24/10/08

Bee Gees - Mais um Grupo Clássico dos 70's, 80's e eternity !




Bee Gees e Celine Dion - "Eternity"

Bee Gees - "Wish You Were Here"

Bee Gees - "Wish You Were Here" - (Romanovs)

Bee Gees - "Wish You Were Here" - (Tribute to Maurice)

Robin Gibb - "Wish You Were Here" - (Live)

Bee Gees - "Words"


Bee Gees - "I Started a Joke"

Bee Gees - "I Started a Joke" - (Live)

BEE GEES - "I STARTED A JOKE" - (stéreo)

Faith No More - "I Started a Joke"

Bee Gees - "Massachusetts"

Bee Gees - "To Love Somebody"

Bee Gees - "How Deep Is Your Love"

Bee Gees - "Too Much Heaven" - (Live)

Bee Gees - "Tragedy" - (1979)

Bee Gees - "World" - (1968)

Bee Gees - "Night Fever"

Bee Gees - "You Win Again"

Bee Gees - "Stayin' Alive" - (Full Version)


Bee Gees - "You Should Be Dancing"

Bee Gees - "Jive Talking"

Bee Gees - "Don't Forget Remember" - (Original)

«Bee Gees


País: Reino Unido Reino Unido
Gêneros: Rock and roll, rock psicodélico, country rock, R&B, disco, pop, pop rock
Período em atividade: 1958 — 2003
Gravadoras:Festival Records; Polydor; Atco; RSO; Warner Bros; Rhino Records
Sítio oficial: www.BeeGees.com
Integrantes
Barry Gibb - voz, violão, guitarra, contra-baixo
Robin Gibb - voz, órgão, piano, violão, guitarra, contra-baixo, flauta transversal, violino
Maurice Gibb (falecido) - voz, guitarra, teclado, contra-baixo, piano
Colin Petersen (1966-1969) - bateria
Vince Melouney (1967-1968) - guitarra
Alan Kendall (1971- ) - guitarra


Os Bee Gees foram uma banda pop do Reino Unido formada pelo irmão mais velho Barry Gibb, e os gêmeos Robin Gibb e Maurice Gibb. Fazem sucesso desde 1966, sendo um dos quatro artistas que mais venderam discos no mundo. Passaram por altos e baixos na carreira e por diversos ritmos musicais, do rock psicodélico às baladas, passando pelo country e country rock, pelo rock, pela música disco e pelo R&B, terminando no pop rock moderno.


Biografia



De 1945 a 1960 - nascimento e iniciação no mundo da música



O grupo é formado por três irmãos, filhos de dois músicos regionais ingleses, Hugh Gibb e Barbara Pass, pais de mais duas crianças. Primeiro, o casal teve uma filha Lesley Barbara Gibb, nascida em 1945 em Manchester. Depois a família se mudou para Douglas, na Ilha de Man. Lá nasceram os três integrantes dos Bee Gees: Barry Alan Crompton Gibb, em 1º de setembro de 1946; Robin Hugh Gibb e Maurice Ernest Gibb, gêmeos, em 22 de dezembro de 1949 e depois tiveram Andrew Roy Gibb, nascido em 1958 o filho mais novo.
A família viveu em Douglas até 1955, quando voltaram a Manchester, vivendo na localidade de Keppel Road. Em 1956, os pais Gibb descobriram o talento musical dos irmãos. Barry Gibb ganhou uma guitarra, e seu pai lhe ensinou a tocar na afinação havaiana. Enquanto isso, a harmonia natural nas vozes de Robin e Maurice era incentivada pelos pais. Então, os irmãos começaram a cantar nas ruas para conseguir uns trocados.
Parece ser que em dezembro de 1957, Lesley ganhara um disco como presente de Natal. Os irmãos decidiram então, como sempre faziam, cantar por cima dele quando fossem se apresentar no cinema Gaumont, mas no caminho até o lugar da apresentação Maurice tropeçou e deixou o disco cair, deixando-o em pedaços. Desta forma, os irmãos tiveram que cantar a cappella. Começava então a carreira dos irmãos.
Em março de 1958, nasce o último filho de Hugh e Barbara Gibb: Andrew Roy Gibb que, futuramente, também iria ingressar no mundo da música, entretanto não como um Bee Gee. Ainda em 1958, mas em agosto, o clã emigrou para a Austrália, vivendo na cidade de Brisbane. Lá começaram a tocar em clubes noturnos alcançando relativa audiência.
Até ali, o grupo ainda não tinha nome fixo. Primeiramente, adotaram alguns nomes como The Blue Cats e The Rattlesnakes que, entretanto, não vingaram. Mas em 1959, um DJ sugeriu-lhes que se pusessem o nome de "Bee Gees", já que em sua opinião haviam muitos Bs e Gs na vida deles (por exemplo: Barbara Gibb, a mãe deles; Barry Gibb, um deles; Bill Gates, esse DJ; Brothers Gibb, em inglês, "irmãos Gibb"; e por aí vai). Mais tarde, em 1966, decidiram que Bee Gees iria ficar por "Brothers Gibb".
Em 1959 começam a tocar em programas de televisão, tendo cada vez mais sucesso entre o povo australiano.


De 1961 a 1970 - o início da carreira profissional


Em 1961, Barry acaba os estudos, e a família se muda para a área de Surfers Paradise, gastando bom tempo, entre 1961 e 1962 se apresentando em tantos hotéis e clubes quanto podiam. Em setembro de 1962, os Bee Gees participaram de uma audição com Col Joye, grande artista australiano da época, e seu irmão e empresário Kevin Jacobsen. Impressionado com o talento daquelas crianças, Kevin conseguiu uma grande apresentação para eles, junto do grande artista do momento, Chubby Checker, o que deu visibilidade e prestígio a esses jovens.
Kevin conseguiu também com que os Bee Gees assinassem seu primeiro contrato musical com a maior gravadora de artistas independentes da Austrália, a Festival Records, sob a etiqueta Leedon, usando mesmo o nome Bee Gees. Inicialmente, quase chegaram à falir, mas com o sucesso "Wine and Women", que chegou ao top 20 em 1965, puderam gravar seu primeiro disco, The Bee Gees Sing and Play 14 Barry Gibb Songs, que trouxe cinco canções novas mais nove antigas.
Em 1966, os Bee Gees lançaram Spicks and Specks, já pela etiqueta Spin, também da Festival Records. Num certo dia de 1966, voltando de um dos concertos da turnê, Barry Gibb e seu pai, Hugh Gibb, sofreram um acidente de carro. Lembra Robin Gibb que acabou-se espalhando em Sydney, não se sabe como nem por que, que os Bee Gees tinham sido assassinados. As estações de rádio chegaram até a tocar todas as canções da banda e a ler mensagens de condolências.
Em outubro de 1966, os Bee Gees decidiram que iriam retornar à Inglaterra. Então, Nat Kipner cancelou o contrato e deixou-os ir, reservando, entretanto, os direitos de publicação da obra da banda na Austrália durante os próximos vários anos. Em 3 de janeiro de 1967, eles partiram no navio Fairsky, chegando a Southampton três dias após. Os Bee Gees tocavam em troca das passagens. Aliás, foi no navio que souberam que a canção "Spicks and Specks", single do segundo disco, chegara ao topo das paradas australianas.
Logo que os Bee Gees cancelaram o contrato, já começaram a procurar uma nova editora. Conta a história que, em novembro, Hugh Gibb mandou, otimista, para a NEMS, a produtora dos Beatles, um pacote com artigos da imprensa e dois discos dos Bee Gees, Spicks and Specks e um outro com outras gravações, esperando algum tipo de contrato. Enquanto os Bee Gees viajavam de volta para a Inglaterra, foi trocado o diretor da NEMS, entrando o australiano Robert Stigwood. O pacote que Hugh mandou naturalmente ficou numa pilha com muitos outros pacotes de outras centenas de grupos com o mesmo sonho. Entretanto, Robert, por ser australiano e ao ver um pacote vindo da Austrália, decidiu ouvir o disco da banda e gostou do que ouviu. Mas mal sabiam os Bee Gees que eles já estavam sendo considerados por uma relativamente pequena gravadora inglesa, a Polydor, subsidiária da grande gravadora alemã homônima, e que até fez contatos com a Festival Records para lançar o material dos Bee Gees na Inglaterra e, se fizesse sucesso, levá-los em uma turnê. Quando os Bee Gees chegaram na Inglaterra, logo começaram a bater de escritório em escritório de gravadora atrás de contrato. Quando apareceram na Polydor, logo o diretor Ronald Rennie ficou interessado e contactou seu velho amigo, o Stigwood, para empresariá-los. Stigwood falou então com Hugh Gibb e depois os irmãos fizeram um teste. Passando, assinaram contrato com a Robert Stigwood Organisation em 24 de fevereiro. No mesmo dia foi lançado Spicks and Specks na Europa, sob aquele acordo da Festival Records com a Polydor.
Durante o tempo que passaram na Austrália, dois amigos começaram a ajudar a banda como apoio: eram Colin Petersen e Vince Melouney. Na Inglaterra, eles entraram como membros permanentes da banda.
O primeiro single mundial da banda, lançado já pela Polydor, foi "New York Mining Disaster 1941" em abril de 1967. Lançado de maneira inusitada, representou um verdadeiro golpe de marketing: o artista vinha escrito como "Be...es", levando as pessoas a pensarem que era uma nova música dos Beatles. As pessoas compravam, acabavam gostando e depois descobriam que, em vez dos Beatles, eram os Bee Gees. Mas a canção que realmente lançou o trio ao estrelato foi "Massachusetts", de novembro de 1967, que foi o primeiro single a chegar ao topo das paradas mundiais, em mais de dez países.
Até o fim dos anos 1960, os Bee Gees formaram um quinteto de rock, com influências do country e do soul e letras românticas. Com essas características, conseguiram outros sucessos: "To Love Somebody", em 1967, "Words" e "I've Gotta Get a Message To You" em 1968, além de "I Started a Joke", a primeira canção dos Bee Gees a chegar no primeiro lugar no Brasil, em 1968.
No fim de 1968, os Bee Gees gravaram o álbum Odessa, lançado em 1969 e que culminou na trágica separação do grupo, com a saída de Vince Melouney, no fim de 1968, e a de Robin, em março de 1969. Colin Petersen ainda gravou algumas canções com Barry e Maurice mas só permaneceu até agosto de 1969, quando foi despedido, sendo substituído por Geoff Bridgeford. Ainda em 1969, Robin gravou seu primeiro disco solo, que lançaria em 1970. Barry e Maurice continuaram e gravaram como Bee Gees até dezembro de 1969, e o álbum resultante dessas gravações foi Cucumber Castle, lançado em abril de 1970.
Os Bee Gees começaram o ano de 1970 sem existir, sendo que cada um dos irmãos gravou um disco a ser lançado em 1970 mesmo. Entretanto, aos poucos o grupo voltou a gravar junto, e os projetos solo foram largados de lado. Após a reaproximação, os irmãos não perderam tempo e lançaram 2 Years On, que só tem três faixas compostas pelos três irmãos.


De 1971 a 1980 - quase falência, ressurgimento e auge


Em 1971, a banda teve seu primeiro grande sucesso na América: a balada "How Can You Mend a Broken Heart?", primeiro lugar na maior parte das paradas do continente e a terceira mais ouvida no Brasil em 1971. No ano seguinte foi a vez de "Run to Me" tocar na Europa. Mas a banda decaía. Os Bee Gees continuavam com esse ritmo pop rock, que nessa época estava ficando fora de moda com o fim dos Beatles. Os ritmos que começavam a fazer sucesso eram os ritmos negros: blues, soul e, posteriormente, a música disco. Mas os Bee Gees não notaram isso. Em 1973, lançaram o disco Life in a Tin Can, ficou mais country. Apostaram no estilo errado. O resultado foi uma vendagem irrisória, nível de sucesso perto do nulo, quase-falência. Os Bee Gees gravaram então outro álbum, A Kick in the Head is Worth Eight in the Pants, em que voltavam àquele pop rock dos anos 1960. Acabou sendo rejeitado pela gravadora pela baixa vendagem de Life in a Tin Can e do single "Wouldn't I Be Someone".
Entretanto, os irmãos não se abateram e foram "correr atrás" do sucesso. Ainda em 1973, eles foram para os Estados Unidos. Lá contrataram o produtor Arif Mardin, em substituição a Robert Stigwood. Mardin mostrou-lhes a tendência do momento. Então os Bee Gees lançaram, em 1974, o disco Mr. Natural, que tem uma levada mais soul. Entretanto, com toda a decadência que os Bee Gees tinham sofrido, o disco foi praticamente esquecido pela mídia, sendo o menos vendido da banda.
Em 1975, foi lançado Main Course, contendo o sucesso "Jive Talkin'". Nessa época, KC and the Sunshine Band fazia sucesso com "That's the Way (I Like It)", o primeiro grande sucesso da música disco. Os Bee Gees então decidiram embarcar nesse estilo. No ano seguinte, eles lançaram Children of the World, o primeiro álbum disco da banda, que continha a balada "Love So Right" e o hit "You Should Be Dancing", um clássico da música disco.
Depois de lançarem um disco ao vivo, foram convidados a participar da trilha sonora do filme Os Embalos de Sábado à Noite, que na época bateu todos os recordes de vendagem (até hoje é um best-seller, já vendeu mais de quarenta milhões de cópias, só ficando atrás de Thriller, de Michael Jackson). "Stayin' Alive", "How Deep Is Your Love?" e "Night Fever" alcançaram o primeiro lugar em vários países, no auge da era disco. O grupo também assinou a faixa "If I Can't Have You", sucesso na voz de Yvonne Elliman, e a balada "Emotion", sucesso interpretado pela cantora australiana Samantha Sang.
Era mesmo o ano dos irmãos Gibb.Barry ainda compôs em 1978 a faixa-título do filme musical Grease - Nos Tempos da Brilhantina, essa interpretada por Frankie Valli. Os Bee Gees ainda arrumaram tempo para participar do filme musical Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, baseado no álbum homônimo dos Beatles.
Andy Gibb, o caçula da família Gibb, nunca quis fazer parte dos Bee Gees, mesmo tendo sido chamado várias vezes. Ele tentou a carreira solo, alcançando grande sucesso entre 1978 e 1980, com vários primeiros lugares nas paradas. Seus discos foram produzidos por Barry Gibb, o irmão mais velho.
Em 1979, os Bee Gees ainda mostraram sua força e emplacaram vários sucessos, como "Tragedy", "Too Much Heaven" e "Love You Inside Out", que foram bastante executadas nas rádios. O álbum Spirits Having Flown vendeu mais de 25 milhões de cópias (até hoje) e a turnê Spirits foi grandiosa, percorrendo cerca de sessenta lugares nos EUA.
Os irmãos terminaram a década de 1970 como artistas consagrados. Dando uma pausa na carreira, decidiram trabalhar como produtores para outros artistas. Assim, se dividiram em dois grupos, contudo sem deixar de comporem juntos, para produzirem discos a serem lançados em 1980. Robin Gibb e Blue Weaver produziram o disco Sunrise para Jimmy Ruffin. Em contrapartida, Barry Gibb, Karl Richardson e Albhy Galuten produziram After Dark para Andy Gibb e Guilty para Barbra Streisand. Nenhum dos discos produzidos fez sucesso, excetuando-se o produzido para Barbra Streisand, que vendeu mais de vinte milhões de cópias no mundo inteiro.


De 1981 a 2000 - colhem os louros da glória


Em 1981, os Bee Gees decidiram lançar mais um disco: Living Eyes fracassou devido ao pouco apoio das rádios, que já estavam saturadas de músicas dos Gibb nas paradas de sucesso, e começaram a promover outro ritmo emergente, o punk rock. Após isto, os irmãos decidiram se separar, mas antes gravaram mais canções, a serem lançadas na trilha de Os Embalos de Sábado Continuam.
Em meados dos anos 1980, as equipes começaram a desenvolver diversos trabalhos. A equipe de Robin e Maurice se concentrou em álbuns solos de Robin. Já a equipe liderada por Barry buscou a produção musical para outros artistas. As tentativas solo renderam certo sucesso que, porém, ficou restrito à Europa, Japão e América Latina. Baladas como "Juliet" (trabalho de Robin Gibb, de 1983), "Shine Shine" (Barry Gibb, de 1984) e "Like a Fool" (Robin Gibb, de 1985) nunca estouraram nos Estados Unidos, mas são conhecidas mundialmente. Já outras canções como "Hold Her in Your Hand" (Maurice Gibb, de 1984), "Fine Line" (Barry Gibb, de 1984) e "Toys" (Robin Gibb, de 1986) ficaram bem apagadas, sem estourar em quase nenhuma parte do mundo.
As investidas das equipes como produtores e compositores renderam trabalhos para Dionne Warwick (1982), Kenny Rogers (1983), Diana Ross (1985) e Carola (1986). Para Dionne Warwick, a equipe de Barry produziu Heartbreaker, que tornou-se um dos melhores discos da cantora, com destaques para a faixa-título, "All The Love In The World" e "Yours". Para Kenny Rogers, foi produzido Eyes That See in The Dark, que gerou sucessos como "Islands in the Stream" e "You and I". Para Diana Ross, foi feito o álbum Eaten Alive, do qual foram destaques as faixas "Eaten Alive", "Chain Reaction" e "Experience". Já para Carola Häggkvist, numa das únicas reuniões para produção para outros artistas da equipe de Robin Gibb e Maurice Gibb, brotou o disco Runaway, sucesso absoluto com "The Runaway" e "Radiate" na Suécia (país natal da cantora), e que rendeu a ela dois discos de platina.
Em 1985, os Bee Gees começaram a se reaproximar. Começaram a recompor juntos. Desse começo de reaproximação, surgem canções como "Toys", de 1986. Mas ainda não era a volta dos Bee Gees. Houve ainda algumas investidas em direção a produção para outros artistas e projetos solo, até que em outubro de 1986, os Bee Gees assinam com a Warner, voltando então a trabalhar juntos. Em 1987, lançaram o álbum E.S.P, que os devolveu ao primeiro lugar em boa parte do mundo, exceto na América, com o sucesso "You Win Again". Em 1988, a família sofreu um abalo com a morte de Andy Gibb, que sofria de uma problema cardíaco agravado após anos de uso de drogas e álcool. Mesmo assim, o álbum seguinte, One (1989) foi lançado em sua homenagem, e conseguiu popularidade na América, ficando no top 10 por quase um ano, e originando a turnê ONE FOR ALL, que percorreu Europa e Ásia e que foi registrada em VHS (lançado em DVD posteriormente).
Outros singles e álbuns foram lançados nos anos 1990, repetindo sucesso localizado na Europa, Ásia e América Latina. Canções como "For Whom the Bell Tolls" (1993) e "Secret Love" (1991) frequentaram paradas em diversas partes do mundo, exceto no mercado norte americano. Em 1997 o álbum Still Waters, que traz a balada "Alone", estourou também nos Estados Unidos, levando os Bee Gees novamente ao topo das paradas e resultando em um disco duplo de platina. Naquele ano, começaram a grande turnê One Night Only, que teve seu 1º show em Las Vegas, EUA e duraria até 1999 e teria sete apresentações, uma em cada canto do planeta. A mega-apresentação no luxuoso Hotel MGM Grand Las Vegas, em Las Vegas foi gravada e lançada em CD e DVD no ano seguinte. Os Bee Gees também escreveram, produziram e cantaram um mega hit de Céline Dion, "Immortality", que permaneceu durante um ano nas paradas de todo o mundo.


De 2001 até hoje - fim do grupo


Em 2001, lançaram o que foi o seu último álbum, This Is Where I Came In, um álbum pop rock, em que se destaca a canção/titulo "This Is Where I Came In", "Wedding Day", "Sacred Trust" e "Man In The Middle", álbum que também teve repercussão localizada em países diferentes: sucesso na Europa, frieza na América, estouro na Ásia. Depois, os Bee Gees decidiram dar um tempo. Em 2002, Robin Gibb começa a gravar seu quinto álbum solo. Entretanto, uma tragédia acontece em 12 de Janeiro de 2003: de ataque cardíaco, morre Maurice Gibb, instrumentista do grupo; curiosamente sua irmã Leslie faz aniversário nesse dia. Maurice tinha a fama de ser o mediador entre tais mentes conflitantes de Barry e Robin. Estes então anunciaram o fim do grupo, no dia 22. Durante sua carreira, os Bee Gees ganharam sete prêmios Grammy e foram incluídos no Songwriters Hall of Fame (Hall da Fama dos Compositores) e, em 1997, no Hall da Fama do Rock and Roll.
Os irmãos continuaram seu trabalho de forma solo. E, mesmo com a morte do irmão, Robin lançou um disco solo em 2003, que vem com diversas baladas modernas, e que chegou a ser bem difundido na Europa. Trabalhou no ano seguinte com Alistar Griffin e, em 2005, com o G4. Produziu o single de lançamento de uma das ex-integrantes da banda Atomic Kitten, com sucesso estrondoso na Inglaterra e Europa. Entre 2004 e 2006 saiu em turnê pelo mundo, turnê esta que foi chamada MAGNETIC TOUR, da qual um dos concertos foi registrado em CD e DVD.
Em 2004 os irmãos Gibb receberam o título Doutor Honoris Causa da Universidade de Manchester e a Comenda de Cavaleiros do Império Britânico, em Londres. Barry trabalhou compondo e produzindo para Cliff Richard, em 2004, e para Barbra Streisand, em 2005, revivendo o sucesso de 1980. O álbum Guilty Pleasures, produzido para ela, foi bem visto em todo o mundo, e recolocou Barry na mídia.
Em 2006, os irmãos se reuniram para uma apresentação beneficente em Miami e para o Prince's Trust em Londres. Receberam no mesmo ano um prêmio da Academia Britânica da Música. Mas nada disso é fonte de reconciliação dos irmãos. Porém, em 2006, os Bee Gees assinaram com a Reprise Records, que começa a relançar seus álbuns.
Continuando a vida, Barry começa a lançar várias músicas no iTunes: lança seus novos singles "Doctor Mann" e "Underworld" e as demos dos álbuns produzidos por ele na década de 1980 — Guilty, Heartbreaker, Eyes That See in the Dark e Eaten Alive. Robin lança, em novembro de 2006, seu último álbum: My Favourite Christmas Carols, que contém vários hinos natalinos mais a faixa "Mother of Love", sua mais nova composição. Atualmente, Robin segue em sua carreira solo se apresentando em vários paises cantando sucessos dos Bee Gees e de sua carreira solo. Já Barry trabalha em seu 3º album solo, com lançamento previsto para 2008. Tudo indica que um álbum country está a caminho. Constantemente Barry participa de chats com fans em seu site oficial.


Curiosidades


* Em algumas entrevistas, Maurice Gibb revela que John Lennon o ensinou a beber.
* Os Bee Gees herdaram alguns instrumentos musicais usados pelos Beatles.
* Maurice Gibb não aparece nas gravações caseiras na infância dos Bee Gees porque era ele quem filmava.


Turnês


* 1968 - Horizontal Tour: 42 shows
* 1971 - 2 Years On Tour: 7 shows
* 1971/1972 Trafalgar Tour: 30 shows
* 1972 - To whom it may concern Tour: 2 shows
* 1973 - Life in a tin can Tour: 23 shows
* 1974 - Mr. Natural Tour: 16 shows
* 1979 - Spirits Having Flown Tour: 38 shows
* 1989 - One For All Tour: 21 shows
* 1991 - High Civilization Tour: 21 shows
* 1997/1999 - One Night Only: 7 shows


Integrantes

Oficiais



* Barry Alan Crompton Gibb - vocal, guitarra, violão (1 de setembro de 1946)
* Robin Hugh Gibb - vocal (22 de dezembro de 1949)
* Maurice Ernest Gibb - vocal, baixo, teclado, piano, violão, guitarra (22 de dezembro de 1949 - 12 de janeiro de 2003)


Como visto, Robin Gibb é gêmeo (fraterno) de Maurice Gibb. Mas Robin nasceu 35 minutos antes.

Banda de apoio



Muitos músicos tocaram com os Bee Gees, aqui seguem os mais importantes:


* Colin Petersen - bateria (de 1966 a 1969)
* Geoff Bridgeford - bateria (de 1969 a 1972)
* Vince Melouney - guitarra (de 1967 a 1968)
* Robert Stigwood - produtor (de 1967 a 1983)
* Alan Kendall - guitarra (de 1971 a 1980, de 1989 a 2003)
* Geoff Bridgeford - bateria (de 1969 a 1972)
* Arif Mardin - produtor e arranjador (de 1973 a 1975, 1987)
* Dennys Bryon - bateria (de 1973 a 1979)
* Blue Weaver - teclados, piano, sintetizador (de 1975 a 1980)
* Albhy Galuten - sintetizador, produção, arranjos (de 1975 a 1986)
* Karl Richardson - engenheiro de som, produção (de 1975 a 1986)
* George Terry - guitarra (de 1979 a 1986)
* George Bitzer - piano, sintetizador (de 1977 a 1986)
* Rhett Lawrence - teclados, sintetizador, programação de bateria (1986-1987)
* George Perry - baixo (de 1990 a 2003)
* Brian Tench - engenheiro (1986-1987, 1990)
* Femi Jiya - engenheiro (1990), produção (1993)
* John Merchant - engenheiro (de 1990 a 2003)
* Ben Stivers - teclados (de 1996 a 2000)
* Matt Bonelli - baixo (de 1996 a 2000)
* Steve Rucker - bateria (de 1996 a 2003)
* John Merchant - engenheiro, programação (de 1992 a 2003)
* Ashley Gibb (filho de Barry Gibb) - engenheiro (de 1999 a 2003)


Discografia


Álbuns


* 1965 - The Bee Gees Sing and Play 14 Barry Gibb Songs (AUS)
* 1966 - Spicks & Specks (AUS)
* 1967 - Bee Gees' 1st.
* 1968 - Horizontal
* 1968 - Idea
* 1969 - Odessa
* 1970 - Cucumber Castle
* 1970 - 2 Years On
* 1971 - Melody: Quando Brota o Amor (trilha sonora)
* 1971 - Trafalgar
* 1972 - To Whom It May Concern
* 1973 - Life in a Tin Can
* 1973 - A Kick in the Head is Worth Eight in the Pants (não-lançado)
* 1974 - Mr. Natural
* 1975 - Main Course
* 1976 - Children of the World
* 1976 - Alucinados do Som e da Guerra (trilha sonora)
* 1977 - Here at Last... Bee Gees... Live
* 1977 - Os Embalos de Sábado à Noite (trilha sonora)
* 1978 - Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (trilha sonora)
* 1979 - Spirits Having Flown
* 1981 - Living Eyes
* 1983 - Os Embalos de Sábado Continuam (trilha sonora)
* 1987 - E.S.P
* 1989 - One
* 1991 - High Civilization
* 1993 - Size Isn't Everything
* 1997 - Still Waters
* 1998 - One Night Only (AO VIVO)
* 2001 - This Is Where I Came In


Premiações


Grammys


* 1977 - Melhor grupo vocal pop, com "How Deep is Your Love?"
* 1978 - Melhor álbum, com "Saturday Night Fever"
* 1978 - Melhor grupo vocal pop, com "Saturday Night Fever"
* 1978 - Melhor arranjo vocal, com "Stayin' Alive"
* 1978 - Melhor produtor: Barry Gibb, Robin Gibb, Maurice Gibb, Karl Richardson e Albhy Galuten
* 1980 - Melhor grupo vocal pop (Barry Gibb e Barbra Streisand), com "Guilty"
* 2000 - Prêmio Pelo Conjunto Da Obra
* 2003 - Prêmio Lenda da música
* 2004 - Prêmio "Hall Da Fama" "Saturday Night Fever"


Filmes


Os Bee Gees já fizeram algumas investidas rumo ao ramo da atuação. Desde 1967, já pensavam em fazer um projeto chamado Cucumber Castle, que seria uma comédia musical passada num reino medieval. Entretanto, o projeto foi empurrado com a barriga até 1969, quando em agosto deste ano, já sem Robin Gibb, a banda decide iniciar as gravações. A história foi lançada como um especial de televisão, transmitido pela BBC 2 num sábado, 26 de dezembro de 1970, às 13:30 GMT.
Poucos sabem, mas os Bee Gees também estrelaram um filme da Universal Studios produzido por Robert Stigwood e George Martin chamado Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, lançado em 21 de julho de 1978 nos Estados Unidos. Estrelavam também no filme Peter Frampton, Frankie Howerd, Paul Nicholas e Donald Pleasence, além de Sandy Farina no papel de Strawberry Fields, Dianne Steinberg como Lucy e Steve Martin como Dr. Maxwell Edison. Além dos Bee Gees e de Peter Frampton, contavam com a participação especial do Aerosmith, de Alice Cooper, Earth, Wind & Fire, Billy Preston, Stargard, e George Burns como Mr. Kite. O filme foi dirigido por Michael Schultz. Apesar de todo esse elenco estrelado, o filme, que tinha sim uma grande referência ao álbum homônimo dos Beatles, foi um fracasso de bilheteria.
Mesmo depois dessas investidas todas dos Bee Gees no ramo do cinema, Barry Gibb não desistiu e, em 1984 decidiu fazer o filme-musical Now Voyager. Além dele, no filme também estrelava Michael Hordern.» in Wikipédia.


"Bee Gees - I Started A Joke


I started a joke
Which started the whole world crying
Oh had I only seen
That the joke was on me
And I started to cry
Which started the whole world laughing
Oh had I only known
That the joke was on me


I looked at the sky
And holding my hands over my eyes
I fell out of bed
Cursing my head for the things that I said


I finally died
Which started the whole world living
Oh had I only seen that the joke was on me


On me
On me


I finally died
Oh I finally died
I started a joke
Which started the whole world crying


Oh I finally died (repeat above)"


Mais informações sobre este grupo mítico, no seguinte link:
http://www.officialbeegees.com/

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Uma exibição muito agradável, aliada ao primeiro triunfo na edição 2008/09 da Liga Intercalar, são o balanço da estreia portista em casa no Campeonato de Inverno da competição. Perante uma equipa do CD Aves mais madura e experiente, a formação portista, maioritariamente constituída por jovens jogadores, deu muito boa conta de si, apresentando na medida ideal a irreverência e a qualidade necessárias para a justa vitória final, 2-1.
A entrada determinada da formação azul e branca rendeu frutos logo aos sete minutos de encontro, quando Josué serviu na perfeição Candeias, que não hesitou em encaminhar a solicitação para o fundo da baliza contrária.
A primeira metade da partida teve domínio do F.C. Porto como nota principal, reeditado, de resto, no segundo golo azul e branco, obtido aos 25 minutos através de um excelente trabalho indivdiual de Chula.
Dois golos de belo efeito e uma exibição convincente atribuíam uma expressão lógica à vantagem portista, que poderia até ter ganho outros contornos até ao descanso. Pouco antes do intervalo, a formação visitante reduziu a desvantagem, com André Carvalho a marcar para os avenses.
A segunda parte trouxe maior equilíbrio à contenda, mas foram do F.C. Porto as melhores ocasiões para o avolumar do resultado: em duas ocasiões, aos 63 e 74 minutos, Flávio e João Beirão, respectivamente, levaram a bola aos ferros da baliza adversária.
Os jovens Dragões souberam gerir a vantagem até ao apito final, garantindo um merecido triunfo inaugural na Liga Intercalar 2008/09, deixando em simultâneo indicações promissoras para o que resta de competição. Na próxima jornada da prova, o F.C. Porto desloca-se ao terreno do Feirense, em partida agendada para 29 de Outubro.

Ficha de jogo

Campeonato de Inverno da Liga Intercalar – 3ª jornada
22 de Outubro de 2008
Estádio do CTFD PortoGaia

Árbitro: Manuel Oliveira
Árbitros Assistentes: Filipe Saraiva e Manuel Moreira
4º Árbitro: Paulo Ribeiro

F.C. PORTO: Ventura «cap.»; Ivo Pinto, Rafhael, Tengarrinha e Massari; Sérgio, Ramon e Josué; Candeias, Claro e Chula
Jogaram ainda: Hugo, João Beirão, Flávio e Amorim
Não utilizados: Maia, Paulinho e Miguel Galeão
Treinador: Rui Barros

CD AVES: Rui Faria; Grosso, Henrique, Nuno Mendes e Pedro Geraldo; André Carvalho, Gouveia, Sami e Luciano; Octávio «cap.» e Rui Miguel
Jogaram ainda: Robert, Romeu Torres, Ruben Lima, Romeu Ribeiro e Vinicius
Não utilizados: Pedro e Sérgio Nunes
Treinador: Henrique Nunes

Ao intervalo: 2-1
Marcadores: Candeias (7 min), Chula (25 min) e André Carvalho (43 min)
Disciplina: cartão amarelo a Pedro Geraldo (64 min).» in site F.C. Porto.
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São grandes, estes jovens Dragões, com atitude de verdadeiros Campeões!

22/10/08

Amarante Literatura - Familiares de Carlos Babo doam o Espólio Artístico do Escritor, ao Município de Amarante!

«Familiares de Carlos Babo doam mais espólio ao Município


Familiares do escritor e advogado Carlos Babo doaram ao Município de Amarante, na pessoa do Presidente da Câmara, Armindo Abreu, mais espólio do escritor e advogado, constituído por bibliografia activa, manuscritos e iconografia, designadamente cartões (inclusive o seu Bilhete de Identidade original) e fotografias várias.

Em Dezembro de 2007, a Municipal Albano Sardoeira havia já ficado depositária de espólio do escritor, constituído por livros, manuscritos e correspondência trocada com figuras suas contemporâneas, como Teixeira de Pascoaes e Raul Brandão, ao qual se juntará o agora doado.

Carlos Cândido dos Santos Babo nasceu em Figueiró, concelho de Amarante, a 4 de Setembro de 1882. Filho de Eduardo Pinto dos Santos Teixeira e de Isabel Cândida Teixeira Babo, nascida no Rio de Janeiro, de pais naturais de Amarante, ambos proprietários e com rendimentos no Brasil.

Os Babo eram família vinda da Idade Média, de Herzegovina, que se fixaram em entre Douro e Minho. Eduardo Teixeira era um homem educado e culto.

Carlos Babo ingressou na Faculdade de Direito, em Coimbra, em 1898 e concluiu em 1904 a sua formatura.

Em 6 de Outubro aceitou o cargo de chefe de Gabinete no Ministério do Interior, que acumulava com o da Instrução. Interveio na Repartição Pedagógica da Instrução Primária e foi Secretário-Geral do Ministério da Instrução, inaugurado em 1913.

Elevam-se a muitas centenas as crónicas e artigos que escreveu em Alma Nova, República, Pátria, Liberdade, Humanidade, Diário de Lisboa, Primeiro de Janeiro, Montanha, O Clarim, Voz da Justiça, Figueirense, O Raio, etc., jornais que foram silenciados pelo salazarismo.

Trabalhador infatigável, Carlos Babo passava muito tempo no seu escritório a escrever. Não ia ao cinema, ao teatro, nem a concertos. Um quarto interior com janela para o saguão, uma cama de ferro, uma cadeira, uma mesa de pinho e uma arca velha onde guardava os papéis. Trabalhava até altas horas.

Os homens da República, como Carlos Babo, foram certamente românticos e ingénuos mesmo. Mas resistiram contra a Monarquia Secular, proclamaram a República, edificaram as bases de uma nova nação que continuou e ainda hoje está em marcha.» in http://www.cm-amarante.pt/pagegen.asp?SYS_PAGE_ID=815541&id=1620
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Aqui na foto o meu Primo, Alexandre Babo, recentemente falecido, filho de Carlos Babo que, tal como o pai, mantiveram sempre uma grande amizade com os Primos de Mancelos, mormente a minha Mãe e Avó. Conheci no final da sua vida, o Primo Alexandre Babo, que muito tentou junto das entidades locais criar a Fundação Carlos Babo, mas tal não foi possível concretizar. 

No entanto para mim foi muito bom, li os seus livros que me ofereceu atenciosamente e adorei conversar e trocar correspondência com ele. Que a Autarquia de Amarante saiba dar bom fim a tão valioso espólio cultural. Alexandre Babo ficaria contente, se Amarante homenageasse o seu Pai, o Grande Escritor e Intelectual Republicano, Carlos Babo.

Este espólio foi oferecido ao Município de Amarante pela família Babo, mas pelos vistos há famílias com muito mais recursos, que vendem espólios ao mesmo Município, em tempos de escassez de fundos... lamentável! Continuamos como nas governações xuxalistas, a semear Fundações a esmo, à custa do Zé Povinho!!!

Maria Leon - Uma voz bastante melodiosa e suave!






MARIA LEON & RUI VELOSO - "Caminhando até ti"

Maria Leon - "Volta p'ra mim"

Maria Leon - "Ser Solitário"

Maria Leon e Aliança - "Rosas Brancas"

«Maria Leon

Com um solida e longa carreira enquanto cantora, Maria León está prestes a lançar o seu segundo álbum de originais, Coisas Simples. Depois da promissora estreia com Caminhando Até Ti, editado em Fevereiro de 2000, Maria León regressa aos discos em nome próprio com um novo álbum em que as canções voltam a ser protagonistas. O primeiro single, “Rosas Brancas”, já roda na rádio e demonstra por que razão Maria León é uma das vozes portuguesas que merecem a maior atenção.
Ao contrário de Caminhando Até ti, cujos temas eram todos com uma única excepção autoria de Pedro Ayres de Magalhães( Madredeus), em Coisas Simples as opções são maiores e mais variadas. Ainda que a poesia e a sonoridade da guitarra acústica permaneçam referencias incontornáveis, o novo álbum procura alargar horizontes, introduzindo novos elementos capazes de as tornar mais contemporâneas e modernas. A voz, essa, é a mesma e tal como a autoria das composições fica por conta de Maria León.
Sendo a maioria dos tema da autoria da própria Maria León, apesar de um original escrito em parceria com o guitarrista alemão Thomas Zellner, a ligação entre a palavra e a musica ganha aqui um coerência e solidez raras. Enquanto autora das letras e d a música, Maria León revela a capacidade de construir canções tocantes e , ao mesmo tempo, com uma simplicidade desarmante. Tal como acontece na melhor música popular portuguesa, as canções de Coisas Simples são feitas de duas ou três notas que nos comovem.
Mas há mais, para lá dos temas de Maria León, o reportório de Coisas Simples dá ainda lugar a um pequeno número de revisitações (tal como sucede nos seus espectáculos) que se vêm a revelar como certeiras na revisitação daquilo que de melhor se encontra no cancioneiro popular português mais recente. Que dizer da versão de um tema dos Heróis do Mar, “Volta p’ra mim” e de dois outros que já haviam sido incluidos no seu disco de estreia, como é o caso de “Caminhando até ti” e “Quando me vejo em teus olhos” Sabendo que aquela voz permanece intocável, estas versões transportam aquelas canções para uma nova dimensão que é urgente descobrir.
A entrada de João Gomes (ex: LX-90, Kick Out the Jams) para a formação que actualmente acompanha Maria León, tanto em estúdio e com em palco, trouxe uma maior modernidade á sonoridade destas canções que , apesar de continuarem assentes no trabalho das guitarras acústicas e exploram uma musicalidade muito ibérica- a mãe de Maria León é andaluza –revelam agora um novo figurino devido as programações e á manipulação electrónica. Ou seja , é toda uma nova dimensão que se entreabre e que permite elevar as canções e a voz a um novo patamar.
Um excelente exemplo disso mesmo é a nova versão de “Quando me vejo em teus olhos”, um tema que já fazia parte do primeiro álbum mas agora é tratado de um forma significativamente diferente. O mesmo se sucede com a faixa “Caminhando até ti”, que havia sido interpretada em dueto com Rui Veloso na sua primeira encarnação, e com agora vê acentuado aquele peculiar tom romântico e marcadamente feminino, próprio da sua voz.
Os temas da autoria de Pedro Ayres de Magalhães não desapareceram, por isso, por completo. Até porque do alinhamento de Coisas Simples também faz parte uma versão de “Volta p’ra mim”, uma das mais famosas canções dos Heróis do Mar, gravada para o álbum Mãe. Mas se essa sonoridade ibérica muito própria de certos caminhos trilhados pela guitarra acústica, permanece como um fio condutor, em Coisas Simples sobressai o talento compositor de Maria León para inventar canções de recorte popular, agora ligado a um musicalidade mais moderna e mais concisa.
Trata-se, evidentemente, de um trabalho intrincado de guitarra. Sobre o qual se desenvolvem as batidas, manipulações electrónicas e outras aventuras desenvolvidas nos teclados por João Gomes. Afinal de contas, esta é banda sonora ideal para a voz de Maria León.
Continuando a representar uma nova geração de cantores que se dedica a uma música portuguesa de inspiração popular, Maria León também arrisca com este disco a pesquisa de novos caminhos. Ainda que ao seu trabalho se tenha juntado uma forte componente electrónica, é notável o trabalho imaculado das guitarras acústicas capazes de dar aquele brilho tão especial á voz de Maria León. E a coragem deu resultado.»

"Rosas Brancas, Maria Leon

Basta de sonhar p´ra te encontrar
Basta de sorrir p'ra te lembrar
Basta de chorar p´ra te esquecer
Basta de acordar e não te ver

Refrão:

Mas volta meu amor
Que este canto
É um encanto tão antigo
P´ra te embalar

Mas volta por favor
Ah, e traz-me
Um boquê de rosas brancas
E o teu sorriso
P'ra me voltar a enamorar

Sinto a distância fugir
Cada vez mais perto de te ver
E este sonho antigo quer viver
As muitas de aventura por sentir

Refrão

Esperaria por ti a vida inteira 2x

Refrão"

Mais informações sobre esta cantora Portuguesa, no seguinte link:
http://profile.myspace.com/index.cfm?fuseaction=user.viewprofile&friendid=343833089

Educação em Portugal - Quando a legalidade não é cumprida, por quem de direito...

«BE acusa Governo criar «pandemónio» na avaliação professores

O Bloco de Esquerda voltou hoje a exigir a imediata suspensão do processo de avaliação dos professores, acusando o Governo de estar a criar uma «campanha de desinformação» sobre a matéria, instalando o «pandemónio».
Em conferência de imprensa no Parlamento, a deputada do BE Cecília Honório denunciou o mais recente 'episódio' da «campanha de desinformação» sobre o processo de avaliação dos professores: uma circular enviada a todas as escolas a informar da dispensa da obrigatoriedade de publicar a delegação de competências em Diário da República.
«De acordo com esta circular, o Governo indica que incluiu no Orçamento de Estado para 2009 uma alteração ao decreto que regulamenta a avaliação dos professores, dispensado as escolas da obrigatoriedade de publicar a delegação de competências em Diário da República», explicou Cecília Honório.
Contudo, de acordo com a deputada do BE, este documento é uma «mistificação legal», já que pretende que as escolas assumam os efeitos legais de uma proposta encavalitada num orçamento que não foi aprovado e que só entrará em vigor em Janeiro de 2009».
»Num autêntico passo de mágica, o Governo assume os efeitos retroactivos de uma proposta de lei que não foi aprovada, não foi publicada e nada garante que, durante a discussão, se mantém inalterada«, referiu, classificando a decisão do executivo como »uma acto de duvidosa legalidade«.
»O Governo continua a legislar caso a caso, conforme os apetites«, acrescentou Cecília Honório.
Para a deputada do BE, o objectivo do Governo é »claro«, ou seja, »criar uma campanha de desinformação e intimidação sobre os docentes e as escolas que têm sido unânimes nas críticas ao processo de avaliação, coagindo as escolas a funcionar contra a lei«.
»O pandemónio está instalado«, sublinhou a deputada do BE, explicando que se as escolas não publicarem em Diário da República a delegação de competências estão a incorrer em actos nulos.
Por isso, continuou Cecília Honório, considerando o clima de instabilidade que envolve todo o processo de avaliação dos professores, com um ministério que »faz e desfaz decisões«, »a falta de credibilidade, o caos da burocracia e da desinformação«, o BE defende a »imediata suspensão do processo de avaliação«.
Contudo, frisou a deputada do BE, isto não quer dizer que o seu partido não concorde com a necessidade de avaliar os professores, pois »a avaliação é uma exigência de serviços públicos que prestam contas ao país«.
Porém, é necessário »uma avaliação séria«, salientou.
»O BE defende um modelo faseado de avaliação, apostando na urgência da avaliação externa das escolas, em consonância com uma avaliação interna sólida e abrindo condições para a definição de um modelo credível para a avaliação individual dos professores«, referiu. Diário Digital / Lusa.» in http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=12&id_news=355282&page=2
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Esta estória da Delegação de Competências, não está bem contada!

Amarante Vila Garcia - Igreja de Vila Garcia, Freguesia do Concelho de Amarante!




































































































«Vila Garcia (Amarante)

Concelho: Amarante
Área: 3,60 km²
População: 671 hab. (2001)
Densidade: 186,4 hab./km²
Localização
Localização no concelho de Amarante

A Vila Garcia é uma freguesia portuguesa do concelho de Amarante, com 3,60 km² de área e 671 habitantes (2001). Densidade: 186,4 hab/km².

Património

* Solar de Vila Garcia ou Solar de Igreja» in Wikipédia.

Mais informações sobre esta freguesia, nos seguintes link:
http://www.amarante.pt/freguesias/vilagarcia/
http://www.lifecooler.com/portugal/patrimonio/SolardeVilaGarciaoudeIgrej

21/10/08

F.C. Porto 0 -Dínamo Kiev 1 - Temos que ser realistas, não temos equipa para a Champions!




















«Azar para devolver em Kiev

Aliyev, tão frio e calculista como o Dínamo se revelaria adiante, extremamente feliz com o que o jogo lhe trouxera, elevou o grau de dificuldade do apuramento para os oitavos-de-final da UEFA Champions League, ainda mais do que possível. Uma vitória em Kiev, na próxima jornada, reverte posições e recoloca o F.C. Porto na segunda posição. O domínio óbvio no Dragão faz antever um final completamente diferente no Estádio Lobanovskiy.
Um arranque determinado e intenso, rápido gerador de desequilíbrios, que funcionaram como prenúncio de várias abordagens ao golo, merecia outro género de recompensa que não o choque de ver as redes de Nuno balançar sem pré-aviso. Em meia oportunidade, num livre cobrado por Aliyev, o Dínamo colocava-se em vantagem.
Um simples remate, feliz na conjugação de força e colocação, gelava momentaneamente o estádio, que pouco antes se vira na iminência de festejar o destino mais do provável que Lucho procurara conferir à bola. No primeiro ensaio, encontrou o poste no caminho; três minutos depois, contornar a oposição do guarda-redes Bogush, perdendo ângulo de remate, foi insuficiente.
A prontidão com que reagiu à adversidade definia a fibra do Dragão, aproximando-o, quase de imediato, do empate, num remate cruzado de Lisandro, já para lá de um lance, no mínimo, duvidoso, em que a equipa de arbitragem parece ter perdoado a grande penalidade ao Dínamo, num misto de derrube e desarme a Lucho, na área defendida pelos ucranianos.
A segunda parte, trazendo mais do mesmo, não andou muito longe de constituir uma réplica da metade que a precedera, até na sucessão de ameaças, com Sapunaru, Lisandro e Hulk a justificarem outro desfecho e a materialização de uma superioridade gritante diante de um adversário satisfeito com as escassas oportunidades que a pressão portista lhe concedia para contra-atacar. E seria precisamente o Dínamo, tímido e especialmente avesso a qualquer investimento na partida, a encerrar um ciclo de mais de três anos em que o F.C. Porto não conheceu a derrota em jogos da UEFA Champions League, o que não deixa de ser tão cínico quanto o seu futebol.

FICHA DE JOGO

UEFA Champions League, Grupo G, 3ª jornada
Estádio do Dragão, no Porto
21 de Outubro de 2008
Assistência: 32.209 espectadores

Árbitro: Terje Hauge (Noruega)
Assistentes: Jan Petter Randen e Kim Thomas Haglund
4º árbitro: Kjetil Saelen

F.C. PORTO: Nuno; Sapunaru, Rolando, Bruno Alves e Lino; Lucho «cap», Fernando e Raul Meireles; Mariano, Lisandro e Rodríguez
Substituições: Fernando por Hulk (46m), Rodríguez por Sektioui (62m) e Mariano por Tomaz Costa (67m)
Não utilizados: Ventura, Pedro Emanuel, Guarín e Farías
Treinador: Jesualdo Ferreira

DÍNAMO KIEV: Bogush; Betão, Kiakhate, Mikhalik e Nesmachniy «cap»; Vukojevic e El Kaddouri; Ghioane, Aliyev e Ninkovic; Bangoura
Substituições: Bangoura por Milevskiy (46m), Ghioane por Eremenko (60m) e Ninkovic por Asatiani (82m)
Não utilizados: Shovkovskiy, Shatskikh, Romanchuk e Zozulya
Treinador: Yuri Semin

Ao intervalo: 0-1
Marcadores: Aliyev (27m)
Disciplina: cartão amarelo a Nesmachniy (32m) e Rolando (65m)» in site F.C. Porto.

Imagens do golo do Dinamo de Kiev, onde Nuno é mal batido!

Política Nacional - Diz a OCDE que em Portugal Reina a Injustiça!

«Crescimento e desigualdades: Portugal está entre os países mais injustos da OCDE - relatório

Lisboa, 21 Out (Lusa) - Portugal é um dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) com maiores desigualdades na distribuição dos rendimentos dos cidadãos, ao lado dos Estados Unidos e apenas atrás da Turquia e México.

No seu relatório "Crescimento e Desigualdades", hoje divulgado, a OCDE afirma que o fosso entre ricos e pobres aumentou em todos os países membros nos últimos 20 anos, à excepção da Espanha, França e Irlanda, e traduziram-se num aumento da pobreza infantil.
Os autores do estudo colocam a Dinamarca e a Suécia à frente dos países mais justos, com um coeficiente de 0,32, e o México no topo da tabela dos mais injustos (0,47), seguido da Turquia (0,42) e de Portugal e dos Estados Unidos (ambos com 0,23).

"Em três quartos dos 30 países da OCDE, as desigualdades de rendimentos e o número de pobres aumentaram durante as duas últimas décadas" - lê-se no relatório.

Todavia, alguns países registaram melhores resultados do que outros: desde 2000, por exemplo, o fosso entre ricos e pobres aumentou sensivelmente no Canadá, Alemanha, Noruega, Estados Unidos, Itália e Finlândia, mas diminuiu no México, Grécia, Austrália e Reino Unido.

Nos países onde as diferenças sociais são mais importantes, o risco de pobreza é maior e a mobilidade social mais baixa, segundo a organização.
"As famílias ricas melhoraram muito a situação" em relação às mais pobres e, por outro lado, "o risco de pobreza deslocou-se das pessoas idosas para as crianças e os jovens adultos".
A OCDE define como situação de pobreza quando os rendimentos são inferiores a 50 por cento da média de cada país.
A pobreza das crianças, que aumentou nos últimos 20 anos, "situa-se hoje acima da média geral" e "deveria chamar a atenção dos poderes públicos", sublinha a OCDE.

"A Alemanha, a República Checa, o Canadá e a Nova Zelândia são os países onde a pobreza das crianças mais aumentou", segundo um dos principais autores do estudo, Michael Foerster.

Em contrapartida, a faixa etária entre 55 e 75 anos "viu os seus rendimentos aumentar mais nos últimos 20 anos", sendo a pobreza entre os pensionistas actualmente inferior à média do conjunto da população da OCDE.

A organização pede aos países membros para "fazerem muito mais" para que as pessoas trabalhem mais, em vez de viverem na dependência das prestações sociais, sendo que a taxa de pobreza das famílias sem emprego é quase seis vezes superior à das famílias activas.
Mas embora o trabalho seja "um meio muito eficaz para lutar contra a pobreza", não chega para a evitar: "mais de metade dos pobres pertencem a famílias que recebem fracos rendimentos de actividade".

A OCDE encoraja a implementação de medidas preventivas, nomeadamente a promoção do acesso a um trabalho remunerado.

"Ajudar as pessoas a inserirem-se no emprego e a converterem-se em cidadãos autónomos tem um papel preventivo que evita o agravamento das desigualdades", considera.

De facto, a organização assinala ser nos países com maiores taxas de emprego que o número de pobres é menor.

"O que importa não é a igualdade das situações, mas a igualdade das oportunidades", afirma-se no relatório, que preconiza também esforços em matéria de educação e saúde para reduzir as disparidades. CM. Lusa/Fim» in http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/eb602c8a8533f6cb1ebee8.html
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Bem pode pregar o Anunciador, mas a realidade, essa é nua e crua...


Hóquei Patins: Quevert 1 vs F.C. Porto 11 - F.C. Porto entra a golear na Liga dos Campeões!

«A vencer também na Europa

Foi com um triunfo esmagador que a formação portista iniciou a sua participação na Liga Europeia, vencendo no reduto da equipa francesa do Quevert por 11-1. Os Dragões continuam, desta forma, invictos na nova temporada, contando por vitórias todos os jogos disputados, quer nas competições internas, quer na prova europeia.
A estreia no Grupo B da prova maior do hóquei em patins europeu não poderia ter sido mais promissora para a equipa de Franklim Pais, que ultrapassou sem dificuldades o desafio perante a formação gaulesa.
Logo ao intervalo era evidente o domínio azul e branco no encontro, expresso nos quatro golos de vantagem averbados durante a primeira parte. A etapa complementar serviu para a confirmação do triunfo e para o avolumar do resultado a favor dos Heptacampeões Nacionais, até aos inequívocos 11-1.
Filipe Santos foi o jogador em destaque no F.C. Porto, assinando quatro golos, aos quais se juntaram os três tentos de Emanuel Garcia, dois de Pedro Moreira e os remates certeiros de Ricardo Figueira e de Caio, autores de um golo cada.
A caminhada azul e branca na Liga Europeia prossegue dentro de um mês, com a recepção aos espanhóis do Noia, agendada para 15 de Novembro. Antes, já esta quarta-feira, os Dragões jogam para o campeonato nacional, deslocando-se ao terreno do Braga, a partir das 21 horas.» in site F.C. Porto.
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