«GOLO DE HÉLDER SILVA DÁ A VITÓRIA AOS SUB-17 Dragões bateram a Sanjoanense (1-0) na 14.ª jornada do Campeonato Nacional de Juniores B. Um grande golo de Hélder Silva, aos 40 minutos da primeira parte, deu a vitória à equipa de Sub-17 do FC Porto no jogo desta terça-feira frente à Sanjoanense, relativo à primeira fase da 14.ª jornada do Campeonato Nacional de Juniores B. Com este resultado, os Dragões atingem os 40 pontos e estão confortavelmente instalados na liderança da classificação, com 13 de vantagem sobre o segundo classificado, o Padroense, a equipa de Sub-16 dos azuis e brancos. No Estádio Luís Filipe Menezes, no Olival, assistiu-se a uma partida jogada a um ritmo baixo durante a primeira meia hora e as melhores oportunidades de golo apareceram apenas nos últimos dez minutos. Foi aí que Hélder Silva, na execução perfeita de um livre à entrada da área, colocou os azuis e brancos em vantagem no marcador, mesmo em cima do intervalo (40m). O FC Porto surgiu na segunda parte com duas alterações no onze – entraram Diogo Bessa e Rafael Braga para os lugares de João Antunes e Romário Baró – e a equipa melhorou substancialmente: impôs um ritmo de jogo alto, circulou melhor a bola e encostou o adversário à sua zona defensiva. O assalto à baliza da Sanjoanense não se traduziu, porém, em mais golos, tendo a equipa desperdiçado uma mão cheia de oportunidades claras, o que fez com que o resultado que se verificava ao intervalo não se tivesse alterado. Orientados por Bino, os Sub-17, que na próxima jornada visitam a Oliveirense, alinharam com: Mário Évora; Ventura, Fábio Borges, Diogo Leite (cap.), João Antunes (Diogo Bessa, 41m); João Lameira, Mamadu Lamba, Romário Baró (Rafael Braga, 41m); Jorge Teixeira, Afonso Sousa e Hélder Silva (Leandro Cardoso, 62m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/sub-17-fcporto-sanjoanense-13j-cnjb-.aspx
«A Imaculada Conceição e a história de Portugal As Nações sobrevivem à erosão do tempo e permanecem vivas na história dos povos se prosseguirem na fecundidade que lhes vem da sua espiritualidade e da sua cultura. A diluição espiritual e cultural de um povo significará inevitavelmente a perca da sua identidade e a sua fusão num hoje sem futuro. A História de Portugal regista dois momentos altos na recuperação da sua independência: a Revolução 1383-1385 e a Restauração de 1640. Na Revolução de 1383-1385 salienta-se o cerco de Lisboa, que durou cerca de cinco meses e terminou em princípios de setembro de 1384, acentuando-se durante o assédio, o significado da vitória alcançada por D. Nuno Alvares Pereira em Atoleiros a 6 de abril de 1384 e a eleição do Mestre de Aviz para Rei de Portugal, curiosamente a 6 de abril de 1385. Em 15 de agosto travou-se a Batalha de Aljubarrota, sob a chefia de D. Nuno Alvares Pereira, símbolo da vitória e da consolidação do processo revolucionário de 1383-1385. No movimento da restauração destaca-se a coroação de D. João IV como Rei de Portugal, a 15 de dezembro de 1640, no Terreiro do Paço em Lisboa. A Solenidade da Imaculada Conceição liga estes dois acontecimentos decisivos na História da independência de Portugal e no contexto das Nações Europeias. Segundo secular tradição foi o condestável D. Nuno Alvares Pereira quem fundou a Igreja de Nossa Senhora do Castelo em Vila Viçosa e quem ofereceu a imagem da Virgem Padroeira, adquirida na Inglaterra. Este gesto do Contestável reconhece que a mística que levou Portugal à vitória veio da devoção de um povo a Nossa Senhora da Conceição. Aliás, já desde o berço, já aquando da conquista de Lisboa por D. Afonso Henriques, havia sido celebrado um pontifical de ação de graças, em Lisboa, em honra da Imaculada Conceição. A espiritualidade que brotava da devoção a Nossa Senhora da Conceição foi novamente sublinhada no gesto que D. João IV assumiu ao coroar a Imagem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa como Rainha de Portugal nas cortes de 1646. Esta espiritualidade imaculista foi igualmente assumida por todos os intelectuais, que na prestigiada Universidade de Coimbra defenderam o dogma da Imaculada Conceição sob a forma de um juramento solene. De tal modo a Imaculada Conceição caracteriza a espiritualidade dos portugueses, que durante séculos o dia 8 de dezembro foi celebrado como "Dia da Mãe" e João Paulo II incluiu no seu inesquecível roteiro da Visita Pastoral de 1982 dois Santuários que unem o Norte e o Sul de Portugal: Vila Viçosa no Alentejo e o Sameiro no Minho. O dia 8 de dezembro transcende o "Dia Santo" dos Católicos e engloba indubitavelmente a comemoração da Independência de Portugal, que o dia 1 de dezembro retoma. O feriado do dia 8 de dezembro é religioso, mas é também celebrativo da cultura, da tradição e da espiritualidade da alma e da identidade do povo português. Não menos importante, e em âmbito religioso e litúrgico, o tema da Imaculada Conceição da Virgem Maria é já abundantemente abordado pelos Padres da Igreja. Será o Oriente cristão o primeiro a celebrá-la. Festividade que chega à Europa Ocidental e ao continente europeu pelas mãos das cruzadas Inglesas nos séc. XI e XII. Vivamente celebrada pelos franciscanos a partir de 1263, será o também franciscano Sixto IV, Papa, que a inscreverá no calendário litúrgico romano em 1477. De facto, o debate e a celebração desta festividade em toda a Europa é acompanhada pela história do próprio Portugal. Coimbra, como já vimos, tem um importante papel em todo este processo. Em 8 de dezembro de 1854, viverá a Igreja o auge de toda esta riqueza teológica e celebrativa. Através da bula "Ineffabilis Deus", Pio IX, após consultar os bispos do mundo, definirá solenemente o dogma da Imaculada Conceição da Virgem Maria. Não estamos diante de uma simples festa cristã ou de capricho religioso. O dogma resulta de tudo quanto a Igreja viveu até aqui e vive hoje em toda a sua plenitude. Faz parte da identidade da Igreja. Isso mesmo o prova o texto proclamado por Pio IX que apoia a sua argumentação nos Padres e Doutores da Igreja e na sua forma de interpretar a Sagrada Escritura. Ele, de facto, reconhece que este dogma faz parte, depois de muitos séculos, do ensinamento ordinário da Igreja. Portugal, segundo Nuno Alvares Pereira, ou melhor, São Nuno de Santa Maria, e D. João IV isso mesmo o demonstram, não só como resultado da sua própria fé mas como expressão de um povo deveras agradecido pela sua Independência e Liberdade. A Conceição Imaculada da Virgem é um dogma de fé segundo o qual Maria é considerada a primeira redimida pela Páscoa de Cristo. P. Francisco Couto Reitor do Santuário de Vila Viçosa, professor do Instituto Superior de Teologia de Évora P. Senra Coelho, professor do Instituto Superior de Teologia de Évora, Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica Portuguesa In Agência Ecclesia Publicado em 06.12.2015» in http://www.snpcultura.org/imaculada_conceicao_e_historia_portugal.html
(Visita da Imagem de Vila Viçosa a Aljustrel - 2014)
(HINO DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - RAINHA DE PORTUGAL)
«Amarante: Produtos artesanais d’A Nossa Quinta Espaço podem ser degustados amanhã no Douro & Tâmega, da Dolmen 07/12/2015, 10:59 Amanhã, dia 8 de dezembro, o Espaço Douro&Tâmega da Dolmen – Cooperativa de Formação, Educação e Desenvolvimento do Baixo Tâmega, na Casa da Calçada, em Amarante, vai acolher provas dos sabores gourmet d’A Nossa Quinta®, marca representada por um grupo de produtores de cogumelos shiitake de Amarante. Serão três as principais propostas apresentadas a degustação: Pasta de Cogumelo Shiitake, Chutney de Cogumelo Shiitake e Conserva de Cogumelo Shiitake em Azeite. Estarão também disponíveis edições especiais de Natal, sob a forma de Duos e Trios de produtos, ideais para oferecer como presente ou dar um toque de requinte à mesa de Natal ou Ano Novo. A prova terá início às 15h00 e a entrada é livre.» in http://www.averdade.com/pagina/seccao/19/noticia/11641
«Portugal é Raça e Pátria “A ideia de Pátria inclui a de Raça, conforme o significado que demos a esta palavra. Todavia, esta ideia pode sobreviver àquela, na qual se contém a ideia de independência política… Uma Raça independente, sob o ponto de vista político, é uma Pátria. Há muitos povos independentes que constituem reinos, Nações, Impérios, mas não uma Pátria. A Áustria, por exemplo, é uma Administração, conforme lhe chamava Mazzini. Queria ele dizer que lhe faltavam as qualidades próprias que definem uma Raça. Os Estados americanos representam Pátrias ainda em formação. É natural que, sob a influência dos séculos e do meio, comecem a criar e a fixar um certo número de qualidades originais que se tornem verdadeiras Pátrias no futuro. A Raça portuguesa, antes de ser uma Pátria e mesmo nos primeiros tempos da sua independência, vivia como que latente e diluída nos outros povos da Ibéria. Mas o esboço primitivo definiu-se e a nítida figura apareceu. A Língua e os sentimentos por ela traduzidos cristalizaram, destacando-se, em alto-relevo, da confusão originária. E Portugal é uma Raça constituindo uma Pátria, porque, adquirindo uma Língua própria, uma História, uma Arte, uma Literatura, também adquiriu a sua independência política.” Teixeira de Pascoaes em “Arte de Ser Português”» in https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10203788802039885&set=gm.966571866729948&type=3&theater
«DRAGÕES REGRESSAM AO CICLISMO, 31 ANOS DEPOIS W52-FC Porto-Porto Canal vai fazer parte do pelotão nacional em 2016. O FC Porto vai regressar ao ciclismo em 2016, através da equipa W52-FC Porto-Porto Canal. O acordo é válido para os próximos cinco anos e representa o regresso do clube à modalidade, suspensa em 1984, após décadas de muitas vitórias; aliás, o FC Porto tem um recorde de 13 títulos por equipas na Volta a Portugal. “Numa conjugação de esforços com o senhor Adriano Quintanilha e com o Nuno Ribeiro, o director desportivo, conseguimos entre os três um entendimento perfeito e rápido, mas com os pés bem assentes no chão”, afirmou o presidente do FC Porto ao www.fcporto.pt e Porto Canal. O director desportivo Nuno Ribeiro garante que as metas são ambiciosas: “Vamos tentar vencer o maior número de provas possível, mas o principal objectivo será a revalidação da Volta a Portugal”. Saiba mais sobre este projecto às 20h00, no Porto Canal e em www.fcporto.pt.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Dragoes-regressam-ao-ciclismo-31-anos-depois.aspx
«SETE GOLOS NA VITÓRIA DOS SUB-15 “Póquer” de Edgar na goleada ao Régua (7-0) na 15.ª jornada da primeira fase do Nacional de Juniores C. A equipa de Sub-15 do FC Porto segue embalada no Campeonato Nacional de Juniores C, com 11 vitórias consecutivas. Este domingo, na 15.ª jornada da primeira fase, recebeu e venceu tranquilamente o Régua, último classificado, por 7-0, num jogo em que o capitão Edgar esteve em destaque ao apontar quatro golos. Os azuis e brancos seguem no comando da tabela, com 42 pontos, mais dez do que o segundo, o Leixões. No Estádio Luís Filipe Menezes, no Olival, assistiu-se a um jogo com um único sentido, na direcção da baliza dos transmontanos. Após dez minutos em que revelaram algumas dificuldades para ultrapassar a teia defensiva do Régua, os jovens Dragões inauguraram o marcador por intermédio do capitão Edgar (13m), dando início a uma avalanche de golos na primeira parte. Em apenas quatro minutos, os Sub-15 chegaram ao 4-0: primeiro por Gonçalo (15m), depois por Duarte (16m) e por fim por Valente (19m). A primeira parte, de controlo absoluto portista, não terminaria, porém, sem mais um golo de Edgar (24m), apesar de outros ainda terem ficado por marcar. Na segunda parte, a tendência do jogo não se alterou: o Régua defendia como podia e abdicava por completo de atacar, os portistas, completamente instalados no meio-campo contrário, continuavam o assalto à baliza dos durienses. A superioridade do FC Porto, contudo, traduziu-se em apenas mais dois golos, assinados por Edgar, o homem do jogo, que encerrava com um “póquer” uma manhã verdadeiramente inspirada (46m e 55m). Sob o comando de Vítor Severino, os Sub-15, que na próxima jornada visitam o Leixões, alinharam com: Tabuaço (g.r.), Leví, Luís Ferreira (Carlos, 36m), Esteves, Tiago Matos, Sousa (Miguel Bastos, 50m), Edgar, Cláudio (Moutinho, 36m), Duarte (Diogo Santos, 36m), Valente e Gonçalo (Rúben Domingos, 46m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/sub-15_fc_porto_regua_15J_1FCNJC.aspx
«REVIRAVOLTA MEXICANA Corona e Layún apontaram os golos da vitória sobre o Paços de Ferreira (2-1). Com golos de dois jogadores mexicanos, Corona e Layún, o FC Porto deu a volta ao resultado e bateu o Paços de Ferreira por 2-1, subindo, pelo menos provisoriamente, ao primeiro lugar da Liga NOS, com 30 pontos. Os forasteiros colocaram-se na frente aos oito minutos, mas os Dragões concretizaram uma reviravolta (com golos aos 29 e 64) que já não conseguiam, em jogos oficiais, desde Fevereiro de 2014, quando bateram o Estoril por 2-1, em partida da Taça de Portugal. A justiça do triunfo é indiscutível e só uma grande exibição do guarda-redes forasteiro, Marafona, e alguma falta de pontaria evitou uma margem mais alargada. O FC Porto conseguiu assim, pela primeira vez nesta Liga, quatro vitórias consecutivas. Maicon (de novo com a braçadeira de capitão, dois meses depois), Rúben Neves e Aboubakar foram as novidades no onze do FC Porto, por troca com Marcano, Danilo e o castigado Osvaldo, que foram titulares na Madeira, na quarta-feira. O FC Porto criou uma grande ocasião de golo logo aos quatro minutos, quando Maicon obrigou Marafona a uma defesa difícil, após canto de Layún. Mas seria o Paços de Ferreira a chegar à vantagem, também na sequência de um canto: a defesa dos Dragões não foi rápida a desfazer o lance e Bruno Moreira acabou por ficar na cara de Casillas e marcar. Quase um ano (e 1483 minutos de jogo) depois, o FC Porto voltou a sofrer um golo em casa para a Liga portuguesa, não conseguindo assim bater a marca de 1581 minutos estabelecida por Vítor Baía e Cândido, entre Janeiro e Dezembro de 1994. Os forasteiros defendiam com as linhas muitos juntas (por vezes no espaço de uns 20 metros), dificultando a troca de bola azul e branca, e tentavam sair rapidamente para o ataque, nomeadamente através da velocidade de Edson Farias. O golo madrugador foi um soco no estômago dos portistas, que demoraram um pouco a reagir. No entanto, a partir dos 20 minutos, o meio-campo aumentou de intensidade e passou a criar muitas dificuldades à saída de bola dos pacenses. Aos 27 minutos, Maicon obrigou de novo Marafona a aplicar-se, após canto de Layún, e aos 29 chegou o empate, com Brahimi a encontrar espaço na zona central para Corona, que finalizou com classe perante a saída do guarda-redes. O Paços de Ferreira nunca perdeu a organização e recompôs-se após este período difícil, mas os portistas poderiam facilmente ter chegado ao intervalo em vantagem: Indi (num cabeceamento por cima, após livre do inevitável Layún), Corona (rematou contra Marafona, isolado) e Herrera perderam ocasiões soberanas. A maior de todas foi precisamente a última: o mexicano recebeu a bola de Aboubakar, junto à marca de penálti, mas rematou por cima. A segunda parte foi bem diferente, porque o Paços de Ferreira já não conseguiu esticar o jogo e praticamente limitou-se a defender. Mais rápido e pressionante, o FC Porto foi encostando o adversário às cordas, até que a insistência de Herrera, após um mau atraso para o guardião marafona, obrigou Marco Baixinho a fazer falta sobre o mexicano na grande área. E o especialista dos Dragões na marcação de grandes penalidades (foi o primeiro castigo máximo da época!) ficou finalmente a conhecer-se: é igualmente mexicano, chama-se Layún e fez jus ao estatuto: a bola saiu rasteira, colocada e com força. O terceiro, que daria tranquilidade ao FC Porto, poderia ter surgido pouco depois, aos 71 minutos, mas Marafona deteve o remate do isolado Aboubakar. O guarda-redes voltou a evitar o golo aos 85, numa finalização de Tello, após uma bela troca de bola dos portistas, e, já nos descontos, o espanhol serviu Aboubakar, mas o camaronês atirou por cima, em óptima posição. O Paços de Ferreira ainda procurou subir um pouco no terreno, lançou o avançado João Silva, mas os Dragões controlaram o encontro até ao final. Foi preciso sofrer até ao apito final, mas Casillas terminou o encontro sem fazer uma única defesa. Ver Ficha de Jogo» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/2015%20-%202016/reviravolta-mexicana-12-5-2015.aspx
«MISSÃO CUMPRIDA COM DISTINÇÃO NOS AÇORES Vitória incontestável sobre o Lusitânia (96-67) foi a sétima consecutiva na Liga Portuguesa de Basquetebol. Há uma semana foi a equipa de futebol, desta vez foi a de basquetebol do FC Porto a sair feliz de Angra do Heroísmo, depois de este sábado vencer categoricamente o Lusitânia por 29 pontos de diferença (96-67), na 11.ª jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol. Foi a sétima consecutiva num jogo em que os Dragões estiveram inspirados no jogo exterior, sobretudo na segunda parte, e na linha de lance livre, com uma assinalável eficácia de 85 por cento (22/24). Apesar do desgastante jogo europeu de quarta-feira, entraram autoritários os portistas, que chegaram ao fim do primeiro período na frente (22-15), responderam os açorianos no início do segundo, lançando-se para a liderança do marcador com um parcial de 10-0. Não durou muito, porém, essa vantagem, porque Moncho López pediu um desconto de tempo, corrigiu erros, pediu mais agressividade na defesa e no ataque. Estava dada a receita e os azuis e brancos voltaram a comandar o jogo, chegando ao intervalo a vencer por oito pontos (46-34). Na segunda parte, o FC Porto surgiu inspirado nos lançamentos da linha dos três pontos – com destaque para Pedro Bastos (converteu quatro em cinco tentativas) - e começou a construir uma vantagem que chegou aos dois dígitos e daí nunca mais saiu. No final do terceiro período, as duas equipas estavam separadas por 12 pontos e tudo parecia ainda em aberto, mas os Dragões continuaram com a mão quente - que o diga André Bessa, o mais eficaz dos portistas (18 pontos) -, certeiros no jogo exterior e dispararam no marcador, chegando ao fim com uma vantagem confortável sobre um adversário que há duas semanas, naquele mesmo pavilhão, perdeu apenas por dois pontos com o líder Benfica. Com este resultado, os azuis e brancos seguem na segunda posição com 19 pontos, a um do primeiro lugar. Na próxima jornada, agendada para sábado no Dragão Caixa (18h00, Porto Canal), há jogo com o Eléctrico, que marca o início da segunda volta da primeira fase do campeonato. FICHA DE JOGO LUSITÂNIA-FC PORTO, 67-96 Liga Portuguesa de Basquetebol, 1.ª fase, 11.ª jornada 5 de Dezembro de 2015 Pavilhão Municipal de Angra do Heroísmo Árbitros: Sónia Teixeira, Pedro Rodrigues, João Veiga LUSITÂNIA: Quinton Upshur (13), Stefan Djukic (12), Devante Chance (10), Flávio Gomes (2), Sasa Borovonjak (25) Jogaram ainda:Bogdan Riznic, Miguel Freitas, Mohamed Camara (5) Treinador: José Calabote FC PORTO: José Silva (4), Brad Tinsley (13), Nick Washburn (6), André Bessa (18) e Miguel Queiroz Jogaram ainda:António Monteiro (6), Albert Fontet (10), João Gallina, Ferrán Ventura (7), Pedro Bastos (14), Seth Hinrichs (5), Arnette Hallman (8) Treinador: Moncho López Ao intervalo: 36-44 Parciais: 15-22, 21-22, 21-25, 10-26.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/lusitania_fcporto_11%C2%BAj_lpb.aspx
«TRIUNFO EM VALONGO COM “PÓQUER” DE GONÇALO ALVES Dragões bateram a equipa local por 7-4 na décima jornada do Campeonato Nacional. O FC Porto Fidelidade bateu este sábado o Valongo (7-4), no Pavilhão Municipal de Valongo, em jogo a contar para a décima jornada do Campeonato Nacional. Com este triunfo, os Dragões passam a somar 24 pontos e mantêm a terceira posição, a três do Benfica, primeiro classificado, ainda que os lisboetas tenham menos um jogo disputado. Como bom clássico do hóquei português que é, o Valongo-FC Porto Fidelidade foi um jogo disputado e durinho desde o apito inicial. Ainda que longe da valia de tempos mais recentes, os valonguenses começaram por criar naturais dificuldades aos Dragões, mas estes abriram o marcador logo aos oito minutos, por intermédio de Gonçalo Alves. O número 77 portista deu início a um final de tarde inspirado com um golo de classe a finalizar um contra-ataque rápido. O Valongo reagiu e dispôs de dois livres directos num par de minutos, mas em ambos Nélson Filipe levou a melhor sobre Nuno Araújo (11m e 13m), tal como frente a Rúben Pereira, desta feita numa grande penalidade (18m). De bola parada em bola parada, foi precisamente desta forma que os anfitriões chegaram à igualdade, com Nuno Araújo a conseguir finalmente bater o guardião portista, em nova grande penalidade (19m). No minuto seguinte, Nuno Araújo voltou a estar frente-a-frente com Nélson Filipe, mas o número 10 voltou a negar-lhe o golo num livre directo. Ora, mais eficaz foi Gonçalo Alves, que apontou o segundo e terceiro golos da conta pessoal no encontro na marcação de livres directos (22m e 25m), dando uma vantagem de 3-1 ao FC Porto no caminho para o intervalo. A exibição de luxo de Gonçalo Alves conheceu novo capítulo com sete minutos decorridos na etapa complementar. Num lance de fino recorte técnico, o avançado portista fez o póquer e aumentou para 4-1 (32m), que Hugo Azevedo reduziu para o Valongo (37m) antes de Hélder Nunes rematar furiosamente para o 5-2 (38m). Com dez minutos para jogar, Reinaldo García elevou para 6-2 (40m) e o triunfo portista no Pavilhão Municipal de Valongo começou a ganhar contornos cada vez mais claros, ficando selado com o golo de Telmo Pinto (47m), no regresso a uma casa que conhece bem. Xavier Cardoso ainda bisou no espaço de poucos segundos, mas o vencedor do encontro estava mais do que encontrado. FICHA DE JOGO VALONGO-FC PORTO FIDELIDADE, 4-7 Campeonato Nacional, 10.ª jornada 5 de Dezembro de 2015 Pavilhão Municipal de Valongo Árbitros: José Pinto (Aveiro) e Rui Torres (Minho) VALONGO: Leonardo Pais (g.r.), Hugo Azevedo (cap.), Nuno Araújo, Xavier Cardoso e Henrique Magalhães Jogaram ainda: Rúben Pereira, João Ramalho, Diogo Seixas, Luís Melo e João Almeida Treinador: Paulo Pereira FC PORTO FIDELIDADE: Nélson Filipe (g.r.), Reinaldo García, Hélder Nunes, Gonçalo Alves e Jorge Silva (cap.) Jogaram ainda: Telmo Pinto, Rafa, Vítor Hugo e Álvaro Morais Treinador: Guillem Cabestany Ao intervalo: 1-3 Marcadores: Gonçalo Alves (8m, 22m, 25m, 32m), Nuno Araújo (19m), Hugo Azevedo (37m), Hélder Nunes (38m), Reinaldo García (40m), Telmo Pinto (47m), Xavier Cardoso (49m, 49m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Valongo-FC-Porto-Fidelidade-10a-jor-Campeonato-Nacional.aspx
«SUB-17 BATEM PAÇOS DE FERREIRA NO ÚLTIMO SUSPIRO Golo de Jorge Teixeira, aos 80+3, garante 12.ª vitória em 13 jogos na série B do Campeonato Nacional de Juniores B. Os Sub-17 bateram, este sábado, o Paços de Ferreira por 2-1, em partida da 13.ª jornada da série B do Campeonato Nacional de Juniores B, disputado no Campo de Treinos n.º1 do Paços de Ferreira, com golos de Afonso Sousa (29m) e Jorge Teixeira (80+3m). Com este resultado, os Dragões têm 12 vitórias e um empate na competição e são líderes destacados da prova, contando com 15 pontos de avanço sobre o Feirense (segundo classificado à hora de redacção deste artigo) e 16 sobre o Padroense (terceiro, com menos um jogo), o que praticamente os qualifica para a fase seguinte. Em Paços de Ferreira, a equipa portista encontrou um adversário a jogar num bloco muito baixo e extremamente preocupado em defender, enquanto os azuis e brancos demonstravam pouca criatividade no ataque, o que redundava num jogo pouco fluído e com poucas oportunidades de golo. Numa das situações em que os comandados de Bino conseguiram inculcar velocidade ao encontro chegaram à vantagem, por intermédio de Afonso Sousa, fazendo o 1-0 com que se chegou ao intervalo. Com 11 minutos disputados na segunda parte, e na única ocasião digna desse nome, a equipa da casa chegou ao empate (1-1); os Dragões, apesar de não conseguirem criar grandes ocasiões de perigo, dominavam a posse de bola e os momentos ofensivos do jogo, lançando-se ao ataque para conseguir mais uma vitória. A justiça no marcador chegou já nos descontos, com Jorge Teixeira a fazer o 2-1 no que foi uma vitória esforçada. Os Sub-17 alinharam com: Mário Évora (g.r.); Kakuba (Hélder Silva, 66m), Diogo Leite (cap.), Diogo Bessa e Miguel Almeida; João Lameira, Romário Baró (Fábio Borges, 55m) e Afonso Sousa; Mamadu Lamba, Jorge Teixeira e Rafael Braga (Leandro Cardoso, 52m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/sub-17-pacos-de-ferreira-fcporto-051215.aspx
«DRAGÃO ESMAGADOR CUMPRIU A SUA PARTE Vitória sobre o Vojvodina (37-15) foi a maior de sempre do FC Porto na Liga dos Campeões da EHF. O FC Porto bateu este sábado o Vojvodina (37-15), no Dragão Caixa, em jogo da décima e última jornada do grupo C da Liga dos Campeões da EHF. Conseguindo somar o sétimo triunfo em dez jogos, os azuis e brancos têm 14 pontos e esperam agora pelo resultado do La Rioja frente ao TATRAN Presov, na Eslováquia, para saberem se seguem em frente na competição. Num Dragão Caixa bem composto e sempre a funcionar como oitavo jogador, o FC Porto fez desde bem cedo o que lhe competia e foi “para cima” do Vojvodina como se de um jogo de uma vida se tratasse. O arranque demolidor dos Dragões, que contemplou um 4-0 aos cinco minutos e um 7-1 aos 12, deixou à vista as evidentes diferenças de qualidade entre as duas equipas. O FC Porto apresentou uma defesa sufocante e forçou vários erros ao adversário, capitalizando esses momentos com contra-ataques bem desenhados, grande parte deles finalizados por Ricardo Moreira, o melhor marcador portista nos primeiros 30 minutos, com cinco golos. Seria quase um crime esquecer Hugo Laurentino numa primeira parte que terminou com o FC Porto em clara vantagem no marcador: 16-7. O guarda-redes dos Dragões esteve absolutamente imperial entre os postes e encheu uma mão com defesas de grande nível, duas ou três das quais candidatas a entrar no top da jornada, tal como o golo de Miguel Martins numa conclusão de uma tripla aérea. Domínio absoluto dos azuis e brancos, que não abrandaram no regresso do intervalo e, volvidos dez minutos na etapa complementar, tinham já 15 golos de vantagem sobre a formação sérvia (24-9). Ora, a partir daqui, o Vojvodina aproveitou um certo relaxamento do FC Porto e reduziu para 24-14, mas as coisas rapidamente voltaram à normalidade, com os heptacampeões portugueses a selarem um triunfo tranquilo e folgado (37-15), o maior da história portista na Liga dos Campeões da EHF. António Areia e Ricardo Moreira, ambos com cinco golos, foram os melhores marcadores de um colectivo azul e branco em que todos os jogadores de campo fizeram pelo menos um remate certeiro. Hugo Laurentino, já o sublinhámos, foi um verdadeiro monstro na baliza do FC Porto, que terminou esta fase só com vitórias no Dragão Caixa. FICHA DE JOGO FC PORTO-VOJVODINA, 37-15 Liga dos Campeões da EHF, grupo C, 10.ª jornada 5 de Dezembro de 2015 Dragão Caixa Árbitros: Karim Gasmi e Raouf Gasmi (França) FC PORTO: Alfredo Quintana e Hugo Laurentino (g.r.); Gilberto Duarte (3), Yoel Morales (4), Miguel Martins (2), Alexis Borges (2), Hugo Santos (2), António Areia (5), Daymaro Salina (4), Gustavo Rodrigues (2), Ricardo Moreira (5), Rui Silva (2), Nuno Gonçalves (2), Jordan Pitre (2) e Michal Kasal (1) Treinador: Ricardo Costa VOJVODINA: Luka Arsenic e Perovic (g.r.); Nikola Arsenic (2), Orbovic, Todorovic (3), Pralica, Rastvortsev (2), Marjanovic (1), Smiljanic, Jovanovic (2), Nikolic (2), Stankovic (2), Trkulja, Vuckovic, Petrovic, Ranisavljevic, Gugleta (1) e Curkovic Treinador: Nikola Markovic Ao intervalo: 16-7» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Andebol-FC-Porto-Vojvodina-10a-EHF-Champions-League.aspx
«Unidade hoteleira de Amarante foi distinguida com o prémio Best of Wine Tourism O primeiro hotel vínico da Rota dos Vinhos Verdes recebeu uma distinção de excelência internacional. O Monverde Wine Experience hotel na Quinta da Lixa foi honrado com o prémio Best of Wine Tourism.» in http://portocanal.sapo.pt/noticia/76021/
(Monverde Wine Experience hotel na Quinta da Lixa)
«Bombeiros ajudam a fazer dois partos em menos de 24 horas Primeiro, foi no centro de saúde; depois, na ambulância, em plena A4. Os bombeiros de Amarante auxiliaram dois partos em menos de 24 horas, o primeiro no centro de saúde e o segundo, numa ambulância a caminho do hospital de Penafiel, disse à Lusa o comandante. Rui Ribeiro explicou à Lusa que os partos nestas condições são pouco comuns e mais raros ainda por terem ocorrido duas situações separadas por poucas horas. Na quinta-feira, João e Marta, bombeiros na corporação de Amarante há 12 anos, ajudaram à realização de um parto, nas instalações do centro de saúde da cidade. A corporação foi acionada para a situação de um parto pelas 11:50 daquele dia. "Saímos com a equipa para o local e deparamo-nos com um parto iminente", contou João Ribeiro. Auxiliados por uma enfermeira do centro de saúde, os dois bombeiros decidiram fazer o parto naquelas instalações. Os dois elementos dos Bombeiros de Amarante solicitaram, entretanto, a ajuda da equipa da viatura de suporte imediato de vida (SIV), que chegou antes ainda do nascimento, que ocorreu às 12:06. Hoje de madrugada, às 03:57, os bombeiros foram chamados para uma situação de parto iminente na localidade de Lufrei. Os voluntários fizeram o transporte da parturiente, de ambulância, em direção ao hospital Padre Américo, em Penafiel, mas tiveram de parar na A4, porque o parto estava iminente. A SIV e a VMER do Vale do Sousa foram ao encontro dos bombeiros. Segundo o comandante da corporação de Amarante, o parto correu bem e mãe e filha estão bem de saúde. Questionado sobre se a inexistência em Amarante de uma maternidade, encerrada há vários anos, potencia os partos nas ambulâncias, Rui Ribeiro desvalorizou a situação, frisando que os bombeiros conseguem transportar as parturientes para Penafiel, onde há todas as condições, de uma forma rápida.» in http://www.dn.pt/portugal/interior/bombeiros-ajudam-a-fazer-dois-partos-em-menos-de-24-horas-4915359.html