Amigo Helder, em primeira mão, aqui deixo, variante ao poemeto supra, que, quiçá, futuramente adoptarei; aí vai:
Quem me dera ser controlador aéreo, para determinar aterragens e descolagens; os magnos voos escapam porém a meu sondar, até porque, quer queiramos quer não, sempre há mais ar do que ar.
...melhor,assim,pensamos nós... :) Quem me dera a mim ser Controlador Aéreo. Pra prever aterragens e descolagens. Bastante magno voo acabaria por escapar a meu sondar. Mesmo porque, quer eu queira, quer não, sempre haverá muito mais ar.
Amigo Helder,
ResponderEliminarem primeira mão, aqui deixo, variante ao poemeto supra, que, quiçá, futuramente adoptarei;
aí vai:
Quem me dera
ser controlador aéreo,
para determinar aterragens e descolagens;
os magnos voos escapam porém a meu sondar,
até porque, quer queiramos quer não, sempre há mais ar do que ar.
Amigo, Poeta, Ângelo Ochôa:
ResponderEliminarEm primeiro lugar, Viva o Vitória!
Em segundo lugar, Viva o Poeta Ochôa, que num trabalho de destruição/reconstrução, já reformulou o Poema, como quem escava desenhos na pedra...
Abraço,
Helder Barros
De ontem para hoje nasceu a versão definitiva:
ResponderEliminarQuem me dera a mim ser Controlador Aéreo.
Pra prever aterragens e descolagens.
Mas muito magno voo acabaria por escapar a meu sondar.
Mesmo porque, quer eu queira, quer não,
sempre há, e haverá, muito mais ar do que ar.
Abração a Helder Barros.
E Viva o Porto!
...melhor,assim,pensamos nós...
ResponderEliminar:)
Quem me dera a mim ser Controlador Aéreo.
Pra prever aterragens e descolagens.
Bastante magno voo
acabaria por escapar a meu sondar.
Mesmo porque, quer eu queira, quer não,
sempre haverá muito mais ar.
Gosto de ambas as versões...
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