10/12/09

Banda Cósmica - Chancela de Qualidade Conferida por Pedro Ayres de Magalhães!

capa de Metafonia
Madredeus & Banda Cósmica - "Não Estamos Sós" - (A Nova Aurora)

Madredeus & Banda Cósmica - "Estrada da Montanha" - (Metafonia)

Madredeus & Banda Cósmica - "A Estrada da Montanha" - (ao vivo no Teatro Ibérico)

Madredeus & Banda Cosmica - "AMOR ASSIM"


Madredeus & Banda Cósmica - "Ecos na Catedral" - (ao vivo no Teatro Ibérico)

Madredeus & Banda Cósmica - "ECLIPSE"

Madredeus & Banda Cósmica - "Uma Caipirinha" - (ao vivo no Teatro Ibérico)

Madredeus & Banda Cósmica - "Imaginar" - (A Nova Aurora)

Madredeus & Banda Cósmica - "Baloiçando Nas Estrelas" - (A Nova Aurora)

Madredeus e a Banda Cósmica - "Vai Sem Medo" - (A Nova Aurora)

Madredeus & Banda Cósmica - "A Comunhão das Vozes"

Madredeus & Banda Cósmica - "O Navio" - (Live at Teatro Ibérico, Lisbon 2008)


Madredeus & Banda Cósmica - "Dança de Outono" - (live)

Madredeus & Banda Cósmica - "Rumo ao Infinito"

(Entrevista com Pedro Ayres de Magalhães)

«”Metafonia” – Madredeus & A Banda Cósmica

Harpa, guitarra eléctrica, bateria e duas vozes femininas. Estas são algumas das novidades que os novos Madredeus guardaram para o seu mais recente álbum. De título “Metafonia”, o novo disco traz Rita Damásio e Mariana Abrunheiro no lugar de Teresa Salgueiro; mas traz também Ana Isabel Dias na harpa, Ruca Rebordão na percussão, Sérgio Zurawski na guitarra eléctrica, Gustavo Roriz no baixo e contrabaixo e Babi Bergamini na bateria – Jorge Varrecoso é o violinista convidado. É um mundo novo que se abre para os Madredeus, grupo onde da última formação, apenas se mantiveram Pedro Ayres de Magalhães e Carlos Maria Trindade. Um mundo eléctrico, um mundo que toca agora mais alto. O novo álbum é duplo e traz 12 temas novos, num primeiro disco, e sete recriação de temas antigos, num segundo.
O disco é posto hoje à venda.» in “Metafonia” – Madredeus & A Banda Cósmica (Farol, 2008)

"Ecos Na Catedral

Madredeus

Composição: Madredeus
Os teus olhos são vitrais
Que mudam de cor com o céu
E quando sorriem, iguais...
E quando sorriem, iguais...
Quem muda de cor sou eu
Tomara teus olhos vissem
O amor que trago por ti
Nem o entardecer me acalma...
Nem o entardecer me acalma...
Na ânsia de te ter aqui
E o teu perfume, o incenso
Os ecos de uma oração
Misturam-se num esboço imenso
Afogam-se na solidão
Fui para um templo de pedra
Escolhi um recanto isolado
Que me faça esquecer tua voz...
Esquecer-me da tua voz...
Que me faça acordar do passado
Escondida em sítio sagrado
E não me apetece o perdão
Devo estar enfeitiçada
Náufrago do coração
E o teu perfume, o incenso
Os ecos de uma oração
Misturam-se num esboço imenso
Afogam-se na solidão
Não sei se perdoo o meu fado
Não sei se consigo enfim
Um dia esquecer que teus olhos
Sorriem, mas não para mim"

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