Tratando-se de uma peça única, proveniente do arquivo de família de João de Noronha Osório, este documento assume uma assinalável importância política e histórica para o concelho.
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A 4 de Abril de 2009 teve início, em Amarante, o Programa evocativo dos 200 anos da II Invasão Francesa em Amarante, cuja sessão solene foi presidida pelo Ex-Presidente da República, General Ramalho Eanes. Da evocação do primeiro Centenário, particularmente da Defesa da Ponte, o Município de Amarante tem, agora, em sua posse o discurso gratulatório que o Senado da Câmara de Amarante dirigiu ao monarca D. Manuel II, pela sua visita a Amarante, em 1909.
Honra e estima foram as palavras de ordem do discurso escrito pelo então Presidente da Câmara de Amarante, Arthur de Moura Basto, patentes no seguinte excerto "se para esta villa é causa de legitimo orgulho e (...) contentamento a celebração d'esse glorioso feito d'armas, a visita do seu Rei o Senhor D. Manoel II é também para ella motivo do mais intenso jubilo e (...) enttusiasmo, porque em Vossa Magestade estão postas todas as esperanças do engrandecimento e prosperidade da nação."
Tratando-se de uma peça única, proveniente do arquivo de família de João de Noronha Osório, este documento assume uma assinalável importância política e histórica para o concelho, ao integrar e enriquecer o acervo histórico do Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso.
Apesar de centenária, a peça - adquirida pelo valor de 1250 euros (sem IVA) - conserva a sua forma, materiais originais e legibilidade integrais.» in http://www.tamegaonline.info/v2/noticia.asp?cod=3451
O seu pai, Louis Bardot, foi um industrial da alta burguesia francesa. A mãe, Anne-Marie, era 14 anos mais jovem que o pai; casaram-se em 1933. Brigitte foi influenciada pela mãe nas artes da dança e da música. Em 1947, foi aceite no conservatório de dança e música de Paris(Conservatoire National Supérieur de Musique et de Danse de Paris) onde teve aulas de balé por três anos.
Com o apoio e incentivo da mãe, começou a fazer trabalhos de moda em 1949, aos 15 anos, e em 1950 foi capa da edição de março da revistaElle francesa,[1] trabalho que chamou a atenção do então jovem cineastaRoger Vadim. Vadim mostrou a capa da revista ao cineasta e argumentistaMarc Allégret, que convidou Brigitte para um teste para o seu filme "Les lauriers sont coupés". BB foi escolhida para o papel, mas o filme acabou por não ser realizado. Mesmo assim, esta oportunidade fez com que ela pensasse em se tornar atriz. Mais do que isso, o seu encontro com Vadim, que assistiu ao teste, influenciaria a sua carreira e sua vida.[2]
Brigitte Bardot estreou-se no cinema aos 17 anos no filme Le Trou normand (1952) e no mesmo ano, após dois anos de namoro à revelia dos pais, casou-se com Roger Vadim. No seu segundo filme, Manina, la fille sans voile , as cenas em biquíni fizeram com que o seu pai recorresse à Justiça para impedir que as cenas fossem levadas ao cinema, sem sucesso.
Entre 1952 e 1957 participou em 17 filmes, nenhum de grande sucesso, dramas românticos ou históricos, três em inglês, entre eles Helena de Tróia, mas foi o grande centro de atenção dos mídia presentes no Festival de Cannes de 1953. Vadim não estava contente com isso e achava que Bigitte estava a ser subestimada pela indústria. A nouvelle vague francesa, inspirada no neo-realismo italiano, estava a começar a crescer internacionalmente e ele, acreditando que Bardot poderia ser a atriz principal em filmes nessa linha, convidou-a para o papel principal do seu novo filme, E Deus Criou a Mulher (1956), com a então jovem sensação masculina do cinema francês, Jean-Louis Trintignant. O filme, sobre uma adolescente amoral numa pequena e respeitável cidade do litoral, fez um grande sucesso - e causou grande escândalo - mundial, transformando BB num sex-symbol, com as suas cenas de nudez correndo os ecrãs de cinema de todo o mundo.
Na moralista Hollywood dos anos 1950, onde o maior símbolo sexual, Marilyn Monroe, no máximo havia aparecido nas telas em fato de banho, o seu perfil erótico transformou-a numa aposta arriscada para os estúdios, e isso, além do seu sotaque e o seu inglês limitado, impediram-na de fazer uma grande carreira no cinema norte-americano. De qualquer modo, ela tornou-se a mais famosa atriz europeia nos Estados Unidos e permanecer em França beneficiou a sua imagem. Durante a década de 1960, quando a Europa, principalmente Londres e Paris, começou a ser o novo centro de moda e comportamento e Hollywood saiu por um tempo da luz da ribalta, Brigitte acabou eleita a deusa sexual da década. Verdadeiro ou falso, nesta época dizia-se que Brigitte Bardot era mais importante para a balança comercial francesa que as exportações da indústria automobilística do país.[2]
Bardot divorciou-se de Vadim em 1957 e dois anos depois casou-se com o ator Jacques Charrier, com quem teve o seu único filho, Nicolas-Jacques Charrier, e com quem participou em Babette Vai à Guerra (1959). O casamento foi alvo constante dos paparazzi e houve choques e mudanças no rumo na sua carreira. Os filmes tornaram-se mais substanciais, mas isto trouxe uma grande pressão, tornando duvidoso o seu estatuto de celebridade do cinema, pois ao mesmo tempo em que tinha aclamação da crítica em França, continuava a ser a bombshell glamorosa para o resto do mundo.
Em 1962, filmou com Louis Malle e Marcello MastroianniVida Privada, um filme quase autobiográfico sobre uma celebridade do cinema sem vida pessoal, graças à perseguição constante da imprensa. Pouco depois deste filme , BB retirou-se da vida agitada das metrópoles europeias para uma vida de semi-reclusão, mudando-se para uma mansão (La Madrague) em Saint Tropez, no sudoeste de França.
Em 1973, pouco antes de completar quarenta anos, Brigitte anunciou que encerrava a sua carreira. Após mais de 50 filmes e de gravar dezenas de discos, recolheu-se a La Madrague definitivamente, escolheu usar a fama pessoal para defender os direitos animais e tornou-se vegetariana. Em 1977 atraiu atenção mundial para a sua causa ao denunciar in-loco o massacre de bebés-foca no norte do Canadá. Em 1986, criou uma fundação, Fondation Brigitte-Bardot, declarada de utilidade pública pelo governo francês em 1992, e que em 1995 nomeou o Dalai Lama como seu membro honorário. Entre 1989 e 1992, BB também apresentou na televisão francesa uma série chamada S.O.S. Animaux, co-patrocinada pela fundação. Entre outras causas, ela atuou e liderou campanhas contra a caça às baleias, as experiências em laboratório com animais, pela proibição de brigas autorizadas entre cães e contra o uso de casacos de pele.[3]
Entusiasta e apoiante da política de Charles de Gaulle nos anos 1960,[4] principalmente no tocante à independência da Argélia, nos anos 1990, as suas posições políticas e sociais, sobre a imigração árabe e a homossexualidade, causaram-lhe diversos processos e custaram-lhe muito da popularidade conquistada no cinema e no seu ativismo pró-animais, sendo uma personalidade pouco querida da nova geração dos franceses. O seu livro autobiográfico de 1996, grande sucesso de vendas em França, tinha várias referências e críticas principalmente ao Islamismo.
Hoje casada com um ex-conselheiro do Partido Nacional de Jean-Marie Le Pen, representante da extrema-direita francesa, entre 1997 e 2003, foi processada por diversas entidades muçulmanas, devido às suas críticas aos imigrantes islamitas do país, ao crescimento do número de mesquitas, ao sacrifício de animais usado em vários de seus rituais e foi acusada de racismo e suposto incitamento anti-racial contra imigrantes, chegando a ser condenada a pagar 5000 euros de multas.[5]
Por comentários considerados insultuosos para os homossexuais, feitos no seu livro de 2003, A Scream in the Silence, que também trata da 'islamização' de França, foi processada por entidades de defesa de minorias.
Em junho de 2008, BB foi pela quinta vez condenada num processo de incitação ao racismo por um tribunal de Paris, sendo obrigada a pagar 15 mil euros de multa. Os protestos de Bardot têm a ver com os rituais muçulmanos de sacrifício de animais, durante a tradicional festa Eid ul-Adha, realizada pelos imigrantes de países islâmicos que vivem no país.[6]
Além de ser a responsável pela popularidade de St. Tropez, em França, ao mudar-se para lá no começo dos anos 1960, no verão de 1964 Brigitte Bardot também mudou a vida de uma pequena cidade do litoral do Rio de Janeiro chamada Armação dos Búzios, onde ficou hospedada nas suas visitas ao Brasil, na companhia do namorado Bob Zaguri, um playboy e produtor marroquino que viveu muitos anos no Brasil. Depois da visita de BB, acompanhada diariamente pela imprensa e recheada de fotografias, Búzios foi 'descoberta', tornou-se município e um dos pontos mais sofisticados e procurados do verão brasileiro, inclusive por estrangeiros.[7] Em sua homenagem , a Prefeitura local criou a Orla Bardot, na Praia dos Ossos, e instalou ali uma estátua de bronze da atriz em tamanho natural. O único cinema do sofisticado balneário leva o nome da atriz. [7] Na sua biografia, ela deixou registado que os períodos passados na região foram as épocas mais lindas da sua vida.
Ela é reconhecida por ter popularizado o biquíni usando-o nos seus primeiros filmes, nas aparições em Cannes e em dezenas de fotos de revistas.
BB era idolatrada por John Lennon e Paul McCartney, que fizeram planos de fazer um filme dos Beatles com ela, nunca realizado, na linha de A Hard Day's Night (filme) (br)..[2][8][9] As primeiras mulheres dos dois, Cynthia Lennon e Jane Asher, usavam os cabelos inspirados na cor e no corte usado por BB.[10] Ela e Lennon encontraram-se num hotel uma vez em 1968, apresentados pelo agente de imprensa dos Beatles. Segundo ele contou mais tarde em memórias, nenhum dos dois impressionou o outro: 'Eu estava numa viagem de ácido e ela estava de saída'.[11]
Em 1970, o escultor francês Alain Gourdon usou Brigitte como modelo para o busto de Marianne, o emblema nacional da França.
Bob Dylan dedicou-lhe, como consta nos créditos de seu primeiro disco, a primeira música que compôs na vida. Além disso, o seu nome consta em dezenas de músicas feitas por artistas tão diversos como Elton John, Billy Joel, Red Hot Chili Peppers, The Who e Caetano Veloso, entre outros.
Apelidada 'devoradora de homens' pela imprensa sensacionalista, devido à rapidez com que terminava os seus relacionamentos e pela quantidade deles, Brigitte Bardot teve quatro casamentos: o primeiro aos 18 anos com Roger Vadim, o cineasta que a descobriu e lançou com estrela. Vadim, um descobridor de talentos femininos e mulheres bonitas, também foi casado com Jane Fonda e Catherine Deneuve. O segundo, em 1959, com o ator Jacques Charrier, do qual teve o seu único filho, Nicolas-Jacques Charrier. O terceiro, entre 1966 e 1969, com o playboy e multimilionário alemãoGunter Sachs. O quarto e último foi em 1992, aos 58 anos, com Bernard d'Ormale, ex-conselheiro do político francês Jean-Marie Le Pen e que perdura até hoje.
O violoncelista Francisco Ribeiro, fundador dos Madredeus, morreu esta terça- feira, vítima de cancro. Recorde um dos momentos altos da banda.
O corpo do compositor vai estar hoje, a partir das 16.30, em câmara ardente, na Igreja de Fátima, em Lisboa, de onde seguirá, na quinta feira, para o Cemitério dos Olivais, onde será cremado, informou à agência Lusa a irmã do músico, Cristina Ribeiro. Já depois de ter saído do agrupamento Madredeus, do qual foi um dos fundadores, em 1986, Francisco Ribeiro editou, em 2009, o álbum "A Junção do Bem", no âmbito do projecto Desiderata. A doença levou-o a cancelar um espectáculo agendado para Julho deste ano, na Casa da Música, no Porto, onde o álbum foi gravado, contou à Lusa Cristina Ribeiro, acrescentando que o irmão deixa muitos inéditos.
Compositor, letrista, vocalista e produtor, Francisco Ribeiro, de 44 anos, realizou mais de 500 concertos no mundo, sendo co-autor da banda sonora do filme "Lisbon Story", de Wim Wenders. Foi membro da Stroud Symphony Orchestra e da Gloucester Symphony Orchestra, em 2002/03, tendo estudado violoncelo com o professor Henrique Fernandes e com Ruth Zagni.» in http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Cultura/Interior.aspx?content_id=1662838
Um dos maiores sucessos da banda foi a "Vaca de Fogo"!
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Os meus sentimentos à família e amigos, e à música portuguesa que fica bem mais pobre...
Esta conferência está integrada no Ciclo de Conferencias sobre o I Centenário da Implantação da República, que a Câmara Municipal de Amarante tem vindo a realizar desde Maio.
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A Biblioteca Municipal Albano Sardoeira vai promover, a 29 de Setembro, pelas 21:00, uma conferência intitulada “Porque venceu e porque caiu a I Republica”, com o Professor Doutor Fernando Rosas.
Esta conferência está integrada no Ciclo de Conferencias sobre o I Centenário da Implantação da República, que a Câmara Municipal de Amarante tem vindo a realizar desde Maio.
Fernando Rosas é historiador português, nasceu em 1946, em Lisboa, tendo-se doutorado em História Económica e Social Contemporânea pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É, desde 1996, professor agregado de História Portuguesa Contemporânea na mesma universidade. Oriundo de uma família de tradições republicanas, ele próprio um cidadão publicamente empenhado na defesa de ideias de justiça e igualdade social, o seu interesse enquanto investigador voltou-se para a História do Estado Novo.
É hoje unanimemente considerado um dos maiores especialistas portugueses neste período histórico, sendo consultor da Fundação Mário Soares e de várias estações de televisão e rádio. É ainda diretor da revista História e presidente do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa, onde coordena várias iniciativas científicas no âmbito da cooperação deste instituto com diversas instituições.
De salientar na sua vasta produção: "As Primeiras Eleições Legislativas sob o Estado Novo", "O Salazarismo e a Aliança Luso-Britânica", "Salazar e o Salazarismo" e "Armindo Monteiro e Oliveira Salazar - correspondência política, 1926-1955".» in http://www.tamegaonline.info/v2/noticia.asp?cod=3448
«Espanha conquista sexto título europeu consecutivo
por MADALENA ESTEVES Hoje
Selecção portuguesa foi derrotada, por 8-2, na final e ficou no segundo lugar pela quarta vez na presente década.
A Espanha conquistou ontem o sexto título consecutivo de hóquei em patins, ao derrotar Portugal, por 8-2, na final do Campeonato da Europa realizada em Wuppertal, na Alemanha. Ao intervalo, os espanhóis estavam já em vantagem, por 4-2.
Rui Neto, seleccionador português, deu os parabéns aos adversários, que "tiveram a sorte toda" no encontro. O técnico, em declarações à RTP, assumiu a derrota e considerou que "entrámos mal no jogo, a perder por 3-0".
Terminada esta campanha no Campeonato da Europa, Portugal vai agora trabalhar com o objectivo de estar presente no Mundial de San Juan, na Argentina, agendado para Setembro de 2011.
Regressando ao Europeu de 2010, refira-se que Portugal continua a ser a selecção com mais títulos conquistados: 20, contra 15 dos espanhóis, já contando com o de ontem em Wuppertal.
A selecção portuguesa não vence a prova desde 1998, em Paços de Ferreira. No estrangeiro, o último triunfo português registou-se em Salsomaggiore, na Itália, em 1996. Nesta primeira década do século XXI, a selecção nacional ficou quatro vezes em segundo lugar: em 2000, 2002, 2008 e 2010.
Na final deste ano, Pedro Gil, Josep Ordeig e Jordi Bargalló, com dois golos cada, Marc Torra e Jordi Adroher marcaram os tentos espanhóis, enquanto Ricardo Barreiros e André Azevedo apontaram os golos portugueses.» inhttp://dn.sapo.pt/desporto/outrasmodalidades/interior.aspx?content_id=1660719
«André Azevedo e Pedro Gil marcam na final do Europeu André Azevedo e Pedro Gil, hoquistas do FC Porto Império Bonança, marcaram na final do Europeu de hóquei em patins, que decorreu este sábado em Wuppertal, na Alemanha.O capitão da selecção espanhola, Pedro Gil, levantou o troféu, já que a sua equipa venceu por 8-2. Os Dragões Reinaldo Ventura e Pedro Moreira também estiveram em campo.» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/HoqueiPatins/Noticias/noticiahoquei_hoqportugalespanha_110910_55244.asp
Há muito que Portugal dá cartas nos desportos de remo. Este domingo, a dupla Pedro Fraga e Nuno Mendes conquistaram a prata nos Europeus de Remo a decorrer em Montemor-o-Velho.
Portugal sagrou-se este domingo vice-campeão europeu de remo na categoria LM2X, na prova que se realiza em Montemor-o-Velho.
Numa final muito disputada, a dupla portuguesa, Pedro Fraga e Nuno Mendes, atacou a partir dos mil metros e conseguiu subir da quarta para a segunda posição, conquistando a medalha de prata.
A jogar em casa, a dupla de remadores portugueses sentiu o apoio do público e conseguiu ficar a 1,4 segundos da equipa alemã que, com 6.21,46 minutos, conseguiu sair de Portugal com a medalha de ouro.
O bronze foi para a dupla francesa que terminou a prova com o tempo de 6.23,99 minutos.
A medalha foi entregue à dupla na presença de Pedro Silva Pereira, ministro da Presidência, que assistiu ao campeonato juntamente com o secretário de Estado do Desporto, Laurentino Dias.» in http://desporto.sapo.pt/mais_modalidades/artigo/2010/09/12/portugal_vice_campe_o.html
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Parabéns a dupla Pedro Fraga e Nuno Mendes e por todo o trabalho que Portugal está a desenvolver, designadamente, com a construção do Centro de Alto Rendimento de Montemor-o-Velho, que já está a dar frutos, fazendo corar de vergonha os Senhores da FPF, que recebem o grande bolo do orçamento de estado e são peritos em envergonhar-nos desportivamente e, enquanto nação!
Amália Hoje, é um álbum lançado a 27 de Abril de 2009, pelo projecto pop português Hoje, liderado pelo músico Nuno Gonçalves (The Gift). Apresentado no Centro Cultural de Belém a 1 de Abril de 2009[1] , no ano em que se completa uma década da morte da diva do Fado, Amália Hoje apresenta-se como um álbum com fados de Amália Rodrigues à luz da sonoridade pop actual.
O álbum, editado pela La Folie e Valentim de Carvalho Multimédia, tem como single de lançamento o tema Gaivota, com voz de Sónia Tavares.[2]
Nuno Gonçalves descreve o Amália Hoje como "um disco épico, muito orgânico, mas pesado em termos de produção", já que contou com gravações em Londres com a London Session Orchestra e foi misturado em Dublin e Madrid.[4]
Logo depois do seu lançamento, a 27 de Abril de 2009, Amália Hoje lidera as tabelas de vendas em Portugal por mais de 20 semanas[5], sendo disco de platina (vendas superiores a 20 mil unidades) no início de Junho.[6]. Em Novembro de 2009 chega aos 3 Discos de Platina, sendo o disco mais vendido em Portugal no ano de 2009.[7]