21/05/13

Óbitos - Ray Manzarek, teclista e um dos fundadores dos Doors, morreu hoje, vítima de cancro no canal biliar.

Morreu Ray Manzarek, dos Doors -  

«Morreu Ray Manzarek, dos Doors

Músico tinha 74 anos e sucumbiu a longa batalha contra o cancro.

Ray Manzarek, teclista e um dos fundadores dos Doors, morreu hoje, vítima de cancro no canal biliar.

A notícia foi avançada pelo Facebook dos Doors.

Segundo esta fonte, Ray Manzarek encontrava-se internado numa clínica em Rosenheim, na Alemanha. À hora da sua morte, o músico estava acompanhado pela mulher, Dorothy Manzarek, e pelos irmãos, Rick e James Manczarek.

De seu verdadeiro nome Raymond Daniel Manczarek, Jr., o músico nasceu em Chicago, nos Estados Unidos, em fevereiro de 1939. De ascendência polaca, Ray conheceu Jim Morrison na Universidade da Califórnia, na primeira metade da década de 60. Ambos estudavam cinema e formaram os Doors em 1965, com John Densmore na bateria e Robby Krieger na guitarra. A banda chegaria ao fim em 1971, com a morte de Jim Morrison.

Após a dissolução dos Doors, o compositor e intérprete gravou vários álbuns a solo e tocou com os Nite City e Iggy Pop, entre muitos outros. Em 1998, escreveu a biografia Light My Fire: My Life With The Doors.




Com Robby Krieger e Ian Astbury, Ray Manzarek reformou os Doors em 2002, passando por Portugal três vezes: em dois concertos no Pavilhão Atlântico, em Lisboa, no Coliseu dos Recreios e no festival Marés Vivas, em Gaia.

Morreu Ray Manzarek, dos Doors -
Manzarek em Gaia (foto de Cristina Pinto Pinto)


The Doors - Light My Fire - (Live)

"Fiquei profundamente triste ao saber da morte do meu amigo e companheiro de banda, hoje. Fico feliz por ter podido tocar canções dos Doors com ele, durante a última década. O Ray foi uma grande parte da minha vida e hei de ter sempre saudades dele", escreveu Robby Krieger.

Recentemente, John Densmore, que se opôs à reunião dos Doors, escreveu um livro sobre a batalha judicial que daí decorreu, admitindo que não se importaria de voltar a tocar com Krieger e Manzarek, desde que o fizesse por solidariedade e não para ganhar dinheiro.

Manzarek deixa a mulher, os dois irmãos, o filho Pablo e três netos.

A família pede que, em vez de oferecer flores, os fãs façam doações a instituições de luta contra o cancro.» in http://blitz.sapo.pt/morreu-ray-manzarek-dos-doors=f87392#ixzz2TsN4KIP6

20/05/13

Vila de Celorico de Basto - Investimento de mais de quatro milhões de euros, um troço de 24 km da Ecopista do Tâmega foi inaugurado ontem à tarde em Celorico de Basto.



«Joaquim Mota e Silva: “A melhor ecopista do país” por “paisagens magníficas”
 
Investimento de mais de quatro milhões de euros, um troço de 24 km da Ecopista do Tâmega foi inaugurado ontem à tarde em Celorico de Basto. “É a maior ecopista do país, é a melhor ecopista do país”, declarou sem reticências o presidente da Câmara de Celorico de Basto, momentos antes de, na companhia do secretário de Estado da Juventude e Desporto, ter iniciado uma marcha pela ‘via verde’ criada na plataforma da desactivada linha férrea do Tâmega.

Joaquim Mota e Silva valorizou a ecopista como uma aposta no turismo e lazer, um novo “cartão de visita” do concelho de Celorico de Basto que proporciona, em passeios de bicicleta ou a pé, “paisagens deslumbrantes e magníficas”.


A partir da antiga estação ferroviária de Celorico de Basto, a Ecopista do Tâmega oferece dois percursos: um para Norte até à estação do Arco de Baúlhe numa extensão de 17,2 km, outro para Sul até à estação de Amarante com aproximadamente 22 km.

As Câmaras de Amarante e Cabeceiras de Basto procederam também à reconversão do espaço canal da linha do Tâmega para ecopista, que conta agora com uma extensão de quase 40 km.
Com o investimento na eco-pista, a Câmara de Celorico de Basto aposta em atrair mais visitantes ao concelho, considerando o presidente Joaquim Mota e Silva que “o turismo é base importante para gerar riqueza e criar postos de trabalho.
O autarca destacou ontem que Celorico de Basto oferece já uma centena de quartos em estabelecimentos de turismo em espaço rural, capacidade de alojamento que deverá duplicar nos próximos dois anos.

Linha devolvida à população 25 anos depois


Presente na inauguração da ecopista, o secretário de Estado da Juventude e Desporto, Emídio Guerreiro, sublinhou que, passados quase 25 anos, “a velha linha do Tâmega é devolvida às populações, depois de ter sido abandonada e vilipendiada”.
Os comboios não regressaram aos carris, mas mantêm-se as memórias do meio de transporte que serviu as populações do vale do Tâmega até 1990, enquadradas num equipamento criado para o lazer da população local e para o incremento do turismo, “fundamental para o desenvolvimento da região”.

Antiga estação de Celorico de Basto oferece alojamento e acolhe centro interpretativo


A Ecopista do Tâmega oferece a quem a percorrer a partir da reabilitada estação ferroviária de Celorico de Basto, possibilidade de alojamento. A antiga gare ferroviária dispõe de condições de alojamento temporário para quem se quiser demorar mais a apreciar as paisagens verdejantes que enquadram a pista possível de criar mercê de um acordo de cooperação celebrado em 2007 entre as câmaras de Celorico, Cabeceiras e Amarante.

A pequena estação de Celorico de Basto ganha nova vida também com um pequeno núcleo interpretativo, um posto de venda de produtos locais e um serviço de aluguer de bicicletas.
Para o presidente da Câmara de Celorico de Basto, os novos serviços, nomeadamente os de alojamento, visam contribuir para a sustentabilidade de uma equipamento que mereceu a comparticipação financeira de fundos comunitários.

Mas o investimento na Eco-pista do Tâmega, nomeadamente no percurso que atravessa o concelho de Celorico de Basto, não se fica por aqui.


Num futuro próximo serão requalificadas outras antigas estações ferroviárias para apoio aos utilizadores da ecopista, já frequentada por milhares de pessoas mesmo antes da sua inauguração.

Na zona de Codeçoso, o piso da ecopista ainda não foi colocado porque a zona vai ser utilizada para a construção de uma barragem, existindo um acordo com a empresa EDP para a pavimentação após a conclusão dos trabalhos.


Segundo o presidente da Câmara, a intervenção realizada pelas três câmaras do Vale do Tâmega não inviabiliza um futuro e hipotético regresso do transporte ferroviário, porque “o canal fica salvaguardado”.

Reconhecendo que há muitos defensores do regresso do comboio ao Vale do Tâmega, Joaquim Mota e Silva lembrou ontem às dezenas de pessoas que marcaram presença na inauguração da Ecopista do Tâmega que “nunca apareceram promotores com vontade concreta de explorar” essa possibilidade.» in http://www.correiodominho.pt/noticias.php?id=69608



(Linha do Tâmega: 20 anos sem comboio)

Amarante Ciclismo - O galego Alejandro Marque (OFM-Quinta da Lixa) ganhou hoje a segunda prova do Troféu Cidade de Amarante, depois de, na véspera, o colega de equipa e compatriota Gustavo César Veloso ter vencido a prova inaugural da competição, disputada em dois dias mas com classificações autónomas em cada uma das jornadas.

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«Troféu Cidade de Amarante 2013: Alejandro Marque vence segundo dia de prova

O galego Alejandro Marque (OFM-Quinta da Lixa) ganhou hoje a segunda prova do Troféu Cidade de Amarante, depois de, na véspera, o colega de equipa e compatriota Gustavo César Veloso ter vencido a prova inaugural da competição, disputada em dois dias mas com classificações autónomas em cada uma das jornadas.

O triunfo de Marque começou a escrever-se na etapa da manhã, um contra-relógio individual de 8,3 quilómetros, realizado em toda a extensão da Ecopista de Amarante. O corredor galego venceu o exercício individual com 10m48s, tendo pedalado à média de 46,111 km/h. O segundo foi Gustavo César Veloso, a 8 segundos, e o terceiro Arkaitz Durán (Efapel-Glassdrive), a 19 segundos.

Durante a tarde correu-se um circuito citadino, no centro de Amarante, que foi ganho por Arkaitz Durán. O corredor basco cumpriu os 74 quilómetros da etapa vespertina em 1h48m54s, à média de 40,771 km/h. O segundo classificado foi Sérgio Ribeiro (Louletano-Dunas Douradas), primeiro de um grupo de oito unidades que cortou o risco a 2 segundos do vencedor. O terceiro classificado foi Hernâni Broco (Efapel-Glassdrive).

Sexto classificado na etapa desta tarde, Alejandro Marque segurou o triunfo na geral da segunda prova do Troféu Cidade de Amarante. Arkaitz Durán ficou na posição imediata, a 17 segundos, enquanto Hernâni Broco fechou o pódio, a 21 segundos. O melhor sub-23 das equipas de clube foi Frederico Figueiredo (Liberty Seguros/Feira/KTM). Por equipas impôs-se a Efapel-Glassdrive.» in http://www.multidesportos.com/trofeu-cidade-de-amarante-2013-alejandro-marque-vence-segundo-dia-de-prova/




(Reportagem no PORTO CANAL com a OFM/Quinta da Lixa/Goldentimes)

Amarante Acidentes - Uma mulher, de 70 anos, ficou ferida depois ter sofrido um acidente de automóvel, cerca das 11h55 do dia 17, na Travessa da Nogueira, em Travanca, Amarante.



«Amarante: Despiste fere idosa

Uma mulher, de 70 anos, ficou ferida depois ter sofrido um acidente de automóvel, cerca das 11h55 do dia 17, na Travessa da Nogueira, em Travanca, Amarante.

O carro - conduzido pelo marido da vítima, que saiu ileso – entrou em despiste e terá embatido num muro, caindo depois num terreno agrícola.

A idosa foi levada ao hospital Padre Américo, em Penafiel, com ferimentos ligeiros.

No local, estiveram os nove bombeiros da corporação de Vila Meã, apoiados por três viaturas.

19/05/13

Liga Zon Sagres: Paços de Ferreira 0 vs F.C. do Porto 2 - Drãgões são Tricampeões e últimas oito épocas, vencem sete campeonatos!

 


«Merecemos o "tri"

O que interessa nos campeonatos é como eles acabam, não como começam ou estão à 23.ª jornada. Pela forma como esta equipa sempre acreditou na vitória, até ao último instante, numa época cheia de dificuldades, o "tri" – 27.º título da história – é mais do que merecido. Na Liga mais disputada dos últimos anos, o triunfo foi carimbado no terreno do Paços de Ferreira (2-0), graças a golos de Lucho e Jackson.

Os Dragões recuperaram quatro pontos de desvantagem nas últimas três jornadas, mas convém lembrar que, nos últimos três anos, têm apenas uma derrota. É preciso mais para demonstrar a superioridade azul e branca? Para além de este ter sido um dos campeonatos mais saborosos de sempre, que ficará sempre na memória pelo golo nos descontos de Kelvin, frente ao Benfica, sublinhe-se ainda que Lucho tem seis títulos nacionais em cinco anos e meio de FC Porto e Helton arrecadou o sétimo, no dia em que cumpriu a 200.ª partida na Liga

Era preciso carimbar o título, num campo difícil, mas os primeiros 15 minutos foram marcados por muitas faltas e muito luta a meio-campo. As duas equipas sentiram dificuldades em ligar o jogo, mesmo com o FC Porto a assumir a maior parte da posse de bola e a intenção de rematar à baliza (o Paços de Ferreira chegou ao intervalo sem qualquer remate na estatística). A primeira tentativa de golo foi de João Moutinho, aos quatro minutos, e, aos sete, Varela trabalhou na esquerda e Lucho, de primeira, acertou na malha lateral.

A partir dos 15 minutos, o FC Porto subiu de rendimento, talvez por ter sacudido aquela pontinha de nervosismo que subsistia, e passou a adivinhar-se o golo. Aos 21 minutos, Lucho atirou por cima, de primeira, na "ressaca" de uma jogada de ataque. No minuto seguinte, James interceptou um mau passe de Luiz Carlos e obrigou Ricardo a fazer falta, quando o colombiano se isolava. O defesa pacense foi expulso e Lucho converteu a correspondente grande penalidade. Metade do trabalho estava feito e apenas nos descontos o Paços de Ferreira conseguiu ameaçar a baliza de Helton, que se antecipou a Vítor mas não teve mais trabalho nos primeiros 45 minutos.

Logo no recomeço, Varela teve um grande trabalho na esquerda e cruzou para Jackson, que cabeceou a preceito, mas Cássio a evitou o golo em cima da linha. No entanto, aos 52 minutos, o colombiano apontou o golo que carimbou definitivamente o título: uma bola pingada na área que Lucho ganhou foi parar aos pés do avançado, que não perdoou. O encontro estava controlado, mas houve um factor que obrigou os portistas a sofrer mais um pouco: a expulsão de Danilo, aos 56 minutos, por acumulação de amarelos.

Num contexto de dez contra dez, a matriz de posse de bola do FC Porto era ideal para controlar o encontro até ao apito final e garantir o título. Assim foi, sem grandes sobressaltos, e com um inesgotável Varela na frente de ataque, que conseguiu criar perigo quase a cada lance. Lucho ainda acertou no poste, bem como Jackson, quando tentou um chapéu, já em cima do minuto 90, o que o impediu de superar a melhor marca de golos no campeonato desde que este é discutido a 30 jornadas. "Ficou-se" assim pelos 26 tentos, na época de estreia em Portugal.

Porém, esse era apenas um pormenor num contexto de uma festa limpinha, limpinha, limpinha e, acima de tudo, muito merecida. Nunca deixámos de pensar em "tri".

FICHA DE JOGO

Paços de Ferreira-FC Porto, 0-2
Liga portuguesa, 30.ª jornada
19 de Maio de 2013
Estádio da Capital do Móvel, em Paços de Ferreira

Árbitro: Hugo Miguel (Lisboa)
Assistentes: Nuno Pereira e Hernâni Fernandes
Quarto árbitro: Jorge Ferreira

PAÇOS DE FERREIRA: Cássio; Tony, Ricardo, Tiago Valente e Diogo Figueiras; André Leão, Luiz Carlos e Vítor; Manuel José (cap.), Poulsen e Josué
Substituições: Poulsen por Cohene (24m), Manuel José por Christian (intervalo) e Vítor por Hurtado (74m)
Não utilizados: António Filipe, Caetano, Nuno Santos e Filipe Anunciação
Treinador: Paulo Fonseca

FC PORTO: Helton; Danilo, Otamendi, Mangala e Alex Sandro; Defour, João Moutinho e Lucho (cap.); James, Jackson Martínez e Varela
Substituições: Defour por Castro (78m), James por Kelvin (82m) e Varela por Liedson (89m)
Não utilizados: Fabiano, Izmaylov, Abdoulaye e Sebá
Treinador: Vítor Pereira

Ao intervalo: 0-1
Marcadores: Lucho (23m, pen.) e Jackson (52m)
Cartões amarelos: Danilo (17m e 56m) e André Leão (78m)
Cartões vermelhos: Ricardo (22m) e Danilo (56m, por acumulação de amarelos)» in http://www.fcporto.pt/Noticias/Futebol/noticiafutebol_futfcppacoscro_190513_75523.asp



 (Dragões são Tricampeões Nacionais de Futebol)

Desporto Canoagem - O K2 500 Fernando Pimenta/Emanuel Silva conquistou este domingo a medalha de ouro na segunda Taça do Mundo de canoagem, após integrarem o K4 1.000 que sábado garantiu a prata na República Checa.

Fernando Pimenta e Emanuel Silva ouro em K2 500m

«Fernando Pimenta e Emanuel Silva ouro em K2 500m
 

A dupla é vice-campeã olímpica na categoria.

O K2 500 Fernando Pimenta/Emanuel Silva conquistou este domingo a medalha de ouro na segunda Taça do Mundo de canoagem, após integrarem o K4 1.000 que sábado garantiu a prata na República Checa.

Os vice-campeões olímpicos em K2 1.000 passaram a meio da prova em terceiro, a quase três segundos do comando, mas subiram de forma tão determinada e consistente que chegaram em primeiro com 1.33,668 minutos, com 950 milésimos de avanço para os russos e 1,206 segundos para os sérvios.

Pimenta e Emanuel já tinham conquistado o bronze nesta distância a semana passada na Taça do Mundo da Hungria, na qual o K2 200 Teresa Portela/Joana Vasconcelos também assegurou o mesmo metal.

Com este pódio, a seleção soma já quatro medalhas no arranque de uma época que tem como especial interesse os Europeus, que vão decorrer pela primeira vez em Portugal, no Centro de Alto Rendimento (CAR) de Montemor-o-Velho, de 14 a 16 de junho.

A também olímpica Teresa Portela ficou a exatamente uma décima de segundo do bronze em K1 200 e a 1,170 segundos do ouro, conquistado pela neozelandesa Lisa Carrington, campeã olímpica em Londres2012.

Hélder Silva continua a mostrar evolução e consistência como o atestam o quinto lugar em C1 500, a 1,517 segundos do ouro da Rússia, terminando também em quinto pouco depois em C2 500 com José Sousa, a 2,640 dos vencedores da Bielorrússia.

A jovem C2 Bruno Cruz/Nuno Silva foi à final dos 200 metros e concluiu em sexto, a 2,630 segundos da Rússia.

A olímpica Joana Vasconcelos falhou sábado a final de K1 200 por escassas milésimas de segundo e hoje, na prova de consolação, terminou em sexto, o que dá o 15.º lugar da geral.» in http://desporto.sapo.pt/mais_modalidades/artigo/2013/05/19/fernando_pimenta_e_emanuel_silva.html



 (Eliminatória e Semi-final de Fernando Pimenta e Emanuel Silva | Londres)

Televisão - Dinamarca vence Festival Eurovisão da Canção com "Only Teardrops" Emmelie De Forest é o nome da intérprete da canção vencedora da grande final do evento, que se realizou em Malmö, na Suécia.



«Dinamarca vence Festival Eurovisão da Canção com "Only Teardrops"

Dinamarca vence Festival Eurovisão da Canção com "Only Teardrops"Emmelie De Forest é o nome da intérprete da canção vencedora da grande final do evento, que se realizou em Malmö, na Suécia.

A Dinamarca foi o país vencedor da edição deste ano do Festival Eurovisão da Canção, que se realizou em Malmö, na Suécia. "Only Teardrops" é o nome da canção vencedora e foi interpretada pela cantora Emmelie De Forest - veja o vídeo da atuação abaixo.

De Forest conseguiu ultrapassar a concorrência, com 281 pontos, do Azerbaijão (que arrecadou 234 pontos) e da Ucrânia (com 214). A votação foi realizada pelos 39 países participantes na edição deste ano - 50% votação de um júri especializado e 50% votação do público.

Entre os 26 países finalistas encontravam-se o Reino Unido e a Holanda, que levaram duas artistas conhecidas do público português: a britânica Bonnie Tyler cantou "Believe in Me" e a holandesa Anouk interpretou "Birds" - nenhuma conseguiu votos suficientes para se aproximar do pódio.

Recorde-se que Portugal este ano não participou no Festival Eurovisão da Canção, devido a razões financeiras.» in http://blitz.sapo.pt/dinamarca-vence-festival-eurovisao-da-cancao-com-only-teardrops-veja-aqui-o-video=f87365#ixzz2TjWOWsY5



(Emmelie de Forest - Only Teardrops (Denmark) - LIVE - 2013 Grand Final)


Amarante Ciclismo - O espanhol Gustavo César Veloso (OFM-Quinta da Lixa) venceu hoje a primeira das duas provas do Troféu Cidade de Amarante, terminando isolado a ligação de 127,1 quilómetros entre Vila Meã e a sede do concelho de Amarante.



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«Troféu Cidade de Amarante 2013: Gustavo César Veloso vence 1ª prova


O espanhol Gustavo César Veloso (OFM-Quinta da Lixa) venceu hoje a primeira das duas provas do Troféu Cidade de Amarante, terminando isolado a ligação de 127,1 quilómetros entre Vila Meã e a sede do concelho de Amarante.

Os espanhóis da OFM-Quinta da Lixa  continuam a dar que falar nos primeiros meses da época de 2013. Depois de Delio Fernández ter ascendido ao topo do ranking nacional, foi hoje a vez de Gustavo César Veloso puxar pelas suas credenciais para se impor na selectiva prova de Amarante, graças a um ataque já na fase final da corrida, que não deu hipótese aos adversários mais directos. 

Gustavo Veloso concluiu a prova em 3h34m16s, à média de 35,591 km/h, relegando o argentino Jorge Montenegro (Louletano-Dunas Douradas) e o espanhol Arkaitz Durán (Efapel-Glassdrive) para a segunda e terceira posições, respectivamente, ambos a 24 segundos.

A dureza do traçado, o vento forte e a forma atacante como a corrida foi encarada, provocaram mossa e dizimaram o pelotão, que teve pouca paz, já que as fugas foram uma constante ao longo de toda a viagem. Gustavo César Veloso foi claramente o mais forte e, além do triunfo individual, conquistou as classificações da montanha e das metas volantes, e deu um contributo decisivo para a vitória por equipas da OFM-Quinta da Lixa. Frederico Figueiredo (Liberty Seguros/Feira/KTM) foi o melhor sub-23 das equipas de clube.

O Troféu Cidade de Amarante distribui-se por dois dias, embora as jornadas tenham classificações separadas. A corrida de amanhã tem duas etapas. A partir das 9h00 inicia-se um contra-relógio individual de 8,3 quilómetros, na Ecopista de Amarante, ligando as antigas estações ferroviárias de Amarante e de Chapa. Durante a tarde, a partir das 15h00, corre-se a segunda etapa deste Domingo, um circuito de 3,4 quilómetros, com partida e chegada na Avenida General Silveira, que será coberto 20 vezes, totalizando 74 quilómetros.


Classificação – Vila Meã / Amarante – 127,1 KM

* 1 Gustavo VELOSO (OFM-Quinta da Lixa), 3h34m16s
* 2 Jorge MONTENEGRO (Louletano-Dunas Douradas), a 24s
* 3 Arkaitz DURAN (Efapel-Glassdrive), mt
* 4 Daniel SILVA (Rádio Popular-Onda), a1m20s
* 5 David GUTIERREZ (Rádio Popular-Onda), a 1m30s
* 6 Edgar PINTO (LA Alumínios-Antarte), a 1m39s
* 7 Délio FERNANDEZ (OFM-Quinta da Lixa), a 2m43s
* 8 César FONTE (Efapel-Glassdrive), a 3m40s
* 9 Alejandro MARQUE (OFM-Quinta da Lixa), mt
* 10 Henrique CASIMIRO (Carmim-Tavaira), mt» in http://www.multidesportos.com/trofeu-cidade-de-amarante-2013-gustavo-cesar-veloso-vence-1a-prova/



(Resumo da 20.ª Volta a Portugal do Futuro)

Arte Literatura - Prefácio de "SobreViver", pelo Poeta Joaquim Pessoa.



«UMA POESIA CORAJOSA

SobreViver é um livro que interroga, se interroga, nos interroga, e
que confronta a vida e a morte, num mundo onde nada morre, tudo se transforma. Miguel Almeida começa por se interrogar: “Como explicar a morte / E a falta de sentido da vida?”. A vida como supremo bem, a morte como fim de tudo, parece ser esta a ideia fundamental do autor, nas dúvidas e nas incertezas. E parece-me que nas certezas também, sobretudo porque, neste homem, existe um outro, o escritor, o poeta que quer saber o sentido da vida, saber do seu percurso enquanto “água que corre”. Provavelmente, em busca da “perspectiva total do todo” pode o poeta ser enganado, ludibriado por uma dimensão humana que ele próprio quer ultrapassar para romper limites, iniciar ou reiniciar viagens onde possa atingir e percorrer territórios que estejam para lá da emaranhada selva das perguntas.


O que ser? O que preferir?, sendo nós impotentes na escolha, como se ela estivesse já determinada, essa “sentença que nos espera, uma pena que a vida tem para cumprir”. E como se a vida fosse um sonho, a solução é fugir-lhe talvez através do amor, de um sonho alheio, tendo consciência de que a única certeza é também a única dúvida: “ Hoje estou aqui, / Na Terra / Mas amanhã /Quem o saberá?”.

Esta é uma obra que obedece a uma perspectiva e a um sentimento existencialistas. Necessariamente uma obra onde todas as angústias existenciais existem ou, diria melhor, permanecem, e onde o poeta para além de se/nos interrogar, dialoga consigo próprio:

“O que vais ser?

Não sei, sei lá!
Não o sabes, sabes lá?!
Não, não sei.
Não sabes, é claro que sabes
Não sabes, como ninguém o pode saber.”

E fica sem resposta, uma resposta que a si mesma se interroga:
“Quantos são os que quiseram ser o que são, / E quantos, sendo aquilo que agora são / Nunca foram aquilo que algum dia desejariam ser?”

Todo o texto do livro é um desfiar do novelo intrincado de perguntas que o poeta a si mesmo formula em nome da nossa existência, da nossa vida quotidiana,da nossa vontade, do nosso futuro. É, de certa maneira, não o Livro do Desassossego, mas um livro de desassossego. “E vives procurando / A dor dos outros, que sentida fazes tua /Num sonho alheio, por onde foges à vida”. Como um desengano, um enorme e doloroso desengano para o qual Miguel Almeida não se coíbe de fixar uma solução individualmente comprometida: “(…) por tal engano / Mais vale então morrer, /Que viver assim, / (N)a vida toda, (n)um (des)engano.”

Por outro lado, o autor, apesar da consciência de que numa vida passageira só quase há lugar para perguntas e mais perguntas inquietas e sem resposta (O Sentido da vida), encara essa mesma vida como uma luta permanente “para chegar a saber quem é”.

Sempre tive para mim que a grande poesia está inevitavelmente perto da filosofia, sendo por vezes muito difícil destrinçar a qual dos campos pertencem, exactamente, os versos. Eduardo Lourenço, perante a questão da existência de um pensamento filosófico português, sustenta que onde ele é mais evidente é no discurso dos poetas.

Miguel Almeida é um poeta-filósofo que faz do ponto de interrogação a sua arma, o motor para avançar no seu tempo, no nosso tempo, sempre em busca de respostas que sabe não existirem cabalmente, mas que, ao formular as suas perguntas, ao levantar as suas questões (e as nossas, entenda-se) mesmo deforma retórica, são uma forma de abanar um certo conformismo genético de todos nós, de colocar o leitor em luta com o poema ou, melhor dizendo, com as ideias,as inquietações e as dúvidas que este levanta e suscita.

Mais do que um livro de sentimento, SobreViveré um livro de pensamento. Logo, um livro inquieto e incómodo, não acomodado à escrita branca, tão em moda na poesia portuguesa dos últimos anos, aquele tipo de escrita da qual Giovanni Papini disse não ser poesia, mas casca e serradura de poesia. Não é um livro em que predomine a imagética ou a construção metafórica, um livro de “inspiração”. É um livro de “respiração”, de quem constrói uma poesia agarrada à vida, ao ser, ao estar, ao permanecer. Não se procurem as “lindas imagens” nas páginas de SobreViver. Essas, cabe-nos a nós, os seus leitores, criá-las em função dos desafios que o poeta nos coloca. Esta é uma poesia que, mais que sugerir, diz. E também deixa claro que Miguel Almeida é um poeta que faz muita falta no panorama da literatura portuguesa, é uma voz carregada de individualidade colectiva e, por isso, não encontro significativos paralelos em relação ao seu discurso. Já tinha ficado impressionado com o autor, quando há algum tempo adquiri e li de um fôlego o seu excelente Templo da Glória Literária, excepcional sobre todos os pontos de vista, mas um livro diferente na sua construção, da obra que estamos a analisar.

O autor revela-se, cada vez mais, um poeta de discurso sólido, criativo, empenhado perante a vida, com uma poesia que se pensa a si mesma e que pensa cada um de nós, entre os quais o poeta se encontra incluído. Poeta que não hesita em se (nos) perguntar, como uma criança grande: “E se fôssemos imortais e vivêssemos para sempre?”. Para além de retórica, a pergunta é traquina. Miguel Almeida sabe bem que “para viver há uma séria exigência: continuar a ser criança”.

O lirismo do poeta é muito contido, mais suave que doce, de uma emoção racional e nele, também, a palavra “útero” tem o tamanho do mundo. Dele, nasce o homem, mas também a liberdade e o conhecimento, e a liberdade do conhecimento, a escolha e a dúvida e, inevitavelmente, a poesia. A vida é mais plena fora do corpo, esse “corpo limitado pelos anos e pelas maleitas que ele traz, / um corpo que nos obriga a pensar outra vez no nosso corpo / agora de uma maneira menos existencial, mas mais essencial”. Para o poeta, como para quase todos nós, a vida é uma luta em que também o corpo participa arduamente(“Para nascer, para viver e para evitar ter que morrer”).

Miguel Almeida sente mais com o pensamento do que pensa com o sentimento e, na sua racionalidade, está a génese da sua poesia. Vê e observa com os “olhos da mente”.

Poeta assumidamente existencialista, através da sua poesia elaborou para a vida uma receita corajosa:

“Se não fores ousado e arrojado,
Se não assumires o risco de querer ser,
Um derrotado exemplar, para que serve a vida?
Se não for mais que uma oportunidade desperdiçada”.
Para o poeta, “a vida é como é, / Não é como deveria ser”. E “Todos somos escravos/ E senhores da vida”.

Correria o risco de poder escrever um texto demasiado longo para a função de analisar e apresentar esta obra, e sei que não o devo fazer por diversas razões, sobretudo porque, ao lê-la, o leitor fará igualmente o seu juízo que, ainda que diferente, poderá ser tão certo e tão legítimo quanto o meu. Quero apenas acrescentar o que poucas vezes se faz na abordagem introdutória a um texto literário: que vale a pena ler sem pressas este livro, mastigá-lo, degustá-lo, retirar dele o prazer de se confrontar com cada poema, dar-lhe luta, até. Porque a luta do leitor com o poema é uma luta consigo mesmo, que o obriga a soltar a coragem de se interrogar. E interrogar-se é criar “histórias de valentia ou cobardia”. Porque, como nos lembra o poeta, “Aqui, / Neste mundo,/ As pessoas / Já não são / Aquilo / Que fingem ser”.

SobreViver é uma grata possibilidade de leitura de uma escrita adulta, séria, desafiante. “Que nisso”, o poeta “procura ser excepcional”.

Joaquim Pessoa» in

Página no facebook do livro "SobreViver:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=532975903421916&set=a.175549152497928.49676.100001285343098&type=3&theater

F.C. do Porto Sub-19 Futebol: F.C. do Porto 2 vs Guimarães 0 - Jovens Dragões batem congéneres vitorianos e acabam campeonato em segundo lugar.

 

«Juniores vencem Guimarães
 A equipa de Sub 19 do FC Porto bateu este sábado o Guimarães por 2-0 na última jornada do campeonato nacional de juniores. O FC Porto terminou a competição em segundo lugar.

Um golo de Rafa, logo aos sete minutos, e outro de André Silva, aos 79, fizeram o resultado, num jogo em que o domínio dos jovens do FC Porto foi absoluto.

Esta vitória não chegou, no entanto, para os juniores se sagrarem campeões, tendo terminado a competição com menos um ponto do que o Benfica, sendo que o FC Porto foi a melhor equipa nos jogos com os grandes, tendo vencido duas vezes o Sporting, terceiro classificado, e uma o Benfica, com quem empatou o outro jogo.» in http://www.fcporto.pt/Noticias/Formacao/noticiaformacao_futsub19fcpguimaraes_180513_75507.asp

Segunda Liga - Naval 0 vs F.C. do Porto 0 - Jovens Dragões B acabam época empatando na Figueira da Foz.

 
«Equipa B termina época com nulo 
O FC Porto B empatou a zero no terreno da Naval 1.º Maio, em jogo da 42.ª e última jornada da Segunda Liga de futebol, terminando a prova em 14º lugar, com 54 pontos.

Num jogo que ficou assinalado pelo protesto dos jogadores da Naval, que pararam durante o primeiro minuto da partida, reclamando por causa dos cinco meses de salário em atraso, tendo contado com a solidariedade do FC Porto B, que durante esse período se limitou a trocar a bola no seu meio-campo, as defesas foram sempre superiores aos ataques e a divisão de pontos aceita-se.

Em final de temporada e sem objectivos em causa, a qualidade de jogo não foi elevada, com a bola muito longe das duas balizas. Ainda assim, foi a Naval que dispôs da melhor oportunidade para marcar, quando já na recta final e com o FC Porto B reduzido a dez unidades por expulsão de Mikel, Pedro Moreira rematou ao travessão da baliza de Stefanovic.

FICHA DE JOGO

Naval-FC Porto B, 0-0
Segunda Liga, 42.ª jornada
18 de Maio de 2013
Estádio Magalhães Pessoa, na Figueira da Foz
Assistência: cerca de 100 espectadores

Árbitro: Luís Ferreira (Braga)

NAVAL: Taborda, Carlitos, Robson Terra, Tikito, Eusébio, Djibril, André Fontes, Regula (Pedro Moreira 89m), Tinoco, André Carvalhas (Marcelo Santiago 89m) e Télinho (Vítor Alves 73m).
Não utilizados: Ricardo Neves, Tiago Mesquita, Raul e Diogo Silva.
Treinador: Álvaro Magalhães

FC PORTO B: Stefanovic, Diogo Maciel, José António, Tiago Ferreira, M'Bola, Michel Seri, Mikel, Edu, Tozé (David Bruno 89m), Caballero (Dellatorre 77m) e Vion (Fábio Martins 73m).
Não utilizados: Elói, Pedro Moreira, Sérgio Oliveira e Frederic.
Treinador: Rui Gomes

Cartões amarelos: Mikel (69m e 82m) e Edu (86m)
Cartão vermelho: Mikel (82m)» in http://www.fcporto.pt/Noticias/Futebol/noticiafutebol_futnavalfcpbcro_180513_75511.asp

18/05/13

F.C. do Porto Hóquei Patins: F.C. do Porto Império Bonança 7 vs S.L. Benfica 3 - Dragões batem Águias inapelavelmente e conquistam 21.º Campeonato Nacional!

 
«O campeão voltou

O FC Porto é o novo campeão nacional de hóquei em patins, a duas jornadas do fim, após bater o Benfica por 7-3, no Dragão Caixa. Os portistas somam o seu 21.º título de campeão nacional e o 11.º em 12 épocas consecutivas, num encontro em que os lisboetas se tornaram meros figurantes da festa do título, chegando aos 15 minutos a perder por 4-0.

O capitão Reinaldo Ventura e Caio "bisaram", sendo os restantes golos da autoria de Hélder Nunes, Jorge Silva e Ricardo Barreiros, mas há ainda que destacar o papel do guarda-redes Edo Bosch nesta vitória. O espanhol esteve verdadeiramente intransponível.

O FC Porto entrou em campo com uma clara preocupação em não se desequilibrar defensivamente, jogando pelo seguro e tentando aproveitar o contra-ataque. Foi uma estratégia que se revelou mais do que adequada, até porque cabia ao visitante – três pontos atrás dos Dragões na classificação – ir atrás do prejuízo. Os lances de perigo repartiram-se nos primeiros 10 minutos, com o Benfica a atirar ainda uma bola ao poste, na melhor oportunidade até então.

O que se seguiu foi um vendaval ofensivo que durou cinco minutos e que deixou o adversário completamente desorientado. Reinaldo, aos 12 minutos, numa jogada individual finalizada com um remate cruzado, abriu o marcador. No minuto seguinte, o capitão converteu uma grande penalidade a castigar falta de Valter Neves sobre Caio. Em pouco mais de um minuto, Caio “bisou”, primeiro num contra-ataque em que foi assistido por Ricardo Barreiros e depois numa jogada individual pela esquerda. No marcador lia-se 4-0 que a reconquista do título estava perto.

O ataque portista era autêntica faca quente em manteiga e, do outro lado, Edo Bosch até defendeu um penálti e a respectiva recarga. Esteban Ábalos reduziu, num remate de meia distancia, aos 23 minutos, mas, logo depois, Hélder Nunes, num lance cheio de classe, recolocou a vantagem portista em quatro golos.

O campeão estava encontrado, mas a festa continuou logo no primeiro minuto da segunda parte, graças a um tento de Jorge Silva. O número de golos portista chegou ao mítico sete aos 31 minutos, por intermédio de Ricardo Barreiros. Com naturalidade, os Dragões foram optando por ataques mais longos e por conservar a posse de bola. Ainda assim, só o habitual guarda-redes suplente, Pedro Henriques, evitou uma goleada ainda mais histórica.

FICHA DE JOGO

FC Porto Império Bonança-Benfica, 7-3
Campeonato nacional, 28.º jornada
18 de Maio de 2013
Dragão Caixa, no Porto

Árbitros: Joaquim Pinto (Porto), Luís Peixoto (Lisboa) e Ricardo Leão (Lisboa)

FC PORTO: Edo Bosch (g.r.), Pedro Moreira, Ricardo Barreiros, Reinaldo Ventura (cap.) e Jorge Silva
Jogaram ainda: Caio, Hélder Nunes, Vítor Hugo, Tiago Losna e Nelson Filipe (g.r.)
Treinador: Tó Neves

BENFICA: Ricardo Silva (g.r.), Valter Neves (cap.), Esteban Ábalos, Carlos López e Cacau
Jogaram ainda: Diogo Rafael, João Rodrigues, Luís Viana, Pedro Henriques (g.r.) e Marc Coy
Treinador: Luís Sénica

Ao intervalo: 5-1
Marcadores: Reinaldo Ventura (12m e 13m), Caio (13m e 14), Esteban Ábalos (23m), Hélder Nunes (24m), Jorge Silva (26m), Ricardo Barreiros (31m), Valter Neves (40m) e Luís Viana (47)
Disciplina: cartão azul para Jorge Silva, Valter Neves e Luís Viana» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/HoqueiPatins/Noticias/noticiahoquei_hoqfcpslbcro_180513_75483.asp

Associação Desportiva de Amarante - ADA 2 vs FOZ 1 - As jovens jogadores da Ada são Campeãs, temos uma equipa de Futsal Feminino, que faz ver, com o seu futebol de grande qualidade!



(ADA-2 FOZ-1 - Futsal Feminino-1ª Parte- 4-5-2013)


(ADA-2 FOZ-1 -Futsal Feminino-2ª Parte- 4-5-2013)

Poesia - O Meu Amigo e Poeta, Ângelo Ochôa, interpela-nos com o Poema: "La Chanson des Vieux Amants"



 



"La Chanson des Vieux Amants,

enquanto explode sol pelo afogueado Ribatejo da CP,

antes alheia, te dás, e acompanhas-me,

prece ensonada, coração dolente:

Vivemos, lentamente, o que em disfarce nos foge,

tanto quanto a ânsia alcança:

A aventura, a viagem,

quando os bravos pinheiros deixam antever o azul,

e a melodia morre-se, e os gestos se desvanecem."

"La Chanson des Vieux Amants", por Ângelo Ochôa



"La Chanson des Vieux Amants", por Ângelo Ochôa 


 (Jacques Brel - "La Chanson des Vieux Amants")


"La chanson des vieux amants
Jacques Brel


Bien sûr, nous eûmes des orages
Vingt ans d'amour, c'est l'amour fol
Mille fois tu pris ton bagage
Mille fois je pris mon envol
Et chaque meuble se souvient
Dans cette chambre sans berceau
Des éclats des vieilles tempêtes
Plus rien ne ressemblait à rien
Tu avais perdu le goût de l'eau
Et moi celui de la conquête

{Refrain:}

Mais mon amour
Mon doux mon tendre mon merveilleux amour
De l'aube claire jusqu'à la fin du jour
Je t'aime encore tu sais je t'aime

Moi, je sais tous tes sortilèges
Tu sais tous mes envoûtements
Tu m'as gardé de pièges en pièges
Je t'ai perdue de temps en temps
Bien sûr tu pris quelques amants
Il fallait bien passer le temps
Il faut bien que le corps exulte
Finalement finalement
Il nous fallut bien du talent
Pour être vieux sans être adultes

{Refrain}

Oh, mon amour
Mon doux mon tendre mon merveilleux amour
De l'aube claire jusqu'à la fin du jour
Je t'aime encore, tu sais, je t'aime
Et plus le temps nous fait cortège
Et plus le temps nous fait tourment
Mais n'est-ce pas le pire piège
Que vivre en paix pour des amants
Bien sûr tu pleures un peu moins tôt
Je me déchire un peu plus tard
Nous protégeons moins nos mystères
On laisse moins faire le hasard
On se méfie du fil de l'eau
Mais c'est toujours la tendre guerre

{Refrain}

Oh, mon amour...Mon doux mon tendre mon merveilleux amour
De l'aube claire jusqu'à la fin du jour
Je t'aime encore tu sais je t'aime."

F.C. do Porto Andebol: F.C. do Porto Vitalis 26 vs S.L. Benfica 23 - Dragões batem Águias no Dragão Caixa e sagram-se Pentacampeões Nacionais de Andebol!

FC Porto é pentacampeão

«FC Porto é pentacampeão

Equipa portista revalida título de campeão nacional de andebol ao vencer o Benfica por 26-23 no Dragão Caixa.» in http://desporto.sapo.pt/andebol/artigo/2013/05/17/fc_porto_pentacampe_o.html


«Mágico “penta”

O FC Porto Vitalis sagrou-se esta sexta-feira pentacampeão, a uma jornada do fim do Andebol 1, após bater o Benfica por 26-23. Este é apenas o segundo pentacampeonato da história da modalidade em Portugal, após os cinco campeonatos consecutivos conquistados pelo Sporting nos anos 1960 e 70. Com 18 títulos, os Dragões são agora a equipa com mais títulos nacionais.

Esta decisiva vitória – a margem de três golos era necessária para confirmar desde já o título – foi obtida graças a um ambiente fantástico, num pavilhão repleto, e a uma segunda parte fortíssima, já que ao intervalo o Benfica vencia por um tento. Destaquem-se as prestações ofensivas do capitão Ricardo Moreira (10 golos em 13 remates) e de Wilson Davyes (sete golos).

A primeira parte decorreu sob o signo (esperado) do equilíbrio, com a única vantagem de dois golos (2-4) a ser obtida no raiar da partida, pelos forasteiros. De resto, também o FC Porto esteve na frente e registaram-se ainda nove empates. Hugo Laurentino efectuou algumas defesas de grande nível, mas, do outro lado, os guarda-redes do Benfica efectuaram detiveram ainda mais remates (oito contra seis).

Ao intervalo, a vantagem tangencial dos lisboetas explicava-se não tanto pela falha de Tiago Rocha num livre de sete metros (à entrada do minuto 20), mas sobretudo pela menor eficácia portista na primeira linha (42 por cento contra 62 do adversário).

No segundo tempo, os Dragões entraram em campo com Quintana na baliza e menos um jogador, por exclusão. Porém, Ricardo Moreira fez o 13-13 e, pouco depois, colocou o FC Porto na frente, num contra-ataque, após grande defesa do guarda-redes cubano. Com uma defesa mais agressiva e João Ferraz a revelar-se como atirador certeiro, os portistas construíram uma liderança de dois golos (18-16, 19-17 e 20-18), anulada aos 20-20, mas retomada com duas “bombas” de Wilson Davyes (22-20), aos 49 minutos.

A superioridade parecia definitivamente azul e branca e os Dragões aproveitaram duas exclusões adversárias para cimentar e deixar aproximar o fim da partida. A eficácia benfiquista desceu a pique e quando Elias Nogueira marcou o 26-22, a dois minutos e meio do fim, percebeu-se que o “penta” era uma certeza.

Já lá vão 78 jogos sem perder em casa e relembre-se ainda que o Benfica não vence na casa do Dragão desde 1990. É tempo de celebrar uma das gerações mais vitoriosas de sempre do andebol português.

FICHA DE JOGO

FC Porto Vitalis-Benfica, 26-23
Andebol 1, fase final, grupo A, nona jornada
17 de Maio de 2013
Dragão Caixa, no Porto
Assistência: espectadores

Árbitros: Eurico Nicolau e Ivan Caçador

FC PORTO VITALIS: Hugo Laurentino e Alfredo Quintana (g.r.); Gilberto Duarte (3), Tiago Rocha (1), Ricardo Moreira (cap., 10), Elias Nogueira (1), Daymaro Salina, Wilson Davyes (7),Pedro Spínola (2), Filipe Mota, João Ferraz (2) e Hugo Rosário
Treinador: Ljubomir Obradovic

BENFICA: Vicente Álamo e Ricardo Candeias (g.r.); David Tavares (6), Carlos Carneiro (4), Dario Andrade (3), Davor Cutura (6), José Costa (3), Inácio Carmo (1), Álvaro Rodrigues, Cláudio Pedroso, Tiago Pereira, João Pais e João Lopes
Treinador: Jorge Rito

Ao intervalo: 12-13.» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Andebol/Noticias/noticiaandebol_andfcppenta_170513_75459.asp



 (FC PORTO PENTACAMPEÃO ANDEBOL 2008-13)
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