27/08/16

Mundo Pessoas - Ao longo dos últimos quatro anos, Kyle Cook sofreu vários eventos improváveis que a maior parte de nós (esperemos) nunca viverá.



«Homem sobrevive a aranha mortal, cobra venenosa e... um relâmpago

«Ele é uma ‘Lei de Murphy’ ambulante», considera o pai de Kyle Cook, o norte-americano que já sobreviveu a picadas potencialmente fatais de uma aranha e de uma cobra, e também viveu para contar a história depois de sentir a carga eléctrica de um relâmpago.

«Eu preciso de uma bolha protectora», afirmou Cook ao The Ledger.

O pai, Mike Cook, diz que quando vão juntos a um centro comercial, prefere caminhar afastado do filho, que é uma verdadeira «‘Lei de Murphy’ ambulante». (A Lei de Murphy indica, mais ou menos, que ‘tudo o que pode correr mal, vai correr mal, e no pior momento’).

Ao longo dos últimos quatro anos, Kyle Cook sofreu vários eventos improváveis que a maior parte de nós (esperemos) nunca viverá.

A 12 de Agosto de 2012, operava uma máquina de construção quando uma tempestade se abateu na zona. A máquina ficou presa num cabo metálico e o homem saiu para a soltar.

Foi então que caiu um relâmpago mesmo ao lado dele, a corrente espalhou-se numa poça, subiu pelas partes metálicas e entrou no seu corpo pela mão esquerda.

«Foi como se o [pugilista] Mike Tyson tivesse aplicado um jack hammer no meu queixo», recorda, conforme caiu para trás e ficou inconsciente durante cerca de um minuto.
«Os relâmpagos assustam-me muito desde então», sublinhou, citado pela Associated Press.

A picada de aranha foi em Abril, quando Kyle trabalhava como camionista. Foi picado mas como não queria deixar de ser pago, continuou a trabalhar até que a sua mão inchou e as dores tornaram-se insuportáveis.

Foi ao hospital e os médicos operaram-no para remover as toxinas do veneno.

Ainda hoje tem algumas limitações no uso da mão, e está desempregado porque a empresa despediu-o, devido ao excesso de faltas ao trabalho.

Recentemente, no dia 11 deste mês, o indivíduo cortava a relva quando ouviu um ruído estranho. Pensou que fosse do corta-relvas então desligou a máquina para tentar perceber.

Nessa altura virou-se e percebeu que se tratava de uma cobra venenosa. Depois de uns segundos paralisado de medo, começou a caminhar para trás muito devagar, mas pisou um galho e o ruído provocou a cobra.

«Nem sequer a vi a morder-me», disse Cook. «Apenas comecei a gritar e corri para a minha mulher».

A esposa, Sara, explicou que lavou a ferida e chamou os serviços de emergência, e depois levou o marido a um hospital em Lakeland.

«[Os médicos] disseram-me que a mordida não penetrou além do tecido gordo, e que portanto o veneno não entrou na minha corrente sanguínea».

Mas mesmo antes de todos estes incidentes, Cook já viveu muitas outras desgraças, entre ser mordido por um crocodilo que provocou acidentalmente quando pescava, até ser mordido por uma cobra pitão de um amigo, quando tentava dar-lhe de comer.

«Têm sido uns quatro anos difíceis», comentou. «Talvez ‘o de lá de cima’ [Deus] esteja a tentar chamar-me a atenção que algo está errado. Ou talvez eu tenha estado no sítio errado à hora errada toda a minha vida», afirmou.» in http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=839590

26/08/16

Portugal - As ilhas Selvagens já são patrulhadas em permanência pela Polícia Marítima e já é possível saber que tempo faz no ponto mais a sul de Portugal - com uma nova estação meteorológica.



«As Selvagens estão mais civilizadas

As ilhas Selvagens já são patrulhadas em permanência pela Polícia Marítima. E já é possível saber que tempo faz no ponto mais a sul de Portugal - com uma nova estação meteorológica. A Renascença acompanhou as recentes transformações no sub-arquipélago, que agora tem o dobro dos habitantes: quatro. Se para os espanhóis eram meros rochedos, Portugal quer que a casa da maior comunidade de cagarras do mundo (e primeira reserva natural do país) esteja cada vez mais próxima da civilização.

É a oitava vez em seis semanas que o navio "Cacine", o mais antigo da frota da Marinha portuguesa, percorre os 250 quilómetros que distam do Funchal à Selvagem Grande. Tem transportado, faseadamente, as cerca de 30 toneladas de material e equipamento necessárias para a instalação do novo posto da Polícia Marítima nas ilhas Selvagens.

O navio destacado para esta missão foi construído em 1969 para patrulhar o rio Cacine, na Guiné-Bissau, durante a Guerra Colonial. Quarenta e sete anos depois, serve uma missão que ajuda a garantir que Portugal não perde domínio marítimo, no ponto mais a sul do território português.

A missão resultou de uma colaboração da Marinha com elementos da Direcção-Geral da Autoridade Marítima.

A viagem deveria ter durado 12 horas, mas a ondulação obriga o comandante Rendeiro a um desvio à hora de almoço, para que a tripulação consiga manter a comida no prato e no estômago. Para quem não está habituado a estas viagens, a paisagem pela janela da cozinha não é animadora: ora céu, ora mar, ora céu, ora espuma das ondas que se confunde com o céu.

A rota é retomada aos ziguezagues para enganar o mar. Quando se aproxima uma onda mais forte, os mais experientes dizem "Lá vem ela". E lá vem ela bater com portas, partir pratos e deixar nódoas negras aos mais desprevenidos.

Depois de 14 horas a "levar pancada", à uma da manhã do dia seguinte, o "Cacine" chega às Selvagens. A tripulação decide dormir no barco, para depois começar a desembarcar todo o material e mantimentos necessários para 15 dias de estadia na Selvagem Grande.

Aos dois vigilantes da natureza, em permanência na ilha há décadas, juntam-se agora dois elementos da polícia marítima. No final de Setembro chega mais um elemento da capitania do posto do Funchal.

Mais depressa chegam os elementos da Polícia Marítima. Em seis horas, trazem do Funchal a lancha que vai ficar nas Selvagens a servir as patrulhas.

O novo posto da Polícia Marítima tem alojamento para três pessoas: dois polícias vão exercer funções fiscalização e um terceiro elemento da Capitania vai fazer o registo patrimonial de embarcações. No futuro vão ter também uma cela, para eventuais detenções.

A peça fundamental de toda esta operação é um radar. Inserido no programa "Costa Segura", vai permitir aos polícias que estão em permanência na Selvagem Grande monitorizar as embarcações que passam em território marítimo português.

Objectivos da presença da polícia nas Selvagens: promover segurança da navegação, fazer busca e salvamento, ajudar no combate à poluição e travar a pesca ilegal que tem vindo a ocorrer ao largo das Selvagens.

No limite, até situações como aquela em que activistas das Canárias puderam aqui içar a bandeira de Espanha, em 2014, podem ser evitadas.

Mas sobretudo, para os primeiros inquilinos do posto e novos habitantes das Selvagens, a sua presença "vem legitimar a autoridade do Estado [português]".

Na origem de um antigo diferendo com Espanha, enquanto tiverem o estatuto de ilhas, as Selvagens garantem que Portugal detém a Zona Económica Exclusiva sobre a região. Se, por outro lado, forem consideradas rochedos, a exploração das águas à volta do sub-arquipélago madeirense pode passar para o domínio espanhol.

Em 2015, Espanha retirou as objecções contra a proposta portuguesa à ONU para a extensão da plataforma continental, mas Portugal não está disposto a correr o risco de perder o controlo na região.

E com a instalação de um posto permanente da Polícia Marítima na Selvagem Grande, duplica-se, para já, a população: de dois passam a ser quatro os habitantes da ilha, em permanência.

"Um património natural absolutamente excepcional"


Em 2013, Cavaco Silva pôs as cagarras na ribalta nacional – e não se livrou das piadas. Quando o então Presidente da República, visitou as ilhas Selvagens, reagiu, ao espreitar um ninho: "Uma cagarra aqui! Bom dia!". Agora que Marcelo Rebelo de Sousa se prepara para visitar o sub-arquipélago, há alguma expectativa sobre a interacção do agora Presidente com as aves.

Para o ornitólogo José Pedro Granadeiro, a fazer investigação nas ilhas há 28 anos, estas aves marinhas são animais "fantásticos" e as Selvagens são "um património natural absolutamente excepcional". Hoje, há cerca de 30 mil casais de cagarra a nidificar nas Selvagens, mas há 50 anos a espécie estava a entrar em grande declínio com a caça intensiva para consumo humano.

As ilhas Selvagens têm quase três vezes mais área que o arquipélago das Berlengas

Nos anos 60, as ilhas eram privadas e o dono alugava os direitos de caça. A cada ano, no final de Setembro, quando os juvenis de cagarra já estavam maiores mas ainda nos ninhos, saíam campanhas do Funchal para caçar os animais, que eram esfolados e salgados.

Por ano, eram caçados entre 10 e 20 mil aves. E considerando que um casal de cagarra põe apenas um ovo por ano, caçar a única cria desse ano representa um grande impacto para a comunidade a viver nas ilhas, que é agora a maior colónia mundial da espécie.

O Estado português comprou as ilhas em 1971 e fez delas a primeira reserva natural do país. Mas a espécie já estava protegida desde o fim dos anos 60 por Alexander Zino.

Fascinado com o animal, o inglês, residente na Madeira, decidiu comprar todos os direitos de caça para que ninguém as pudesse matar. Mais tarde, este naturalista quis comprar as ilhas com financiamento da Fundo Mundial para a Natureza (WWF na sigla inglesa), mas o Estado Português acabou por ficar com as Selvagens, instituindo nessa altura a reserva natural.

José Pedro Granadeiro começou a viajar para as Selvagens com 21 anos e não se esquece da primeira vez que pegou numa cagarra mais velha do que ele.

A investigação dos biólogos que viajam até às ilhas com José Pedro Granadeiro centra-se na migração das aves. Já conseguiram saber que, no período migratório, as cagarras vão até à África do Sul.

"No fundo fazem a rota dos nossos descobridores. Aproveitam exactamente os mesmos ventos, utilizam técnicas muito semelhantes, utilizam os mesmos factores que os nossos descobridores usaram", diz o ornitólogo.

Colocar as Selvagens no mapa meteorológico

Até agora, as Selvagens eram o único ponto do mapa português que não tinha uma estação meteorológica. Para Víctor Prior, delegado regional do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), o maior desafio deste projecto foi o tempo.

A maior dificuldade não foi montar uma estação em terreno íngreme, mas ter apenas oito horas para descarregar todo o material do navio, levá-lo para terra e deixar tudo pronto antes de anoitecer. Conseguiu. E agora qualquer português vai poder consultar o tempo nas Selvagens.

A estação meteorológica das Selvagens foi montada em apenas oito horas

A estação está equipada com sensores para medir a temperatura do ar, a humidade relativa, a intensidade do vento, a radiação solar, a precipitação e temperaturas do solo. No futuro, com a recolha de dados, vai ser possível fazer estudos do clima. Diariamente, serão dados importantes para a vigilância e melhoria das previsões, mas também para as investigações científicas que decorrem nas ilhas. 

Esta estação meteorológica poderá também vir a ser útil para quem fizer turismo nas ilhas. Por ano, chegam às Selvagens cerca de 25 embarcações. Durante a visita da Renascença à Selvagem Grande, dois grupos franceses desembarcaram na ilha, um com destino às Canárias e outro com destino à Patagónia.

Dois grupos de turistas franceses visitaram a ilha no mesmo dia

Para Olivier, "é o início de uma longa viagem, ir de França à América do Sul. A Madeira e as Canárias ficam no caminho. As Selvagens ficam no meio e por isso estamos aqui. Saímos de França no dia 1 de Julho e vamos chegar à Patagónia no próximo ano".

Pierre partiu de Montpellier, em França, e tem como destino Lanzarote, nas Canárias. "Há dois dias descobrimos estas ilhas no mapa e achámos que seria boa ideia fazer uma paragem entre a Madeira e as Canárias", conta.

Quando perguntamos se estavam à espera de encontrar ilhas tão selvagens no meio do Atlântico, Pierre contrapõe: "Estou muito surpreendido porque não estava à espera de encontrar civilização aqui, mas na realidade há imensa civilização. Há polícias, há vigilantes, há jornalistas e ouvi dizer que em breve estará aqui o Presidente de Portugal".

Marcelo Rebelo de Sousa é o quarto Presidente a visitar as Selvagens, esta segunda, depois de uma passagem pela Madeira e pelas ilhas Desertas. O Presidente da República garantiu que não está preocupado com uma eventual perda de soberania das ilhas, só quer conhecê-las.» in http://rr.sapo.pt/especial/62147/as_selvagens_estao_mais_civilizadas


(DoCuMeNTáRio ► As ilhas Selvagens | Arquipélago da Madeira)


(Reserva natural das Ilhas Selvagens)


(Visita do CEMA às Ilhas Selvagens)

Região do Douro Turismo - O comboio histórico do Douro já transportou 5.677 passageiros nesta época marcada pelo regresso da locomotiva a vapor e numa altura em que faltam realizar 15 viagens até ao final da campanha.



«Comboio histórico do Douro atrai cada vez mais turistas

O comboio histórico do Douro já transportou 5.677 passageiros nesta época marcada pelo regresso da locomotiva a vapor e numa altura em que faltam realizar 15 viagens até ao final da campanha.

A CP deu início em junho à campanha 2016 do comboio histórico do Douro, que prevê a realização de 40 viagens até 22 de outubro, com partida da estação de Peso da Régua, distrito de Vila Real, até ao Tua, distrito de Bragança.

Segundo dados fornecidos à agência Lusa pela CP, até à última circulação, realizada na quarta-feira, foram transportámos 5.677 clientes (ida e volta) em 26 circulações, com uma taxa média de ocupação de 85,9%. Faltam ainda realizar 15 circulações até ao final da época.

Em 2015, foram realizadas 30 circulações e transportados 6.202 clientes, com uma taxa de ocupação média de 81,3%, enquanto, em 2014, foram concretizadas 18 viagens e contabilizados 3.384 clientes.

A CP referiu que os dados mostram que o comboio histórico “tem crescido e tem aumentado a sua capacidade de atrair clientes, uma vez que o aumento das circulações foi acompanhado do aumento da taxa média de ocupação”.


Comboio histórico do Douro CRÉDITOS: CP

A edição deste ano fica marcada pelo regresso da locomotiva a vapor que foi alvo de uma “intervenção inovadora” para substituir o carvão pelo diesel. Outra das novidades é a possibilidade de os passageiros fazerem a viagem na cabina, junto do maquinista e do fogueiro, com um bilhete especial que tem um custo de 300 euros.

O programa do comboio histórico na linha do Douro arrancou no final da década de 90 com uma composição constituída pela locomotiva a vapor 0186, construída em 1925 pela Henschel & Son, e por cinco carruagens antigas em madeira.

Em 2013, a CP procedeu a um conjunto de alterações à locomotiva a vapor com o objetivo de tornar o “comboio mais eficiente do ponto de vista operacional e energético” e mais “sustentável economicamente”.

A empresa explicou que a histórica locomotiva foi alvo de uma “inovadora intervenção” de forma a “substituir a anterior logística implicada (escolha do carvão, seu armazenamento, carregamento e alimentação da caldeira), pelo simples abastecimento do diesel”.


Um passeio com vistas únicas CRÉDITOS: LUSA

Com esta alteração, a máquina “fica melhor adaptada às exigências energéticas e ambientais do século XXI”, já que os 1500 quilos de carvão que eram consumidos por viagem de ida e volta (Régua-Tua) são substituídos por cerca de 400 litros de gasóleo. A nova caldeira é uma reprodução da original e permite “um funcionamento da locomotiva com menos fumo, sem cinza e sem riscos de incêndio”.

O comboio parte da Régua e segue até ao Tua, com vista para o rio Douro e as vinhas em socalco, em pleno Património Mundial da UNESCO. Durante todo o trajeto, há animação, assegurada por um grupo de cantares regionais e ainda um brinde com vinho do Porto. A primeira paragem é efetuada na estação do Pinhão, onde os passageiros podem ver os 25 painéis de azulejo do edifício principal e ainda visitar a loja Wine House.» in http://viagens.sapo.pt/planear/noticias/artigos/comboio-historico-do-douro-atrai-cada-vez-mais-turistas


(11-6-2016, comboio turístico do Douro na estação da Régua)


(Comboio Histórico do Douro)


(Comboio Turístico Douro)

Amarante Mancelos - Convento de Mancelos, Família Babo, Agosto de 1945, com a preponderância dos elementos femininos nesta fotografia, com dois jovens do elemento masculina a encimá-la.


(Família Babo, juntaram-se as mulheres nas escadas da entrada do Convento de Mancelos, em Agosto de 1945)


25/08/16

Desporto Futebol - O português Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, foi hoje eleito o melhor futebolista a atuar na Europa na época 2015/16.



«Ronaldo eleito o melhor jogador a atuar na Europa

Eleição teve lugar no Mónaco após o sorteio da fase de grupos da Liga dos Campeões.

O português Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, foi hoje eleito o melhor futebolista a atuar na Europa na época 2015/16. CR7 sucede assim a Lionel Messi que arrebatou o prémio na época passada e na primeira edição em 2010/11. Griezmann e Bale eram os jogadores que estavam também entre os finalistas.

Em 51 jogos disputados na época passada com a camisola merengue, o jogador português marcou 57 golos.

A eleição foi feita no Mónaco, por um conjunto de jornalistas de diversos países da UEFA.» in http://desporto.sapo.pt/futebol/liga_dos_campeoes/artigo/2016/08/25/melhor-jogador-da-europa
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(Muitos parabéns CR7 e também pelas felizes declarações da sua vitória)


(Cristiano Ronaldo - O Melhor Jogador da Europa 2016 HD)

Amarante Ôlo - Uma freguesia marcada pela sua ruralidade ancestral, pelo granito das suas casas, pelo verde da paisagem envolvente...


(O contraste entre o granito e o verde da paisagem: eis a marca da beleza, a simplicidade)

F.C. do Porto Atletas Internacionais - ​​O defesa uruguaio Maxi Pereira foi esta quarta-feira operado à perna direita depois de na terça-feira, no jogo da segunda mão do play-off da Liga dos Campeões frente à Roma, ter abandonado o relvado do Estádio Olímpico devido a lesão.



«MAXI OPERADO APÓS LESÃO SOFRIDA EM ROMA

Lance com De Rossi provocou ferida corto-contusa profunda na perna direita, com luxação do tendão tibial posterior.

​​O defesa uruguaio Maxi Pereira foi esta quarta-feira operado à perna direita depois de na terça-feira, no jogo da segunda mão do play-off da Liga dos Campeões frente à Roma, ter abandonado o relvado do Estádio Olímpico devido a lesão.

Após uma observação mais detalhada, ficou a saber-se da extensão real da lesão do camisola dois dos Dragões: ferida corto-contusa profunda com luxação do tendão tibial posterior. A operação decorreu no Hospital Santa Maria e foi dirigida pela equipa do professor Leandro Massada.

Decorria o minuto 39 do encontro, com o FC Porto em vantagem por 1-0, quando o médio italiano Daniele de Rossi atingiu com os pitons a perna do lateral portista, que, depois de uma primeira tentativa para continuar em campo, acabou por cair no relvado e ser substituído pelo mexicano Miguel Layún aos 45+2. Do lance resultou também o cartão vermelho direto para o italiano.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/maxi-operado-240816.aspx

24/08/16

Ledman LigaPro: F.C. do Porto B 2 vs Olhanense 1 - Jovens Dragões venceram o Olhanense, com golos de Fede Varela e Galleno.



«VITÓRIA RESOLVIDA AO “TIRO”

FC Porto B venceu o Olhanense por 2-1, com golos de Fede Varela e Galleno.

O FC Porto B somou esta quarta-feira a terceira vitória consecutiva na Ledman LigaPro, ao bater o Olhanense por 2-1, em jogo da quarta jornada da prova disputado esta quarta-feira no Estádio de Pedroso. Um golo na primeira parte, apontado por Fede Varela, e outro na segunda, da autoria de Galleno (na foto), construíram o triunfo que permite aos azuis e brancos manter o segundo lugar da classificação com nove pontos, menos um do que o líder Portimonense.

Luís Castro apresentou um onze com apenas uma alteração relativamente àquele que alinhou de início na vitória sobre o Leixões (2-1), em Matosinhos, na jogo do passado sábado: Rodrigo cedeu o lugar no lado direito da defesa a Fernando, que se estreou esta época com a camisola do FC Porto B, após ter estado ao serviço da seleção olímpica.

À procura de pontos para fugir ao último lugar da tabela, o Olhanense entrou com um ligeiro ascendente no jogo e criou a primeira ocasião de golo num remate cruzado de Virga que falhou o alvo por pouco. O lance despertou os azuis e brancos, que foram gradualmente assumindo o controlo do encontro, impondo maior intensidade no jogo, e foram chegando com perigo à área algarvia. À entrada para a meia hora da partida, Rui Pedro esteve perto de colocar o FC Porto B em vantagem no marcador (27m); depois foi Galleno que, de cabeça, levou a bola a passar muito perto da baliza de Léo (34m); e, já perto do intervalo, parece ter ficado uma grande penalidade por assinalar a favor dos portistas, por falta sobre Ruben Macedo.

Ao fim dos 45 minutos, os campeões da Ledman LigaPro tinham maior número de ataques, de remates, de cantos e mais posse de bola do que o adversário. Só faltava o golo, que acabou por surgir quando ainda não se tinham completado cinco minutos da segunda parte, num "tiro" forte e colocado de fora da área de Fede Varela que não deu hipóteses ao jovem guarda-redes do Olhanense – foi o segundo golo no campeonato do médio argentino, depois de ter marcado na partida frente ao Académico de Viseu, na segunda jornada (1-0)​.

Ao intervalo Luís Castro tinha trocado Chidozie por Rui Moreira que, por muito pouco, não ampliou a vantagem quando num cabeceamento levou a bola à trave da baliza dos auri-negros (52m). O Olhanense reagiu finalmente à supremacia dos Dragões, começou a surgir com algum perigo junto da área azul e branca e a ameaçar um empate que não surgiu, porque à entrada para o último quarto de hora da partida, com um portentoso remate portentoso de fora da área Galleno fez o 2-0 - belo golo do avançado brasileiro, que se estreou a marcar com a camisola do FC Porto B. A verdade é que os algarvios não desistiram do jogo, ainda conseguiram reduzir por intermédio do capitão Caubronne (87m) e foram à procura do empate, que os portistas não permitiram.

Na próxima jornada os portistas deslocam-se ao terreno do Freamunde, em encontro agendado para o próximo domingo, às 16h00.

FICHA DE JOGO

FC PORTO B-OLHANENSE, 2-1
Ledman LigaPro, 4.ª jornada
24 de agosto de 2016
Estádio de Pedroso, em Vila Nova de Gaia

Árbitro: Carlos Macedo (Évora)
Ássistentes: Paulo Miranda e Ângelo Carneiro
Quarto árbitro: Bruno Jesus

FC PORTO B: João Costa; Fernando, Verdasca, Chidozie e Luís Mata; Tomás Podstawski (cap.), Fede Varela e Graça (cap.); Ruben Macedo, Rui Pedro e Galeno
Substituições: Chidozie por Rui Moreira (46m), Ruben Macedo por Cláudio (70m) e Ruben Macedo por Sérgio Ribeiro (79m)
Não utilizados: Mbaye; Rodrigo, Rui Pires e Tony Djim
Treinador: Luís Castro

OLHANENSE: Léo; Redolfi, Fábio Marinheiro, González, Galassi, Virga, Tiago Duque, Jorman, Gerevini, Caubronne (cap.) e Leyzller 
Substituições: Fábio Marinheiro por Tiago Barros (51m), Lezyller por Vieira (54m) e Jorman por Aldair (69m) 
Não utilizados: Filipe Ferreira, Edgar Abreu, Aldair, João Oliveira e Carlos
Treinador: Cristiano Bacci

Ao intervalo:: 0-0
Marcadores: Fede Varela (49m), Galleno (73m) e Caubronne (87m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/fcportob-olhanense-4aj-ledmanligapro.aspx

Amarante Pessoas - As parteiras das freguesias e das Vilas, foram como instituições que permitiram que não morressem mais crianças à nascença, sem meios suficientes, mas com muita Alma.



«Miquinhas, a parteira da freguesia…

Vivíamos em meados do século passado, em que a mortalidade infantil foi sempre muito grande, assim como a taxa de mortalidade à nascença, igualmente, com números muito elevados. Nas freguesias do país, assim como nas do nosso concelho, existiam umas senhoras “habilidosas” que faziam os partos, acudindo às parturientes, nesse momento tão importante para uma mulher, como para a comunidade: o nascimento, o ato de dar à luz um novo ser. Numa altura em que as maternidades eram poucas, estavam, maioritariamente, nos grande centros de Lisboa e Porto e o resto, era paisagem... restavam os valiosos préstimos destas senhoras.

Miquinhas, a parteira da freguesia, era uma dessas bravas mulheres, cheias de coragem. Habituada a ajudar o seu pai desde tenra idade, sendo a sua preciosa auxiliar nos partos mais complicados das vacas, que muitas vezes morriam enquanto davam à luz os seus vitelos, ou morriam estes, ou ocorriam as duas situações, simultaneamente. Tal representava um rude golpe na economia familiar e às vezes comunitária, quando o gado era partilhado por todos, na produção de leite, na tração agrícola e na venda para abate e aproveitamento da sua carne.

Influenciada por isso ou talvez não, Miquinhas, começou a ser a parteira da freguesia, por volta dos seus vinte e sete anos de idade. Alguns conhecimentos desse mister foram-lhe transmitidos por uma velhinha que, uns anos antes de morrer e conhecendo a coragem e determinação da rapariga, lhe pediu para ser a sua colaboradora e futura seguidora, numa função crucial para a harmonia da freguesia. Essa foi a Dona Conceição da Quinta, que lhe ensinou tudo o que sabia, resultado de anos e anos de experiência de saber vivido. Micas sabia que a sua herança era pesada, dado que a Dona Conceição era muito respeitada por todos; afinal, foi este ser quase mágico, que os ajudou a sair para irem de encontro aos seus primeiros raios de luz...

Miquinhas, começava os seus partos, sempre que havia tempo para tal, por pedir às parturientes que bebessem dois copos grandes de vinho do Porto, de rajada, qual anestesia caseira e de certa forma, eficaz. As mulheres ficavam entre os estados de euforia e de adormecimento, sendo aparentemente mais fácil realizar os procedimentos necessários à conclusão efetiva e com sucesso dos partos. A Dona Conceição ao que constava, uma mulher alta e bastante forte de braços, uma autentica lavradeira à moda antiga que fazia frente com uma enxada a qualquer homem, chegava a adormecer as mulheres com um murro, quando estas de alguma forma estariam a impedir com as suas contorções desapropriadas, o normal desenrolar dos acontecimentos.

Quando falecia alguém neste processo, o recém nascido, a Mãe, ou os dois, Micas ficava muda por três a quatro dias, bebendo o que sobrava da garrafa de vinho do Porto, para apaziguar a sua mágoa. Sentia o peso da responsabilidade de garantir que todos nascessem na comunidade, tranquilamente; quando falhava ficava zangada consigo mesmo, tentando de alguma forma aquilatar com o efeito da bebida, o seu quinhão de responsabilidade na fatalidade. Pesado fardo este, para pouco retorno, pois estes serviços eram prestados de forma gratuita, aceitando por tradição, apenas alguns víveres que lhe oferecessem, frangos, anhos, coelhos, bens alimentares, como arroz, açúcar e café, assim como o vinho do Porto, que se foi tornando um vicio de Miquinhas. A sua vida difícil e as contrariedades que foi vivendo, tiveram no precioso néctar do Douro, algum conforto imediato que, pagou caro no futuro, pois viria a morrer de uma cirrose alcoólica fatal, com apenas cinquenta e cinco anos de idade.

Houve um dia muito feliz para a Miquinhas: um parto de gémeos, duas meninas que a deixaram ufanosa e contente. Um parto muito difícil, mas que pelo seu êxito total, levou a que na aldeia não se falasse doutra coisa por muitos dias, sendo a coragem e a resistência da parteira elogiados e lembrados por vários anos. Sempre que via as meninas, chamava-lhes meus anjos e fez questão de ser madrinha das duas, não aceitando mais nada em troca do que isso: o que representava muito para esta mulher simples.

Claro que, nos dias que correm, em que Portugal, apesar dos constrangimentos orçamentais, está muito bem situado nos números reduzidos de mortalidade à nascença, será muito fácil criticar o trabalho destas corajosas mulheres. São críticas, a meu ver, anacrónicas, pois se não fossem estes seres mágicos, morreriam muito mais bebés à nascença, temos que ver que no Portugal da época, a nível dos meios rurais, a medicina era feita por médicos isolados nos seus consultórios, cobrindo áreas geográficas e populacionais muito grandes.

Quanto a mim, nunca foi feita uma verdadeira homenagem a estas mulheres coragem, algumas até que eram enfermeiras, ainda me lembro delas com a alcunha significativa de “parteira”, que se deslocavam aos lares das parturientes para realizar o seu mister, com as condições da época e, sim, faziam autênticos milagres, com os parcos recursos de que dispunham. A todas elas que já partiram, que Deus as guarde em bom lugar e aqui fica a minha singela, mas sentida homenagem a estes seres quase que, da ordem do sagrado!» in http://birdmagazine.blogspot.pt/2016/08/miquinhas-parteira-da-freguesia.html


Sótão Encantado - "Já Nasceu Um Filho"



Adoração dos Pastores: "JÁ NASCEU UM FILHO"

Olhando da janela
Numa noite linda e fria
Vi uma estrela que brilhava
E beleza ao céu trazia
Os pastores me disseram
Que os anjos tinham mostrado
Numa manjedoura em Belém
E haviam proclamado que
Refrão:
Já nasceu um Filho
Nascerá um sol,
Já nasceu o Salvador
Para os filhos do Senhor!

(repete)

Até uma manjedoura,
Os pastores eu segui

E lá vi um menino
Com seu rosto a reluzir
Mãe e Maria o segurava
E em seu coração guardou
Todas aquelas maravilhas
Desde que tudo começou
E agora

(repete refrão)

Palácios ou veludos
Para o nosso Rei não há
Mas sua vinda é proclamada
Com os anjos a cantar:


(repete refrão)

Cidade de Ovar - A Comissão Europeia atribuiu a Indicação Geográfica Protegida (IGP) ao Pão de ló de Ovar, sendo este o 17.º produto português a receber a designação, hoje publicada no Jornal Oficial da União Europeia.



«Bruxelas classifica Pão de Ló de Ovar como produto protegido

A Comissão Europeia atribuiu a Indicação Geográfica Protegida (IGP) ao Pão de ló de Ovar, sendo este o 17.º produto português a receber a designação, hoje publicada no Jornal Oficial da União Europeia.

O Pão de Ló de Ovar - e a sua miniatura conhecida por Infantes - é um produto de pastelaria à base de ovos, sobretudo gemas, açúcar e farinha.

Apresenta-se dentro de uma forma revestida com papel branco, com o formato de uma 'broa', de massa leve, cremosa, fofa e de cor amarela designada por 'ló'. Tem uma côdea fina acastanhada dourada levemente húmida e com o interior de textura húmida.

O produto que agora recebeu a IGP é confecionado no concelho de Ovar, freguesias de Esmoriz, Cortegaça, Maceda, Arada, Ovar, S. João, S. Vicente e Válega.

IG // SB

Lusa/fim» in http://24.sapo.pt/article/lusa-sapo-pt_2016_08_24_1120943825_bruxelas-classifica-pao-de-lo-de-ovar-como-produto-protegido


(Pão de ló de Ovar)


(Receita de Pão de Ló de Ovar)


(Oliveiras da Serra - Pão de Ló de Ovar)

23/08/16

Liga dos Campeões - Roma 0 vs F.C. do Porto 3 - Dragões venceram inapelavelmente em Roma e estão pela 21.ª vez na fase de grupos da prova milionária.



«CARÁTER E PERSONALIDADE DE CHAMPIONS

Dragões venceram inapelavelmente em Roma (3-0) e estão pela 21.ª vez na fase de grupos da prova milionária.

​O FC Porto venceu esta terça-feira a Roma (3-0), no Estádio Olímpico, garantindo assim o acesso à fase de grupos da Liga dos Campeões pela 21.ª vez na sua história, sendo um recordista de presenças na prova a par de Barcelona e Real Madrid. Numa noite de gala para os Dragões, Felipe (8m), Layún (73m) e Corona (75m) fizeram os golos portistas que gelaram a Cidade Eterna.

Se a Roma entrou melhor no jogo da primeira mão, na Invicta, o FC Porto não lhe ficou a dever nada no reencontro no Estádio Olímpico da capital italiana. Apesar de o primeiro lance de relevo ter sido protagonizado por Nainggolan, obrigando Casillas a aplicar-se (2m), ficou por demais evidente a entrada personalizada dos Dragões, que demoraram apenas oito minutos a fazer história na terceira viagem europeia à Cidade Eterna. Num livre exemplarmente cobrado por Otávio, Felipe surgiu solto de marcação ao segundo poste e cabeceou para o fundo das redes, estreando-se a marcar pelo FC Porto ao quarto jogo oficial com a camisola azul e branca.

O primeiro momento de festa pertenceu aos mais de 200 adeptos portistas que se deslocaram ao Estádio Olímpico de Roma, que assim viram in loco o primeiro golo da história do FC Porto na capital italiana. Em desvantagem no jogo e na eliminatória, a Roma aumentou a pressão e voltou a ameaçar a baliza de Casillas, primeiro por Dzeko (30m) e depois por Salah (38m), mas o guardião espanhol mostrou-se sempre muito atento. Pouco depois, De Rossi viu o cartão vermelho direto por uma entrada bárbara sobre Maxi Pereira, que até motivou a substituição do lateral uruguaio por Layún. Decisão acertadíssima do polaco Szymon Marciniak no caminho para o intervalo, que só não chegou com 2-0 a favor do FC Porto porque Herrera ficou a centímetros da glória.

Se o vermelho direto a De Rossi não deixou margem para qualquer dúvida, o mesmo se pode dizer da expulsão de Emerson Palmieri. O lateral brasileiro teve uma entrada igualmente bárbara sobre Corona e também viu o vermelho direto, em mais uma decisão justa e corajosa de Szymon Marciniak. A jogar contra nove, o FC Porto teve ainda mais espaço para jogar e a ameaça do 2-0 foi constante, mas a Roma não baixou os braços e colocou os Dragões em sentido sempre que teve oportunidade. Só que, num dos muitos contra-ataques esboçados pelo FC Porto, Layún contornou Szczesny e atirou para a baliza deserta, sentenciando de vez a eliminatória (73m). Pouco depois, de novo ao ritmo mexicano, Corona fez o 3-0 e fechou as contas de mais uma noite europeia à Porto (75m). Na quinta-feira, no Mónaco, o FC Porto será uma das 32 equipas presentes no sorteio da fase de grupos da Liga dos Campeões. Pela 21.ª vez na história.

Ficha do Jogo» in http://www.fcporto.pt/pt/futebol/fichas-de-jogo/Pages/roma-fc-porto-play-off-2016-17.aspx




(AS Roma vs FC Porto | 0-3 | Highlights & All Goals | Champions League 2016)

Amarante Literatura - Ano de 1952, em que morreu o Grande Escritor, Pensador e Poeta Amarantino Teixeira de Pascoaes, que teve uma premonição durante a Procissão do Enterro, perante a Figura de Cristo!


Jesus Cristo, óleo de Teixeira de Pascoaes



«Na Semana Santa íamos sempre para casa do Tio João, na vila, para ver a procissão do enterro, na noite se sexta-feira.

As varandas enfeitadas com colchas de damasco e lamparinas acesas enchiam-se de espectadores amigos.

E a procissão subia a rua íngreme num passo cadenciado. Os penitentes, com archotes iluminando o negrume da noite, seguiam o andor do Senhor morto. Fixamos a figura de Cristo e temos a sensação de que Ele nos segue com os olhos.

Pascoaes estava habituado a assistir a esta procissão,

Mas, nesse ano de 1952, ficou emocionado. Exclamou:«Parece que Ele me olhou com intenção!»

Foi o último ano de vida do Poeta.» in Fotobiografia, "Na sombra de Pascoaes", de Maria José Teixeira de Vasconcelos. 

Música Jazz - Matt Bianco é uma banda britânica de pop, jazz e bossa nova formada em 1983 por Mark Reilly.


Matt Bianco - "More Than I Can Bear" - (official video)´


Matt Bianco - "More Than I Can Bear" - (Live)


Matt Bianco - "Dancing in the street" - (1984)


Matt Bianco - "Don't Blame it on that Girl"


Matt Bianco - "Half A Minute"


Matt Bianco - "Lost in you"


Matt Bianco - "Whose side are you on?"


Matt Bianco - "Sneaking out the back door"


Matt Bianco - "Yeh Yeh"



«Matt Bianco

Matt Bianco é uma banda britânica de pop, jazz e bossa nova formada em 1983 por Mark Reilly. Matt Bianco começa por ser um espião cuja história é contada na letra e videoclip de "Who´s side are you on?"

O 1º álbum, editado em 1984, foi um grande sucesso. Seguiu-se Matt Bianco em 1986 e Indigo em 1988. Este dois últimos com novos elementos, uma vez que pouco depois do 1º álbum ser editado, 'Basia Trzetrzelewska', uma polaca ainda desconhecida do grande público, abandonar a banda de Mark Reilly para seguir uma carreira a solo.

Algumas das canções mais conhecidas são: More Than I Can Bear, Who´s side are you on?, Half a minute, Get out of your lazy bed, Wap Bam Boogie, Yeh-Yeh e Don´t blame it on that girl.

Em 2004, o trio original reúne-se novamente e edita 'Matt´s mood' que inclui o tema 'Matt´s mood III'. O som deste álbum abate-se sobre o estilo 'Bossa Nova'.

Em 2009, depois do trio se separar novamente, Reilly e Fisher editam 'Hifi Bossanova' editado no verão de 2009. Um novo álbum 'Hideaway' foi editado em Novembro de 2012, no Japão, vai chegar à Europa em 2013.


Mais recentemente, a banda de Mark Reilly, veio a Portugal para a 3 de Agosto de 2010 dar um concerto em Albufeira, que foi, segundo a imprensa e a promoção locais "Um grande concerto pop com sabor a nostalgia..."» in https://pt.wikipedia.org/wiki/Matt_Bianco


"More Than I Can Bear
Matt Bianco

Thought that I was over you.
How I was mistaken -
Why did I bump into you,
And start this chain reaction?
I felt it building up inside
When suddenly it was more than I could bear, more than I could bear.

When I saw you walking down the road with someone new,
I couldn't believe that it was true, it was true

I find it hard to sleep at night,
This jealousy is burning bright 
Visions of somebody else
Torment me to destruction.
I think of him making, making love to you
And it's more than I can bear, more than I can bear.

When I saw you walking down the road with someone new,
I couldn't believe that it was true, it was true.
When I saw you walking down the road with someone new,
I closed my eyes, I know I'm over you, over you"

22/08/16

Amarante Mancelos - Mais uma fotografia do Adro da Igreja Românica de Mancelos, o eirado, com a matriarca e filhos da Família Sousa, datada de setembro de 1957.


(Amarante Adro da Igreja de Mancelos, Setembro de 1957)

Amarante Literatura - A propósito da Homenagem da Academia de Coimbra a Teixeira de Pascoaes, o Nobel Português, Egas Moniz, teceu relevantes elogios literários e humanos ao Poeta Amarantino.



«Na sede da Academia abriu a Exposição Bibliográfica onde figurava a colectânea intitulada «A Teixeira de Pascoaes», com depoimentos e desenhos de todos os escritores, poetas e artistas portugueses e alguns brasileiros, que quiseram associar-se a esta homenagem.

O Prof. Egas Moniz dizia: 

"Não forçou a originalidade, equilibrada companheira dos seus arroubos de inspiração, nem se prendeu a preocupações de escolas, nem se submeteu a influências de meios literários estrangeiros. Os seus versos, os seus poemas em prosa, são produto de um raro temperamento de artista no convívio com a natureza e na vibratilidade de sentimentos apurados no equilíbrio de uma mentalidade de eleição."

"Nunca se prendeu aos sortilégios dos aduladores, nem se arredou um passo do caminho da dignidade e da independência. Nunca se afastou da nobreza de sentir que é timbre dos grande caracteres."» in Fotobiografia "Na Sombra de Pascoaes" de Maria José Teixeira de Vasconcelos.
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