FC Porto venceu o SC Braga (3-1) e reduziu para três pontos a distância que o separa do primeiro lugar.
A equipa de Sub-15 do FC Porto recebeu e bateu nesta quarta-feira o SC Braga (3-1), no Estádio de Pedroso, em jogo em atraso da 10.ª jornada da fase de apuramento de campeão do Campeonato Nacional de Juniores C. João Pereira (26m), José Afonso (39m) e Duarte Cunha (80m+4) foram os marcadores de serviço nos Dragões, que seguem na segunda posição da tabela, agora com 29 pontos, menos três do que o Benfica.
Os Sub-15 portistas, orientados por José Violante, alinharam com Francisco Barroso, Ivandro Silva (Rafael Magalhães, 53m), Salvador Gomes, Martim Chelmik, José Afonso, Gonçalo Oliveira (Salvador Ribeiro, 63m), Bernardo Lima, João Abreu (Francisco Fernandes, 63m), Cardoso Varela (Duarte Cunha, 53m), Tomás Peixoto e João Pereira (Rúben Barbosa, 68m).
FC Porto qualificou-se no primeiro lugar para a final do campeonato.
A equipa de bilhar às três tabelas do FC Porto foi a melhor da fase regular do Campeonato Nacional. Concluída a ronda de abertura da prova, os azuis e brancos terminaram no primeiro posto com uma média geral superior a um (1,007) e só com recurso a atletas portugueses.
Os portistas foram a Coimbra vencer o Clube Norton de Matos por 3-1 na derradeira jornada e apuraram-se para a final juntamente com esse mesmo adversário, o Sporting, o Benfica, o Leça, o Boavista e os Dragões de Lisboa.
Guarda-redes de hóquei em patins é Campeão do Mundo, da Europa e de Portugal pelo FC Porto.
O guardião Campeão Mundial, Europeu e Nacional de hóquei em patins vai continuar a defender a baliza do FC Porto, pelo menos, até 2026. Aos 33 anos, Xavier Malián prolongou o vínculo aos Dragões por mais três depois de festejar todos os títulos possíveis de azul e branco.
Natural de Barcelona, o catalão começou a carreira no Voltregà e ainda passou pelo Cerceda antes de se estabelecer como dono das redes do Liceo da Corunha durante praticamente uma década. Enquanto jogou no país natal sagrou-se Campeão Europeu e Mundial pela seleção espanhola, venceu um Campeonato, duas Supertaças, uma Taça Continental, duas Ligas dos Campeões e uma Taça Intercontinental.
Desde que chegou à Invicta, nos primórdios da temporada 2019/20, conquistou outra Taça Intercontinental e outra Liga dos Campeões, títulos internacionais a que se juntam um Campeonato Nacional, uma Taça de Portugal, uma Supertaça António Livramento e uma Elite Cup. A protagonizar uma excelente campanha a nível individual, Mali estende a ligação ao emblema portista em vésperas do encontro decisivo para a passagem às “meias” do play-off, diante da Oliveirense no Dragão Arena (quarta-feira, 20h00).
O peso da camisola
“É um momento muito feliz, estou muito grato ao clube e, sobretudo, ao Eurico (Pinto) por confiar em mim para os próximos anos. Prometo dar tudo pelo FC Porto, sinto-me muito contente quando represento este símbolo que tanto representa. Só tenho palavras de agradecimento para o clube, estrutura técnica e diretiva.”
Finalmente no topo da Europa
“Era um objetivo que tinha quando cheguei cá. Ainda me lembro da primeira entrevista que fiz aqui, em que disse que o meu sonho era ganhar a Liga dos Campeões com o FC Porto. Esse sonho concretizou-se e estou muito feliz pela recompensa por todo o trabalho que temos vindo a desenvolver ao longo dos anos. Temos que valorizar tudo o que conseguimos, porque há muitos anos que não ganhávamos um título tão importante e ainda por cima a superar rivais daquele nível.”
Os melhores momentos
“Esta conquista era um objetivo muito marcado, se calhar o mais importante a nível de clubes. Mas também tenho muito presente na minha memória o momento em que ganhámos o campeonato no Dragão Arena contra o Benfica, num quinto jogo com o pavilhão cheio de portistas. Foi um momento muito bonito.”
As melhores defesas
“É difícil dizer, mas se tiver que escolher uma talvez seja o livre direto que defendi contra o Benfica no Jogo 5. Nesse dia pude ajudar a equipa a atingir objetivos, mas guardo todos os momentos bons que vivemos dentro do balneário com as gentes que trabalham cá. Vir ao Dragão todos os dias é um desafio, um privilégio e algo que me faz continuar a melhorar. A vontade de seguir neste clube é grande.”
Metas individuais e coletivas
“O objetivo é continuar a melhorar. Cada treino e cada jogo são oportunidades para melhorar e está claro que defender este símbolo implica ganhar todos os jogos. O objetivo é ganhar todas as competições e disfrutar desse caminho longo. Os títulos são a parte mais importante do percurso, mas também importa que estejamos todos felizes para ficarmos mais perto das vitórias e das conquistas.”» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230516-pt-xavier-malian-renova-ate-2026
«“HÁ ALGO DE QUE NOS ORGULHAMOS MUITO: TEMOS O NOME DA CIDADE NO NOME DO CLUBE”
15 DE MAIO DE 2023 18:53
Campeões europeus de hóquei em patins foram recebidos na Câmara Municipal do Porto pelo presidente Rui Moreira.
Depois da conquista do troféu e da entrega do mesmo no Museu FC Porto, eis que se concretizou o evento que tornou “completa” a vitória europeia do hóquei em patins azul e branco: a receção na Câmara Municipal do Porto. Rui Moreira, “com grande satisfação e orgulho”, agradeceu “pela conquista de mais um título que muito dignifica a cidade e o seu maior clube”, “um dos principais embaixadores do nome e da alma da cidade do Porto”, e parabenizou todos os envolvidos nesta caminhada vitoriosa.
De seguida, Jorge Nuno Pinto da Costa exaltou os “campeões dignos do emblema que trazem ao peito”, Ilídio e Eurico Pinto – as duas pessoas cuja “persistência e amor à modalidade” tornaram este feito possível – e, em plena “casa da cidade do Porto, de todos os portuenses”, afirmou que é “um orgulho” ter “o nome da cidade no nome do clube”: “Quando o FC Porto vence, vencem todos os portistas de todo o mundo, mas a cidade está sempre ligada aos êxitos do clube. A cidade e o clube confundem-se porque têm o mesmo nome”.
Além dos discursos, Rui Moreira ofereceu a Jorge Nuno Pinto da Costa uma bola simbólica com a gravação da conquista, que o presidente mais titulado do mundo retribuiu com uma moldura com a fotografia de toda a equipa aquando da entrega do troféu no Museu FC Porto e com uma camisola assinada por todos os atletas da equipa vencedora. Para eternizar o momento de comunhão entre clube e cidade, as partes juntaram-se para as habituais fotografias.
Jorge Nuno Pinto da Costa
“As minhas primeiras palavras são para vocês, campeões dignos do emblema que trazem ao peito. O FC Porto esperou 33 anos, mas esteve sempre ciente de que o dia haveria de chegar. Isso deveu-se à persistência e ao amor à modalidade de duas pessoas: o Sr. Ilídio Pinto e o seu filho, Eurico Pinto. Ninguém mais do que eles merecia esta taça. Foi com grande emoção que tivemos todos o prazer de a ir levar ao Sr. Ilídio Pinto para poder fotografar-se com ela e com todos nós. Mas esta vitória importante não ficaria completa se não tivéssemos esta cerimónia. Esta é a casa da cidade do Porto, de todos os portuenses, onde todas as coletividades têm grande orgulho em estar presentes. Após um interregno de 12 anos, em que apesar de grandes vitórias estas portas estiveram fechadas, com o Dr. Rui Moreira voltaram a abrir-se e nós vimos sempre cá com grande alegria, satisfação e reconhecimento. O Porto é uma cidade cheia de turistas, de que toda a gente gosta – há um núcleozinho lá em baixo que não gosta, mas o presidente está cá, para eles chega – e é uma cidade de que temos grande orgulho. O FC Porto hoje é mundialmente conhecido, mas há algo de que nos orgulhamos muito todos e eu particularmente: temos o nome da cidade no nome do clube. Portanto, quando o FC Porto vence, vencem todos os portistas de todo o mundo, mas a cidade está sempre ligada aos êxitos do clube. A cidade e o clube confundem-se porque têm o mesmo nome. Presidente Rui Moreira, muito obrigado. É com grande satisfação que volto aqui, agradeço-lhe a lembrança e esperamos voltar cá mais vezes para podermos ser recebidos porque temos tempo e havemos de vir cá mais vezes.”
Rui Moreira
“É com grande satisfação e orgulho que recebemos os novos campeões europeus de hóquei em patins. A nove de maio, celebrou-se o Dia da Europa e foi justamente nessa data que a nova taça de campeão europeu entrou no Museu FC Porto. Como disse Jorge Nuno Pinto da Costa, era um dia perfeito para a chegada deste troféu por dois motivos: em primeiro lugar, porque o FC Porto é um dos históricos emblemas da Europa, quer pelos longos anos em atividade, quer pelo largo número de atletas em diferentes modalidades, quer sobretudo pelas conquistas europeias e pelo prestígio internacional que granjeou. Em segundo lugar, porque o clube é um dos principais embaixadores do nome e da alma da cidade do Porto, também ela em crescente afirmação no espaço europeu, tanto a nível desportivo como cultural, artístico, académico, científico, empresarial e turístico. Por isso, em nome do município do Porto, quero felicitar-vos e agradecer pela conquista de mais um título que muito dignifica a cidade e o seu maior clube. Se todas as vitórias desta dimensão merecem a nossa animação e regozijo, a verdade é que a conquista deste troféu tem um significado muito especial depois de longos 33 anos de espera. 33 anos que foram de espera, mas não desesperantes pois tínhamos a certeza de que um dia a Taça aqui regressaria. Quero dar os meus parabéns a todos os jogadores que conduziram o FC Porto à final da Liga dos Campeões e protagonizaram a heroica vitória que aqui celebramos na pessoa do capitão, Reinaldo García. Vocês são campeões com inteiro mérito e justiça. Passaram assim a fazer parte da história do clube e da cidade ao lado de lendas como Vítor Hugo, Franklim, Tó Neves e Realista, que venceram a última Taça dos Campeões em 1990. Felicito também o treinador Ricardo Ares por ter conseguido combinar e conduzir com mestria todo este talento. Saúdo com apreço o presidente Pinto da Costa por conhecer o afeto que tem por esta modalidade, em que, há quase 60 anos, começou a carreira de dirigente no clube. Trata-se, pois, de um título que sei que é especial para si no seu inigualável palmarés de presidente mais titulado do mundo. Saúdo também os que sucederam ao presidente Pinto da Costa nesta secção e tornaram o FC Porto uma potência mundial no hóquei, sem esquecer o Sr. Ilídio Pinto e o seu filho Eurico Pinto. Deixo ainda uma palavra para a restante equipa técnica, médica e administrativa do hóquei portista, sabendo que sem o grande trabalho fora do rinque não se alcançam feitos desta envergadura. É realmente um orgulho e uma honra ter um clube que traz tanto orgulho, tanta alegria e reconhecimento para a cidade com títulos internacionais, não só no hóquei, mas no futebol, no bilhar, na natação, no desporto adaptado e espero que, em breve, no goalball. Um abraço a todos vocês, os novos campeões europeus.”» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230515-pt-ha-algo-de-que-nos-orgulhamos-muito-temos-o-nome-da-cidade-no-nome-do-clube
«A inspiradora história de Bobbi Gibb, a primeira mulher a terminar a maratona de Boston, mesmo sem dorsal
Bobbi Gibb saltou para o meio dos atletas depois de a prova ter começado, tendo terminado em 3h21 minutos. Conheça esta história
Oano era 1966 e, ao contrário do que se passa atualmente, correr não era uma atividade disponível para todos. As mulheres eram impedidas de participar em provas oficiais de corrida, já que esse desporto era considerado pouco feminino, e foi contra isso que Roberta Gibb, conhecida por Bobbi Gibb, na altura com 23 anos, se insurgiu.
A norte-americana, que se tinha preparado durante dois anos para competições deste nível, tendo realizado treinos de quase 50 quilómetros, decidiu correr a maratona de Boston em 1966, tentando inscrever-se por escrito. Do mesmo modo, recebeu a resposta: “Esta é uma corrida só para homens. As mulheres não estão autorizadas a competir, e além disso não são fisiologicamente capazes”.
A proibição não desencorajou Gibb, que estava decidida a provar que as mulheres eram capazes de realizar os mesmos desportos que os homens, e que os podiam, além disso, praticar juntos. Viajou de autocarro durante quatro dias, de San Diego, na Califórnia, para Boston, em Massachusetts e, no dia da maratona, vestiu uns calções do irmão e uma camisola com capuz e foi até à zona de partida.
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A jovem escondeu-se atrás de uns arbustos, esperou que a prova iniciasse, deixou passar alguns atletas e, depois, saltou para o meio da multidão de homens. Não tardou a começar a sentir demasiado calor devido à camisola, mas pensou que se a tirasse ia ficar claro que eram uma mulher e que então a forçariam a sair da prova. Mas não foi isso que aconteceu. Mesmo antes de despir a sweatshirt, os atletas perceberam que não era mais um homem, mas a reação não foi nada a Gibb antecipara – disseram-lhe que não deixariam ninguém interferir com a sua prova. E, assim, a única mulher a correr tirou a camisola. Quando a multidão percebeu que era uma mulher, a euforia foi geral.
Durante quase toda a prova, correu sem limitações e apesar de, já próximo da meta, ter começado a sentir grandes dores nos pés, devido às bolhas provocadas pelo calçado de homem que usava, conseguiu terminar em 3h21 minutos.
Numa entrevista à ESPN, a atleta contou que os corredores ao seu lado encorajaram-na a continuar a prova, garantindo que não iam permitir que fosse expulsa. “As pessoas não têm noção de como era na altura. Era difícil para uma mulher tornar-se médica ou advogada, ter um negócio, viver por conta própria. Uma mulher não podia fazer uma hipoteca ou ter um cartão de crédito no seu nome. Era mesmo claustrofóbico”, explicou, à mesma cadeia.
No ano seguinte, Gibb voltou a participar na maratona, novamente sem um dorsal que confirmasse formalmente a sua participação, tendo acabado a prova em 3h27 minutos – o mesmo ano em que Kathrine Switzer, que ficou conhecida por ter sido a primeira mulher a participado nesta competição com dorsal (conseguiu inscrever-se com o nome K.V. Switzer, levando a organização a pensar que era um homem), foi quase expulsa por um dos diretores da competição, Jock Semple, que tentou arrancar-lhe o dorsal com o número 261 à força, sem sucesso.
Só cinco anos depois, em 1972, é que a participação das mulheres foi formalmente aceite nesta prova, tendo-se tornado o primeiro grande evento deste género a aceitar atletas do sexo feminino. Sete anos depois, a Associação Internacional de Federações de Atletismo passou, também, a aceitar provas mistas sob a sua jurisdição.
Já em 1984, em Los Angeles, aconteceu a primeira prova de maratona feminina, que significou também o primeiro reconhecimento olímpico para Portugal de uma mulher, com a medalha de bronze conseguida por Rosa Mota.
A atleta conseguiu terminar a prova em 2:26:57, ficando atrás de Joan Benoit, dos EUA, e de Grete Waitz-Andersen, da Noruega.
Ao longo do tempo, a história de Switzer foi sendo mais reconhecida e comentada do que a de Gibb, já que as fotografias de Semple a empurrar Switzer no meio da prova receberam rapidamente mediatismo – nesse dia, Semple foi travado pelo namorado da atleta, Tom Miller, que o empurrou.
Contudo, Bobbi Gibb ficará na História como a primeira mulher a acabar a Maratona de Boston, uma das mais importantes provas desta distância a nível mundial. Mais tarde, a atleta recebeu medalhas de vencedora das edições de 1966, 1967 e 1968, e em 2016 foi homenageada no local da prova, tendo cortado simbolicamente a fita da meta.
A atleta, agora com 80 anos, formou-se em ciências e direito e dedicou-se à escultura, além de ser investigadora na área da neurociência na universidade da Califórnia. E, claro, continua a correr.
O momento que a tornou conhecida ficou lá atrás (mas não muito), e a atleta descreveu-o como sendo “maior do que ela”, um símbolo de luta por todas as mulheres, as do futuro mas também as que batalhavam, há anos, pela igualdade de direitos em vários campos da sociedade.
Um golo de Danny Namaso já em período de compensação deu a vitória ao FC Porto na receção ao Casa Pia (2-1).
O FC Porto recebeu e bateu neste domingo o Casa Pia (2-1), no Estádio do Dragão, em partida da 32.ª e antepenúltima jornada da Liga. Mehdi Taremi (56m) e Danny Namaso (90m+3) foram os grandes obreiros da reviravolta do coletivo portista, que segue na segunda posição da tabela, com 79 pontos, menos quatro do que o Benfica.
Com três novidades no onze em relação à equipa que iniciou o jogo em Arouca, na ronda anterior do campeonato, o FC Porto entrou de forma afirmativa e esteve perto de mexer com o marcador em duas ocasiões, ambas protagonizadas por Stephen Eustaquio (13m e 38m). O Casa Pia, que primou sobretudo pela excelente organização defensiva, raramente chegou com perigo junto da baliza de Diogo Costa, mas nas duas vezes em que o conseguiu, uma delas terminou em golo. Já depois de o guardião portista ter negado o golo a Godwin (44m e 45m), Evanilson “traiu” o companheiro de equipa ao fazer um autogolo na sequeência de um livre lateral batido por Derick Poloni (45m+5). Sem nada fazerem para o justificar, os lisboetas recolheram aos balneários a vencer por 1-0 no Estádio do Dragão.
O primeiro “reforço” lançado por Sérgio Conceição dificilmente poderia ter tido um impacto mais imediato no jogo. Gabriel Veron recuperou uma bola na área lisboeta e serviu Evanilson, mas o remate do avançado brasileiro foi defendido por Ricardo Batista. Acontece que a bola voltou a ir parar aos pés de Gabriel Veron, que serviu Mehdi Taremi para o empate em posição frontal à baliza (56m). A partir daqui, a cadência ofensiva do FC Porto ganhou ainda mais força, mas foi preciso esperar até ao período de compensação para que o Estádio do Dragão pudesse finalmente explodir de alegria. Até esse momento, foram muitas e boas as oportunidades criadas pelos azuis e brancos, mas todas foram negadas pela inspiração de Ricardo Batista.
Wendell (72m), Galeno (75m e 90m+1), Gabriel Veron (78m) e Matheus Uribe (85m) ameaçaram o 2-1, mas seria Danny Namaso o herói da noite. Galeno cruzou largo, Toni Martínez ganhou nas alturas e serviu o avançado inglês, que atirou a contar para o mais do que merecido 2-1 (90m+3). Por tudo o que fez em campo, seria uma injustiça tremenda o FC Porto não sair do relvado com os três pontos.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230514-pt-reviravolta-fora-de-horas
Highlights | Resumo: FC Porto 2-1 Casa Pia AC - (Liga 22/23 #32)
FC Porto eliminou o Vitória de Guimarães e vai defrontar o Sporting na eliminatória que se segue.
O FC Porto qualificou-se para as meias-finais dos Playoffs da Liga Portuguesa de Basquetebol ao voltar a vencer o Vitória de Guimarães (112-101), desta vez no Pavilhão Unidade Vimaranense, no Jogo 2 dos quartos de final. Nas meias-finais, disputadas à melhor de cinco encontros, o FC Porto vai defrontar o Sporting.
O Vitória de Guimarães até equilibrou, e de que maneira, o primeiro período (33-32), mas não resistiu a um FC Porto verdadeiramente demolidor nos dez minutos que antecederam o intervalo. Com um parcial de 35-15, os Dragões recolheram aos balneários a vencer por 68-47, sendo de destacar a exibição de Max Landis (18 pontos). A etapa complementar foi quase uma mera formalidade, mas permitiu aos azuis e brancos carimbar a esperada qualificação para as meias-finais dos Playoffs.
Tal como no triunfo no Dragão Arena (119-82), o coletivo comandado por Fernando Sá teve várias individualidades em destaque: Marvin Clark II (24 pontos), Max Landis (20), Francisco Amarante (13), Teyvon Myers (11), Michael Finke (11), Miguel Queiroz (11) e Brian Conklin (10).
FICHA DE JOGO
VITÓRIA DE GUIMARÃES-FC PORTO, 101-112
Liga Portuguesa de Basquetebol, Playoffs, quartos de final, Jogo 2
14 de maio de 2023
Pavilhão Unidade Vimaranense, em Guimarães
Árbitros: Hugo Silva, Rui Ribeiro e Bruno Maciel
VITÓRIA DE GUIMARÃES: Litos Cardoso (14), Pedro Bastos (6), Anthony Roberts (3), Phlandrous Fleming Jr. (28) e Zachary Simmons (21)
Suplentes: Jacob Tubbergen (24), Manuel Magalhães, Saiquan Jamison, João Lucas, João Ribeiro (3), Rúben Nobre (2) e Pedro Pinto
Treinador: Miguel Miranda
FC PORTO: Miguel Maria (3), Max Landis (20), Marvin Clark II (24), Brian Conklin (10) e Michael Finke (11)
Suplentes: Keven Gomes (2), Teyvon Myers (11), Francisco Amarante (13), João Guerreiro (7), Pedro Santos, Miguel Queiroz (11) e Luís Silva
Dragões bateram o Académico de Viseu (3-1), no Olival, na 32.ª jornada da Liga Portugal 2.
O FC Porto B recebeu e venceu neste domingo o Académico de Viseu (3-1), no Olival, em jogo referente à 32.ª e antepenúltima jornada da Liga Portugal 2. Após este resultado, os Dragões seguem no quinto lugar da tabela, com 45 pontos somados.
Os azuis e brancos entraram com a corda toda e só demoraram sete minutos a abrir o marcador: livre milimétrico de Bruno Costa e Abraham Marcus a desviar à boca da baliza. A inspiração madrugadora do FC Porto B resultaria no 2-0 por intermédio de Wendel Silva (14m), mas o Académico de Viseu ainda reduziu antes do intervalo com um autogolo de Francisco Meixedo (33m). Na etapa complementar, o coletivo portista desperdiçou várias oportunidades para aumentar a vantagem, até que Gonçalo Borges inventou o 3-1 com uma magnífica jogada individual (89m).
“Foi uma boa exibição, muito sólida. Havia um grande compromisso e entrámos muito forte. Conseguimos dois golos e tivemos oportunidades para fazer mais. Foi pena o golo do Académico de Viseu, mas a equipa nunca deixou de lutar pela vitória com uma convicção muito grande. Não há dúvidas quanto à justiça do resultado. A equipa tem crescido bastante e tem feito muitos bons jogos”, afirmou o treinador António Folha após a partida.
Na 33.ª jornada da Liga Portugal 2, o FC Porto B desloca-se ao Estádio João Cardoso para defrontar o Tondela (segunda-feira, 22 de maio, 18h00, Sport TV+).
FICHA DE JOGO
FC PORTO B-ACADÉMICO DE VISEU, 3-1
Liga Portugal 2, 32.ª jornada
14 de maio de 2023
CTFD PortoGaia
Árbitro: Bruno Vieira
Assistentes: Diogo Pereira e Flávio Antunes
Quarto árbitro: João Mendes
FC PORTO B: Francisco Meixedo; Rodrigo Pinheiro, Zé Pedro (cap.), João Marcelo, João Mendes, Bruno Costa, Rodrigo Fernandes, Vasco Sousa, Gonçalo Borges, Abraham Marcus e Wendel Silva
Substituições: Wendel Silva por Luan Brito (58m), Vasco Sousa por Sidnei Tavares (73m), Rodrigo Fernandes por Samba Koné (74m), Bruno Costa por Levi Faustino (74m) e Zé Pedro por Romain Correia (90m)
Não utilizados: Roko Runje, Nilton Varela, Rui Monteiro e Luís Mota
Treinador: António Folha
ACADÉMICO DE VISEU: Domen Gril; Mesquita, Ícaro (cap.), André Almeida, Milioransa, Messeguem, Nduwarugira, Welch, Massimo, Gautier Ott e André Clóvis
Substituições: Welch por Quizera (63m) e Messeguem por Capela (82m)
Não utilizados: Mbaye, Rodrigo Pereira, Bandeira, Currás, Daniel Labila, Pana e Vítor Bruno
Treinador: Pedro Bessa
Ao intervalo: 2-1
Marcadores: Abraham Marcus (8m), Wendel Silva (14m), Gautier Ott (33m), Gonçalo Borges (89m)
«ANGÉLICA ANDRÉ SAGRA-SE CAMPEÃ NACIONAL DE ÁGUAS ABERTAS
14 DE MAIO DE 2023 15:24
Nadadora portista venceu os 7,5 quilómetros em Abrantes
Angélica André sagrou-se campeã nacional de águas abertas ao vencer os 7,5 quilómetros do campeonato, que decorreu no passado sábado na Aldeia do Mato, em Abrantes.
FC Porto venceu o Sporting (30-29) na 23.ª jornada do Andebol 1.
Jorge Nuno Pinto da Costa descreveu-os como campeoníssimos e eles foram heróis dignos da épica batalha que foi o clássico da 23.ª jornada do campeonato. A equipa de andebol do FC Porto venceu o Sporting (30-29) e subiu à liderança do campeonato (66 pontos), numa altura em que faltam três jornadas para terminar a prova. Jack Thurin foi o melhor marcador dos portistas com sete golos marcados.
Um jogo rápido e mais jogado com o coração do que com a cabeça. Foi assim que Daymaro Salina previu o clássico e foi exatamente assim que se desenrolou. Na primeira parte reinou o equilíbrio entre os dois conjuntos e destacaram-se algumas individualidades. Se Frandsen começou bem o jogo com três intervenções nos cinco minutos inaugurais (2-2), Mitrevski não lhe ficou atrás quando entrou e foi protagonista nos dois principais momentos da primeira parte, sempre acompanhado de Fábio Magalhães: quando os tricampeões nacionais fizeram o 11-10 e chegaram, portanto, a uma vantagem que já não tinham desde o 3-2 e quando se distanciaram para dois golos (14-12), a dois minutos do final.
Num duelo em que os azuis e brancos privilegiaram as entradas a segundo pivô dos pontas ou a utilização de dois pivôs, sempre colocados em zonas mais laterais para criar vantagem numérica junto com o lateral e o ponta, o resultado ao intervalo (16-15 para o Sporting) ficou definido por dois pormenores nos instantes finais da etapa inaugural: primeiro, com os Dragões em vantagem (15-14), Jack Thurin não conseguiu ligar o jogo com Rui Silva e os lisboetas aproveitaram para empatar; depois, Rui Silva, em boa posição para visar a baliza de Leonel Maciel, decidiu soltar o esférico, que foi intercetado pelos sportinguistas e terminou no fundo da baliza de Mitrevski. Ao cabo de 30 minutos, permanecia tudo em aberto no clássico.
A proximidade entre as duas equipas voltou a ser nota dominante no arranque do segundo tempo e o resultado espelhou exatamente isso, já que nenhuma conseguiu ter mais de dois golos de adiantamento no placar. Aos 19 minutos, Francisco Costa, sempre à procura do contacto adversário, baixou-se, Victor Iturriza não fugiu ao choque e foi sancionado com a terceira exclusão por dois minutos, tendo sido expulso mais pelo aparato do que por qualquer suposta ilegalidade do contacto.
Aos 20 minutos, o desfecho final começou a compor-se: com o FC Porto em inferioridade numérica, Sebastian Frandsen assumiu importância capital ao defender dois remates adversários (24-24). Os campeoníssimos passaram para a frente da partida aos 26 (27-26) – curiosamente, quando começaram a castigar insistentemente a desvantagem numérica deixada pelo Sporting no lado direito da defesa –, o gigante guarda-redes voltou a brilhar com uma defesa crucial a dois minutos e meio do fim e António Areia concretizou o que os imensos adeptos que encheram o Dragão Arena ansiavam: uma vantagem dilatada (29-27).
Com mais uma sanção de dois minutos tirada, desta feita a Leonel Fernandes, pela habilidade de Francisco Costa, os azuis e brancos terminaram um jogo com menos um elemento, mas com muita coragem. Rui Silva, protagonista de muitos momentos importantes no passado, agarrou na bola, driblou em direção à ponta direita e rematou cruzado para o fundo das redes lisboetas. O Sporting ainda reduziu, mas o triunfo sorriu aos tricampeões nacionais (30-29).
“Estou muito satisfeito e contente com este resultado, mas é preciso não esquecer que ainda faltam três jogos. Travámos uma luta muito difícil com muitos erros do nosso lado na primeira parte quando tivemos oportunidade para passar para a frente. Jogámos bom andebol e os pormenores fizeram a diferença. Temos os melhores adeptos do mundo, obrigado a todos pelo apoio, foi fantástico”, afirmou Magnus Andersson após o triunfo.
No próximo sábado, a partir das 15h00, há uma deslocação decisiva à Maia para defrontar o ADA Maia (Porto Canal/FC Porto TV).
FICHA DE JOGO
FC PORTO-SPORTING, 30-29
Andebol 1, 23.ª jornada
13 de maio de 2023
Dragão Arena
Árbitros: Eurico Nicolau e Ivan Caçador
FC PORTO: Nikola Mitrevski e Sebastian Frandsen (g.r.); Pedro Valdés, André Sousa, Victor Iturriza (3), Pedro Cruz (2), Nikolaj Læsø (2), Rui Silva (5), Daymaro Salina (2), Ignacio Plaza, Jack Thurin (7), Mamadou Diocou, Leonel Fernandes (3), Diogo Branquinho, António Areia (3) e Fábio Magalhães (3)
Treinador: Magnus Andersson
SPORTING: Leonel Maciel e Andre Kristensen (g.r.); Edney Oliveira (3), Edmilson Araújo, Francisco Costa (8), Natán Díaz (1), Carlos Ruesga, Salvador (6), Espen Vag, Mamadou Cissokho, Francisco Tavares (4), Etienne Mocquais (1), Ronaldo Duquezne, Josep Ortiz (2) e Martim Costa (4)
«SUB-15 SOMAM MAIS TRÊS PONTOS COM GOLEADA EM TONDELA
13 DE MAIO DE 2023 14:10
FC Porto venceu por 6-1 na 12.ª jornada da fase de apuramento de campeão do Nacional de Juniores C.
A equipa de Sub-15 do FC Porto triunfou neste sábado em casa do Tondela, por 6-1, em jogo da 12.ª jornada da fase de apuramento de campeão do Campeonato Nacional de Juniores C. Rúben Barbosa (1m, 45m e 67m), Martim Chelmik (41m), Cunha (46m) e João Pereira (61m) foram os marcadores de serviço nos Dragões, que seguem na segunda posição da tabela, com 26 pontos, menos cinco do que o Benfica.
Os Sub-15 portistas, orientados por José Violante, alinharam com Francisco Barroso, João Pinto, Rodrigo Costa, Martim Chelmik (Gonçalo Oliveira, 46m), Guilherme Carvalho, Salvador Ribeiro, Bernardo Lima (Salvador Gomes, 46m), Francisco Fernandes (João Pereira, 58m), Cardoso Varela (Tomás Peixoto, ao intervalo), Yoan Pereira (Duarte Cunha, ao intervalo) e Rúben Barbosa.
«FRANCISCO GUEDES DECIDIU O CLÁSSICO NO ÚLTIMO SUSPIRO
13 DE MAIO DE 2023 13:24
Sub-19 do FC Porto venceram o Sporting por 2-1 na 12.ª jornada da fase final.
O melhor estava guardado para o fim. Num contra-ataque mortífero, Francisco Guedes deu a vitória à equipa de sub-19 do FC Porto no clássico frente ao Sporting (2-1) relativo à 12.ª jornada da Fase de Apuramento do Campeão Nacional. André Oliveira, com uma cabeçada indefensável, inaugurou o marcador (31m) e levou os portistas em vantagem para o intervalo (1-0), mas o Sporting repôs a igualdade aos 75 minutos e o golo decisivo acabou por chegar aos 94 minutos. Com este resultado, os jovens Dragões passam a somar 21 pontos e são terceiros classificados, com menos dois pontos que o Benfica e menos quatro que o Famalicão.
Os Sub-19 portistas, orientados por Nuno Capucho, alinharam com Diogo Fernandes, Dinis Rodrigues (Tiago Campas, 88m), António Ribeiro, Luís Gomes, Adramane Cassamá, Mariano Regal, Jorge Meireles (Alfa Baldé, 88m), Ussumané Djaló (Bernardo Ferreira, 88m), Joel Carvalho (Jesus Díaz, 64m), André Oliveira (Francisco Guedes, 64m) e Umaro Candé.
