Helder, grato pelo eco dado a meu poema, lhe vou fazer, a si e seus ledores da informaticahb, uma espécie de génese de como terá nascido este meu (último) texto. Mas em primeiro lugar mando um beijinho a colega Elsa que disparou a foto supra do um do junho do passado ano -- data para mim inesquecível -- em que nos conhecemos vivos realmente em Amarante (ESA/3). Pois o poema em causa começou a gerar-se de história ouvida sobre diálogo Cristo/Jerónimo (o da Vulgata ou dos 70...): Jerónimo já dera tudo a Cristo, mas faltava-lhe dar quanto não tinha, ou seja, seus anseios e sonhos. Pois Cristo isso mesmo lhe pediu. Que a Cristo ou se dá tudo ou não se dá nada. Em Mateus, 25, 33-41, Ele diz que o que fizermos de atenção a um dos nus, famintos, doentes, presos, perseguidos a Ele o fazemos. Mas Dom Helder da Câmara foi mais longe e disse: Quanto tivesse em notas ou moedas levaria a quem achasse no caminho da vida. O pobre de Assis escrever haver mais alegria em dar do que em receber. E quanto damos somos, que tesouro guardamos na pessoa do Cristo que É... os irmãos. Gostaria de dedicar este meu poema a João Paulo ii vivo entre nós e a Bento xvi que na encíclica «Caridade na Verdade» esta doutrina do dar resume. Quando já nada tivermos a dar então demo-nos à irmã morte que nos dará em troca quanto dermos com vida. E penso ser isto tudo quanto à génese do terceto ou poemito dito. O vídeo é artesanal e reproduz a já tua conhecida foto do 13 v 2008 onde enigmaticamente (e isto segundo companheiros do r c c de Quarteira e Setúbal) se surpreende um vulto verde que presumem ser (quem sou eu pra discordar?) o de João Paulo ii (após morte). Terá vindo cumprir alguma promessa à Mãe Portuguesa da Fátima? Por mim continuo a dizer como na anedota do que não queria nem podia ser «Testemunha de Jeová» que nem vi crime nem sei quem é queixoso. (Limitei-me a disparar para a television-set…)
Que saudades ao ver a foto! Que lição de Poesia, Filosofia, Vida! Os meus "meninos" (ex-alunos) do 10ºCT6 constituiam uma turma fantástica!!!!!!!!!!!!!
Helder, grato pelo eco dado a meu poema, lhe vou fazer, a si e seus ledores da informaticahb, uma espécie de génese de como terá nascido este meu (último) texto.
ResponderEliminarMas em primeiro lugar mando um beijinho a colega Elsa que disparou a foto supra do um do junho do passado ano -- data para mim inesquecível -- em que nos conhecemos vivos realmente em Amarante (ESA/3).
Pois o poema em causa começou a gerar-se de história ouvida sobre diálogo Cristo/Jerónimo (o da Vulgata ou dos 70...):
Jerónimo já dera tudo a Cristo, mas faltava-lhe dar quanto não tinha, ou seja, seus anseios e sonhos.
Pois Cristo isso mesmo lhe pediu. Que a Cristo ou se dá tudo ou não se dá nada.
Em Mateus, 25, 33-41, Ele diz que o que fizermos de atenção a um dos nus, famintos, doentes, presos, perseguidos a Ele o fazemos. Mas Dom Helder da Câmara foi mais longe e disse: Quanto tivesse em notas ou moedas levaria a quem achasse no caminho da vida.
O pobre de Assis escrever haver mais alegria em dar do que em receber. E quanto damos somos, que tesouro guardamos na pessoa do Cristo que É... os irmãos.
Gostaria de dedicar este meu poema a João Paulo ii vivo entre nós e a Bento xvi que na encíclica «Caridade na Verdade» esta doutrina do dar resume. Quando já nada tivermos a dar então demo-nos à irmã morte que nos dará em troca quanto dermos com vida.
E penso ser isto tudo quanto à génese do terceto ou poemito dito.
O vídeo é artesanal e reproduz a já tua conhecida foto do 13 v 2008 onde enigmaticamente (e isto segundo companheiros do r c c de Quarteira e Setúbal) se surpreende um vulto verde que presumem ser (quem sou eu pra discordar?) o de João Paulo ii (após morte). Terá vindo cumprir alguma promessa à Mãe Portuguesa da Fátima? Por mim continuo a dizer como na anedota do que não queria nem podia ser «Testemunha de Jeová» que nem vi crime nem sei quem é queixoso.
(Limitei-me a disparar para a television-set…)
Abraço de sempre, Amigo!
Vale Amigo Ângelo, o Poeta da Paz de Cristo!
ResponderEliminarOlá, Helder e Angelo Ôchoa:
ResponderEliminarQue saudades ao ver a foto!
Que lição de Poesia, Filosofia, Vida!
Os meus "meninos" (ex-alunos) do 10ºCT6 constituiam uma turma fantástica!!!!!!!!!!!!!
Beijinhos para todos,
Elsa Cerqueira
Vivam o 19ºCT6 e a Professora Elsa!
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