«SUB-19 SUPERAM TESTE DIFÍCIL EM GUIMARÃES Portistas venceram (2-0) o primeiro jogo fora frente ao Vitória de Guimarães. A equipa de Sub-19 do FC Porto conseguiu uma importante vitória (2-0) frente ao Vitória de Guimarães, em jogo da nona jornada da fase decisiva do campeonato nacional de juniores, resultado que permitiu aos Dragões ultrapassar os vimaranenses na classificação. No jogo que opôs, à partida, segundo e quarto classificado da tabela, com vantagem para a equipa da casa, foi o FC Porto a entrar mais forte, entrada essa que foi coroada com um golo ainda nos primeiros 10 minutos.Num livre direto, Bruno Costa colocou a bola na grande área vimaranense que foi sacudida de forma deficiente pelo guardião da equipa da casa, Daniel Alexis. De costas para a baliza, e pressionado, David executou um chapéu de belo efeito, que permitiu aos portistas inaugurar o marcador. Após o golo, a equipa do FC Porto passou a controlar o jogo e, nos minutos seguintes, esteve perto de fazer o segundo golo, mas os defesas do Vitória desviam a bola das redes de Alexis. Mais tarde, aos 29 minutos, foi Ayoub a não conseguir direcionar o remate de primeira para a baliza.A primeira parte terminou com sinal mais da equipa da casa, que no derradeiro lance do primeiro tempo falhou a única oportunidade de golo de que dispôs na etapa inicial, com Denis Martins a cabecear por cima da baliza de Mbaye, e esse acabou por ser o espelho do que seria a segunda parte. Neste período foi melhor a equipa da casa, mas pecou no capítulo da finalização. E nesse particular foi melhor o FC Porto, que aos 75 minutos, numa das poucas oportunidades que criou, sentenciou o jogo por Madi. Com esta vitória, a segunda consecutiva e a primeira fora de casa, a equipa orientada por António Folha sobe ao segundo posto da tabela, com três pontos de desvantagem para o Rio Ave, que lidera com 19 pontos, sendo que o FC Porto recebe os vila-condenses na próxima jornada. No jogo desta tarde, os Sub-19 portistas alinharam com Mbaye, Fernando Fonseca, Jorge Fernandes, David Sualehe, Luís Mata, Rui Pires, João Cardoso (Cap), Ayoub (Moreto, 70m), André Mesquita (Madi, 65m), Bruno Costa (Luiz Souza, 90m) e Tony Djim.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub19-Vit-Guimaraes-FC-Porto-9a-jornada-fase-final-CN-Jun-A.aspx
«PASSAPORTE PARA A MEIA-FINAL CARIMBADO NO MINHO FC Porto vence Vitória de Guimarães (94-90) no terceiro jogo dos Playoffs da Liga Portuguesa de Basquetebol. Se dúvidas havia quanto ao vencedor deste duelo nortenho dos quartos de final da Liga Portuguesa de Basquetebol, elas foram todas dissipadas este sábado em Guimarães. Após as duas vitórias no Dragão Caixa (90-80 e 88-81), o FC Porto foi ao pavilhão do Vitória buscar a terceira nestes playoffs (94-90), para garantir, desde já, o acesso à meia-final, também disputada à melhor de cinco jogos. O adversário sairá do confronto entre a Ovarense e o Barcelos. À exceção do segundo da época na Liga entre as duas equipas, ainda na fase regular, os outros três tinham sido pautados pelo equilíbrio, mas terminaram com o mesmo vencedor. Este não foi exceção. Os azuis e brancos entraram melhor e agarraram cedo a liderança do marcador, que chegou a atingir a dezena de pontos no início do segundo período graças a um parcial de 7-0. No banco, Moncho López era obrigado a começar a rodar a equipa - quatro jogadores somavam já a segunda falta numa fase embrionária do jogo. O Vitória reagiu, começou a ser mais certeira no lançamento e terminou o segundo quarto em vantagem (22-19), o que lhe permitiu chegar ao fim da primeira parte lado a lado com os portistas (46-46). O intervalo foi bom conselheiro para o FC Porto, que surgiu na segunda parte determinado voltar a comandar as operações. Troy deVries começou a “abrir o livro” e, com a ajuda de Brad Tinsley, Miguel Queiroz e Albert Fontet devolveu aos portistas a vantagem no jogo. O Guimarães, porém, nunca permitiu que houvesse uma fuga no marcador por parte dos comandados de Moncho López. Eram nove os pontos que separavam as duas equipas à entrada para o último quarto, pelo que tudo seria decidido nos derradeiros dez minutos. Os minhotos ainda se aproximaram dos portistas no marcador, até marcaram mais pontos (26-21), mas o máximo que conseguiram foi terminar a partida com uma desvantagem de quatro pontos, não evitando assim que a eliminatória – e a época – acabasse já ali, em casa, perante os seus adeptos. O primeiro encontro da meia-final está agendado para o próximo sábado, no Dragão Caixa. FICHA DE JOGO VITÓRIA DE GUIMARÃES-FC PORTO, 90-94 Liga Portuguesa de Basquetebol, Playoffs, quartos de final, jogo 3 30 de abril de 2016 Pavilhão do Vitória SC Árbitros: Luís Lopes, Pedro Maia e Ivo Rosário VITÓRIA DE GUIMARÃES: Paulo Cunha (16), Pedro Catarino (6), João Balseiro (11), Ervin Kiley (21) e Nebojsa Dukic (13) Jogaram ainda: João Guerreiro (3), Hugo Sotta (4), Paulo Pinto (16) Rui QuintinoTreinador: Fernando Sá FC PORTO: Troy DeVries (26), José Silva (7), Nick Washburn (9), Miguel Queiroz (11) Pedro Bastos, Jogaram ainda: Brad Tinsley (13), André Bessa (3), António Monteiro (8), Albert Fontet (11) e Ferrán Ventura (6) Treinador: Moncho López Ao intervalo: 46-46 Parciais: 24-27, 22-19, 18-27, 26-21» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Vit-Guimaraes-FC-Porto-jogo-3-quartos-de-final-Playoffs-LPB.aspx
«Mostra de Qualificação de Amarante inicia a 3 de maio 29/04/2016, 15:08 O Município de Amarante em parceria com o CLDS 3G (Contratos Locais de Desenvolvimento Social), coordenado pela Santa Casa da Misericórdia de Amarante, e a Rede de Entidades do Sistema Qualificante do Concelho de Amarante, organiza a 1ª Mostra de Qualificação de Amarante nos próximos dias 3, 4 e 5 de maio. Ao longo dos três dias, são esperados perto de mil alunos do concelho na mostra. Esta mostra visa “valorizar e divulgar a oferta qualificante de nível IV e V existente no concelho de Amarante; facilitar a orientação escolar e vocacional; ajudar na construção de projetos de vida/profissionais dos jovens; promover a simbiose entre as instituições educativas e formativas do ensino secundário, profissional, universitário e politécnico, numa lógica de informação-ação e promover a interação das escolas com a comunidade”. Ao longo de três dias estarão expostos, no Instituto Empresarial do Tâmega, produtos e serviços desenvolvidos no âmbito dos cursos de natureza profissionalizante, promovidos por 12 entidades a operarem em Amarante. A visita é livre.» in http://www.averdade.com/pagina/seccao/19/noticia/12528
«Portugueses contaminados com herbicida potencialmente cancerígeno 01:50 Económico Investigação revela concentrações de Glifosato vinte vezes superiores aos dos suíços ou dos alemães. Há vários portugueses contaminados com glifosato, um herbicida que é potencialmente cancerígeno. A sua presença foi detectada com valores elevados no norte e centro do país, sendo que a concentração média por pessoa é cerca de "vinte vezes superior" às que são encontradas, por exemplo, em cidadãos suíços e alemães, segundo uma investigação da RTP. O glifosato é o herbicida mais vendido em Portugal e está a ser inalado e ingerido por muitos portugueses. O herbicida foi inventado nos anos 70, pela multinacional americana Monsanto. Hoje em dia, só em Portugal, há mais de 20 marcas que comercializam glifosato, avança a estação pública. O alerta sobre os perigos do herbicida soou a mais de mil de quilómetros de Portugal, em França. A Organização Mundial de Saúde, através da Agência Internacional de Investigação para o Cancro, estudou o glifosato durante um ano. E dezassete investigadores tomaram uma decisão unânime: classificar o glifosato como potencialmente cancerígeno. O glifosato pode entrar no corpo humano através da ingestão de água e alimentos ou da inalação.» in http://economico.sapo.pt/noticias/portugueses-contaminados-com-herbicida-potencialmente-cancerigeno_248468.html
(Usar o herbicida glifosato é um risco para a saúde? - utalk)
(Glifosato - o que você realmente sabe sobre ele?)
(Ministério Público Federal entra com ação para suspender o registo de agrotóxicos)
"Tristeza (excerto) Quisera ser a voz das cousas mortas, Plagiar o vento e as sombras do crepúsculo E o silêncio das eras primitivas, Refugiado ainda nos mais altos, Inacessíveis montes, sobre os quais Ganhou a densidade dos penedos E aquela tosca forma escultural, Porque o silêncio é Deus e a sua imagem Num grande altar, se eleva à luz dos astros... Em nome da tristeza eu te bendigo Silêncio das alturas! Ó silêncio Divino do Marão, que vais crescendo, E enches léguas e léguas de paisagem, E sobes no Infinito - como eu sinto Estes campos e outeiros oprimidos, Sob o teu brônzeo peso que me envolve E envolve a minha casa solitária, De espantadas janelas, sempre abertas." Teixeira de Pascoaes, in Fotobiografia "Na sombra de Pascoaes", de Maria José Teixeira de Vasconcelos
«O mistério do quadro renascentista em que se (re)descobriu Lisboa manuelina José Couto Nogueira Parece um romance policial. Em 2009 duas historiadoras inglesas visitaram uma mansão perto de Oxford e aí encontraram um quadro do século XVI que retratava uma rua renascentista. Não se sabia se era uma rua real ou imaginada, nem quem a tinha pintado. Depois de uma longa pesquisa, as historiadoras chegaram à conclusão de que se trata de uma rua bem portuguesa que foi palco do comércio de mercadorias de todo o mundo. O mistério do quadro renascentista em que se (re)descobriu Lisboa manuelina A casa foi construída pelo escritor, artista e filósofo socialista William Morris, uma figura pública da Inglaterra vitoriana. Lá viveu desde meados do século até à sua morte, em 1896. É uma daquelas quintas inglesas cheias de carácter, rodeada por um lindo jardim e recheada com móveis, livros e objectos de grande qualidade. A viúva, e depois as filhas, conservaram tudo intacto até que, com o falecimento da última, a casa passou para uma organização chamada Sociedade dos Antiquários de Londres, que a mantém aberta ao público. Qualquer pessoa pode passar uma tarde agradável nos jardins ou a inspeccionar a preciosa biblioteca de William Morris. Em 2009 duas historiadoras inglesas, Kate Lowe e Annemarie Jordan Gschwend, visitaram esta mansão do século XIX, Kelmscott Manor, localizada perto de Oxford. As duas historiadoras repararam num quadro do século XVI que o pintor Dante Gabriel Rossetti, amigo de Morris, lhe terá oferecido, ou vendido, e que estava atribuído à escola de Velázquez. Mostra uma rua renascentista, e não se sabia se era real ou imaginada, nem quem a tinha pintado. Lowe e Gschwend pesquisaram longamente, à procura de referências, tanto em livros e documentos, como na própria pintura. Finalmente chegaram à conclusão, indisputada, de que se trata da Rua Nova dos Mercadores, na baixa da Lisboa manuelina. Ficava onde agora passa a Rua da Alfândega, e era o percurso mais cosmopolita numa cidade onde se negociavam mercadorias de todo o mundo. Além de algumas descrições da sua opulência, apenas existem poucas gravuras da cidade inteira, sem pormenores das ruas. A Rua Nova dos Mercadores foi evidentemente destruída pelo terramoto de 1755, e nunca mais voltou ao esplendor da Era das Descobertas. O que resta hoje é a fachada manuelina da Conceição Velha, reconstruída com um interior já pombalino. O quadro é incrivelmente detalhado – tem tantos pormenores que permite reconstruir uma grande quantidade de informação sobre a Lisboa do século XVI e, por extensão, da vida urbana dum grande centro europeu. Pesquisando à lupa, um grupo de quinze historiadores de várias especialidades começou a descobrir o significado de tudo o que lá se vê: a arquitectura ainda com influências árabes, o carácter multirracial da população, habitantes e visitantes, os artefactos negociados nas lojas e os produtos vindos de todo o mundo que estavam em exposição; porcelanas chinesas, papagaios brasileiros, marfins de África e do Sri Lanka, joalharia, lacados, têxteis da Ásia e pedras preciosas dos entrepostos onde os portugueses negociavam. A partir dos objectos e figuras, os especialistas conseguem extrapolar um sem número de factos, como os modelos de negócio então praticados, o percurso dos produtos pelos portos dos sete mares e até hábitos da vida quotidiana da cidade. Nessa época de abundância, os artefactos que anteriormente só eram usados pela realeza tinham-se tornado comuns entre a rica burguesia. Neste particular, o quadro vem confirmar o que se sabe de outras fontes. Por exemplo, uma guia de desembarque de 1518 mostra que uma nau do Oriente trazia 19 mil leques chineses e duas toneladas de seda da costa de Malabar. No quadro vêem-se esculturas de cristal do Sri Lanka, biombos de laca indo-muçulmanos e esculturas cristãs feitas na Índia. O resultado de todas estas pesquisas acaba de ser publicado num volume de grande formato, com 300 páginas, editado pelas historiadoras e com os comentários dos quinze críticos. Chama-se "The Global City: On the Streets of Renaissance Lisbon" e é editado pela Paul Holberton Publishing, uma casa especializada em livros de arte altamente sofisticados e objectos exóticos e raros. Infelizmente não se viu notícia desta publicação por cá. Nós, portugueses, a quem este assunto interessa mais do que a quaisquer outros, pois ainda vivemos a nostalgia das Descobertas e poucas informações novas já se conseguem encontrar, bem que gostaríamos. Entretanto, o livro pode ser comprado do editor (por 40 libras) ou, evidentemente, através da Amazon.» in http://24.sapo.pt/article/sapo24-blogs-sapo-pt_2016_04_28_987761790_o-misterio-do-quadro-renascentista-em-que-se--re-descobriu-lisboa-manuelina
Situada nas terras de Idanha-a-Nova, a "aldeia mais portuguesa de Portugal" não chama a atenção só aos portugueses.
A aldeia de Monsanto foi eleita pela Associação de Agências de Viagem do Japão como uma das mais bonitas da Europa.
A eleição contou com votos de mais de 300 agentes e profissionais do turismo japonês. A distinção foi entregue por uma comitiva da associação que visitou a aldeia no passado dia 24 de Abril.
Para Kotaro Kogi, representante da Associação de Agências de Viagem do Japão, citado no comunicado do município de Idanha-a-Nova, a aldeia mereceu o prémio devido “à extraordinária beleza, história e riqueza cultural desta localidade”.
Graças a distinção, Monsanto passou a integrar uma publicação sobre as mais belas vilas e aldeias da Europa, com uma tiragem de 100.000 exemplares.
Para o autarca de Idanha-a-Nova, Armindo Jacinto, a distinção “reconhece o trabalho que tem sido desenvolvido na promoção do concelho de Idanha, do seu património natural e histórico-cultural. O facto de Portugal ter em Monsanto um ícone turístico para as agências de viagens japonesas, um mercado com 120 milhões de potenciais turistas, é um aspecto diferenciador que tem de ser promovido pelo país”.» in http://viagens.sapo.pt/viajar/viajar-portugal/artigos/monsanto-entre-as-aldeias-mais-bonitas-da-europa
«ALIMENTO PARA HIENAS HÁ 500 MIL ANOS Antepassados humanos podem ter servido de alimento para animais carnívoros como as hienas, há 500 mil anos, revela um estudo publicado na revista PLOS ONE. Marcas de dentes num fémur de um esqueleto de um hominídeo, encontrado numa gruta perto de Casablanca, em Marrocos, indiciam que foi consumido por estes animais, segundo uma equipa de investigadores do Museu Nacional de História Natural de França. De acordo com os cientistas, as marcas podem ter sido feitas por hienas, pouco tempo depois da morte do hominídeo. Contudo, não é possível concluir se o osso foi comido após a hiena ter atacado o hominídeo, ou se foi recolhido pelo animal, como 'lixo', pouco depois da morte do hominídeo, noutras circunstâncias. Durante o período do Pleistoceno Médio, os antepassados humanos competiam, pelo mesmo espaço e pelos mesmos recursos, com animais carnívoros, refere uma nota da PLOS ONE. Os autores do estudo examinaram o fémur e detetaram várias fraturas e marcas de dentes, indicativas da mastigação de animais carnívoros, como hienas. As marcas foram encontradas nas extremidades do fémur, as partes mais macias do osso, que foram completamente esmagadas e estavam cobertas por sedimentos, o que sugere que são muito antigas. Para os investigadores, trata-se da primeira evidência de que humanos ancestrais seriam uma fonte de alimento para animais carnívoros, no Pleistoceno Médio. Dependendo das circunstâncias, os hominídeos podem ter sido, neste período, caçadores e presas, assinala a nota da PLOS ONE. "Apesar de os confrontos entre antepassados humanos e grandes predadores, neste período [Pleistoceno Médio], no Norte de África, terem sido comuns, a descoberta é um dos poucos exemplos de que o consumo de hominídeos por carnívoros está provado", sustentou a coordenadora da equipa de investigadores, Camille Daujeard. artigo do parceiro: Nuno Noronha» in http://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/antepassados-humanos-serviram-de-alimento-para-hienas-ha-500-mil-anos
«Amarante: Festival do Verde anima Sanche a 7 e 8 maio 27/04/2016, 09:07 O Festival do Verde está de regresso a Sanche. Este ano é a sétima edição do certame e irá decorrer já nos dias 7 e 8 de maio. A organização está a cargo da União de Juntas de Freguesias de Aboadela, Sanche e Várzea. O festival “privilegia a promoção de produtos locais e de gastronomia típica da região”, refere nota enviada à imprensa. Ao mesmo tempo, “ajuda a dinamizar a economia local, com especial impacto no decorrer dos dois dias, em que, além dos produtos da terra e do “Verde”, a música tradicional está também em destaque”. A 7 de maio, a partir das 9h30, realiza-se a já habitual Caminhada do Verde. A abertura do festival será às 12h00. Durante este dia haverá animação com o 5º encontro de violas amarantinas, música tradicional com “Propagode”, música popular com “Marão Tradicional” e Concertinas do Tâmega – Toca e Dança. No dia 8, a abertura é à mesma hora e a animação será feita com o grupo de cavaquinhos “Os Rebuçadinhos”, concertos de viola amarantina e música popular com “Samzafos”.» in http://www.averdade.com/pagina/seccao/19/noticia/12507?utm_source=e-goi&utm_medium=email&utm_term=Newsletter+A+VERDADE&utm_campaign=Newsletter+A+VERDADE
O Museu Nacional de Arte Antiga anunciou esta quarta-feira que conseguiu angariar os 600 mil euros necessários para comprar o quadro Adoração dos Magos, de Domingos Sequeira. De acordo com o MNAA, a campanha para angariação de 600 mil euros para a compra do quadro entra agora na recta final da iniciativa lançada em outubro do ano passado e que decorre até ao final de Abril.
A campanha pública de angariação de fundos - inédita no país - foi lançada em Outubro com o objectivo de comprar a tela "A Adoração dos Magos" (1828) pertencente a privados, para colocá-la no MNAA, que detém no seu acervo o desenho final e vários preparatórios. O prazo final terminava dia 30 de Abril.
Intitulada "Vamos pôr o Sequeira no lugar certo", a campanha recebeu milhares de contributos de cidadãos anónimos, de associações, fundações, juntas de freguesia, câmaras municipais de todo o país, empresas e instituições.
A tela de Domingos Sequeira - considerada "insubstituível" pelo museu - faz parte da série "Palmela", com quatro pinturas religiosas, e o MNAA possui, na sua coleção, os desenhos preparatórios de estudo de todas elas, mas não os respetivos óleos.
O MNAA tem no seu acervo cerca de 30 obras em pintura e desenho de Domingos Sequeira (1768-1837), cujo trabalho realizado, nas primeiras décadas do século XIX, se situa entre o Classicismo e o Romantismo, de um modo similar a Francisco de Goya, seu contemporâneo na cultura espanhola, segundo o museu.
«Há uma pequena lua “nova” no sistema solar O telescópio espacial Hubble descobriu uma nova lua nos limites do sistema solar. A pequena lua foi descoberta no chamado Kuiper Belt a orbitar o planeta anão Makemake, o terceiro maior objeto conhecido para além da órbita de Neptuno. A MK2, alcunha que a equipa de investigadores que opera o telescópio decidiu atribuir-lhe, deverá ter apenas 100 milhas de largura, um pouco mais de um décimo do tamanho do seu anfitrião Makemake, com as suas 870 milhas. As futuras observações da nova lua poderão ajudar os investigadores a calcularem a massa do Makemake, o que lhes dará uma melhor ideia da sua densidade e, por isso, da sua composição.» in http://tek.sapo.pt/multimedia/artigo/ha_uma_pequena_lua_nova_no_sistema_solar-47152fsf.html
«Jovens de Amarante vão participar na Universidade Júnior 26/04/2016, 09:57 Dezanove jovens do concelho de Amarante, selecionados pelos agrupamentos escolares e escolas não agrupadas do ensino público e privado, com base no aproveitamento e mérito escolar, vão frequentar o “Programa Verão em Projeto” da Universidade do Porto (UP), inserido na iniciativa “Universidade Júnior”, que decorre de 27 de junho a 1 de julho. Irão participar quatro alunos/as do Agrupamento de Escolas de Amarante, quatro alunos/as do Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso, três alunos/as do Externato de Vila Meã, três alunos/as da Escola Secundária de Amarante, três alunos/as do Colégio de S. Gonçalo e dois alunos/as da Escola Profissional António Lago Cerqueira. A estes dezanove jovens vão juntar-se os três jovens vencedores do concurso “A Step to Stop”, promovido pela autarquia, no âmbito das ações desenvolvidas na 2.ª edição da Semana InterEscolas 2016, subordinada ao tema “Amarante Saúde Natura Vida Saudável”. O Município assegura o pagamento da propina bem como o transporte gratuito destes vinte e dois jovens e ainda daqueles que por sua iniciativa pretendam frequentar a Universidade Júnior na semana selecionada pelo município até ao limite da lotação do autocarro. Os interessados deverão preencher a ficha de inscrição, preencher o formulário para o transporte, disponível em www.cm-amarante.pt e entregá-lo, juntamente com o comprovativo de inscrição na Universidade Júnior, na Divisão de Educação, Juventude e Desporto, na Casa da Portela, na Rua Dr. Miguel Pinto Martins. O programa “Verão em Projeto” é destinado a alunos que frequentam o 9º, 10º e 11º anos e 2º ano profissional, sendo desenvolvidas atividades, designadamente, nas áreas das Engenharias às Ciências, das Letras às Ciências da Educação, da Medicina às Ciências da Nutrição e da Alimentação, Desporto, Belas Artes, Direito, Economia, entre outras. Os projetos serão dinamizados nas seguintes faculdades: Faculdade de Arquitetura; Faculdade de Belas Artes; Faculdade de Ciências; Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação; Faculdade de Desporto; Faculdade de Direito; Faculdade de Economia; Faculdade de Engenharia; Faculdade de Farmácia; Faculdade de Letras; Faculdade de Medicina; Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação; Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar; Casa da Música; Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo/IPP. O protocolo estabelecido entre a Câmara Municipal de Amarante e a Universidade do Porto resulta “da consciência da autarquia sobre o importante papel que poderá desempenhar no que respeita à formação qualificada dos jovens do município e do seu interesse em apostar em estratégias que incentivem a prossecução de estudos”, informou o município em nota de imprensa.» in http://www.averdade.com/pagina/seccao/19/noticia/12505?utm_source=e-goi&utm_medium=email&utm_term=Newsletter+A+VERDADE&utm_campaign=Newsletter+A+VERDADE
«Um gin português premiado no concurso Best Awards 2016 14:00 Inês Queiroz, Fora de Série Acabado de chegar ao mercado, o novo gin português Friday Chic Gin continua a dar que falar e acaba de ser premiado na 15ª edição do Best Awards, o concurso bienal que se realiza durante a Alimentaria Barcelona. Já tinha sido aprovado pela exigentíssima crítica londrina e agora foi Barcelona que o distinguiu. O júri do concurso que destaca os melhores entre os melhores, durante o Salão Internacional da Alimentação e das Bebidas - Alimentaria, que se realiza de dois em dois anos na capital catalã, atribuiu uma medalha de bronze ao Friday Chic Gin, na categoria de “Best Branding: Packaging”. Produzido pela Caves da Montanha e recentemente lançado no mercado, o Friday Chic Gin deve o seu design a um estúdio europeu especializado em ‘packaging’ e ‘branding’ de bebidas. A garrafa é produzida em Espanha, pintada na Polónia e a tampa em madeira preta e branca, serigrafada a laser, vem de Itália. Um investimento que acaba de provar ter sido compensador. Os prémios serão entregues amanhã, dia 27 de Abril.» in http://economico.sapo.pt/noticias/um-gin-portugues-premiado-no-concurso-best-awards-2016_248071.html