08/04/16

Sociedade - Desde o Império romano que todas as noivas que davam o nó eram obrigadas a usar véu no dia do seu casamento, mas a verdade é que a cor utilizada estava longe de ser o branco.



Na época do Império Romano era tradição as noivas usarem um véu colorido como símbolo de proteção.

Desde o Império romano que todas as noivas que davam o nó eram obrigadas a usar véu no dia do seu casamento, mas a verdade é que a cor utilizada estava longe de ser o branco.

De acordo com o site Bustle, nesta época as noivas eram cobertas com um véu gigante, que as tapava da cabeça aos pés. O flammeum, propositadamente de cor vermelha ou amarela, tinha como objetivo fazer lembrar uma chama. O motivo? De forma a parecer que a noiva esta a arder afastando assim os maus espíritos que poderiam amaldiçoar esta união e futura vida a dois.

Para além disso, o peso, a extensão e a própria cauda do flammeum preveniam uma eventual fuga por parte da noiva caso desistisse do casamento.

Outro dos seus propósitos relacionava-se com o fator surpresa. Ou seja, este pano era colocado pelas noivas de forma a que o seu futuro marido só pudesse ver a sua face no final da cerimónia. Recorde-se que nesta época os casamentos arranjados eram uma prática bastante comum, sendo normal que os noivos não se conhecessem antes do dia do casamento.

Com o passar dos tempos a tradição do véu manteve-se mas foi sofrendo algumas modificações, como é o caso da cor do véu, que atualmente é branco e nalguns casos poderá ser mais curto.

Apesar de nos dias que correm as noivas mais tradicionais ainda adotarem o uso do véu durante a cerimónia religiosa, a verdade é que nos casamentos modernos este deixou de ser obrigatório, reduzindo-se apenas a uma questão de gosto.» in http://lifestyle.sapo.pt/moda-e-beleza/casamentos/artigos/porque-e-que-as-noivas-usam-veu

07/04/16

Portugal - O Convento ou Mosteiro de Seiça localiza-se na freguesia de Paião, Figueira da Foz; foi D. Afonso Henriques quem mandar construir o Mosteiro em louvor à Virgem Maria devido a um "milagre" recebido junto da capelinha de Nossa Senhora de Seiça.



«Convento de Seiça

O Convento ou Mosteiro de Seiça localiza-se na freguesia de Paião, Figueira da Foz. Foi D. Afonso Henriques quem mandar construir o Mosteiro em louvor à Virgem Maria devido a um "milagre" recebido junto da capelinha de Nossa Senhora de Seiça.

Os primeiros monges do convento foram os de Lorvão que naquele tempo pertenciam à ordem de São Bento.

D. Afonso Henriques faleceu em 1185, sem que a sua obra fosse concluída, mas o seu filho D. Sancho I deu-lhe continuidade, entregando o convento à ordem de S. Bernardo por esta ser considerada um "raro exemplo de virtude e Santidade".

Em Setembro de 1348, a peste negra fez com que o Mosteiro de Seiça sofresse muitas perdas entre religiosos e caseiros. Esta epidemia dizimou 150 religiosos em apenas 2 meses. Em 1513, D. Manuel ordena a reparação do Mosteiro por este se mostrar bastante degradado. Assim, a igreja foi ampliada e tornou-se numa das melhores das redondezas. Em finais do século XVIII, Frei Manuel de Figueiredo afirmou que o edifício do Mosteiro era regular e bom, "Com uma boa igreja e suficientes oficinas; e vinte e cinco celas, para acomodação dos religiosos, além da casa dos hóspedes".

O Mosteiro, após varias diligências efectuadas, não está classificado pelo IPPAR, encontrando-se num estado deplorável de degradação.» in https://sites.google.com/site/faceocultadeportugal/centro/convento-de-seica


[SIC 2015] Abandonados MOSTEIRO DE SEIÇA


(O Mosteiro de Santa Maria de Seiça na Figueira da Foz)


(O Mosteiro de Santa Maria de Seiça na Figueira da Foz)

Notícias do Clã Soares - O ministro da Cultura, João Soares, acusa o crítico literário Augusto M. Seabra de escrever “calúnias”, prometendo-lhe umas “salutares bofetadas”.




«Ministro da Cultura promete “bofetadas” a crítico cultural

João Soares atira-se no Facebook a Augusto M. Seabra. “Em 1999 prometi-lhe publicamente um par de bofetadas”, escreve. “Estou a ver que tenho de o procurar.”

“Em 1999 prometi-lhe publicamente um par de bofetadas. Foi uma promessa que ainda não pude cumprir. Não me cruzei com a personagem, Augusto M. Seabra, ao longo de todos estes anos. Mas continuo a esperar ter essa sorte. Lá chegará o dia. Ele tinha, então, bolsado sobre mim umas aleivosias e calunias. Agora volta a bolsar, no ‘Público’”, escreve o ministro no Facebook esta quinta-feira.

Em causa está o texto que Augusto M. Seabra assinou na edição de quarta-feira do “Público” , com o título “’Tempo Velho’ na Cultura”.

“A nomeação de João Soares para ministro da Cultura foi uma surpresa que permanece inexplicável já que passados quatro meses não afirmou uma linha de acção política, tão só um estilo de compadrio, prepotência e grosseria. De resto, não tinha qualificações particulares para o cargo”, argumenta o crítico e sociólogo.

Augusto M. Seabra classifica João Soares como um “derrotado nato – perdeu as eleições autárquicas em Lisboa e em Sintra e para secretário-geral do PS – mas também um caso de obstinação”.

“Que um governante se rodeie de pessoas de confiança é óbvio. Mas no caso do gabinete de Soares trata-se de uma confraria de socialistas e maçons”, refere ainda Seabra. “A isto se chama amiguismo, o gesto mais clamoroso sendo a nomeação de um velho apparatchik, Elísio Summavielle, para o CCB, em lugar de António Lamas”.

No Facebook, João Soares cita “uma amiga” para criticar o crítico: "Eis o verdadeiro vampiro, pois alimenta-se do trabalho (para ele sempre mau) dos outros."

E conclui: “Estou a ver que tenho de o procurar, a ele e já agora ao Vasco Pulido Valente, para as salutares bofetadas. Só lhes podem fazer bem. A mim também.”» in http://rr.sapo.pt/noticia/51184/ministro_da_cultura_promete_bofetadas_a_critico_cultural?utm_source=rss
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Que esquerda de Luxo esta, onde os amigos dos diamantes de Angola e da maçonaria passam estas vergonhas... um betinho filhinho de papa, esquerda de veludo, que não pode com duas latadas a prometer latadas aos outros... ridículo... tolerância democrática... esquerda??? Troglodita... esquerda troglodita... é ministro???

Ledman LigaPro: Mafra 2 vs F.C. do Porto B 1 - Derrota dos Jovens Dragões pela margem mínima em Mafra, com o golo azul e branco a ser apontado por Francisco Ramos, de penálti.



«“BÊS” PERDEM EM MAFRA MAS MANTÊM LIDERANÇA

O FC Porto B perdeu esta quarta-feira no terreno do Mafra, por 2-1, em encontro da 39.ª jornada da Ledman LigaPro. A equipa local abriu o marcador aos 23 minutos, por intermédio de Diouf, Francisco Ramos empatou o encontro de penálti, aos 52, e Kiki estabeleceu o resultado final, aos 73. No entanto, os Dragões continuam líderes da Segunda Liga, com 70 pontos, mais um do que o Chaves, segundo, e três do que o Famalicão, terceiro, sendo que os dois rivais também perderam nesta ronda.

Os azuis e brancos entraram melhor no encontro, com Ruben Macedo a protagonizar o lance de maior perigo, com um remate por cima da barra, mas o Mafra chegou à vantagem graças a um golo de Diouf, na sequência de um livre. Luís Castro fez duas substituições ao intervalo, fazendo entrar Rui Moreira e Gleison para os lugares de Palmer-Brown e Ruben Macedo. E seria precisamente Gleison a sofrer uma falta para grande penalidade de Joel Ferreira, após lance individual; Francisco Ramos converteu o castigo máximo.

Porém, a equipa local acabou por conquistar os três pontos com um golo de Kiki, aos 73 minutos, pouco depois de André Silva, isolado, ter falhado o toque final. Na sequência de um canto, Diouf apareceu ao segundo poste e, de cabeça, assistiu o cabo-verdiano, que, à boca da baliza, fez o 2-1.

FICHA DE JOGO

MAFRA-FC PORTO B, 2-1
Ledman LigaPro, 39.ª jornada
6 de abril de 2016
Estádio do Parque Desportivo Municipal de Mafra

Árbitro: Hélder Lamas (Braga)
Assistentes: Nelson Cunha e Pedro Costa
Quarto árbitro: Fábio Piló

MAFRA: Leão; André Teixeira, Rafael Goiano, Diouf e Joel Ferreira; Kiki, Kaká, Alisson e Vasco Varão (cap.); Luís Carlos e Mailó
Substituições: Luís Carlos por Leo Tomé (69m), Vasco Varão por Abou (69m) e Mailó por Ivan Fidalgo (73m)
Não utilizados: Mory Diaw, Caipiro, Sandro e Adelaja
Treinador: Jorge Paixão

FC PORTO B: José Sá; Víctor García, Palmer-Brown, Verdasca e Rodrigo; Tomás Podstawski, Francisco Ramos (cap.) e Graça; Cláudio, André Silva e Ruben Macedo
Substituições: Palmer-Brown por Rui Moreira (intervalo), Ruben Macedo por Gleison (intervalo) e Graça por Fede Varela (65m)
Não utilizados: Caio, Zitouni, Leonardo e Sérgio Ribeiro
Treinador: Luís Castro

Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Diouf (23m), Francisco Ramos (pen., 52m) e Kiki (73m)

Disciplina: cartão amarelo a Joel Ferreira (51m), Graça (53m), Kaká (80m), Víctor García (82m), Kiki (90m) e Francisco Ramos (90m+2)» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/futebol-mafra-fc-porto-b-ledman-ligapro-2015-2016.aspx

F.C. do Porto Hóquei Patins - F.C. do Porto Fidelidade 4 vs Sporting 2 - O FC Porto Fidelidade derrotou esta quarta-feira o Sporting, na 20.ª jornada do Campeonato Nacional, e voltou a sorrir em casa do rival, onde já não vencia desde 3 de fevereiro de 2013.



«“HAT-TRICK” DE HÉLDER NUNES LANÇA DRAGÕES PARA A VITÓRIA

Vitória por 4-2 em casa do Sporting na 20.ª jornada do Campeonato.

O FC Porto Fidelidade derrotou esta quarta-feira o Sporting por 4-2, na 20.ª jornada do Campeonato Nacional, e voltou a sorrir em casa do rival, onde já não vencia desde 3 de fevereiro de 2013 (8-4). Após uma primeira parte equilibrada, os Dragões superiorizaram-se claramente na segunda, com Hélder Nunes a ser a grande figura do jogo, ao assinar mais um “hat-trick” decisivo para os Dragões somarem os três pontos e encurtarem para cinco​ a desvantagem em relação ao líder Benfica, que só disputará esta ronda no final do mês.

Foi um início de jogo frenético aquele que teve lugar no Pavilhão do SC Torres Vedras, casa emprestada aos leões, que entraram no jogo praticamente a ganhar. Estavam decorridos 24 segundos quando João Pinto aproveitou um erro na transição ofensiva azul e branca para apontar o primeiro golo da noite. A reação portista não podia ter sido melhor e, em apenas dois minutos, colocaram-se em vantagem: primeiro foi Gonçalo Alves, na conversão de um penalti a castigar uma falta sobre Reinaldo García (4m), depois foi a vez de Hélder Nunes rematar certeiro, num lance confuso na área leonina (5m). O marcador, porém, não demorou a voltar a funcionar, já que Ricardo Figueira (7m) devolveu o empate ao marcador, resultado que se manteve até ao intervalo, apesar de ambas as equipas terem disposto de um penalti em que os guarda-redes levaram a melhor.

Se o Sporting começou melhor a primeira parte, o FC Porto entrou bem melhor na segunda, arrancando para uma boa exibição à qual só faltaram mais golos – e mais sorte, diga-se. Hélder Nunes deu sinal disso logo aos dois minutos, convertendo com êxito um livre direto (28m). O quarto golo só não surgiu logo a seguir, porque Ângelo Girão se opôs com classe a um remate de Vítor Hugo. Os Dragões estavam claramente por cima, tinham mais ataques e tinham também pontaria a mais- um remate de Gonçalo Alves e outro de Vítor Hugo esbarram caprichosamente nos ferros da baliza contrária. Eficácia foi o que não faltou a Hélder Nunes, o homem que resolveu o jogo a favor dos Dragões a oito minutos do fim: na conversão perfeita de mais um livre direto. Foi o terceiro golo do defesa/médio no jogo, o 30.º no campeonato, que sentenciou mais uma vitória do FC Porto sobre o Sporting, depois da goleada por 8-0​ no encontro da primeira volta. 

O campeonato regressa apenas daqui por dez dias, já que este sábado se disputam os oitavos de final da Taça de Portugal, com a deslocação da equipa de Guillem Cabestany ao rinque do Tigres (21h00, Porto Canal).

FICHA DE JOGO

SPORTING-FC PORTO FIDELIDADE, 2-4
Campeonato Nacional, 20.ª jornada
6 de abril de 2016
Pavilhão do SC Torres, em Torres Vedras

Árbitros: José Pinto e Paulo Santos (Aveiro)

SPORTING: Ângelo Girão (g.r.), Cacau, André Centeno, João Pinto e Ricardo Figueira 
Jogaram ainda: Esteban Ábalos, Luís Viana, Ricardo Figueira (cap.), Daniel Oliveira, Tiago Losna
Treinador: Nuno Lopes

FC PORTO FIDELIDADE:Nelson Filipe (g.r.), Reinaldo García, Hélder Nunes, Gonçalo Alves e Jorge Silva
Jogaram ainda: Rafa, Vítor Hugo e Álvaro Morais
Treinador: Guillem Cabestany

Ao intervalo: 2-2
Marcadores: João Pinto (1m), Ricardo Figueira (7m); Gonçalo Alves (4m), Hélder Nunes (5m, 28m, 42m)
Disciplina: cartão azul a Esteban Ábalos (28m)» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/sporting-fcportofidelidade-20j-cn.aspx

F.C. do Porto Contestação - Um grupo de adeptos alegadamente afetos ao FC Porto levou as críticas à gestão do clube até à porta de casa do presidente do clube, Pinto da Costa.



«Contestação de adeptos chega à casa de Pinto de Costa

Um grupo de adeptos exibiu tarjas à porta da casa do presidente do FC Porto.

Segundo escreve o jornal A Bola, os adeptos em questão exibiram tarjas com as frases "Je suis… Comissionista!!!" e "Desculpa mestre Pedroto, o presidente anda cego com as comissões", aludindo ao alegado pagamento de comissões relativas à transferência de jogadores.

O Correio da Manhã chega mesmo a noticiar que, além dos insultos, foram mesmo lançados petardos para o interior do condomínio de luxo que o presidente do clube 'azul-e-branco' habita, na avenida da Boavista.

Pinto da Costa tem sido muito contestado e no final do encontro com o Tondela - derrota do FC Porto por 0-1 - vários adeptos dirigiram insultos à tribuna VIP do Estádio do Dragão.» in http://desporto.sapo.pt/futebol/primeira_liga/artigo/2016/04/07/contestacao-de-adeptos-chega-a-casa-de-pinto-de-costa

06/04/16

Sociedade - O Meu Colega e Amigo, Professor Guilherme Koehler, interpela-nos com o paradoxo entre a representatividade política, numa sociedade de massas, como a nossa...




«A sociedade de massas e a representação da sociedade perante o governo.

O desejo da constituição substituir o sistema natural da nossa sociedade em que muitos tinham grandes expectativas para a estabilidade do país, foi feita com base em retalhos e cedências contraditórias, cuja eficiência real depende das interpretações momentâneas que os partidos que governam queiram dar-lhe.

Delineou-se um esquema em que os interesses reais não podem ser representados, pois estes encontram-se na Família em que cada um vive, na profissão que exerce, na comunidade local em que mora e todas estas expressões da vida social desapareceram no plano representativo. Ficaram apenas os indivíduos que, no seu conjunto, constituem o Povo soberano. Mas este Povo é o "povo de administrados" e os indivíduos são absorvidos cada vez mais na engrenagem estatal. 

Quando podem exprimir a sua vontade e escolher os seus representantes, são dirigidos pela máquina da propaganda e, por isso, a representação torna-se a manipulação da sociedade pelo poder, ou seja, a manipulação exercida pelo Estado e pelos detentores dos meios de fabricar a opinião pública, em lugar de ser a ligação da sociedade com o poder.

Com isto as instituições representativas entraram em decadência e começaram a ser apenas decorativas. Na sociedade de massas não há governo representativo, nem representação da sociedade perante o governo.» in https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10204428626435095&set=gm.1034920916561709&type=3&theater


Amarante Desporto - O Póvoa Andebol subiu duplamente ao pódio no Amadeo Cup em Amarante.




«Póvoa Andebol conquista torneio em Amarante

O Póvoa Andebol subiu duplamente ao pódio no Amadeo Cup em Amarante. 

A equipa de minis sagrou-se campeã do torneio, conseguindo ainda o prémio individual de melhor guarda-redes para Vasco Teixeira. 

Os infantis alcançaram o segundo lugar, perdendo apenas com o Fermentões por um golo na final. 

De resto, nos campeonatos, quase só vitórias: os seniores venceram o Académico, os juvenis golearam o Santana, os iniciados bateram o Leça e apenas os infantis perderam com o Infesta.» in http://www.radioondaviva.pt/index.php/noticias/7626-povoa-andebol-conquista-torneio-em-amarante


05/04/16

Humor - Nesta freguesia de Vouzela, há outro Idalécio, que está a ser confundido com o empresário citado no escândalo; “Que grande confusão!”



«​Afinal, havia outro Idalécio (ou como os Panama Papers puseram Queirã no mapa)

Nesta freguesia de Vouzela, há outro Idalécio, que está a ser confundido com o empresário citado no escândalo. “Que grande confusão!”

O primeiro português envolvido no caso dos “Panama Papers”, Idalécio de Castro Rodrigues de Oliveira, é natural de Queirã. Mas na mesma freguesia de Vouzela há outro Idalécio, que está a ser confundido com o empresário citado no escândalo dos paraísos fiscais.

São dois homens registados com nomes semelhantes, na mesma freguesia, mas Idalécio Mendonça da Silva, que foi emigrante na Suíça, diz nada ter a ver com o outro Idalécio, nem com o caso.

A presidente da junta de freguesia de Queirã, Susana Outeiro, garante à Renascença que o Idalécio Oliveira mencionado nas notícias sobre os “Panama Papers” não reside naquela localidade do concelho de Vouzela “há muitos, muitos anos”. Talvez “há mais de 30 ou 40 anos”.

A Renascença falou também com a irmã do outro Idalécio, o tal que ainda vive em Queirã (e que não quer fazer comentários). “O meu irmão não tem nada a ver com esse Idalécio Oliveira, o meu irmão é Idalécio Mendonça da Silva, nem sequer ouvimos falar no Panamá, sabemos lá o que isso é”, conta Maria Fernanda, de 73 anos.

“À noite estava a ouvir o telejornal e ficámos estranhos. Ele vai processar quem pôs a casa dele na net. Que grande confusão! O meu irmão não tem dinheiro nesses bancos, nem no Panamá. Ele só tem a casa aqui”, garante.

Maria Fernanda lamenta a confusão a envolver o seu irmão, cuja casa tem sido alvo de visitas constantes de jornalistas, identificando-o como Idalécio Oliveira.

Em Queirã, já há muito que se perdeu o rasto ao empresário de Vouzela que terá tido 14 empresas com sede nas Ilhas Virgens britânicas em áreas como minério, gás natural e exploração de petróleo.» in http://rr.sapo.pt/noticia/51041/afinal_havia_outro_idalecio_ou_como_os_panama_papers_puseram_queira_no_mapa?utm_source=rss

Acidentes - A embarcação “Avô Melro”encalhou numa zona de rochas perto da praia da Arrifana, na costa vicentina.



«Algarve. Autoridades aguardam por melhores condições do mar para desencalhar barco

“Avô Melro”encalhou numa zona de rochas perto da praia da Arrifana, na costa vicentina. Os seis tripulantes foram resgatados por um helicóptero da Força Aérea.

A embarcação de pesca “Avô Melro”, que encalhou na segunda-feira numa zona de rochas perto da praia da Arrifana, na costa vicentina, deve permanecer no local até que se alterem as condições do mar.

"[A embarcação]Está encalhada, não tem danos estruturais visíveis, pelo menos do sítio onde conseguimos chegar, e as condições meteorológicas continuam muito adversas, há muita ondulação e vento", disse à agência Lusa o comandante da Capitania do Porto de Lagos, Carvalho Pinto.

Segundo aquele responsável, o armador já foi notificado que tem de entregar um plano de salvamento da embarcação, encontrando-se a autoridade à espera que este o faça.

"Hoje, não vamos poder fazer nada de certeza absoluta porque as condições meteorológicas estão muito adversas e não o permitem", sublinhou Carvalho Pinto.

A embarcação encalhou numa zona de rochas perto da praia da Arrifana, na costa vicentina, com seis pessoas a bordo que, entretanto, foram resgatadas por um helicóptero da Força Aérea Portuguesa.

Segundo o porta-voz da Marinha Portuguesa, comandante Paulo Vicente, pelas 5h59 de segunda-feira foi recebido um alerta no Centro de Coordenação Busca e Salvamento.

Os seis tripulantes foram resgatados por um helicóptero da Força Aérea.

A embarcação operava a partir de Sagres, apesar de estar registada em Peniche.» in http://rr.sapo.pt/noticia/50986/algarve_autoridades_aguardam_por_melhores_condicoes_do_mar_para_desencalhar_barco

Liga NOS: F.C. do Porto 0 vs Tondela 1 - A derrota caseira do FC Porto frente ao Tondela, pela margem mínima, coloca os Dragões muito longe da luta pelo título, a nove pontos do líder Benfica e a sete do Sporting, segundo.



«DERROTA COM TONDELA PÕE DRAGÕES LONGE DO TÍTULO

Portistas criaram várias oportunidades de golo, especialmente na segunda parte, mas perderam por 1-0.

A derrota caseira do FC Porto frente ao Tondela, por 1-0, coloca os Dragões muito longe da luta pelo título, a nove pontos do líder Benfica e a sete do Sporting, segundo. Um golo de Luís Alberto, aos 59 minutos, ditou a vitória forasteira - a segunda esta época no Dragão, para a Liga NOS - , depois de 90 minutos em que os azuis e brancos mostraram poucas soluções para ultrapassar um adversário compacto e tiveram ainda alguma dose de infelicidade, não só porque desperdiçaram várias oportunidades de golo, nomeadamente na segunda parte, mas também porque deveriam ter beneficiado de um penálti na madrugada da partida.

José Peseiro escolheu o ​mesmo onze da partida anterior, em Setúbal, resolvida graças ao golo de Sérgio Oliveira (1-0). E o encontro arrancou também com uma cena já vista, um penálti por marcar a favor dos Dragões: Aboubakar é agarrado pelo pescoço por Kaká, aos quatro minutos (a foto desta crónica é elucidativa). Como era previsível, o Tondela refugiu-se no seu meio-campo desde o apito inicial, com tímidos contra-ataques pelo meio. O FC Porto carregou, tentou pelas alas e pelo meio e criou algumas situações de perigo, nomeadamente aos sete minutos, quando um cabeceamento de Danilo obrigou Cláudio Ramos a uma defesa apertada, e aos 20, quando Herrera cruzou da esquerda e Aboubakar cabeceou, fazendo a bola acertar no poste. Os forasteiros foram levando a água ao seu moinho e os azuis e brancos necessitavam de mais criatividade e audácia na segunda parte para chegar aos golos.

A segunda metade começou com um lance de possível mão na bola área do Tondela, mas a equipa do distrito de Viseu até se soltava agora mais no ataque. Quando os azuis e brancos pareciam começar a aumentar o ritmo e subir linhas, os forasteiros chegaram ao golo, num remate muito colocado de Luís Alberto, aos 59 minutos. José Peseiro reagiu de imediato, com o ponta de lança Suk a entrar para o lugar de Sérgio Oliveira. O sul-coreano teve papel determinante na melhor jogada azul e branca, ao servir Corona, que rematou para uma grande defesa do guarda-redes Cláudio Ramos, aos 63. Até ao apito final, os portistas carregaram, quase só com o coração, e ainda criaram ocasiões suficientes para construir outro resultado. Cláudio Ramos defendeu remates de Suk e Aboubakar, já nos últimos dez minutos, e tornou-se assim uma das principais figuras do encontro.

VER FICHA DE JOGO» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/2015%20-%202016/derrota-com-tondela-poe-dragoes-longe-do-titulo-4-4-2016.aspx


LIGA (28ª J): RESUMO FC PORTO 0-1 TONDELA

04/04/16

Amarante Acidentes - Um homem de 66 anos morreu na sequência de uma colisão entre dois automóveis, que viajavam em sentidos opostos, ao final da manhã deste domingo, no IP4, em Aboadela, Amarante, sendo que este acidente causou ainda dois feridos.



«Colisão no IP4, em Amarante, faz vítima mortal
03/04/2016, 19:15

Um homem de 66 anos morreu na sequência de uma colisão entre dois automóveis, que viajavam em sentidos opostos, ao final da manhã deste domingo, no IP4, em Aboadela, Amarante. O acidente causou ainda dois feridos.

O condutor, que seguia sozinho, teve de ser retirado pelos Bombeiros de Amarante do interior da viatura para ser socorrido mas, apesar das manobras de reanimação, não resistiu aos ferimentos. O óbito foi declarado no local.

Um casal, de cerca de 70 anos, que viajava na outra viatura envolvida, sofreu ferimentos e foi transportado ao Hospital de Penafiel.

No local, estiveram também a SIV de Amarante, a VMER do Vale do Sousa e o Destacamento de Trânsito da GNR de Penafiel.» in http://www.averdade.com/pagina/seccao/19/noticia/12366?utm_source=e-goi&utm_medium=email&utm_term=Newsletter+A+VERDADE&utm_campaign=Newsletter+A+VERDADE

Ambiente e Ecologia - A ilha de Nevis, nas Caraíbas, lançou um projecto para se tornar na primeira neutra em carbono do Planeta, de acordo com a Mother Nature Network.



«NEVIS PODE SER A PRIMEIRA ILHA NEUTRA EM CARBONO DO PLANETA 

A ilha de Nevis, nas Caraíbas, lançou um projecto para se tornar na primeira neutra em carbono do Planeta, de acordo com a Mother Nature Network. Hoje, os 12.000 habitantes da ilha recebem 90% da sua energia a partir de diesel importado, mas o objectivo é fazer uma transição completa para as renováveis nos próximos dez anos.

O projecto está a ser liderado pela Nevis Electricity Company (NEVLEC), uma ex-empresa pública que foi privatizada há 15 anos e que irá garantir 100% de energias renováveis até 2026. Em 2009, a empresa construiu um parque eólico que já gera 1.6 megawatts de energia para a ilha, mas novos planos estão ao virar da esquina.

Uma das grandes apostas será na energia geotérmica. É que Nevis, um território com 93 metros quadrados, tem um vulcão inactivo que ainda produz calor. Em parceria com a Nevis Island Administration (NIA) e a Nevis Renewable Energy Internatinal, a NEVLEC espera ter uma fábrica de energia geotérmica a funcionar já em 2017. Com 10 megawatt, a fábrica proporcionará mais do que a energia suficiente para toda a ilha e ainda poderá exportar para a vizinha São Cristóvão – Saint Kitts, em inglês.

Paralelamente, a NEVLEC assinou um contrato com a empresa de renováveis Omni Alpha para construir uma fábrica que transformará resíduos em energia, através de painéis solares, o que irá resolver o problema de lixeiras na ilha.» in http://greensavers.sapo.pt/2016/04/04/nevis-pode-ser-a-primeira-ilha-neutra-em-carbono-do-planeta-com-fotos/

História de Portugal - O Meu Colega e Amigo, Professor Guilherme Koehler, interpela-nos com um excerto de um texto de Alfredo Pimenta, sobre o que é ser Português.



«Somos Portugueses

“(…) o que principalmente veem em mim é o que lá fora faz de mim alvo dos aplausos delirantes, ou de pedradas furiosas: o doutrinador político e social, o expositor da Monarquia e do Nacionalismo integral, do Autoritarismo contrarrevolucionário, do Tradicionalismo católico e ocidental – numa palavra, o doutrinador de Portugalidade.

Repito e insisto: de Portugalidade.

Nem da Latinidade – termo que nada significa, por amplo de mais; nem da Hispanidade, que nos absorve e confunde; nem da Lusitanidade, que nos abastarda. Não somos latinos, nem somos hispanos, nem somos lusitanos, somos portugueses!

A Latinidade é uma categoria histórica, sem base concreta; a Hispanidade tem Castela por centro; a Lusitanidade tem por lar a Lusitânia que não é toda nossa.

Só a Portugalidade é inteiramente nossa, característica e tipicamente nossa.

Portugalenses, portugaleses, portugueses, assim nos chamamos e nos chamaram ao nascer; assim nos chamamos e nos chamaram, durante séculos, até que a pedantaria dos humanistas nos crismou de lusitanos.

Portugueses nascemos, portugueses devemos morrer. Doutrinador de Portugalidade – eis o sector da minha multiforme atividade intelectual, que, como íman fatídico, atrai as dedicações luminosas que me cercam, aqui e lá fora, e encandeia os ódios e os rancores que me seguem a sombra...

Porque doutrinador de Portugalidade – católico, não católico progressivo, à maneira de Maritain e os seus sequazes portugueses, mas católico português, como sempre foram os portugueses católicos que nunca se envergonharam de o ser e nunca se esconderam sacrílega e comodamente atrás do termo equívoco, confuso e neutro de cristão, como nunca aceitaram que lhes estendessem a mão os inimigos da sua Fé. (…)

Alfredo Pimenta, extracto de “Em defesa da Portugalidade” Guimarães, 11.10.1947.» in https://www.facebook.com/groups/monastab/1033708026682998/?notif_t=group_activity&notif_id=1459629837128768


03/04/16

F.C. do Porto Museu - Presidente do FC Porto inaugurou a exposição “32 anos de pintura” de Maria Eugénia Sardoeira Pinto.




«PINTO DA COSTA: “É A RETROSPETIVA DE UMA CARREIRA BRILHANTE”

Presidente do FC Porto inaugurou a exposição “32 anos de pintura” de Maria Eugénia Sardoeira Pinto.

A exposição retrospetiva 32 anos de pintura de Maria Eugénia Sardoeira Pinto foi inaugurada este sábado pelo Presidente do FC Porto Jorge Nuno Pinto da Costa. As obras da artista, viúva do histórico presidente da Mesa da Assembleia Geral do clube, Fernando Sardoeira Pinto, estarão patentes na Sala Multiusos do Museu FC Porto que, a partir deste domingo até ao próximo 28 de abril, entre as 10h00 e as 19h00, estará de portas abertas a todos os que quiserem apreciar o trabalho da pintora.

São 32 anos de carreira celebrados com 32 telas, pintadas a óleo, aguarelas e pastéis, bem conhecidos de Pinto da Costa, que acompanha “desde o início “ a obra da Maria Eugénia Sardoeira Pinto. “Para mim, não tem segredos, porque conheço os quadros todos. E acho que foi uma belíssima ideia fazer-se a retrospetiva de 32 anos de uma carreira brilhante aqui, mesmo em frente ao auditório que tem o nome do seu marido. É o local próprio que está ao serviço da cultura, da arte, e é sempre com muito prazer que vejo aqui exposições deste género”, afirmou Pinto da Costa em declarações exclusivas ao www.fcporto.pt e ao Porto Canal.

Desafiado a destacar uma obra, o dirigente máximo do FC Porto não teve dúvidas em escolher Casaco Vermelho, um quadro a óleo em que está retratado Fernando Sardoeira Pinto no seu escritório a escrever, na sua pose inconfundível: “Todos eles são bonitos, mas é evidente que, pelo lado sentimental, pelo carinho com que ela o pintou e pelo que representa, aquele que mais profundamente me toca é este, em que está o doutor Sardoeira. Parece um retrato tal é o realismo que tem”.

Maria Eugénia Sardoeira Pinto, por sua vez, não escondeu o “orgulho enorme” em poder expor pela primeira vez “nesta belíssima galeria”, paredes meias com o Auditório do Museu FC Porto batizado no ano passado​ com o nome do homem com quem esteve casada durante 54 anos - uma vida. “Uma carreira tem muitas fases, como a luz do dia. E nesta retrospetiva quis mostrar os melhores dos meus trabalhos que remontam a 1979, tendo todos eles, naturalmente, o meu eu, um bocadinho”, explicou a pintora nascida em Miramar, Vila Nova de Gaia, que destaca, entre todas as obras expostas, Hortênsias, um óleo pintado em 1983, um ano antes de se ter estreado numa exposição coletiva que teve lugar na Casa D. Hugo, no Porto.

Versatilidade é um dos traços que define o perfil da artista, que pinta seja a óleo, a pastéis ou a aguarelas: “Comecei nas aguarelas, mas depois da aprendizagem que fiz através dos livros dos grandes mestres da pintura portuguesa, fui sempre incentivada para fazer óleo, o rei das técnicas e aquela de que eu, sem dúvida, mais gosto”, assume a pintora “que não consegue conceber a existência da vida desprovida de beleza”, como escreveu um dia Fernando Sardoeira Pinto.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/inauracao-exposicao-32-anos-de-pintura.aspx