04/08/11

Poesia - "Esperança Alada"

Esperança Alada


Esperança Alada


Só vejo rostos vencidos
Faces de desesperança
Olhares cabisbaixos
Mentes torpes
Corpos dormentes
Estados depressivos
Pessoas doentes
Onde paras, Anjo branco
Não nos abandones
Estamos carentes
Como esteve Cristo descalço
Com uma cruz bem pesada
Numa vida de sofrimento
Lançados nesta estrada
Plantados neste tormento
Não queremos viver para nada
Queremos o Teu alento
Subir bem alto
Qual figura alada!


Helder Barros, 04-08-2011

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