27/08/13

Arqueologia - Os resultados das primeiras sondagens arqueológicas das estruturas que terão sido construídas antes da chegada dos portugueses aos Açores são apresentados hoje.

Uma das 140 pirâmides estudadas pelos arqueólogos na Madalena do Pico. Foram todas construídas em pedras basálticas de origem vulcânica conhecidas por biscoitos. Algumas chegam a ter 13 metros de altura (o equivalente a um prédio de habitação de quatro andares) e câmaras no seu interior.

«Arqueólogos revelam segredos das pirâmides da ilha do Pico

Os resultados das primeiras sondagens arqueológicas das estruturas que terão sido construídas antes da chegada dos portugueses aos Açores são apresentados hoje.

Anzóis, pontas de metal, ossos, conchas, pesos de redes de pesca, utensílios feitos de basalto, carvões e fragmentos de peças de cerâmica, foram descobertos nas primeiras sondagens arqueológicas autorizadas pelo Governo Regional dos Açores (Direção Regional da Cultura) às misteriosas estruturas piramidais da Ilha do Pico.

As pirâmides estão quase todas concentradas numa área de 6 km2 no concelho da Madalena, junto à costa oeste da ilha dominada pela montanha mais alta de Portugal (2351 metros) e a divulgação pública das descobertas é feita hoje às 21h00 numa conferência na Câmara da Madalena.  

As sondagens foram feitas por Nuno Ribeiro e Anabela Joaquinito, que estão entusiasmados com os depósitos de artefactos antigos que encontraram, e que tudo indica serem muito anteriores à data da descoberta dos Açores pelos portugueses (1427).

Mas os dois arqueólogos da Associação Portuguesa de Investigação Arqueológica (APIA), que estão a ser apoiados pela Câmara Municipal da Madalena, têm um vasto trabalho de prospeção pela frente: há dezenas de pirâmides no local, que chegam a atingir 13 metros de altura, o equivalente a um prédio de habitação de quatro andares. Mas para já estudaram 140, algumas destruídas ou parcialmente derrubadas por sismos ou pela ação humana.

A tradição baseada na memória popular e os poucos estudos etnográficos existentes indicam que "estas estruturas, conhecidas por maroiços, datam dos séculos XVII a XIX, justificando-se a sua construção pela necessidade da limpeza dos solos para a agricultura", explica Nuno Ribeiro. De facto, a palavra maroiço significa monte de pedras associado à limpeza de terrenos agrícolas.

Estruturas semelhantes no Mediterrâneo

Mas esta explicação não convence o presidente da APIA, porque "existem várias edificações com mais de dez metros de altura, seguindo a mesma orientação geográfica". E porque no território português "não encontramos esta opção arquitetónica em mais nenhum local". Em contrapartida, "há paralelos arquitetónicos com regiões do Mediterrâneo - na ilha da Sicília junto ao Monte Etna, por exemplo".

Anabela Joaquinito conta que quando foram mostradas à população da Madalena fotos das construções da Sicília, "disseram que eram iguais aos maroiços". A arqueóloga que estudou a indústria lítica (tecnologia de trabalho da pedra) e é diretora do Departamento de Pré-história da APIA, sublinha que há outros indícios arquitetónicos da origem pré-portuguesa das pirâmides do Pico, como "a existência de degraus e a decoração com pináculos no topo". No topo de uma das construções estudadas foi também encontrado um piso circular que parece ser a base de uma habitação.

Uma das estruturas é um complexo arquitetónico que inclui edifícios piramidais organizados de forma a criar uma grande praça. "Esta organização do espaço não pode ser explicada apenas através da limpeza dos terrenos, pois terá envolvido um grande planeamento e um trabalho coletivo que demorou alguns anos a construir, seguindo sempre o mesmo projeto arquitetónico", argumenta Nuno Ribeiro.

"Mais espantoso é o facto de estas estruturas obedecerem às mesmas orientações das outras pirâmides, com aparentes motivações astronómicas e sugerindo rituais funerários", acrescenta o arqueólogo.  

"Sinto-me no México"

"Sinto-me no México", garantiu Romeo Hristov, arqueólogo da Universidade do Texas em Austin (EUA), quando visitou os maroiços do Pico em abril passado. Hristov pertence à corrente académica que defende a existência de contactos regulares entre as antigas civilizações do Mediterrâneo e da América.

"As estruturas do Pico são muito perfeitas, implicam uma enorme quantidade de trabalho que não se justifica apenas pelas necessidades da atividade agrícola", considera o arqueólogo. Por outro lado, "há uma orientação astronómica rigorosa, rampas de acesso e escadas associadas ao conceito de estrutura sagrada".

E no complexo "que liga vários edifícios piramidais encontram-se elementos comuns a pirâmides em todo o mundo, como uma praça ampla para cerimónias". Mas uma conclusão definitiva sobre a origem das estruturas "vai depender das escavações arqueológicas, que são fundamentais".

E também "das datações dos materiais encontrados que forem feitas em laboratório", esclarece Anabela Joaquinito. A arqueóloga explica ainda que algumas destas pirâmides têm câmaras no seu interior e uma delas foi objeto de sondagens arqueológicas. "A câmara é pequena e o corredor de acesso demasiado estreito e longo, não seria prática para quaisquer usos agrícolas".

Regularidade na orientação das pirâmides

"O que mais me impressionou foi a regularidade da orientação das pirâmides do Pico, embora acredite que nem todas foram construídas na mesma época. Esta regularidade é evidente no mapa com a sua localização feito pela Câmara da Madalena", afirma por sua vez Fernando Pimenta.

O diretor do Departamento de Arqueoastronomia da APIA usou ferramentas de informação geográfica nesta primeira investigação e concluiu que a maioria das pirâmides está orientada no sentido sudeste/noroeste.

Sudeste é a direção do vulcão da ilha do Pico e noroeste corresponde ao ocaso do sol no solstício de verão, que acontece sobre a ilha do Faial, muito próxima do Pico. Quanto às restantes pirâmides, têm uma orientação perpendicular às primeiras.

Fernando Pimenta admite que "parece ser intencional - e não apenas uma coincidência - a orientação geográfica das construções e a escolha do local para a sua implantação".

Uma concentração tão grande de pirâmides num intervalo tão pequeno de azimutes (o azimute é a medida regular do horizonte contada a partir do norte geográfico) e com esta regularidade, significa que há intencionalidade, "mas claro que esta conclusão não é tão definitiva, do ponto de vista estatístico, como seria se as estruturas estivessem espalhadas por toda a ilha e não apenas concentradas numa pequena área do concelho da Madalena".

O arqueoastrónomo adianta também que as regras de orientação "parecem obedecer a princípios que incorporavam algum ritual relacionado com o solstício de verão".

"Defesa da verdade histórica"

Entretanto, o presidente da Câmara da Madalena salienta que "o envolvimento do município neste processo é norteado pelo forte empenho na defesa da verdade histórica e na necessidade de conhecer e preservar as raízes do nosso povo", o que "é do interesse de todas as instituições, sejam elas científicas, políticas ou outras, incluindo o Governo Regional dos Açores".

Mas a prova definitiva da origem pré-portuguesa das pirâmides "terá de ser obtida através de uma datação clara e inequívoca dos materiais encontrados", insiste José António Soares, reconhecendo que a comprovação de todos estes achados permitirá novas oportunidades de desenvolvimento turístico.

"Não queremos apagar a história açoriana mas sim acrescentar algo à história já conhecida e, se possível, enriquecê-la com os novos dados disponíveis", acrescenta o autarca.» in http://expresso.sapo.pt/arqueologos-revelam-segredos-das-piramides-da-ilha-do-pico=f827624#ixzz2dCS6qGyf


(Turismo nos Açores - Ilha do Pico)

Cidade de Penafiel: Confraria do Melão Casca de Carvalho apresentou novo conceito e imagem da Compota de Melão Casca de Carvalho.



«Penafiel: Confraria do Melão Casca de Carvalho apresentou novo conceito e imagem da Compota de Melão Casca de Carvalho

As Confrarias, como a do Melão Casca de Carvalho, são associações particulares sem fins lucrativos que têm como objetivos difundir, promover e defender os produtos aos quais estão associadas, transportando consigo a cultura dos povos.

Promover os produtos locais é defender a cultura passada de geração em geração. É dinamizar a economia local, com a consequente criação de emprego, fomentando a fixação da população no meio rural.

A Confraria do Melão Casca de Carvalho, já com seis anos de existência, tem por objetivo a defesa, o prestígio, a valorização, a promoção e a consolidação da qualidade do Melão Casca de Carvalho. Pretendendo alargar a sua área de influência a todas as zonas produtoras de Melão, das três variedades registadas.

O VIII Capítulo Geral, assembleia magna da confraria, teve lugar no dia 25 de agosto, seguindo-se a IX Entronização, cerimónia na qual foram aceites mais dez confrades.

Associaram-se a esta cerimónia algumas confrarias amigas que participaram também do desfile que percorreu uma das artérias principais da cidade de Penafiel, da Igreja da Misericórdia até ao Sameiro, onde foi efetuada a prova do Melão Casca de Carvalho e o Verde de Honra, no restaurante Penafidelis, a que se seguiu o almoço comemorativo.

Numa palestra presidida pela engenheira Hortense Fernandes, foi dado conta dos resultados da investigação que está a ser efetuada na Universidade de Trás os Montes sobre as propriedades organoléticas do melão Casca de Carvalho.

Foi também apresentado o novo conceito e imagem desenvolvidos para a Compota de Melão Casca de Carvalho, produto de produção limitada, e design exclusivo e arrojado, com características únicas, com um forte valor agregado e direcionado para um público Gourmet.» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MjoiMjAiO3M6MTA6ImlkX25vdGljaWEiO3M6NDoiNzYwMyI7fQ==

Amarante - Casa do Rio, na freguesia de Ôlo, bem ao lado do rio com o mesmo nome...


(Há locais assim, em que as casas estão em harmonia com a paisagem, como neste caso, em Ôlo, Amarante)


26/08/13

Amarante Incêndios - A proteção civil de Amarante receia que a área ardida este ano no concelho venha a ultrapassar os 2.600 hectares de 2005, um dos piores anos de sempre, admitiu à Lusa o vereador Hélder Ferreira.

Incêndios (Lusa)

«Amarante: proteção civil receia novo recorde de área ardida

Em 2005 arderam 2.600 hectares

A proteção civil de Amarante receia que a área ardida este ano no concelho venha a ultrapassar os 2.600 hectares de 2005, um dos piores anos de sempre, admitiu à Lusa o vereador Hélder Ferreira.

«De certeza que se vai bater esse recorde», alertou o responsável pela proteção civil municipal.

Apesar da sucessão de incêndios que tem destruído, nas últimas semanas, muitas centenas de hectares de mata, em Amarante, o vereador, disse acreditar que «o pior esteja para vir».

Hélder Ferreira recordou que a maioria dos incêndios dos últimos dias tem ocorrido em zonas próximas das serras do Marão e da Meia Via, as mais sensíveis do concelho, fazendo temer que aquelas áreas possam ser «o próximo alvo».

A proteção civil de Amarante suspeita que a maioria dos fogos florestais tem origem criminosa, dando como exemplo o facto de, no sábado, ter deflagrado vários incêndios, praticamente em simultâneo, em vários pontos do concelho.

«É tudo muito estranho», acentuou o vereador, alertando para o cansaço que os efetivos vão evidenciando.

«Têm sido dias muito violentos, com uma sucessão de incêndios que não dão tempo para os efetivos recuperarem», explicou.

O responsável elogiou o «trabalho heroico» dos meios humanos no terreno, apesar da "frustração" que sentem quando percebem que ¿atrás de um incêndio surge logo outro¿.

No sábado e no domingo, o incêndio que queimou mato, giestal e floresta nas freguesias de Gondar e Carvalho de Rei deixou um rasto de cerca de 300 hectares.

«Tivemos várias casas em risco», disse o vereador.

No combate, estiveram dezenas de efetivos, auxiliados por um helicóptero bombardeiro.

O fogo foi dado como controlado às 15:00 de domingo, mas sucederam-se os reacendimentos.

Às 15:30 desta segunda-feira, as chamas lavravam ainda em Gondar e Salvador, consumindo mato, mas também zona de pinhal.

No terreno encontram-se 31 bombeiros.» in http://www.tvi24.iol.pt/503/sociedade/incendio-amarante-area-ardida-protecao-civil-bombeiros-tvi24/1483432-4071.html

Cidade do Marco de Canavezes - Aquele que seria o primeiro enterro no novo espaço do cemitério da freguesia de Fornos, em Marco de Canavezes, acabou por se transformar num caso insólito, previsto para domingo de manhã, teve que ser inesperadamente adiado, tudo por causa de uma rocha.

Funeral interrompido por falta de sepultura

«Funeral interrompido por falta de sepultura

Coveiro descobre pedra quando abria uma cova na zona nova do cemitério de Fornos, inaugurada há uma semana. O insólito ocorreu no domingo e o defunto ainda não foi enterrado.

Aquele que seria o primeiro enterro no novo espaço do cemitério da freguesia de Fornos, em Marco de Canavezes, acabou por se transformar num caso insólito. Previsto para domingo de manhã, teve que ser inesperadamente adiado. Tudo por causa de uma rocha.

A situação caricata ocorreu no preciso momento em que se ia sepultar o defunto. "O coveiro não conseguia abrir mais 50 centímetros na cova porque por baixo é só rocha", relata um cidadão ao Expresso, que pediu o anonimato. O local situa-se numa área que resulta de obras de ampliação e foi inaugurada no passado dia 18. Esta segunda-feira, o falecido aguarda na capela que a situação seja resolvida, adianta, enquanto se vêem "martelos pneumáticos de grande potência a rebentar estas rochas".

A Câmara Municipal de Marco de Canavezes confirma ter sido detetado o problema pela necessidade do enterramento, e garante que foi "posto em marcha, no imediato, um plano de contingência com os técnicos da autarquia".

Armando David, do gabinete de imprensa da autarquia, afirma ser prematuro adiantar se esta é uma situação pontual ou se resulta de uma má avaliação, contudo, ressalva que esta ampliação "entregue a um empreiteiro por concurso público" resulta da necessidade de resolver a questão de um cemitério "sobrelotado" e cujo projeto teve início em "meados do ano passado". "A obra não foi feita à pressa", sublinha, e admite até que se possa "estar a fazer um aproveitamento de toda a situação por ser ano de eleições autárquicas". 

Um dia depois, a Câmara garante não ter recebido qualquer contacto de familiares do falecido e adianta que "a avaliação continua a ser feita no terreno, sendo o objetivo prioritário resolver a situação em causa", e remete para mais tarde mais detalhes num relatório oficial. 

Segundo a autarquia, este novo espaço do cemitério insere-se num contexto de "pré-compromisso" com as famílias para a aquisição das campas.» in http://expresso.sapo.pt/funeral-interrompido-por-falta-de-sepultura=f827497#ixzz2d7EKN62m

Corrupção - A Inspecção-Geral das Autarquias Locais (IGAL) admite a sua incapacidade para realizar, sequer, uma inspecção por mandato a cada um dos 279 municípios do continente e, muito menos, para avançar com acções-surpresa.

Maria José Morgado dirige DIAP de Lisboa e queixa-se de limitações e poucos meios

«Estado incapaz de fiscalizar corrupção nas autarquias

Relatório do Ministério da Justiça reconhece "lacunas" e "falhas de funcionamento" no combate ao crime económico.

A Inspecção-Geral das Autarquias Locais (IGAL) admite a sua incapacidade para realizar, sequer, uma inspecção por mandato a cada um dos 279 municípios do continente e, muito menos, para avançar com acções-surpresa.

A entidade lembra que conta apenas 31 inspectores quando se previa que fossem 110.

A informação surge num relatório do Ministério da Justiça (MJ) que analisa a capacidade de o Estado em combater a corrupção depois de em Setembro o Parlamento ter aprovado oito medidas de reforço contra este tipo de crime.» in http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1885245
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É por estas e por outras que nas autarquias se passa o que se passa hoje: as autarquias são autênticos centros de eternização do poder, sem olhar a meios para tal, onde os Presidentes de Câmara passam a Presidentes das Assembleias Municipais e ex-vereadores de pelouros sensíveis aos interesses, concorrem às autarquias... quererão ser eternos "donos" das localidades?...



(NÚMEROS DA CORRUPÇÃO NAS AUTARQUIAS)

Criminalidade - A empresa de informática J.P. Sá Couto, criadora do computador Magalhães, o seu vice-presidente e outros 39 arguidos vão ser julgados por associação criminosa e fraude fiscal qualificada superior a cinco milhões de euros.



«Criadores do Magalhães acusados de fraude fiscal

O julgamento da empresa J. P. Sá Couto por aquilo que parece ser uma "fraude carrossel" começa já em setembro.

A empresa de informática J.P. Sá Couto, criadora do computador Magalhães, o seu vice-presidente e outros 39 arguidos vão ser julgados por associação criminosa e fraude fiscal qualificada superior a cinco milhões de euros.

O início do julgamento está agendado para 23 de setembro, na 5.ª Vara Criminal de Lisboa, no Campus da Justiça, cerca de uma década após a prática dos alegados factos. Pelo meio foram entregues dezenas de recursos e requerida a fase de instrução, o que atrasou o processo.

Segundo os despachos de acusação do Ministério Público (MP) e de pronúncia do juiz de instrução criminal, a que a agência Lusa teve acesso, em causa está um suposto "mega" esquema fraudulento, vulgarmente conhecido por "fraude carrossel", que tinha como objetivo evitar ao pagamento do IVA (Imposto sobre o Valor Acrescentado).

O Estado reclama da J.P. Sá Couto perto de 72 mil euros - relativos a alegada fuga ao fisco em 2001 e 2002 -, de um total de cinco milhões e 137 mil euros de indemnização pedidos aos 41 acusados.

Entre os arguidos estão economistas, empresários, industriais, gerentes, comerciantes, administradores, gestores, um diretor geral e uma médica.

Há ainda 20 empresas ligadas ao ramo da informática que, à data dos factos, tinham sede em Portugal, principalmente na zona da Grande Lisboa e no Porto, em Espanha, e na Florida, Estados Unidos da América (EUA), a qual foi fundada nos anos 90 pelo alegado líder da rede criminosa.

Para o MP, o principal arguido recorreu a um esquema ilícito designado por "fraude carrossel", que consiste "em transmissões sucessivas dos mesmos bens, em círculo, entre diversos operadores sediados em pelo menos dois Estados da União Europeia (UE), não sendo o valor do IVA entregue por pelo menos uma empresa no respetivo país.

O homem, com a ajuda de outros arguidos, delineou um plano e criou uma alegada complexa rede transnacional de importação de material informático (a partir dos EUA e da UE), "com recurso ao uso de 'missing traders' [empresas de fachada] e de testas de ferro, baseada em circuitos comerciais de falsificação de faturação".

Segundo a acusação, a J.P. Sá Couto foi contactada, na pessoa do seu vice-presidente, por um dos arguidos, "para que assumisse a posição de elo final no circuito carrossel [empresa broker], tendo como contrapartida um lucro de cerca de 4% sobre o valor da mercadoria faturada".

As condições das compras e das vendas seriam estabelecidas pela organização criminosa, limitando-se a empresa, com sede em Matosinhos, a receber e a reencaminhar as mercadorias.

O MP sustenta que o vice-presidente da J.P. Sá Couto, e arguido no processo, estava "ciente do plano e dos objetivos da alegada rede criminosa, e aceitou colaborar com a mesma, integrando a sua empresa nessa estrutura ilícita".

João Paulo Sá Couto, o alegado líder da organização e os restantes arguidos estão acusados de associação criminosa e fraude fiscal qualificada.

Uma médica, a quem foram apreendidas uma casa e uma viatura de luxo, vai responder por um crime de branqueamento de capitais, à semelhança do suposto cabecilha. Dois outros arguidos estão também acusados de um crime de abuso de confiança.

A primeira sessão do julgamento está marcada para as 09:30. Estão arroladas 51 testemunhas.» in http://expresso.sapo.pt/criadores-do-magalhaes-acusados-de-fraude-fiscal=f827418#ixzz2d4Gz8HgK


(2011 05 09 - JP Sá Couto e os benefícios fiscais)


25/08/13

Poesia - A Minha Colega e Poetisa, Dra. Anabela Borges, interpela-nos com o extraordinário Poema: "Poema do Rio"



"Poema do rio

E se um pássaro me cantar,
Das manhãs,
A luz da aurora,
Num sopro frio;

E se o céu de estio 
Me trouxer nuvens 
De incandescências várias;

E árvores que,
Milenares, 
Trago sempre por companhia
Chorarem sobre mim luzes de orvalho, 
Gotas melosas, cristalinas,
Tombando em suave melodia
Sobre o espelho inquieto 
Que me sei ser…

E nesse ar difuso
Que me envolve os sentidos num lampejo,
Em ansiedades de crescer,
Ah!, passasses tu sobre a ponte, 
Que não te vejo!
Passasses sobre o tempo gasto,
Os olhos presos em lânguidas nostalgias
E o perfume que soltasses da pele… um rasto,
Teu corpo enlaçado sobre a sombra. 

Que eu liberto os braços que se retorcem 
Por força de se arquejar em mim o casario,
Abro as palmas das mãos,
Margens de uma alma que não tenho minha,
Que de tantos é, com tantos caminha…
Estendo o olhar ao vazio.

E inquieto embora,
Ansioso embora,
Fico a ver-te passar,
Que sou rio."

Anabela Borges, Poetisa

*Fotografia de Carlos Moura*

https://www.facebook.com/anabela.borges.900?fref=ts



Liga Zon Sagres: F.C. do Porto 3 vs Marítimo 0 - Dragões levam o pleno de vitórias, nas duas jornadas já decorridas da 1.ª Liga.



«DRAGÃO INSACIÁVEL DERROTA MARÍTIMO

O FC Porto conquistou neste domingo a sua segunda vitória em outros tantos jogos para a Liga, mantendo-se assim nos lugares cimeiros da tabela. Com golos de Jackson (27m), Licá (37m) e Josué (pen., 50m), os Dragões levaram de vencida a equipa do Marítimo, numa partida em que o resultado final de 3-0 espelha bem a diferença de qualidade entre ambas as equipas.

A primeira parte foi jogada a ritmo elevado pela equipa tricampã nacional, baseando-se na pressão incessante que fez sobre o adversário e no bom aproveitamento dos espaços que foi criando nas linhas de um Marítimo que se limitava a apostar no contra-ataque. O primeiro remate surgiu aos 9 minutos, por parte de Licá, e a partir daí as jogadas de bom entendimento foram surgindo com naturalidade. Aos 27 minutos, já depois de uma jogada sublime ter sido desperdiçada por Jackson, surgiu o primeiro golo da partida: Otamendi recuperou a bola ainda antes do meio-campo, colocou a bola em Lucho, que a fez seguir para Licá. O ex-Estoril ultrapassou dois adversários colado à linha do lado esquerdo e tocou no avançado colombiano, que se redimiu da falha do minuto anterior e se limitou a encostar a bola para o fundo das redes.

O FC Porto, contrariando uma tendência que se via há não muito tempo atrás, partiu para cima do adversário na tentativa de chegar ao segundo golo o mais rapidamente possível – algo que conseguiu passados 10 minutos. Aproveitando uma recuperação de bola, Josué recebeu, aguentou a carga de um adversário e desmarcou Danilo na direita, esperando este por Licá para o voluntarioso avançado português, à boca da baliza, fazer o golo, reeditando o movimento e a finalização que havia realizado na final da Supertaça (37 minutos). Até ao final da primeira parte os Dragões mantiveram-se instalados no meio-campo insular, sempre privilegiando a posse e troca rápida de bola.

A segunda parte começou com o segundo golo dos Dragões. Aos 49 minutos, o internacional argentino Otamendi foi travado em falta dentro da área e Josué, designado para marcar, não falhou, enganando o guarda-redes e fazendo o terceiro da equipa tricampeã nacional. A partir deste momento, o FC Porto manteve-se numa toada ofensiva, sendo de realçar a qualidade no passe que a equipa demonstrou, sempre direccionada para a baliza adversária. A defensiva azul e branca manteve-se sempre tranquila a resolver os (poucos) problemas que o Marítimo ia criando e, nos últimos dez minutos de jogo, vieram novamente momentos de maior pressão do FC Porto, fruto da entrada dos irrequietos Quintero e Iturbe. Jackson, o próprio Quintero e Lucho, por duas vezes, desperdiçaram boas oportunidades de fazer o quarto golo do tricampeão. 

Até ao final, a equipa de Paulo Fonseca dominou completamente a partida, terminando ao ataque, coadjuvados pelo público que encheu o Dragão nesta primeira partida em casa, selando a segunda vitória em dois jogos na Liga e terceira oficial da temporada.

FICHA DE JOGO

FC Porto-Marítimo, 3-0
Liga – 2.ª jornada
25 de Agosto de 2013
Estádio do Dragão, no Porto
41.009 espectadores

Árbitro: Jorge Ferreira (Braga)
Assistentes: Cristóvão Moniz e Nuno Eiras

FC PORTO: Helton; Danilo, Otamendi, Mangala e Alex Sandro; Fernando, Defour e Lucho (cap.); Josué, Jackson Martínez e Licá
Substituições: Maicon por Mangala (46m), Quintero por Josué (66m) e Iturbe por Licá (77m)
Não utilizados: Fabiano, Fucile, Herrera e Ghilas
Treinador: Paulo Fonseca

MARÍTIMO: José Sá, Márcio, Igor Rossi, Rúben Ferreira, Briguel (cap.); Sami, João Luiz, Artur, Alex Soares, Danilo Pereira, Derley
Substituições: Heldon por Alex Soares (46m), Brígido por Sami (61m) e Marakis por Danilo Pereira (79m)
Não utilizados: Wellington, Fidelis, Gégé e Luiz Olim
Treinador: Pedro Martins

Ao intervalo: 2-0
Marcadores: Jackson (27m), Licá (37m) e Josué (pen., 50m)
Disciplina: Cartão amarelo a Márcio (39m), Josué (44m), Danilo Pereira (50m), João Luiz (69m) e Iturbe (86m).» in http://www.fcporto.pt/Noticias/Futebol/noticiafutebol_fut_fcpmaritimovit_250813_76821.asp


(Resumo de um jogo que só deu Porto)

Amarante Acidentes - Um choque frontal entre dois automóveis, na via da Nora, em Figueiró, Amarante, foi fatal para um jovem, de 25 anos, que voltava de um bar, na madrugada do dia 24, Pedro Sousa teve morte quase imediata.



«Amarante: Choque frontal mata jovem em Figueiró

Um choque frontal entre dois automóveis, na via da Nora, em Figueiró, Amarante, foi fatal para um jovem, de 25 anos, que voltava de um bar, na madrugada do dia 24. Pedro Sousa teve morte quase imediata. A condutora do outro automóvel foi hospitalizada.

O jovem condutor estaria a voltar de um bar, na Lixa, Felgueiras, quando se deu o trágico acidente, cerca das 04h30, já quase a chegar a casa. À saída de uma curva, Pedro Sousa, que conduzia um Renault Clio, deparou-se com uma carrinha Ford Transit – na qual seguia Rosa Teixeira, de 60 anos – que vinha em sentido contrário e não terá tido tempo sequer de travar.

O padeiro, que se encontrava a fazer a distribuição de pão na freguesia, foi o primeiro a chegar ao local e ainda terá encontrado o jovem a respirar. Contudo, apesar das tentativas de reanimação das equipas dos bombeiros de Vila Meã e do INEM, aquele não resistiu aos ferimentos e faleceu no local. Já a condutora da carrinha teve de ser desencarcerada e foi transportada ao hospital de Penafiel, onde foi internada na ala de Ortopedia.

Pedro Sousa trabalhava numa carpintaria – perto da qual reside a outra vítima - e era socialmente ativo. A freguesia, onde o jovem era muito querido, ficou em choque. “Além de ser bom rapaz, era muito divertido, um verdadeiro animador social”, referiu Alexandre Braga, diretor do Rancho de Figueiró, ao qual Pedro pertenceu durante vários anos.

A GNR de Vila Meã apura as circunstâncias do acidente.

Autor: Ana Reis Almeida» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MjoiMTkiO3M6MTA6ImlkX25vdGljaWEiO3M6NDoiNzYwMSI7fQ==

Incêndios Urbanos - Passam hoje 25 anos desde o dia em que um incêndio de origem duvidosa deflagrou no Chiado, uma das zonas mais emblemáticas de Lisboa; o fogo, que irrompeu por volta das 5h nos Armazéns do Grandella, na Rua do Carmo, destruiu 18 edifícios e uma área equivalente a quase oito estádios de futebol.



«Lisboa assinala hoje os 25 anos do incêndio que destruiu o Chiado

Livros, exposições e um simulacro recordam uma das maiores catástrofes de que há memória na capital portuguesa. Foi há 25 anos que o Chiado ardeu e ainda não se sabe porquê

Passam hoje 25 anos desde o dia em que um incêndio de origem duvidosa deflagrou no Chiado, uma das zonas mais emblemáticas de Lisboa. O fogo, que irrompeu por volta das 5h nos Armazéns do Grandella, na Rua do Carmo, destruiu 18 edifícios e uma área equivalente a quase oito estádios de futebol.

As estruturas de madeira das paredes dos prédios pombalinos acabaram por servir de fornalha e o incêndio propagou-se depressa pelas ruas do Carmo, Nova do Almada, Garrett, Crucifixo, Ouro e Calçada do Sacramento. Os bombeiros depararam-se com várias dificuldades, entre elas o acesso dos autotanques à Rua do Carmo, onde a Câmara Municipal de Lisboa, à época liderada por Nuno Krus Abecasis, tinha colocado vários canteiros de flores de betão, com assentos para os transeuntes, ao longo da rua, já então pedonal. Várias bocas-de-incêndio não se encontravam em condições de funcionar e o próprio equipamento dos bombeiros apresentava falhas.

Bilhas de gás, computadores e aparelhos de ar condicionado foram os principais causadores das explosões que se fizeram sentir nessa madrugada e manhã de 25 de Agosto de 1988. O incêndio causou dois mortos: um bombeiro e um residente de 70 anos, encontrado entre os escombros. Mais de meia centena de pessoas ficaram feridas, a maioria bombeiros. Famílias desalojadas foram cinco, até porque a área ardida era escassamente habitada.

Em 1988, o Chiado era sobretudo uma área de comércio e escritórios, pelo que as principais consequências do incêndio, para lá da destruição dos edifícios, prendem-se com o desaparecimento de cerca de dois mil postos de trabalho e de inúmeros estabelecimentos comerciais que existiam desde os séculos XVIII e XIX e inícios do século XX.

Nunca se chegou a apurar a origem do incêndio. Em declarações à agência Lusa, na quarta-feira, a inspectora-chefe da Polícia Judiciária (PJ), Helena Gravato, afirmou: "Quando houve abertura de portas para começar o ataque, dá-se uma deflagração mais violenta que apanhou todo o edifício, de forma que as provas que existiam no sítio onde evoluiu o incêndio foram praticamente todas destruídas."

O inquérito da PJ foi arquivado em Julho de 1992, quase quatro anos depois do incêndio. Na época, falava-se da hipótese de fogo posto pelo próprio dono dos Armazéns do Grandella, Manuel Martins Dias, que nunca foi acusado. A hipótese de fogo posto foi também sustentada pelo bombeiro Alcino Marques, actualmente com a categoria de chefe principal no Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa, que participou no combateu ao incêndio. "Pelos indícios que houve e pelas buscas que foram feitas tudo leva a crer que o fogo foi posto sem se identificar o autor", contou à Lusa.

Hoje, o Chiado é uma das zonas mais caras do país. Num espaço comercial, o metro quadrado chega a custar 90 euros. Desde a requalificação da maior parte dos edifícios, em 1999, com projecto do arquitecto Álvaro Siza Vieira, o Chiado viu as suas rendas aumentarem de ano para ano e acolheu as principais marcas da moda nacional e internacional.

Siza Vieira visita o Carmo

Para evocar a memória dos 25 anos do incêndio, a Câmara de Lisboa realiza esta manhã um simulacro no Chiado que envolverá mais de 310 operacionais e 20 figurantes. Por esse motivo, o trânsito vai estar condicionado entre as 8h30 e as 10h45 nessa zona. Será depois descerrada uma placa comemorativa na Rua do Carmo, seguindo-se a actuação da banda do regimento sapadores.

Pelas 16h, os fotógrafos Alfredo Cunha, Fernando Ricardo, José Carlos Pratas Henriques e Rui Ochoa lançam o livro de fotografias O Grande Incêndio do Chiado, no espaço Fnac nos Armazéns do Chiado.

Logo a seguir, pelas 17h, Siza Vieira participa numa visita à obra dos Terraços do Carmo, acompanhado pelo presidente da autarquia, António Costa. Após a visita segue-se, na Galeria Chiado, no Palácio do Loreto, a apresentação do livro Chiado em Detalhe, da autoria de Siza Vieira. Amanhã, a partir das 17h, as fotografias de O Grande Incêndio do Chiado ficarão expostas no museu do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa.» in http://www.publico.pt/local-lisboa/jornal/lisboa-assinala-hoje-os-25-anos-do-incendio-que-destruiu-o-chiado-26994191
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Tal como a queda do avião que transportava, entre outros, Adelino Amaro da Costa e Francisco Sá Carneiro, também este incêndio ficou por explicar, mas eram conhecidos os interesses dúbios que ali existiam... como foi na capital fedorenta, foi tudo reconstruído à maneira e á custa do Zé Povinho que paga sempre o tributo aos senhores da capital capitalista...


(Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 1)


(Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 2)


(Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 3)


(Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 4)


(Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 5)


(Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 6)


(Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 7)


(Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 8)


(Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 9)


(Incêndio no Chiado em 1988 @ RTP - Parte 10)

Óbitos - Técnico mais importante do andebol português sucumbiu a uma paragem cardio-respiratória Vítima de uma paragem cardio-respiratória, morreu Aleksander Donner, ao princípio da tarde de hoje, no Funchal, cidade onde trabalhava ao serviço do Madeira SAD.



«Morreu Alexander Donner

Técnico mais importante do andebol português sucumbiu a uma paragem cardio-respiratória
Vítima de uma paragem cardio-respiratória, morreu Aleksander Donner, ao princípio da tarde de hoje, no Funchal, cidade onde trabalhava ao serviço do Madeira SAD.

Donner, com 65 anos, sucumbiu após o almoço, mas já tinha registado problemas de saúde nos últimos tempos. No passado dia 16, sofreu um AVC, o que ditou o seu internamento hospitalar, do qual teve alta no dia de ontem.

O técnico ucraniano, que já tinha iniciado a época no seu clube, no passado dia 6 deste mês, chegou a Portugal em 1992, contratado pelo ABC. Neste clube foi oito vezes campeão nacional e atingiu a final da Taça dos Campeões Europeus.

Foi ainda campeão nacional no Benfica, na Madeira SAD e, na única experiência que teve no andebol feminino, também levou o Gil Eanes a um título nacional único na sua história:

Como selecionar português levou a equipa nacional a algumas fases finais de Europeus e Mundiais.» in http://www.ojogo.pt/Modalidades/Andebol/interior.aspx?content_id=3386078

Óbitos - O economista António Borges morreu este domingo de madrugada, aos 63 anos, vítima de cancro do pâncreas.



«Morreu o economista António Borges

Tinha 63 anos e vivia há três com o diagnóstico de cancro do pâncreas. Era consultor do Governo para as privatizações.

O economista António Borges morreu este domingo de madrugada, aos 63 anos, vítima de cancro do pâncreas.

Nascido em Ramalde, no Porto, António Borges era casado e tinha quatro filhos. O cancro foi-lhe diagnosticado há três anos, no Verão de 2010, altura em que foi convidado para dirigir o departamento europeu do Fundo Monetário Internacional (FMI). 

Professor na Universidade Nova e na Universidade Católica, trabalhava actualmente como consultor do Governo para as privatizações e renegociações das parcerias público-privadas (PPP). 

Como economista e professor, António Borges atingiu lugares de topo em várias instituições. Logo em 1988, foi destacado na capa da revista "Fortune". Foi reitor do INSEAD, a prestigiada escola de negócios francesa e foi vice-presidente da Goldman Sachs International, filial europeia do banco norte-americano. 

Militante do Partido Social Democrata (PSD), António Borges foi número dois de Manuela Ferreira Leite como vice-presidente da comissão política do partido entre 2008 e 2010.

O corpo de António Borges vai estar em câmara ardente na Basílica da Estrela a partir desta tarde.» in http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=27&did=119477


(Borges o polémico)

F.C. do Porto Sub 19 Futebol: Desportivo de Chaves 2 vs F.C. do Porto 1 - Jovens Dragões batem congéneres flavienses em trás-os-montes!



«SUB 19 VENCEM EM CHAVES

A equipa de Sub 19 do FC Porto foi vencer este sábado a Chaves por 2-1, resultado que lhe permitiu isolar-se na liderança, com três jornadas disputadas da primeira fase do campeonato nacional.

André Ribeiro adiantou os Dragões aos 27 minutos, mas o Chaves empataria aos 68. O golo da vitória foi marcado por Rúben Alves, na transformação de uma grande penalidade.

Na próxima jornada, marcada para 31 de Agosto, o FC Porto recebe a Oliveirense.» in http://www.fcporto.pt/Noticias/Formacao/noticiaformacao_fut_sub19_chavesfcp_240813_76801.asp

24/08/13

Criminalidade - Uma fotojornalista de 23 anos foi violada na passada quinta-feira, 22, na cidade de Mumbai, na Índia, foi surpreendida por cinco homens enquanto fotografava prédios antigos e ruínas.

Fotojornalista vítima de violação coletiva na Índia

«Fotojornalista vítima de violação coletiva na Índia

Uma fotojornalista de 23 anos foi violada na passada quinta-feira, 22, na cidade de Mumbai, na Índia. Foi surpreendida por cinco homens enquanto fotografava prédios antigos e ruínas.

A vítima de 23 anos foi atacada por um grupo de cinco homens, que abusaram sexualmente dela e espancaram o seu colega de trabalho do sexo masculino, que a acompanhava.
De acordo com Satyapal Singh, comissário da polícia de Mumbai, citado pela BBC, os homens "amarraram as mãos do colega do sexo masculino com um cinto e levaram a jovem para o mato, onde a violaram".

A vítima foi transportada - ainda na quinta-feira à noite - para o Hospital Jaslok, em Mumbai, depois de ter sofrido várias lesões internas. Em comunicado, o hospital garantiu já esta manhã que a jovem "agora está estável".

O caso já está a ser investigado e 35 pessoas foram já detidas pelas autoridades indianas. 

Este é mais um caso de violação colectiva na Índia, que tem vindo a registar um aumento deste tipo de crimes. O mais mediático ocorreu em dezembro de 2012, quando uma estudante também de 23 anos morreu num hospital em Singapura, depois de ter sido agredida e abusada sexualmente num autocarro em Nova Deli.» in http://visao.sapo.pt/fotojornalista-vitima-de-violacao-coletiva-na-india=f746347#ixzz2ctaN3d8u
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