«KO AO PRIMEIRO ASSALTO
A diferença diz quase tudo: 26 pontos é vantagem suficientemente ampla para dispensar análises profundas e argumentação intensa, sublinhando, na passagem, a entrada brilhante dos azuis e brancos na final, onde redescobriu, frente ao Benfica, uma multiplicidade de mecanismos e uma variedade de alternativas. Os playoffs regressam ao Dragão no domingo e o objectivo é claro: fazer o 2-0.
Quase perfeito, se exceptuado o défice revelado no jogo exterior, incapaz de produzir a conversão de um triplo ao longo do primeiro período, o FC Porto Ferpinta não foi, esta sexta-feira, o relógio preciso reclamado por Moncho López, mas demonstrou, em compensação, capacidade de sobra para abrir um leque vasto de soluções e responder ao poderio físico do opositor, que sobrexplorava a altura, o peso e a agressividade dos seus postes.
Na frente desde o primeiro cesto, da autoria de Julian Terrell, os Dragões terminaram os 10 minutos iniciais com cinco pontos de vantagem e multiplicaram a diferença por dois ao final do segundo período (44-34), já depois de accionar o lançamento exterior: ao segundo convertido, por José Costa, alargou pela primeira vez a distância à casa das dezenas (31-21).
Depois foi sempre a somar. Mesmo a rodar, gerindo energias e recarregando as baterias do cinco inicial para a série decisiva, ainda antes de a vantagem atingir os 30 pontos (87-57) e enquanto Greg Stempin descansava a condição de MVP e o «duplo-duplo» de 23 pontos e 11 ressaltos somado em menos de 27 minutos de utilização, quase em simultâneo com o repouso de Carlos Andrade, que não encontrava no banco espaço para concretizar o «triplo-duplo» ameaçado ao fim de meia hora em jogo: 13 pontos, 9 ressaltos e 8 assistências.
No final, obviamente satisfeito com o desempenho dos jogadores, Moncho López assumiu que «não esperava tanta diferença», embora sublinhando repetidamente que «a equipa jogou para ela», com «grande concentração e cultura defensiva». O técnico dos Dragões reconheceu ainda que «o primeiro quarto foi fundamental», observando que, no período inicial, o Benfica somou apenas 12 pontos.
FICHA DE JOGO
III Campeonato da LPB, playoffs, final, jogo 1
13 de Maio de 2011
Dragão Caixa, no Porto
Assistência: 1.633 espectadores
Árbitro principal: Fernando Rocha (Porto)
Árbitros auxiliares: Sérgio Silva (Lisboa) e Paulo Marques (Porto)
FC PORTO FERPINTA (95): Sean Ogirri (14), Carlos Andrade (13), Nuno Marçal (8), Greg Stempin (23) e Julian Terrell (16); Diogo Correia (2), João Soares (2), Pedro Catarino (2), Miguel Miranda (9), David Gomes (0), José Costa (3), João Santos (3)
Treinador: Moncho López
BENFICA (69): Miguel Minhava (4), Ben Reed (9), Sérgio Ramos (12), Heshimu Evans (6), Marquin Chandler (11) e Élvis Évora (4); Gregory Jenkins (13) António Tavares (5), Diogo Carreira (3), Rodrigo Mascarenhas (2)
Treinador: Henrique Vieira
Ao intervalo: 44-34
Por períodos: 17-12, 27-22, 28-22 e 23-13» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Basquetebol/Noticias/noticiabasquetebol_basfcpslb_130511_61575.asp
A diferença diz quase tudo: 26 pontos é vantagem suficientemente ampla para dispensar análises profundas e argumentação intensa, sublinhando, na passagem, a entrada brilhante dos azuis e brancos na final, onde redescobriu, frente ao Benfica, uma multiplicidade de mecanismos e uma variedade de alternativas. Os playoffs regressam ao Dragão no domingo e o objectivo é claro: fazer o 2-0.
Quase perfeito, se exceptuado o défice revelado no jogo exterior, incapaz de produzir a conversão de um triplo ao longo do primeiro período, o FC Porto Ferpinta não foi, esta sexta-feira, o relógio preciso reclamado por Moncho López, mas demonstrou, em compensação, capacidade de sobra para abrir um leque vasto de soluções e responder ao poderio físico do opositor, que sobrexplorava a altura, o peso e a agressividade dos seus postes.
Na frente desde o primeiro cesto, da autoria de Julian Terrell, os Dragões terminaram os 10 minutos iniciais com cinco pontos de vantagem e multiplicaram a diferença por dois ao final do segundo período (44-34), já depois de accionar o lançamento exterior: ao segundo convertido, por José Costa, alargou pela primeira vez a distância à casa das dezenas (31-21).
Depois foi sempre a somar. Mesmo a rodar, gerindo energias e recarregando as baterias do cinco inicial para a série decisiva, ainda antes de a vantagem atingir os 30 pontos (87-57) e enquanto Greg Stempin descansava a condição de MVP e o «duplo-duplo» de 23 pontos e 11 ressaltos somado em menos de 27 minutos de utilização, quase em simultâneo com o repouso de Carlos Andrade, que não encontrava no banco espaço para concretizar o «triplo-duplo» ameaçado ao fim de meia hora em jogo: 13 pontos, 9 ressaltos e 8 assistências.
No final, obviamente satisfeito com o desempenho dos jogadores, Moncho López assumiu que «não esperava tanta diferença», embora sublinhando repetidamente que «a equipa jogou para ela», com «grande concentração e cultura defensiva». O técnico dos Dragões reconheceu ainda que «o primeiro quarto foi fundamental», observando que, no período inicial, o Benfica somou apenas 12 pontos.
FICHA DE JOGO
III Campeonato da LPB, playoffs, final, jogo 1
13 de Maio de 2011
Dragão Caixa, no Porto
Assistência: 1.633 espectadores
Árbitro principal: Fernando Rocha (Porto)
Árbitros auxiliares: Sérgio Silva (Lisboa) e Paulo Marques (Porto)
FC PORTO FERPINTA (95): Sean Ogirri (14), Carlos Andrade (13), Nuno Marçal (8), Greg Stempin (23) e Julian Terrell (16); Diogo Correia (2), João Soares (2), Pedro Catarino (2), Miguel Miranda (9), David Gomes (0), José Costa (3), João Santos (3)
Treinador: Moncho López
BENFICA (69): Miguel Minhava (4), Ben Reed (9), Sérgio Ramos (12), Heshimu Evans (6), Marquin Chandler (11) e Élvis Évora (4); Gregory Jenkins (13) António Tavares (5), Diogo Carreira (3), Rodrigo Mascarenhas (2)
Treinador: Henrique Vieira
Ao intervalo: 44-34
Por períodos: 17-12, 27-22, 28-22 e 23-13» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Basquetebol/Noticias/noticiabasquetebol_basfcpslb_130511_61575.asp
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