Divina Tragédia «O universo é infinita solidão Onde a sombra fantástica do ser Divaga numa eterna exaltação. A vida é dor. Sofrer é conhecer. Só os olhos que choram sabem ver. A lágrima é que vê; os olhos não. Os olhos são Calvário, negra cruz, E a lágrima é presença de Jesus...» Teixeira de Pascoaes
«Chamavam-lhe o "quinto Beatle", George Martin foi muito mais do que isso MÁRIO LOPES 09/03/2016 - 07:19 Produtor britânico morreu aos 90 anos, anunciou o baterista Ringo Starr. O produtor musical britânico George Martin, que transformou os Beatles em estrelas mundiais, morreu aos 90 anos, disse esta quarta-feira o baterista da banda Ringo Starr. "Deus abençoe George Martin. Paz e amor para Judy [a sua mulher] e para a sua família (...). Vamos sentir a falta de George", escreveu o músico na rede social Twitter. "Podemos confirmar que Sir George Martin morreu serenamente em casa na noite de ontem [terça-feira]", escreveu em comunicado Adam Sharp, fundador da CA Management, representante do músico e produtor, sem especificar a causa da morte. "Numa carreira que atravessou sete décadas ele foi reconhecido globalmente como um dos mais criativos talentos na música e como um cavalheiro até ao fim." Chamavam-lhe o quinto Beatle e a distinção era tão merecida quanto redutora. George Martin foi determinante ao traduzir os desejos da criatividade dos Beatles, ao dar resposta às suas dúvidas técnicas, ao colocar-se na música da banda não só enquanto produtor, mas também enquanto músico – é dele, por exemplo, o solo de piano, inspirado na música barroca, que ouvimos em In my life. Mais velho do que os membros dos Beatles, foi determinante ao aprovar a sua contratação pela Parlophone, em 1962, deixando-se seduzir pelo carisma e pela promessa de futuro que via nos quatro jovens de Liverpool, e não tanto pelos seus talentos musicais, que considerou limitados no final daquela primeira audição nos estúdios da EMI. "Estavam sempre a perguntar-me por novos sons, a querer saber mais. Eu apresentei-lhes uma série de coisas que desconheciam, eles obrigaram-me a oferecer-lhes melhor material", dizia ao Ípsilon em 2006, aquando da edição de Love, o álbum em que, com a ajuda do filho Giles, reorganizou, quase em modo remistura, toda a obra dos Beatles num fluxo contínuo de música. Concluiu o raciocínio desta forma: "Levaram-me ao limite o tempo todo mas, honestamente, não acho que me tenham ensinado nada." Quando se deu o encontro que mudaria radicalmente o seu percurso, George Martin já era um técnico respeitado pelo seu trabalho, não só na EMI mas, antes disso, na BBC, onde entrara nos anos imediatamente seguintes ao final da Segunda Guerra Mundial. Músico de formação clássica (piano e oboé), era nesse departamento que o encontrávamos na BBC. Mas não só. Curioso pelo som, pelas possibilidades da sua manipulação que as novas tecnologias ofereciam e pelas vanguardas musicais, trabalhara com Peter Sellers, Peter Ustinov ou Spikey Milligan, assinando as colagens sonoras e outras experiências que se ouviam nos discos editados pelos célebres comediantes nos anos 1950. Esses conhecimentos e esse aventureirismo seriam fundamentais na relação futura com os Beatles. Não lhe chamavam o quinto Beatle por acaso, ainda que George Martin, no momento em que os Fab Four transformavam radicalmente o panorama da música popular urbana (contribuindo para mudar o mundo além dele), não se apercebesse da dimensão do que construía com a banda. "Trabalhei com eles durante quase dez anos, mas num período tão intenso, em que estava tão incrivelmente ocupado, que nunca parei para fazer julgamentos de valor. Fiz apenas que achava correcto e esperei que funcionasse", disse-nos na entrevista supracitada. "Quarenta anos depois, quando já tenho o privilégio do distanciamento, olho novamente e comento para mim próprio: 'Não eram maus, pois não? Eram muito, muito bons'." Após o fim dos Beatles, George Martin continuou a trabalhar como produtor, assinando não só a produção de álbuns a solo de Paul McCartney ou Ringo Starr, mas também de Jeff Beck, dos Cheap Trick, de Ella Fitzgerald, dos America, da Mahavishnu Orchestra, dos Ultravox e de bandas-sonoras (007 – Vive e Deixa Morrer¸interpretado por Paul McCartney, foi uma delas, o seu segundo crédito no universo James Bond, depois de, em 1964, ter produzido Goldfinger, composta por John Barry e cantada por Shirley Bassey). Foi produtor da nova gravação de Candle in the wind, que Elton John registou em 1997 – um dos singles mais vendidos de sempre, na ressaca da morte de Diana de Gales –, numa altura em que já havia sido tornado Sir por Isabel II. No período pós-Beatles, actuou também ocasionalmente enquanto maestro. Em 1994 esteve no Coliseu de Lisboa e do Porto, dirigindo a Orquestra Clássica do Porto em dois concertos de celebração dos 50 anos da fundação da ONU.» in http://caras.sapo.pt/famosos/2016-03-09-Morreu-George-Martin-o-quinto-Beatle
The Beatles - "Penny Lane"
The Beatles - "Love me Do"
The it be Beatles - "Let it Be"
The Beatles - "While My Guitar Gently Weeps" - [Digital Remastered]
The Beatles - "Here Comes The Sun" "While My Guitar Gently Weeps The Beatles Compositor: George Harrison I look at you all See the love there that's sleeping While my guitar gently weeps I look at the floor And I see it needs sweeping Still my guitar gently weeps I don't know why nobody told you How to unfold your love I don't know how someone controlled you They bought and sold you I look at the world And I notice it's turning While my guitar gently weeps With every mistake We must surely be learning Still my guitar gently weeps I don't know how you were diverted You were perverted too I don't know how you were inverted No one alerted you I look at you all See the love there that's sleeping While my guitar gently weeps I look at you all Still my guitar gently weeps" Link: http://www.vagalume.com.br/the-beatles/while-my-guitar-gently-weeps.html#ixzz42Wva3teL
«AS MEDUSAS MAIS BELAS DO MEDITERRÂNEO Durante o dia, Jordi Benitez Castells trabalha numa instituição bancária, rodeado de números e papeis. Mas nos tempos livres e folgas, este fotógrafo amador espanhola pega na sua câmara e mergulha na costa da Catalunha à procura de medusas e outros habitantes do Mar Mediterrâneo. Na sua última série de fotografias Castells, de 40 anos, mergulhou até três metros de profundidade para recolher provas da beleza da medusa – e conseguiu bastantes. “Há muita beleza debaixo de água e descobri que as medusas são incríveis de fotografar. Quermo mostrar o que é desconhecida da maioria das pessoas e, com um pouco de sorte, ajudar os cidadãos a respeitar os oceanos e os seres que nele habitam”, explicou o espanhol ao Mail Online. Segundo Castells, fotografar uma medusa não é complicado: basta mergulhar três metros e escolher o melhor lugar. “Temos de ter cuidado para não sermos picados: devermos utilizar fatos de mergulho, chapéus, luvas e minimizar o risco. Mas é sempre bom manter um olho naquilo que nos rodeia”, concluiu.» in http://greensavers.sapo.pt/2016/03/09/as-medusas-mais-belas-do-mediterraneo-com-fotos/
«Nasci ao pôr do sol dum dia de Novembro, O meu berço o crepúsculo embalou... E até parece, às vezes, que me lembro, Porque essa tarde, triste, em mim ficou.»
"Olhos nos Olhos Lindos são os teus olhos, cor da terra, Castanhos ousados, os meus contidos. Como janelas com vista para os céus Os teus estrelas, que iluminam os meus. E as tuas sobrancelhas, alecrim da serra, As minhas desnudas, outeiros despidos. Flores de girassol que se voltam para mim, Os teus, quantas vezes dispersos e alheios, Outras, asas de borboletas batem que sim, Ao sol, e ao olhá-lo nos teus, encandeio. E sonho, ao fixá-los tão profundamente, Ficam vidrados de paixão, reflexo dos teus. O mundo para, o olhar escurece, Porque os teus olhos leem os meus. O corpo desperta, o peito humedece A boca, e diz mudas palavras em voz. Sentinelas que abrem alas ao coração, Sorriso de alma embaciado em vós, Como semáforos em ruas de solidão. Noite de nevoeiro que cega o mar, De compaixão, faróis mostram o cais, Intermitentes, olho os teus sinais, Como pirilampos que brincam no ar. Fê-los Deus, e um dia ao olhar adeus, Levarei para sempre o amor dos teus."
«“BÊS” PERDEM FRENTE AO AVES MAS MANTÊM LIDERANÇA Derrota por 1-0 em Pedroso, em jogo da 34.ª jornada da Ledman LigaPro. O FC Porto B perdeu esta quarta-feira frente ao Desportivo das Aves (1-0), em encontro da 34.ª jornada da Ledman LigaPro. O adversário colocou-se na frente do marcador aos 19 minutos, por intermédio de Jander, e depois os Dragões pressionaram muito o adversário, mas sem sucesso. Porém, os portistas mantêm o primeiro lugar da classificação, com 60 pontos, mais um do que Famalicão (segundo) e Chaves (terceiro). Os "bês" apresentaram-se sem Verdasca (suspenso), Víctor García e Francisco Ramos (chamados ao treino da equipa principal), o que proporcionou a estreia dos reforços de Inverno Palmer-Brown com a camisola azul e branca e de Zitouni como titular. E foi precisamente um atraso infeliz de Palmer-Brown que permitiu aos forasteiros abrir o marcador, já que Jander intercetou a bola, ultrapassou José Sá e empurrou para a baliza deserta. O jogo tinha sido até aí dividido, sem grandes oportunidades de golo e com os avenses a ter uma atitude mais positiva do que a maioria das equipas que se deslocam a Pedroso - o FC Porto dominava a posse de bola, mas o adversário pressionava no meio-campo azul e branco e procurava depois lançar ataques rápidos. O melhor que os Dragões conseguiram ao longo dos primeiros 45 minutos foram dois remates de Gleison defendidos pelo veterano Quim. O FC Porto entrou na segunda parte a pressionar. Aos 47 minutos, ficou por assinalar uma falta claríssima, para penálti, de Nélson Pedroso sobre Gleison. A bola rondou por várias vezes a baliza dos forasteiros, que se limitaram a defender bem (não por acaso, são uma das equipas menos batidas da prova) e a não arriscar para manter a vantagem mínima. Faltou sorte e sobretudo alguma arte para marcar pelo menos um golo. Nos minutos finais, houve ainda duas oportunidades para os Dragões: o suplente Sérgio Ribeiro disparou pouco ao lado, na conversão de um livre direto, e, já nos descontos, o mesmo jogador serviu Ruben Macedo, que cabeceou por cima. A derrota foi um castigo demasiado duro para a formação que procurou sempre atacar, num encontro que teve José Peseiro, treinador da equipa principal, na bancada. FICHA DE JOGO FC PORTO B-DESPORTIVO DAS AVES, 0-1 Ledman LigaPro, 34.ª jornada 9 de março de 2016 Estádio de Pedroso, em Vila Nova de Gaia Árbitro: Gonçalo Martins (Vila Real) Assistentes: Tiago Mota e Vítor Manuel Silva Quarto árbitro: Iancu Vasilica FC PORTO B: José Sá; Rodrigo Soares, Palmer-Brown, Tomás Podstawski e Rui Moreira; Omar Govea, Zitouni e Graça; Gleison, André Silva (cap.) e Ismael Díaz Substituições: Zitouni por Chikhaoui (intervalo), Ismael Díaz por Ruben Macedo (64m) e Rodrigo Soares por Sérgio Ribeiro (79m) Não utilizados: João Costa, Jorge Fernandes, Cláudio e Fede Varela Treinador: Luís Castro DESPORTIVO DAS AVES: Quim (cap.); Chico Gomes, Emmanuel Edet, Marcos Valente e Nélson Pedroso; Ericson, Pedró e Jander; Renato Reis, Théo Mendy e Zé Valente Substituições: Jander por André Dias (58m), Zé Valente por Syzyi (67m) e Renato Reis por Alexandre Guedes (75m) Não utilizados: Diogo Freire, Romaric, Vítor Alves e Fernando Silva Treinador: Ulisses Morais Ao intervalo: 0-1 Marcador: Jander (19m) Disciplina: cartão amarelo a Ericson (37m), Chico Gomes (71m), Renato Reis (75m) e Palmer-Brown (85m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/futebol-fc-porto-b-desportivo-aves-ledman-ligapro-2015-2016.aspx
«Ciclismo: Rafael Reis venceu Clássica de Amarante 08/03/2016, 13:15 Rafael Reis (W52-FC Porto) venceu a 5 de março a Clássica de Amarante. Foi o mais rápido dos três corredores que discutiram a vitória ao sprint, no final dos 157,4 quilómetros de corrida e foi por isso o que levou o troféu para casa. O atleta bateu David de la Fuente, do Sporting-Tavira, num “emocionante final” entre os três corredores que fugiram ao pelotão. Com esta prova a ACD: Amarante Cidade Desportiva soma mais um evento, o quarto da agenda, com organização da Federação Portuguesa de Ciclismo e Associação de Ciclismo do Porto. Natural de Palmela, Rafael Reis terminou em 3h54m59s, à média de 38,301 km/h, uma boa velocidade, tendo em conta o traçado de verdadeiro "rompe pernas" da clássica. A vitória do jovem contrarrelogista teve o aliciante de ser conseguida perante um rival do Sporting-Tavira, David de la Fuente. O terceiro, e melhor sub-23, foi Fábio Mansilhas (Anicolor). O próximo evento ACD é já a 12 de março com o Torneio Convívio – Golfe de Amarante.» in http://www.averdade.com/pagina/seccao/5/noticia/12189?utm_source=e-goi&utm_medium=email&utm_term=Newsletter+A+VERDADE&utm_campaign=Newsletter+A+VERDADE
Foto: a modelo Rhoshelly Gama. "SE UM DIA VOLTAR... Julgaste-me para sempre, ó mundo! Aquietaste-me os lábios, E desalentaste os meus olhos. Tenho medo de voltarem as palavras, E os encontros de um tempo errado. Fujo para os cantos onde não bate o sol, Já vou tão longe que quase não consigo ver As sombras bonitas que deixei lá atrás, Na terra dos meus sonhos. Já são desencanto... Há tanta dor no caminho, Tudo partiu, sem jeito, não sei para onde, E ninguém ficou à espera. Recordo as folhas caídas da minha estação, Com o inverno no rosto. Se um dia voltar, será primavera, Pela berma de uma estrada feita de terra livre E pedras perdoadas, Por onde já corri o coração Em euforia. Um dia serei, sem medo, Verão!" Eugénio Mourão
«Contradições… “A democracia condena as fogueiras da Inquisição, mas aprova as fogueiras de Dresden, Hamburgo, Colónia, etc. Acha as cruzadas uma coisa indigna e um papa (democrata claro) pede desculpa pelas mesmas, embora não tenha uma palavra de censura para o que o Sr. Eisenhower, inteiramente insuspeito na matéria, baptizou de “Cruzade in Europe”. E assim por diante. Escandalizam-se com a GESTAPO, a OVRA, a PIDE e simultaneamente atribuem às suas polícias métodos e poderes semelhantes. Lembremos só num exemplo brevíssimo o que se passa no Iraque e em Guantánamo. Em resumo, a democracia berra contra a violência na altura exacta em que a emprega. Claro que tomamos, aqui, democracia não como simples forma de governo mas como uma concepção axiológica. De resto uma e outra estão interligadas. O governo do povo pelo povo implica, obviamente, que os homens tenham liberdade de formar partidos e agrupamentos isto é, sejam dotados de liberdade de reunião. E, para formarem livremente os seus partidos ou agrupamentos, é indispensável que circulem sem obstáculos os ideais ou doutrinas, em volta dos quais aqueles se aglomerem – logo é indispensável a livre expressão do pensamento.” António José de Brito» in https://www.facebook.com/groups/monastab/1014193418634459/?notif_t=group_activity
«DRAGÕES COM 17 PÓDIOS NO NACIONAL DE INVERNO DE NATAÇÃO ADAPTADA Ana Barbosa bateu ainda três recordes nacionais. O FC Porto conquistou 17 pódios no Campeonato Nacional de Inverno de natação adaptada, que decorreu este fim de semana, em Vila Franca de Xira. A equipa azul e branca participou com oito atletas (Ana Barbosa, André Guerner, António Oliveira, Armando Nogueira, Hugo Gonçalves, Luís Assunção, Sérgio Nascimento e Teresa Barbosa), alcançando por cinco vezes o primeiro lugar e por seis vezes as segunda e terceira posições. O destaque individual vai para nadadora Ana Barbosa, que bateu três recordes nacionais, nos 100 metros costas, 100 metros livres e 50 metros livres.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/natacao-adaptada-nacional-de-inverno.aspx
«INSPIRAÇÃO PORTISTA DECIDIU CLÁSSICO Triunfo sobre a Ovarense (87-74), no Dragão Caixa, na terceira jornada da segunda fase da LPB. O FC Porto recebeu e bateu este domingo a Ovarense (87-74), no Dragão Caixa, em jogo referente à terceira jornada da segunda fase da Liga Portuguesa de Basquetebol, na qual os azuis e brancos somam agora dois triunfos e uma derrota. Os Dragões seguem na segunda posição do Grupo A, atrás do Benfica, e defrontam precisamente os lisboetas na próxima ronda, num duelo marcado para 13 de março (domingo), às 15h30, no Dragão Caixa. À semelhança do sucedido na sexta-feira em Oliveira de Azeméis, no triunfo sobre a Oliveirense (82-65), os Dragões entraram a todo o gás e voltaram a protagonizar um primeiro período de grande nível, estabelecendo desde logo uma vantagem de 15 pontos ao fim dos primeiros dez minutos (31-16). Mais compactos defensivamente e mais inspirados ofensivamente, os Dragões não perderam muito fulgor com o desenrolar do encontro e chegaram ao intervalo a vencer por 13 pontos (47-34), com Miguel Queiroz (16 pontos) e Brad Tinsley (6 pontos e 5 assistências) em particular destaque. O descanso não trouxe grandes diferenças ao jogo e o FC Porto manteve-se por cima no resultado e no jogo, não permitindo grandes reações aos vareiros, que raramente mostraram argumentos para travar a inspiração portista. Com 14 pontos de vantagem à entrada para o período da decisão (66-52), os Dragões não vacilaram e selaram a segunda vitória consecutiva na segunda fase da competição (87-74). Miguel Queiroz (25 pontos, 8 ressaltos e 4 assistências) foi quem mais brilhou, mas a tripla norte-americana formada por Nick Washburn (13 pontos e 9 ressaltos), Brad Tinsley (10 pontos e 7 assistências) e Troy DeVries (10 pontos e 6 assistências) também esteve em bom plano. FICHA DE JOGO FC PORTO-OVARENSE, 87-74 Liga Portuguesa de Basquetebol, fase 2, 3.ª jornada 6 de março de 2016 Dragão Caixa Árbitros: Sérgio Silva, Pedro Rodrigues e Rui Ribeiro FC PORTO: Brad Tinsley (10), Pedro Bastos (7), José Silva (5), Miguel Queiroz (25) e Nick Washburn (13) Jogaram ainda: Albert Fontet (4), Troy DeVries (10), Ferrán Ventura (3), Arnette Hallman (6), André Bessa (4) e António Monteiro Treinador: Moncho López OVARENSE: José Barbosa (12), Jaime Silva (7), Joseph Harris (9), Raven Barber (9) e Miguel Miranda (9) Jogaram ainda: André Pinto (4), Nick Novak (20), Fernando Neves e Cristóvão Cordeiro (4) Treinador: Félix Alonso Ao intervalo: 47-34 Parciais: 31-16, 16-18, 19-18, 21-22.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/FC-Porto-Ovarense-3a-jornada-Fase-2-LPB.aspx
Basquetebol: Oliveirense-FC Porto, 65-82; FC Porto-Ovarense, 87-74 (LPB, 2.ª fase)
«DERROTA NA PEDREIRA ESTREITA CAMINHO PARA O TÍTULO Dragões perdem em Braga por 3-1, num encontro em que enfrentaram vários fatores adversos. O FC Porto atrasou-se na luta pelo título, ao perder este domingo no terreno do Sporting de Braga, por 3-1, numa jornada em que era muito importante conquistar os três pontos, já que no sábado houve clássico e o ex-líder Sporting perdeu pontos. Os Dragões ficam a seis pontos do líder Benfica - quando faltam disputar nove jornadas -, após um jogo em que até começaram melhor e em que os bracarenses foram felizes nos momentos decisivos. Para além disso, há que referir a mãozinha de Carlos Xistra, o mesmo árbitro que fez vista grossa a dois penáltis do Benfica em Guimarães e que hoje fez o mesmo, mas desta vez favorecendo a equipa da casa. Os portistas lutaram até ao fim, empataram aos 85 minutos e sofreram o decisivo segundo golo aos 89, terminando com apenas dez homens. Com Martins Indi (recuperado de lesão), Layún (que cumpriu castigo na última jornada da Liga, frente ao Belenenses) e Rúben Neves no onze, o FC Porto entrou bem na partida, que teve uma primeira meia hora eminentemente tática. A posição híbrida de André André permitia exercer superioridade sobre o meio-campo contrário e, logo aos seis minutos, o médio serviu Suk para um remate que obrigou Marafona a uma defesa por instinto. Aos 24 minutos, Brahimi acertou no poste esquerdo da baliza minhota, na marcação de um livre direto frontal. Apenas aos 28, numa jogada individual de Rafa, que terminou com um remate por cima, os bracarenses causaram algum perigo. E, a partir daí e até ao intervalo, a partida partiu-se, com jogadas junto de ambas as balizas. A grande oportunidade de golo dos locais na primeira parte surgiu aos 34 minutos, com Hassan a isolar-se e a rematar ao poste e depois Maxi, em esforço, a evitar que a recarga de Rafa ultrapassasse a linha de golo. Na sequência do lance, Carlos Xistra expulsou José Peseiro, aparentemente por protestos, relacionados com uma falta não assinalada sobre Danilo que permitiu ao Sporting de Braga criar esse lance. E a falta parece mesmo existir, sendo uma das situações em que Carlos Xistra deu nas vistas: já o havia feito com um fora de jogo mal tirado por um dos seus auxiliares a Suk, aos oito minutos, e aos 15, num lance para penálti sobre Suk. André André também tinha visto o amarelo por uma falta a meio-campo, aos 16, após ignorar duas pisadelas de jogadores da casa. Na segunda parte, aos 56 minutos, fica por marcar um novo penálti de Ricardo Ferreira sobre Suk - outra vez os mesmos intérpretes e é caso para dizer que o jogo estava mesmo difícil. Aboubakar entrou em campo aos 61 e o FC Porto tentava subir as suas linhas para procurar o golo, porque só a vitória interessava. Foi neste momento da partida que os azuis e brancos sofreram o primeiro golo, apontado por Hassan, que aproveitou o corte defeituoso de Marcano ao cruzamento de Djavan - a bola foi parar redonda aos pés do egípcio, que não perdoou. Em desvantagem, os portistas lançaram-se definitivamente ao ataque e houve um momento de felicidade, quando Rafa, em contra-ataque, acertou no ferro. A pressão azul e branca deu frutos aos 85 minutos, quando Maxi fez o 1-1 e o seu primeiro golo com a camisola do clube, na recarga a um primeiro remate de Herrera. Porém, pouco depois, o esforço ficou reduzido a cinzas, porque o Sporting de Braga voltou a adiantar-se no marcador, num lance de contra-ataque conduzido por Djavan na esquerda e finalizado por Rafa. Já reduzido a dez, o FC Porto sofreu ainda o 3-1, por Alan, num momento em que arriscava tudo. O adversário era difícil (não perde há 15 jogos) e jogava no seu estádio, mas os deuses (e Carlos Xistra) não quiseram muito com o FC Porto. Ficha do Jogo.» in http://www.fcporto.pt/pt/futebol/fichas-de-jogo/Pages/SC-Braga-FC-Porto-25a-jor-15-16.aspx
«AMARANTE APADRINHOU A ESTREIA DE GUSTAVO VELOSO Chefe de fila da W52-FC Porto-Porto Canal vestiu a camisola azul e branca pela primeira vez na Clássica de sábado. Venceu as duas últimas Voltas a Portugal e quer voltar a ser rei da prova-rainha do ciclismo em Portugal. O espanhol Gustavo Veloso é o chefe de fila da W52-FC Porto-Porto Canal e estreou-se com a camisola azul e branca na Clássica de Amarante de sábado, sendo peça fulcral para a vitória do companheiro de equipa Rafael Reis. O ciclista assumiu que “foi um bom teste” e ficou satisfeito, pois está “melhor do que esperava” nesta altura de início de época. Confira as declarações completas de Gustavo Veloso no vídeo acima.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/ciclismo-estreia-gustavo-veloso-amarante-060316.aspx
«RUI MANUEL COSTA VENCE 3.º OPEN DE CARAMBOLA Bilharista dos Dragões levou a melhor sobre Fernando Tomás, do Benfica, na final da competição (40-29). Rui Manuel Costa, atleta do FC Porto, venceu o 3.º Open da Primeira Divisão em bilhar carambola, ao bater Fernando Tomás, do Benfica, por 40-29, na final deste domingo. O evento decorreu no salão do Clube de Bilhar da Amadora durante este fim de semana e o portista somou assim a segunda vitória em Opens desta época, depois de ter conquistado a vitória no 1.º Open, que decorreu entre 14 e 15 de novembro de 2015, em Leiria. Já no 2.º Open, que decorreu entre 30 e 31 de janeiro, em Leça, o portista foi eliminado nas meias-finais, numa prova em que o vencedor foi o também Dragão João Ferreira. O jovem atleta ficou, desta vez, pelos quartos de final, enquanto Jorge Costa, o outro portista em prova, foi eliminado na ronda inicial.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/rui-manuel-costa-terceiro-open-1a-div-060316.aspx
«Um sistema político inaplicável, estrangeiro e uma classe ineducada para governar. “Um partido político, a ser são, tende a não agir, o que é uma contradição com o próprio conceito de partido político; a agir terá de se integrar nos modos de acção do meio, tinha na expressão mais moral que se adaptar ao meio. Quais foram, porém, os efeitos esperáveis da aplicação a um país de um sistema político inaplicável a ele, estrangeiro a ele e por uma classe ineducada para governar? Por a classe ser ineducada para governar, a ruína da administração; por querer governar reformando, ou seja sem capacidade de governar administrando, a derrocada e o caos político; por ter que governar com princípios estrangeiros a viciação do carácter nacional; por ter que governar inadaptadamente, a sua radicação em oligarquia – isto é, em minoria governante governando… Quando, porém, uma classe que obtém o poder, passa a governar só negativamente e a construir só fortuitamente, sem apoio em nenhuma tradição, nem suporte em nenhuma força do povo, passa daí a pouco a governar só por governar; passando a governar só por governar, passa a governar só em seu proveito, primeiro político, depois pessoal. Um regime implantado nas condições de um constitucionalismo tem fatalmente que acabar por dar o que dará.” Fernando Pessoa em "Sobre a República"» in https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10204212390629335&set=gm.1013686292018505&type=3&theater