27/11/10

Desporto Andebol: Dunaferr SE 27 vs F.C. do Porto Vitalis 37 - FC Porto Vitalis ganha vantagem na Taça EHF!

«Taça EHF: FC Porto Vitalis ganha vantagem

O FC Porto Vitalis venceu o Dunaferr SE, por 27-37, adiantando-se assim na terceira eliminatória da Taça EHF. O jogo realizou-se esta sexta-feira, no Pavilhão Dragão Caixa.
Os Bicampeões de Portugal entraram muito bem no jogo, revelando grande coesão defensiva (entre os 5 e 16 minutos, sofreram apenas um golo, contra oito marcados) e máxima concentração.
A equipa de Ljubomir Obradovic não deu praticamente espaço à formação húngara, chegando ao intervalo com uma vantagem confortável de nove golos (11-20).
Na segunda parte, o treinador azul e branco promoveu uma maior rotação na equipa, colocando em campo todos os jogadores, sendo que cada um deles, à excepção dos guarda-redes, escreveu o seu nome na lista de marcadores: Tiago Rocha, 7; Ricardo Moreira, 7; Filipe Mota, 4; Nuno Grilo, 3; Gilberto Duarte, 3; Dario Andrade, 3; Ricardo Pesqueira, 2; Jorge Silva, 2; Wilson Davyes, 2; Augusto Pedro, 1; Pedro Spínola, 1; Inácio Carmo, 2.
No final, Ljubomir Obradovic mostrou-se «muito contente» com o arranque do FC Porto Vitalis no jogo, destacando a sua «postura defensiva».
O técnico sublinhou ainda a importância de todos terem jogado, não só «pela experiência que adquirem neste tipo de competição», mas também por lhe ter permitido «fazer uma boa gestão de esforço para os jogos que se avizinham ».
Os Dragões voltam a defrontar o Dunaferr SE já no domingo, sendo que para Obradovic «o mais importante é vencer».
O jogo da segunda-mão realiza-se novamente no Pavilhão Dragão Caixa, às 17h00.» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Andebol/Noticias/noticiaandebol_andtacaehffcpdunaferrcro_261110_57224.asp

26/11/10

Cidade de Paredes: Mais um Empresário Amarantino assocido ao êxito de uma empresa, neste caso a Marmilages, em Paredes!

Fernão e Ângelo«Ângelo Lages e Fernão Nogueira felizes com crescimento da empresa
Fernão e Ângelo

A Marmilages é uma empresa de mármores e granitos, sediada em Moreiró, Gandra, que é gerida por dois cunhados. 

O filho e o genro do fundador da empresa. Aniceto Lages, já falecido, criou a empresa de mármores em 1990. Hoje, a Marmilages é gerida pelo filho Ângelo Lages, de 30 anos, responsável pela administração, e pelo genro, Fernão Nogueira, de 39 anos, responsável pela produção. Os dois gerentes contam ainda com a colaboração de mais 5 funcionários.

A morar em Mouriz, Ângelo Lages começou a trabalhar na pedra desde muito novo. Nas férias escolares de verão já ajudava o pai na empresa que este criou sozinho. Depois de concluir o 12.º ano de escolaridade dedicou-se a 100 por cento ao negócio da família. 

ajudá-lo esteve sempre Fernão Nogueira, natural de Amarante. Depois de concluir o ensino básico Fernão começou a trabalhar na pedra na empresa daquele que um dia viria a ser o seu sogro. Mas o facto de ter casado com a filha do patrão não fez com que passasse a trabalhar menos, pelo contrário, o trabalho e as responsabilidades aumentaram. 

Tanto Ângelo como Fernão gostam do que fazem e lutam por dar continuidade ao lema do fundador da Marmimales. Um lema que aposta na maquinização da empresa. “A nossa empresa está equipada com tecnologia de ponta. Fomos a primeira empresa do sector no país a trabalhar com determinadas máquinas. Andamos sempre à frente dos nossos concorrentes”, dizem. Se bem que a empresa não tem concorrentes à sua altura e dimensão nas redondezas. 

Hoje a empresa de mármores e granitos não faz produtos finais, mas em tempos já os fez. Até 1998 a Marmilages dedicava-se apenas ao sector da construção civil e do mobiliário. Aliás, as principais fábricas de móveis da região gastavam os mármores e granitos para os móveis desta empresa. No entanto com a entrada em desuso desses modelos de mobiliário a Marmilages lançou-se noutro sector. “Quando esses móveis morreram, mudamos de rumo. 

Acabamos também com as obras e apostamos na compra da matéria-prima e na sua transformação em chapa”, recordam. Hoje a empresa compra grandes e pesados blocos de pedra provenientes de todo o mundo, blocos que chegam a pesar entre 15 e 40 toneladas, e que são depois cortados e polidos em placas mais finas ou mais grossas consoante o pedido dos marmoristas a quem as vendem depois. 

A Marmilages funciona, assim, como um revendedor, que não vende directamente ao cliente final. Nos dias que correm as pedras com mais saída, que representam cerca de 40 por cento das vendas, é o granito amarelo (para a construção) de Vila Real e Mondim de Basto. Mas o granito preto da Angola e Zimbabué, apesar de mais caro, também tem muita procura, assim como as pedras de África do Sul, Índia, Brasil e Noruega. 

Numa altura em que o “material estrangeiro é que é bom, apesar de ser caro” os empresários revelam que têm vendido muito bem um novo material. É um material diferente, estrangeiro, usado apenas em interiores. É uma espécie de aglomerados de pedra prensados feitos à cor que o cliente quiser.» in http://www.progressodeparedes.com.pt/anoticia.aspx?id=1303
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Amarante não pode continuar a privar-se do que melhor tem; a sua força de trabalho e de empreendedorismo; por exemplo, alguém sabe quantificar o êxito dos emigrantes Amarantinos, no Mundo? - É muito difícil, são tantos...

Parabéns aos dois Empresário, com uma felicitação especial para o Empresário Amarantino  Sr. Fernão Nogueira! Longa Vida à Marmilages, Portugal precisa de muitas empresas assim!

Desporto Natação: Sara Oliveira recuperou recorde nacional dos 200 metros mariposa!

«Sara Oliveira recuperou recorde nacional dos 200 metros mariposa


Sara Oliveira, que participa nos Campeonatos da Europa de Piscina Curta, a decorrer em Eindhoven, na Holanda, bateu o recorde nacional absoluto dos 200 metros mariposa, ao fazer o registo de 2:10.06 minutos, correspondente ao 11.º lugar.
A nadadora olímpica do FC Porto Dolce Vita tinha como recorde pessoal o tempo de 2:10.68 minutos desde Dezembro do ano passado e recuperou o único máximo nacional da especialidade de mariposa que não estava na sua posse, tanto em piscina curta como longa.
O anterior recorde era de 2:10.12 minutos e pertencia a Sara Cruz, nadadora do Bairro dos Anjos.» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Natacao/Noticias/noticianatacao_natsaraoliveirarecorde_261110_57212.asp

Amarante - Família Babo do Convento de Mancelos, excelente fotografia dos meus Bisavós Maternos!


(Uma excelente fotografia dos meus bisavós maternos, do Convento de Mancelos, em Amarante, designadamente, Carlos Augusto Teixeira Babo e Ana Amália de Sousa Pinto.)


Música Portuguesa - Expensive Soul - A Música Contemporânea Portuguesa, continua a Produzir Talentos!


Expensive Soul - "Dou-te Nada"

Expensive Soul - "O Amor é Mágico" - (HQ)

EXPENSIVE SOUL - "Eu não sei"

Expensive Soul - "Brilho"

EXPENSIVE SOUL - "13 MULHERES"

Expensive Soul - "Recado"

Expensive Soul - "Quando Dizes Oh"

Expensive Soul - "Celebração"

«Expensive Soul
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Expensive Soul
Informação geral
Origem Leça da Palmeira
País  Portugal
Gêneros Hip Hop Rap Soul R&B
Período em atividade 1999-actualidade
Página oficial Sítio oficial
Integrantes
Dino (voz)
Ginho (baixo)
Sérgio Silva (bateria)
Mr.D (teclados)
L.V.M. (guitarra)
Mary F* Jane (voz)
Os Expensive Soul são um grupo de rappers portugueses, embora o seu estilo de música seja difícil de categorizar.
Eles possuem uma sonoridade que vai desde o Soul/Reggae até ao R&B/Hip-Hop.
A formação original é composta por Demo (MC) e New Max (Mc/Produtor), naturais de Leça da Palmeira.
Estão juntos desde 1999, mas apenas em 2004 ficaram conhecidos com a edição do seu 1º álbum "B.I.".
Os Expensive Soul destacam-se também pelo facto de serem o primeiro grupo em Portugal de matriz hip hop com banda ao vivo, a Jaguar Band.

[editar] Discografia

[editar] Ligações externas


"Eu não sei

Acordo relaxado, tranquilo
Depois de uma noite de muito ambiente e estilo
A minha mãe na cozinha a preparar almoço
A vontade é pouca mas tem que ser, moço,
Levanta-te e vai lavar essa cara ressacado
Aposto que a noite foi bem facturada
Esse sorriso não engana ninguém
Como é, meu irmão, tá-se bem?
A vida é bela, curto, curto, mas é sempre naquela
Deixo a roupa por arrumar (hi)
Estou atrasado, está na hora de abalar (hi)
O pessoal da bateria já me espera
Grande som, onde é a ida?
Já sei, pego na prancha e no fato
Sem me esquecer dos pés de pato
A próxima paragem é em casa do Max
Sempre o mesmo atrasado
Para ele o tempo nunca está controlado
É gera atrás de gera a movimentar a cena
É gera atrás de gera a corresponder à cena
Tudo com o mesmo “feeling”, tudo com o mesmo “flow”
Chegado ao local, tudo a curtir o mesmo som
O tempo passa e não olhes para trás
Olha o pico triangular, tanto dá esquerda como direita
Manda-te que esta é perfeita
Este é o sítio, este é o local
Leça da Palmeira terra mais bonita de Portugal
Eu não sei se vou ficar bem assim
Eu só sei o que vai ser melhor para mim
(melhor para mim)
Eu não sei se vou ficar bem assim
Eu só sei o que vai ser melhor para mim
(melhor para mim)

Há muito que procurava ter este momento
Poder juntar a gera toda e mostrar-lhes no devido tempo
Pois tudo o que eu quero
Agora, agora quero paz
Pois tudo o que eu quero
Não vou mais olhar pra trás
Acordo stressado com o beat – pum pum
Só de pensar que tenho que fazer mais um som para aquele freak – nã
Hoje vou parar, hoje não vai dar
Desculpa lá, mano, volta amanhã para continuar
Embora eu faça o que amo
Embora eu ame o que faça
O meu som não é só love
O meu som não é só a desgraça
É tudo o que eu sei fazer e faço para ti
É tudo o que eu quero fazer e faço mesmo aqui
B.C.F. onde é que estão, eu sei que estão aí

A minha Ju onde é que está, eu sei que está aí
rastaman onde é que estás, eu sei que estás aí
E vão ser esses que no final vão ficar todos aqui

REFRÃO

Depois de tanto tempo a cena rasta tá no ar
Depois de tanto fumo eu só quero é bombar
Quero ver o dia, ser o dia, mais um dia a passar
Já é dia, mais que dia, tá na altura de mudar

Depois de tanto tempo a cena rasta tá no ar
Depois de tanto fumo eu só quero é bombar
Quero ver o dia, ser o dia, mais um dia a passar
Já é dia, mas que dia, tá na altura de mudar"



25/11/10

Celorico de Basto - Dia de Santa Catarina, dia dos alunos da Escola EB23/S de Celorico de Basto participarem no corta-mato anual!



Corta-Mato Santa Catarina, 2010!




«A FEIRA DA STA. CATARINA



A Sta. Catarina é uma feira anual. Realiza-se no dia vinte e cinco e vente e seis de Novembro. No dia vinte e seis é a feira de gado.
Esta feira chama muitas pessoas a Celorico. Actualmente, realiza-se no Mercado Municipal e nos terrenos próximos. Antigamente era nas ruas da Vila.
Instalam-se barracas que vendem de tudo: brinquedos, roupas, legumes, artesanato, ouro e relógios, banha da cobra, ... Os feirantes anunciam os seus produtos com altifalantes. É uma verdadeira confusão de gritos.
Também se instalam diversões como: carrinhos de choque, cavalinhos e aviões. Eu andei nesses brinquedos todos. Comi pipocas, algodão doce e farturas.
Na feira de gado os animais estão enfeitados para parecerem melhor ao júri e tentarem ganhar os prémios. Aparecem bois muito grandes e gordos.
A feira é muito antiga e muito bonita.» in http://eb1-celoricobasto.edu.pt/actividades.htm


«Feira de Santa Catarina


A Feira Anual de Santa Catarina realiza-se nos dias 25 e 26 de Novembro na Vila de Celorico de Basto.Santa Catarina de Alexandria (festa em 25 de Novembro), nasceu e viveu na Alexandria no início do século IV.
As feiras e romarias tiveram desde os tempos mais remotos grande importância económico-mercantil na comunidade local.
Como refere a obra “Descripção de Basto” «em 1343 creio que já alli era a Vila, (do Castello de Celorico de Basto) porque alli se faziam umas grandes feiras annuaes, que principiavam no ultimo de Janeiro, de que fallão as inquirições de el-rei D. Affonso IV, e é de presumir que fosse então a cabeça do concelho.» e prossegue «Creio, porém, que primeiramente a cabeça do concelho e Villa de Basto era no logar que actualmente se chama Chello, porque o nome, com pequena alteração, é da antiga cidade que já disse havia em Celorico, e também porque alli ha um sitio chamado a Feira, aonde parece que tiveram assento primeiro as feiras do castello, acima ditas, o que indica ter sido cabeça do concelho
A grande Feira Anual de Santa Catarina (Feira Franca de Gado) durante décadas teve grandes concursos pecuários subsidiados pelo Grémio de Lavoura e Câmara Municipal, sendo o dia 25 dedicado ao gado bovino de raça barrosã e maronesa, enquanto o dia 26 era destinado ao gado suíno, sem distinção de raças mas com as secções de varrascos, porcas criadeiras, porcos ou porcas de quatro meses a um ano de idade e porcos gordos.
No largo da feira (onde foi construído o edifício do Palácio da Justiça) foi instalada, em 1955, uma magnifica balança para pesagem do gado.
Dia de feira ou de romaria era, e ainda é, dia de convívio à volta de um copo de vinho verde acompanhado pelas sardinhas grandes a pingar na b’roa de milho.
Não há feira rural, em especial feira de gado, sem o seu lado festivo. Em dia de feira compra-se, vende-se e sabem-se novidades.
A feira anual continua a ser o ponto de encontro por excelência da comunidade.
As colheitas estão feitas, começa a pensar-se no novo ano agrícola, interessa comprar e vender sim, mas também apreciar, comparar, aprender e ensinar nesse grande mostruário que é a feira.
Nos últimos anos o concurso pecuário, das raças frísia, galega, barrosã e maronesa, só para criadores do concelho, realiza-se durante a manhã do dia 26 de Novembro.
Marcam sempre presença as roulotes das farturas, a pista dos carrinhos eléctricos, os carrosséis, tendas e estendais de bugigangas, de tudo se pode comprar nesta feira que actualmente decorre na zona envolvente ao Mercado Municipal.






A Vila, neste momento,
Apresenta um ar festivo,
O seu ambiente é atractivo,
Aumenta o seu movimento;
Pela sua Feira Grande
Que anualmente aqui faz.
- E que vantagens lhe traz,
seu nome mais longe expande.


Abre o curral, tira o gado,
Veste o fato domingueiro,
E ei-lo todo festeiro
Para o local destinado.
- P'ra, na feira, comparecer
Percorre longo percurso
Pois sabe que há um concurso
Por isso... vem concorrer.


Negócios... todos bem feitos;
os vendedores ambulantes
e os locais comerciantes
não s'tavam mal satisfeitos.
- Consta que uns tais «viajantes»
que tiram do bolso a massa
fizeram ali sua praça
sendo os melhores feirantes.


Por Evélio, in Notícias de Basto, 1954»

«Santa Catarina de Bolonha, clarissa
Comemorada no dia 09 de maio
Virgem da Segunda Ordem (1413-1463). Canonizada por Clemente XI a 22 de maio de 1712.
Catarina nasceu em Bolonha a 08 de setembro de 1413, filha de João Vigri de Ferrara e de Benvinda Mammolini, de Bolonha. Aos 11 anos de idade foi levada pelo Duque Del Este à corte de Ferrara para ser educada com a princesa Margarida Del Este. Cresceu bem educada e instruída. Lia e escrevia correntemente o latim com admirável elegância até para os humanistas.
A vida luxuosa do ambiente cortesão não a atraiou. Não se ensoberbeceu por causa de sua vasta cultura. Aos 13 anos voltou-se para Deus, combatendo as tentações e as ambições, com aquelas que ela chamou em seu próprio tratado «as sete armas espirituais».
Com um grupo de outras jovens, guiadas pela condessa de Dal Verde, entrou no mosteiro de Ferrara, onde escolheu a rígida regra de Santa Clara, e em 1432 fez a profissão religiosa entre as Irmãs Clarissas. Logo se distinguiu pela humildade e delicadeza para com as irmãs enfermas.
Entretanto, sempre foi se aprofundando na sua união com o celestial Esposo. Porém, teve que travar muitas lutas, inclusive antes de se ligar à regra de Santa Clara, pois o inimigo mostrou-lhe falsas aparições, para lançá-la ao desespero. Depois começaram as alegrias mais profundas, que transformaram sua vida, fazendo dela uma das contemplativas mais célebres. Toda imersa na vida espiritual, teve visões e êxtases. Previu a queda do Império do Oriente, acontecida em 1453, com a tomada de Constantinopla pelos Turcos e com a morte do último imperador.
Catarina não desdenhou os ofícios mais humildes do mosteiro, tendo sido padeira, encarregando-se de fazer o pão todos os dias para suas Irmãs. Foi mestra de noviças, desempenhando muita bem essa tarefa de guiar as formandas nos caminhos da perfeição seráfica. Educava-as na simplicidade, na aceitação constante da vontade de Deus, no cultivo do silêncio, da modéstia, da cortesia e na observância da Regra. Nas horas livres, Catarina se deleitava louvando ao Senhor através da pintura, do violino e também na poesia.
Entretanto em Bolonha se estava construindo o mosteiro do Corpus Domini. Uma delegação viajou em 1456 para Ferrara a fim de pedir uma abadessa e Irmãs para o novo mosteiro. No dia 22 de julho, Catarina com um grupo de clarissas foram recebidas pelo cardeal Besarion, pelas autoridades e pelo povo. Como uma nova Santa Clara, durante oito anos formou um grupo de religiosas. Mesmo enferma, sempre estava em comunhão com seu Senhor.
O Beato Marcos Fantuzzi de Bolonha foi por um tempo seu mestre e diretor de espiritual. Em 09 de março de 1463, aos cinqüenta anos, depois de fazer sua última exortação às co-irmãs, expirou, enquanto o seu rosto se tornava formosíssimo e iluminado. Seu corpo incorrupto se conserva na Igreja do Corpus Domini, em Bolonha sendo objeto de grande veneração.» (retirado do site: http://www.ffb.org.br)
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A edição deste ano do cota-mato escolar da Escola EB23/S de Celorico de Basto, na Feira de Santa Catarina da Vila, contou com a presença dos Atletas Amarantinos António Pinto e Nuno Costa, que apadrinharam a Prova nesta Edição. É de destacar a humildade destes dois atletas, sempre disponíveis para confraternizar com a juventude, nos mais variados eventos desportivos. Além disso, a sua simpatia, humildade e voluntariedade, são a todos os níveis, notáveis!


«António Pinto


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
António Pinto
Informações pessoais
Nome completo António Coelho Pinto
Modalidade Atletismo, fundista
Nascimento 22 de Março de 1966 (44 anos)
Vila Garcia, Amarante
Nacionalidade Portugal português
Compleição Peso: 59 kg Altura: 1,65m
Clube Amarante (1986 - 1987)
FC Porto (1988 - 1991)
SL Benfica (1992 - 1993)
Maratona CP (1994 - 2002)
Período em atividade (1986 - 2002)
Medalhas
Campeonato Europeu
Ouro Budapeste 1998 10 000 metros
António Coelho Pinto, António Pinto (Vila Garcia, Amarante, 22 de Março de 1966) é um ex-atleta português especialista em provas de longa distância.
Começou a carreira atlética em 1986 após trocar o ciclismo pelo atletismo e nesse ano de 1986 representou o Amarante , onde esteve até 1987 onde se transferiu para o Futebol Clube do Porto.
Em 1988 Representou o Futebol Clube do Porto onde esteve até 1991. Entre 1992 até 1993 representou o Sport Lisboa e Benfica. Representou o Maratona CP entre 1994 e 2002.
Venceu a Maratona de Londres em 1992, 1997 e 2000, a Maratona de Berlim em 1994 e a final dos 10 000 metros no Campeonato da Europa de Atletismo de 1998 em Budapeste. O seu recorde pessoal na maratona é de 2:06:36, que permanece recorde português e europeu. Competiu em quatro Olimpíadas consecutivas, de 1988 a 2000.
Ex-ciclista, Pinto dedicou-se à corrida de fundo em 1986. Terminou seis maratonas com tempos inferiores a 2:09:00, o que faz dele um dos melhores maratonistas de sempre. Retirou-se das competições em 2002 e dedica-se à vinha na sua propriedade próxima de Amarante.

Índice

[esconder]

[editar] Recordes Pessoais

[editar] Campeonatos Nacionais

[editar] Jogos Olímpicos

[editar] Campeonatos do Mundo

[editar] Campeonatos da Europa

[editar] Campeonato do Mundo de Corta-mato

[editar] Ligações externas

Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_Pinto






Vídeos que mostram um dia de desporto em Celorico de Basto, no Dia da Feira de Santa Catarina, em Celorico de Basto!


DSCF1058.JPG
Uma fotografia do Atleta José Bernardino que, ficou num brilhante 5.º Lugar na sua categoria. O José é meu aluno do CEF Empregados de Mesa!


Política Nacional - Funcionários do Parlamento escapam a corte nos salários; isto é mais uma vergonha Nacional, a favor dos BOYS Xuxalistas!

«UMA VERGONHA - Funcionários do Parlamento escapam a corte nos salários

O PS alterou o OE/2011 para excluir os grupos parlamentares dos cortes da função pública, alegando que essa redução será feita através da lei de financiamento.
Os grupos parlamentares vão escapar aos cortes até 10% previstos no Orçamento do Estado para 2011 para os salários de toda a Função Pública e Sector Empresarial do Estado. Os funcionários destes gabinetes estavam inicialmente contemplados na proposta inicial do Governo, mas o PS apresentou uma alteração na especialidade para que fossem retirados. O argumento é a nova lei de financiamento partidário que impõe um corte de 11,67% na subvenção paga aos grupos para encargos com assessoria e que, já por si, vai obrigar a um reajustamento dos salários.
Ao Diário Económico, Francisco Assis, líder parlamentar do PS, explica que não fazia sentido estar a impor cortes a estes funcionários em duas normas distintas, pelo que o PS decidiu exclui-los do OE. "Houve uma redução na lei do financiamento que obriga a uma alteração nos vencimentos dos funcionários e no PS, vamos fazer esse reajustamento no total dos 11,67%".»
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Claro que os Xuxalistas que nos desgovernam, tinham que proteger os seus boys...

Sabrina - "Boys, Boys, Boys...." - (HQ - Live Sopot 2008)

Sabrina - "Boys, Boys, Boys...."

Desporto Hóquei Patins: Académica de Espinho 6 vs F.C. do Porto Império Bonança 10 - Dragões Somam e Seguem, com mais uma vitória gorda, desta vez em Espinho!

«Dragões marcaram 10 em Espinho

O FC Porto Império Bonança venceu esta quarta-feira no terreno da Académica de Espinho, com um resultado robusto (10-6), em encontro em atraso da oitava jornada do campeonato nacional. Os Dragões retomaram assim a liderança da prova, a par da Oliveirense.
Filipe Santos e Pedro Gil conseguiram «hat-tricks», enquanto que André Azevedo, Pedro Moreira, Reinaldo Ventura e Gonçalo Suíssas apontaram os restantes tentos. Ao intervalo, os azuis e brancos venciam por 4-2.» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/HoqueiPatins/Noticias/noticiahoquei_hoqacespinhofcp_241110_57171.asp

24/11/10

Amarante - Cineclube de Amarante recebe o realizador Manuel Mozos, que apresentará o documentário Ruínas, no próximo Sábado pelas 17 Horas!

«Cineclube de Amarante recebe o realizador Manuel Mozos:

Cinema Teixeira de Pascoaes
sábado, 27 às 17 horas
Telefone: 255 431 084

No sábado será uma tarde muito especial: o realizador Manuel Mozos estará, novamente, no Cineclube de Amarante para apresentar o seu documentário "Ruínas" e conversar com os espectadores.

Ruínas conquistou o prémio Georges de Beauregard no FIDMarseille e o prémio TOBIS para melhor longa metragem portuguesa no IndieLisboa 2009.
"O filme transporta-nos para um universo poético: o da comunhão do mundo natural com a queda anti-natural destes edifícios. Visível, por exemplo, nas folhas que se prolongam e parecem insistir em penetrá-los, não como invasores hostis, mas como presenças reconfortantes. Cada imagem, cada silêncio, cada voz, cada som, impõe-se-nos – exigindo do espectador uma atitude de puro respeito - porque desvelam o que fomos/somos..."

«RUÍNAS de Manuel Mozos
 














Ficha técnica:
Argumento e Realização: Manuel Mozos
Género: Documentário
Música: Anakedlunch
 Produção: O som e a Fúria
Portugal,  2009, Cores, 60’

Ruínas:

Enquanto objecto estético, o filme “Ruínas” de Manuel Mozos é belíssimo.
A história inicial de Henriqueta e de Etelvina é a de um amor desmesurado, que subsiste, através do ritual das flores, após as suas mortes. É esta a ligação inquebrável do cineasta com as (suas) ruínas.
É um filme poético-filosófico sobre a desconstrução do humano, das suas acções, sobre a inequívoca realidade da decomposição. 
A panóplia de edifícios abandonados pelo animal humano constituem fragmentos de biografias, cujas imagens desfilam na tela entrelaçadas por algumas memórias que resistem à erosão dos tempos cronológico, físico e psicológico.
“Uma pessoa são muitas pessoas dentro de uma só” – escreveu Pedro Paixão. 
Analogamente, cada ruína tem muitas ruínas dentro de si. É que os edifícios são contadores de histórias, albergando as suas raízes identitárias. Memórias cimentadas em cada fragmento erguido. Memórias esquecidas em cada lugar que se perdeu.
Todavia, não há vazio quando as memórias resistem, não há vazio quando os esqueletos arquitectónicos subsistem.
Os lugares, os espaços, os objectos, talvez sejam como as pessoas: esquecidos e substituídos pelas gerações vindouras. Espectros de vidas que dinamizaram a história, repletos de histórias, evocadas no filme.
Não é, apenas, o abandono dos edifícios que nos incomoda e revolta. É a mágoa de os sabermos inactivos, desprezados. As ruínas interpelam-nos porque remetem para o despertar de uma inconsciência colectiva, mera antecipação da história universal e do devir humanos.
Se tivermos percebido a relatividade e o aleatório de cada existência (material e imaterial), o filme terá tido o mérito de desconstruir o preconceito que padecemos  secularmente: o nosso antropocentrismo primário. Desapossados de ideias, motivados por um materialismo desenfreado, abandonamo-nos … tal como fizemos aos edifícios erguidos por nós.
Por isso, na dialéctica construção-destruição, que transcorre todo o filme, não creio que se deva procurar o que talvez nunca tenha existido: um fio condutor. E se o elo que buscamos, como necessidade imperiosa para justificarmos as nossas acções – passadas, presentes, futuras – for inexistente?
Afinal, a insistência em encontrar um sentido, uma teleologia, é uma pretensão humana e uma irrealidade arquitectónica.
E se o des-sentido for mais forte e cada ruína uma história perdida-reencontrada pelo cineasta?
A  nossa acção sobre o planeta Terra oscila, tal como os nomes das ruas,  entre o desejo de acedermos ao estatuto de “Milionários” e a realidade de sermos corrosivos, como o “Ácido sulfúrico”. 
Similares a um sanatório que cura, mas não se cura, traçamos irremediavelmente a nossa patologia: desalojadores/ despojadores de edifícios, renunciadores de ideais.
O filme transporta-nos para um universo poético: o da comunhão do mundo natural com a queda anti-natural destes edifícios. Visível, por exemplo, nas folhas que se prolongam e parecem insistir em penetrá-los, não como invasores hostis, mas como presenças reconfortantes. Cada imagem, cada silêncio, cada voz, cada som, impõe-se-nos – exigindo do espectador uma atitude de puro respeito - porque desvelam o que fomos/somos.
E se pensarmos que o envelhecimento é a ruína do corpo humano e que as memórias pouco claras constituem a ruína de uma mente lúcida, saberemos que todos nós somos, inelutavelmente, ruínas em potência.
            Belíssima metáfora da essência e natureza humanas.
Manuel Mozos ao erigir as ruínas em protagonistas, recuperou-as. 
Ironicamente, com esta obra cinematográfica, elas sobreviver-nos-ão…
                                                                                                                   Elsa Cerqueira,
Cineclube de Amarante»


Imperdível. Apareçam.
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Cineclube de Amarante,

Elsa Cerqueira

2 Spots RUÍNAS PT
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Grande privilégio este, de termos esta extraordinária reflexão da Minha Colega e Amiga, Professora Elsa Cerqueira, sobre este documentário... simplesmente fantástico!

Liga dos Campeões: S.C. Braga 2 vs Arsenal 0 - Grande Braga, Grande Matheus, Grande Domingos Paciência, estes Minhotos são mesmo Arsenalistas e Nortenhos de Gema!

«Matheus mantém sonho bracarense

Os dois golos apontados por Matheus sobre o Arsenal mantêm tudo em aberto no Grupo H da Liga dos Campeões.
Uma vitória surpreedente do Sporting de Braga, com Matheus em destaque, permite sonhar com os oitavos-de-final da Liga dos Campeões.Mas o desafio começou algo apagado, com muita disputa no meio-campo. Um Arsenal mais forte no primeiro tempo e um Braga melhor no segundo.
Primeiro foi o Arsenal de Inglaterra, aos 31 minutos, com um remate de livre directo da autoria do espanhol Cesc Fábregas à entrada da grande área, para defesa atenta de Felipe. Três minutos depois foi a vez de Walcott conseguir fugir à defesa minhota mas Felipe, atento, saiu da baliza e travou o inglês, um dos três em campo na formação inglesa.
Ainda na primeira parte, do lado bracarense, onde só um português alinhou na equipa inicial, nota para o potente remate de Lima à entrada da área de Fabianski, com a bola a passar muito perto do poste, o que levou os adeptos portugueses a levantarem-se das cadeiras.
No segundo tempo, o Sporting de Braga esteve perto do golo com um dos lances mais bonitos da partida. Num cruzamento da direita do ataque bracarense, houve um mau alívio da defesa britânica e a bola ficou à mercê de Luís Aguiar que, em posição frontal, rematou muito perto do poste.
Mas ao minuto 83 a “Pedreira” veio abaixo com o golo de Matheus. Elton desmarcou o brasileiro e este, na cara do guardião do Arsenal, rematou para o fundo das redes.
 Já em tempo de desconto, e com o Arsenal desarranjado, Matheus conseguiu desembaraçar-se bem dos defesas do Arsenal e bisou na partida.
Com esta vitória, Braga e Arsenal ficam com os mesmos 9 pontos. Caso o Braga vença os ucranianos na última jornada e os ingleses empatem com os sérvios, é a formação de Domingos que segue em frente na Liga dos Campeões, ao lado do Shakhtar.
No outro encontro, o Shakhtar venceu o Partizan por 0-3 e ficou com 12 pontos.
Depois da última jornada, caso haja equipas com os mesmos pontos, o critério de desempate é o confronto directo.» in http://desporto.sapo.pt/futebol/liga_dos_campeoes/artigo/2010/11/23/matheus_mant_m_sonho_bracarense.html

Exibição irrepreensível dos minhotos que, deste forma, honraram a sua região!
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