11/06/15

Amarante Poesia - O panteísmo de Teixeira de Pascoaes está embrenhado em toda a sua obra, sobressaltou-o sempre o milagre da natureza, que endeusava frequentemente.



O Poeta de Gatão, Amarante, em «Terra Proibida»:

«Nasci ao por do sol dum dia de Novembro,
O meu berço o crepúsculo embalou...
E até parece, às vezes, que me lembro,
Porque essa tarde, triste, em mim ficou.»


(TEIXEIRA DE PASCOAES EXPOSIÇÃO NA BIBLIOTECA MUNICIPAL ALBANO SARDOEIRA AMARANTE)

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