«Sindicatos e governo sem acordo na Educação
Terminou sem acordo final a ronda desta quarta-feira entre os sindicatos da Educação e o Ministério de Isabel Alçada. «Não foram resolvidos os problemas essenciais», declarou o dirigente da Fenprof Mário Nogueira. O governo vai apresentar uma nova proposta de revisão da carreira e da avaliação docente.
À saída da ronda negocial, Mário Nogueira declarou não terem sido resolvidos os «problemas essenciais» que afastam os professores e o Ministério da Educação, considerando no entanto «positivo» que a negociação não tenha sido fechada.
No início da próxima semana, Isabel Alçada deverá enviar uma nova proposta aos sindicatos de revisão da carreira e da avaliação docente no início da próxima semana, sendo já certo que vai cair a prova de ingresso.
Uma nova ronda negocial ficou marcada para 7 de Janeiro, afirmou Mário Nogueira, destacando que se não houver acordo nesse dia não só haverá «desadordo como haverá também luta dos professores».
Mário Nogueira disse ainda que se Ministério e sindicatos falharem o entidemento na próxima semana, a Fenprof não pedirá negociação suplementar: «A próxima reunião talvez seja a última oportunidade para o Governo. Penso que os professores não têm nada a perder em dar esta última oportunidade, mas com uma certeza: se não chegarmos a acordo não iremos recorrer à negociação suplementar, iremos imediatamente recorrer à Assembleia da República».
Relativamente a alguns pontos não relacionados com a progressão na carreira, Mário Nogueira adiantou que o Ministério da Educação aceitou já eliminar a prova de ingresso na carreira e outros pontos relacionados com «o período e o regime transitório de um modelo para o outro».
Durante esta quarta-feira, a Fenprof divulgou uma lista de 30 exigências para assinar um acordo com o ministério.
Também a FNE rejeitou assinar um acordo global, reconhecendo no entanto o «esforço» negocial de Isabel Alçada.
A fixação de vagas para aceder ao terceiro, quinto e décimo escalões bem como a imposição de quotas para as notas de avaliação continuam a impedir a assinatura de um acordo.
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Espero agora que o PSD saiba honrar a sua palavra, porque a Senhora Ministra, com falas mansinhas, não parece querer resolver o problema... talvez contar historinhas! Lamento, pela Educação Portuguesa!
Que é que eu tinha dito, Helder? Convém ter sempre em mente que o primeito é o mesmo e é aquilo que nós já sabemos. Vai daí, estamos na mesma como a lesma! Ou melhor, pior!
ResponderEliminarA ver vamos se o psd nos vais deixar ficar mal de novo!
Só te digo que estou fartíssima disto!
E tu? Como estás?
Sem sinusite?
Infelizmente para todos nós tiveste razão e eu aqui afirmo a desilusão quanto a esta mulher que me inspirava confiança!
ResponderEliminarParece-me que voltamos à luta de novo!
O nariz ainda não dá para ver está tapado!
Fica bem Amiga!
Sobre as conversações de ontem e as subsquentes anunciadas, lembra-me que dizia o velho professor Sebastião Silva Dias, sobre os inícios da Universitas:
ResponderEliminar«No princípio era a Verba…»
Agora a Socratina Alçadinha diz de alto:
«És bom!
És Bom!!
És BOMMM!!!
Mas,
se queres dinheirinho,
espera
– só –
um
bocadinho!»
(Sorte macaca!)
...abraços e bjnhs, Helder e Anabela!
Até daria pra rir, se tão triste nao fosse.
Mas eu jamais cri na maçoninha alçada a figurinha de figurões!
Sorte macaca mesmo, Angelinho! :(
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