acelerava o jogo quando era necessário e o lateral direito chegou ao intervalo com seis golos marcados, praticamente metade dos remates certeiros do FC Porto. A superioridade dos comandados de Ricardo Costa era notória, mas a verdade é que a diferença, por esta altura, era de apenas dois golos (13-11).

Os Dragões entraram melhor na segunda parte e foram aumentando a vantagem sobre o conjunto lisboeta, que até agora tinha o registo notável de apenas uma derrota em todas as competições. À passagem dos 40 minutos, a diferença era de 20-15 favorável aos heptacampeões nacionais, mas o Boa Hora reagiu e chegou aos 21-19 à passagem dos 45 minutos. A verdade é que os portistas voltaram a aumentar um pouco o ritmo do encontro e ampliaram de novo as distâncias para uma diferença de cinco golos (25-20, à entrada dos dez minutos finais), comandando o jogo até ao final da partida, que terminou com o marcador em 29-25. Nota ainda para o facto de Ricardo Costa ter dado ainda minutos de jogo aos jovens Tomas van-Zeller (o guarda-redes fez a sua estreia absoluta) e Rui Ferreira.

O próximo jogo dos heptacampeões nacionais é na quarta-feira, no Dragão Caixa, frente ao Benfica, no primeiro jogo da meia-final do play-off do Campeonato Fidelidade Andebol 1. Pode encontrar aqui toda a informação sobre os bilhetes para a partida, que será transmitida em direto pelo Porto Canal.

FICHA DE JOGO

FC PORTO-BOA HORA, 29-25
Taça de Portugal, quartos de final
12 de março de 2016
Dragão Caixa, no Porto

Árbitros: Alberto Alves e Jorge Fernandes (Braga) 

FC PORTO: Hugo Laurentino (g.r.); Jordan Pitre (1), Gilberto Duarte (6), Rui Silva (1), Alexis Borges (3), Gustavo Rodrigues (4) e Ricardo Moreira (cap., 2)
Jogaram ainda: Tomas van-Zeller (g.r.), Daymaro Salina (2), Nuno Gonçalves, Hugo Santos (4), António Areia (3), Yoel Morales (2), Nuno Roque (1), Miguel Martins e Rui Ferreira
Treinador: Ricardo Costa

BOA HORA: Tiago Moreira (g.r.); Alexandre Pereira (3), Luís Nunes (6), Bruno Ferreira (4), Diogo Domingos (5), Rui Barreto (3) e Nuno Pinto
Jogaram ainda: António Ribeiro (g.r.), Pedro Dias (1), Igor Stojanovic (1), Nuno Santos (2) e António Cabaça
Treinador: Luís Santana

Ao intervalo: 13-11.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/fcporto-boahora-andebol-tacadeportugal-120316.aspx

F.C. do Porto Natação - Diana Durães tirou quase quatro segundos ao seu anterior recorde nacional sénior e absoluto nos 400 metros livres, cumprindo a distância em 4.13,47 minutos no Campeonato Nacional de Juvenis, Juniores, e Absolutos que está a decorrer no Complexo de Piscinas do Jamor.



«DIANA DURÃES BATE RECORDE NOS 400 METROS LIVRES

Nadadora portista estabeleceu nova marca no Complexo de Piscinas do Jamor, em Oeiras.

Diana Durães tirou quase quatro segundos ao seu anterior recorde nacional sénior e absoluto nos 400 metros livres, cumprindo a distância em 4.13,47 minutos no Campeonato Nacional de Juvenis, Juniores, e Absolutos que está a decorrer no Complexo de Piscinas do Jamor.

Conseguindo assim melhorar a marca anterior, que era de 4.17,27 minutos, a nadadora dos Dragões ficou a dois segundos do mínimo olímpico para os Jogos que terão lugar no Rio de Janeiro, no Brasil.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Diana-Duraes-bate-recorde-pessoal-nos-400-metros-livres.aspx

F.C. do Porto Sub 19 Futebol: F.C. do porto 4 vs Académica 0 - Vitória dos dragões por quatro bolas sem resposta, na receção Académica, em jogo da quarta jornada da fase final do Nacional de Juniores A.



«SUB-19: GOLEADA ATIRA DRAGÕES PARA A LIDERANÇA

Vitória por 4-0 na receção Académica, em jogo da quarta jornada da fase final do Nacional de Juniores A.

A equipa de Sub-19 do FC Porto goleou este sábado a Académica por 4-0, na quarta jornada da fase final do Campeonato Nacional de Juniores A, e juntou-se ao Paços de Ferreira na liderança da classificação, com os mesmos sete pontos. Os golos foram apontados por Bruno Costa (14m), João Cardoso (50m) e Rui Pedro (32m e 84m), que bisou num jogo em que os portistas foram claramente superiores.

Os jovens Dragões entraram exercendo uma forte pressão sobre o adversário e foi com naturalidade que inauguraram o marcador ainda antes de estar cumprido o primeiro quarto de hora de jogo: na sequência de um canto, Bruno Costa atirou forte e certeiro para o 1-0 (14m), assinando o primeiro golo nesta fase final, o sexto da temporada. Num jogo com praticamente um único sentido, e já depois de terem ameaçado novo golo num remate muito perigoso de João Cardoso (22m), os azuis e brancos dilataram a vantagem por intermédio de Rui Pedro (na foto), na sequência de um cruzamento bem medido de Luís Mata (32m). Em 90 minutos, a Académica raramente assustou o estreante Mouhamed, o substituto de Diogo Costa, o habitual titular da baliza portista atualmente ao serviço da seleção nacional de Sub-17.

O terceiro golo nos pés de João Cardoso ainda na primeira parte, mas só apareceria no início da segunda, quando o médio e capitão portista, servido por Chidera Ezeh, rematou sem dificuldades para o seu décimo golo na temporada (50m). O jogo continuava a ter o domínio total dos Sub-19 portistas a quem não faltaram oportunidades para saírem deste encontro com um resultado bem mais avolumado, não fosse a boa exibição de João Gomes na baliza academista. O guarda-redes já nada pôde fazer, quando, na sequência de uma jogada de contra-ataque, Rui Pedro tirou com toda a classe um defesa do caminho e assinou o mais belo golo da tarde e o seu segundo (84m) num jogo em que os campeões nacionais foram bem mais fortes do que a Académica.

Os Sub-19, orientados por António Folha, alinharam com: Mouhamed; Fernando, David, Jorge Fernandes e Luís Mata; Rui Pires, João Cardoso (cap.) (Moreto, 71m) e Chidera Ezeh; Bruno Costa (José Pedro, 78m), Rui Pedro e Tony Djim (Mesquita, 60m).

Na próxima jornada, a equipa de Sub-19 do FC Porto joga no reduto do Paços de Ferreira. A partida está marcada para 3 de abril, às 16h00.​» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/sub19-fcporto-academica-4aj-fase-final-cnja.aspx

11/03/16

Música Portuguesa - José Gonçalo Ferreira Tavares Amaral Gomes é um cantor e compositor português, que interpreta canções de música ligeira portuguesa.


Gonçalo Tavares - "Só Me Lembro de Ti"


GONÇALO TAVARES - "Só Me Lembro de Ti" - (Lyrics)


José Cid e Gonçalo Tavares - "Só Me Lembro de Ti"

Mais informações sobre Gonçalo Tavares em:
http://www.goncalotavares.com/index.htm

Amarante Turismo - De 2 a 6 de março, o Município de Amarante marcou presença em mais uma edição da BTL – Feira Internacional de Turismo, que decorreu na FIL, em Lisboa.



«Amarante apresentou artesanato, turismo e doçaria na BTL
11/03/2016, 10:42

De 2 a 6 de março, o Município de Amarante marcou presença em mais uma edição da BTL – Feira Internacional de Turismo, que decorreu na FIL, em Lisboa.

Amarante esteve em destaque a 4 e 5 de março tendo levado a cabo algumas ações promocionais, nomeadamente a mostra de peças de artesanato, com Marta Cruz em contexto de trabalho; a apresentação do Hotel Monverde e a degustação de doces conventuais e do doce fálico.

O Município integrou o stand da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa (CIM-TS), localizado no espaço da Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal.» in http://www.averdade.com/pagina/seccao/19/noticia/12219

Arquitetura - O castelo original, do século IX, é uma das muitas ruínas que encimam as colinas da Andaluzia, para a sua recuperação, o arquitecto Carlos Quevedo fez erguer uma estrutura quadrangular em betão branco, que recupera aquela que seria a forma original da fortaleza, contra a qual são visíveis as paredes e pedras que sobreviveram ao passar do tempo.


 

«Será esta a pior forma de restaurar um castelo? Em Espanha há quem ache que sim

As obras no castelo de Matrera, no sul de Espanha, deixaram muito habitantes locais estupefactos - para não dizer furiosos ou simplesmente tristes.

O castelo original, do século IX, é uma das muitas ruínas que encimam as colinas da Andaluzia. Para a sua recuperação, o arquitecto Carlos Quevedo fez erguer uma estrutura quadrangular em betão branco, que recupera aquela que seria a forma original da fortaleza, contra a qual são visíveis as paredes e pedras que sobreviveram ao passar do tempo.

É o contraste entre os novos materiais, usados para consolidar a ruína e recuperar a forma, e os antigos que deixou muita gente em choque, incluindo uma associação espanhola de defesa do património, a Hispania Nostra: "Não é preciso fazer comentários, basta olhar para as fotografias. Há estrangeiros que nos escreveram dizendo que não conseguem perceber que estas loucuras - que se podem descrever melhor como 'massacres' do património - continuem. E é o que são, de facto."

Em declarações ao The Guardian, o arquitecto Carlos Quevedo defende-se: "O projecto teve três objectivos principais: consolidar estruturalmente os elementos que estavam em perigo; diferenciar o que foi acrescentado daquilo que faz parte da estrutura original - evitando assim as reconstruções imitativas que são proibidas por lei; e recuperar o volume, textura e tonalidade que a torre terá tido originalmente".

Nas redes sociais, os comentários e críticas sucederam-se, e algumas pessoas chegam a comparar a intervenção à célebre e anedótica recuperação do quadro "Ecce Homo" numa igreja de Borja, feita por uma mulher devota e bem intencionada, que animou as notícias no verão de 2012. A forma como Espanha recupera - ou destrói - o seu património arquitectónico tem gerado debates e polémicas intensas.

Spain, plz stop! You're drunk. The Matrera castle Cádiz before & after the renovation. pic.twitter.com/y29uws2hBf

— gabi angeleti (@gabiangeleti) March 10, 2016» in http://24.sapo.pt/article/sapo24-blogs-sapo-pt_2016_03_10_2076933054_sera-esta-a-pior-forma-de-restaurar-um-castelo--em-espanha-ha-quem-ache-que-sim




(Castelo de Matrera)

10/03/16

Amarante Poesia - O Grande Escritor, Poeta e Pensador Amarantino, Filósofo Panteísta, na sua obra a «Vida Etérea», definiu assim a dor.



Divina Tragédia

«O universo é infinita solidão
Onde a sombra fantástica do ser
Divaga numa eterna exaltação.
A vida é dor. Sofrer é conhecer.
Só os olhos que choram sabem ver.
A lágrima é que vê; os olhos não.
Os olhos são Calvário, negra cruz,
E a lágrima é presença de Jesus...»

Teixeira de Pascoaes

Música Pop/Rock - O produtor musical britânico George Martin, que transformou os Beatles em estrelas mundiais, morreu aos 90 anos, disse esta quarta-feira o baterista da banda Ringo Starr.



«Chamavam-lhe o "quinto Beatle", George Martin foi muito mais do que isso
MÁRIO LOPES 09/03/2016 - 07:19

Produtor britânico morreu aos 90 anos, anunciou o baterista Ringo Starr.

O produtor musical britânico George Martin, que transformou os Beatles em estrelas mundiais, morreu aos 90 anos, disse esta quarta-feira o baterista da banda Ringo Starr. "Deus abençoe George Martin. Paz e amor para Judy [a sua mulher] e para a sua família (...). Vamos sentir a falta de George", escreveu o músico na rede social Twitter.

"Podemos confirmar que Sir George Martin morreu serenamente em casa na noite de ontem [terça-feira]", escreveu em comunicado Adam Sharp, fundador da CA Management, representante do músico e produtor, sem especificar a causa da morte. "Numa carreira que atravessou sete décadas ele foi reconhecido globalmente como um dos mais criativos talentos na música e como um cavalheiro até ao fim."

Chamavam-lhe o quinto Beatle e a distinção era tão merecida quanto redutora. George Martin foi determinante ao traduzir os desejos da criatividade dos Beatles, ao dar resposta às suas dúvidas técnicas, ao colocar-se na música da banda não só enquanto produtor, mas também enquanto músico – é dele, por exemplo, o solo de piano, inspirado na música barroca, que ouvimos em In my life. Mais velho do que os membros dos Beatles, foi determinante ao aprovar a sua contratação pela Parlophone, em 1962, deixando-se seduzir pelo carisma e pela promessa de futuro que via nos quatro jovens de Liverpool, e não tanto pelos seus talentos musicais, que considerou limitados no final daquela primeira audição nos estúdios da EMI.

"Estavam sempre a perguntar-me por novos sons, a querer saber mais. Eu apresentei-lhes uma série de coisas que desconheciam, eles obrigaram-me a oferecer-lhes melhor material", dizia ao Ípsilon em 2006, aquando da edição de Love, o álbum em que, com a ajuda do filho Giles, reorganizou, quase em modo remistura, toda a obra dos Beatles num fluxo contínuo de música. Concluiu o raciocínio desta forma: "Levaram-me ao limite o tempo todo mas, honestamente, não acho que me tenham ensinado nada."

Quando se deu o encontro que mudaria radicalmente o seu percurso, George Martin já era um técnico respeitado pelo seu trabalho, não só na EMI mas, antes disso, na BBC, onde entrara nos anos imediatamente seguintes ao final da Segunda Guerra Mundial. Músico de formação clássica (piano e oboé), era nesse departamento que o encontrávamos na BBC. Mas não só. Curioso pelo som, pelas possibilidades da sua manipulação que as novas tecnologias ofereciam e pelas vanguardas musicais, trabalhara com Peter Sellers, Peter Ustinov ou Spikey Milligan, assinando as colagens sonoras e outras experiências que se ouviam nos discos editados pelos célebres comediantes nos anos 1950.

Esses conhecimentos e esse aventureirismo seriam fundamentais na relação futura com os Beatles. Não lhe chamavam o quinto Beatle por acaso, ainda que George Martin, no momento em que os Fab Four transformavam radicalmente o panorama da música popular urbana (contribuindo para mudar o mundo além dele), não se apercebesse da dimensão do que construía com a banda. "Trabalhei com eles durante quase dez anos, mas num período tão intenso, em que estava tão incrivelmente ocupado, que nunca parei para fazer julgamentos de valor. Fiz apenas que achava correcto e esperei que funcionasse", disse-nos na entrevista supracitada. "Quarenta anos depois, quando já tenho o privilégio do distanciamento, olho novamente e comento para mim próprio: 'Não eram maus, pois não? Eram muito, muito bons'."

Após o fim dos Beatles, George Martin continuou a trabalhar como produtor, assinando não só a produção de álbuns a solo de Paul McCartney ou Ringo Starr, mas também de Jeff Beck, dos Cheap Trick, de Ella Fitzgerald, dos America, da Mahavishnu Orchestra, dos Ultravox e de bandas-sonoras (007 – Vive e Deixa Morrer¸interpretado por Paul McCartney, foi uma delas, o seu segundo crédito no universo James Bond, depois de, em 1964, ter produzido Goldfinger, composta por John Barry e cantada por Shirley Bassey). 

Foi produtor da nova gravação de Candle in the wind, que Elton John registou em 1997 – um dos singles mais vendidos de sempre, na ressaca da morte de Diana de Gales –, numa altura em que já havia sido tornado Sir por Isabel II. No período pós-Beatles, actuou também ocasionalmente enquanto maestro. Em 1994 esteve no Coliseu de Lisboa e do Porto, dirigindo a Orquestra Clássica do Porto em dois concertos de celebração dos 50 anos da fundação da ONU.» in http://caras.sapo.pt/famosos/2016-03-09-Morreu-George-Martin-o-quinto-Beatle


The Beatles - "Penny Lane"


The Beatles - "Love me Do"


The it be Beatles - "Let it Be"


The Beatles - "While My Guitar Gently Weeps" - [Digital Remastered]


The Beatles - "Here Comes The Sun"


"While My Guitar Gently Weeps
The Beatles
Compositor: George Harrison

I look at you all
See the love there that's sleeping
While my guitar gently weeps

I look at the floor
And I see it needs sweeping
Still my guitar gently weeps

I don't know why nobody told you
How to unfold your love
I don't know how someone controlled you
They bought and sold you

I look at the world
And I notice it's turning
While my guitar gently weeps

With every mistake
We must surely be learning
Still my guitar gently weeps

I don't know how you were diverted
You were perverted too
I don't know how you were inverted
No one alerted you

I look at you all
See the love there that's sleeping
While my guitar gently weeps

I look at you all
Still my guitar gently weeps"

Link: http://www.vagalume.com.br/the-beatles/while-my-guitar-gently-weeps.html#ixzz42Wva3teL
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