A empresa Parque Expo vai ser fechada pelo Governo. «A Parque Expo é um mau exemplo que não pode continuar. Foi uma empresa criada para determinado fim e foi acumulando competências para autojustificar a sua manutenção», disse ao SOL a ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento, Assunção Cristas, que comunicou ontem a decisão à gestão da empresa.
Criada em 1993 e integrada no sector empresarial do Estado, a Parque Expo tinha, nessa altura, a missão de construir, explorar e desmantelar a Expo’ 98 e de concretizar a reconversão urbanística da zona envolvente, hoje o Parque das Nações.
Liderada por Rolando Borges Martins, tem vindo, no entanto, a alargar as suas competências – assume-se como prestadora de serviços na área urbana e ambiental – transformando-se numa holding. Através de várias subsidiárias, é responsável por espaços como o Oceanário de Lisboa, a sala de espectáculos Pavilhão Atlântico ou a Gare do Oriente.
Frisando que cada caso será tratado «em separado», Assunção Cristas adianta desde já que o Pavilhão Atlântico, um activo cuja gestão não está entre as competências do Estado, «será privatizado».
Já o Oceanário de Lisboa – que em 2010 foi visitado por 915 mil pessoas e viu o seu lucro subir 34%, para 1,36 milhões de euros – manter-se-á em domínio público. «É auto-sustentável e tem uma função relevante no desígnio do mar e da economia do mar», adianta a ministra, que não exclui a possibilidade de vir a ter aqui um parceiro de negócio.
Quanto aos 49% que a Parque Expo detém na Gare Intermodal de Lisboa, onde se inclui a Estação do Oriente, deverão ser distribuídos pela Refer e pelo Metropolitano de Lisboa que, aliás, já têm, respectivamente 34% e 17% da sociedade responsável pela infra-estrutura.
Relativamente à Marina do Parque das Nações, segundo Assunção Cristas, a tutela está a estudar duas possibilidades: concessioná-la ou privatizá-la.
ana.serafim@sol.pt» in
Criada em 1993 e integrada no sector empresarial do Estado, a Parque Expo tinha, nessa altura, a missão de construir, explorar e desmantelar a Expo’ 98 e de concretizar a reconversão urbanística da zona envolvente, hoje o Parque das Nações.
Liderada por Rolando Borges Martins, tem vindo, no entanto, a alargar as suas competências – assume-se como prestadora de serviços na área urbana e ambiental – transformando-se numa holding. Através de várias subsidiárias, é responsável por espaços como o Oceanário de Lisboa, a sala de espectáculos Pavilhão Atlântico ou a Gare do Oriente.
Frisando que cada caso será tratado «em separado», Assunção Cristas adianta desde já que o Pavilhão Atlântico, um activo cuja gestão não está entre as competências do Estado, «será privatizado».
Já o Oceanário de Lisboa – que em 2010 foi visitado por 915 mil pessoas e viu o seu lucro subir 34%, para 1,36 milhões de euros – manter-se-á em domínio público. «É auto-sustentável e tem uma função relevante no desígnio do mar e da economia do mar», adianta a ministra, que não exclui a possibilidade de vir a ter aqui um parceiro de negócio.
Quanto aos 49% que a Parque Expo detém na Gare Intermodal de Lisboa, onde se inclui a Estação do Oriente, deverão ser distribuídos pela Refer e pelo Metropolitano de Lisboa que, aliás, já têm, respectivamente 34% e 17% da sociedade responsável pela infra-estrutura.
Relativamente à Marina do Parque das Nações, segundo Assunção Cristas, a tutela está a estudar duas possibilidades: concessioná-la ou privatizá-la.
ana.serafim@sol.pt» in
----------------------------------------------------------------------------------------------
Pelos visto esta empresa, era mais uma que só servia para alimentar clientelas... de boys!
Pelos visto esta empresa, era mais uma que só servia para alimentar clientelas... de boys!
Sem comentários:
Enviar um comentário