«Não houve Física para tanto Dragão
Uma segunda parte demolidora, marcada por um ritmo intenso e por inevitáveis rectificações defensivas, permitiram ao FC Porto Ferpinta reverter um resultado que lhe fora desfavorável para lá do intervalo e vencer (89-71) a Física, adversário que já havia afastado da Taça de Portugal.
Agora (sábado), no Dragão Caixa e em encontro da sexta jornada da Liga, a equipa de Moncho López voltou a derrotar o opositor de Torres Vedras por números expressivos (18 pontos de diferença) que não podem ser dissociados de correcções e procedimentos defensivos introduzidos nos terceiro e quarto períodos, metade em que os azuis e brancos compuseram um diferencial de 53-29.
Além dos reparos estratégicos, que mudaram irreversivelmente o curso e as características da partida, a vitória portista assentou numa rotatividade meticulosa e num jogo colectivo que permitiu a cinco dos seus elementos ultrapassar a dezena de pontos, com especial destaque para Carlos Andrade (13 pontos, 7 ressaltos e 2 assistências) e Rui Mota (16 pontos e 3 assistências). Com 17 pontos, Greg Stempin foi o melhor marcador dos Dragões.
A aguardar o desempenho da dupla de líderes na jornada, o FC Porto Ferpinta ascendeu provisoriamente à primeira posição, com 5 vitórias em 6 jogos. Na próxima ronda, a sétima, os Dragões deslocam-se à Luz, para defrontar o Benfica.
Os Dragões alinharam e marcaram assim: João Figueiredo (2), Jeremy Hunt (11), Carlos Andrade (13), Greg Stempin (17) e Julian Terrell (6); André Bessa (5), José Almeida (2), Rui Mota (16), Nuno Marçal (14), Jorge Coelho (1), David Gomes (2), Paulo Cunha (0).
Ao intervalo: 36-42
Por períodos: 19-21, 17-21, 23-11, 30-18» in site F.C. do Porto.
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