21/04/10

Supertramp - Mais uma Banda Mítica dos Gloriosos Anos 70/80!





Supertramp - "Breakfast In America" - (Live - HD)

Supertramp Breakfast - "In America" - (Roger Hodgson - live)

Roger Hodgson - "Breakfast In America"

Supertramp - "Give a Little Bit"

Roger Hodgson - "Give A Little Bit"


Supertramp - "The Logical Song"

Supertramp - "The Logical Song" - (Composed and sung by Roger Hodgson)

Supertramp - "The Logical Song" - (Offer Nissim Reconstruction '09)

Supertramp - "Dreamer" - (Composed and sung by Roger Hodgson)

Supertramp - "Goodbye Stranger"

Roger Hodgson - "School" - (Supertramp, Live in Toronto 1983)

Supertramp - "Hide In Your Shell" - (Composed and sung by Roger Hodgson)


Supertramp - "Crime of the Century" - (Live)

Supertramp - "Cannonball"

Supertramp - "My Kind of Lady" - (versão toda em preto e branco)

Supertramp - "Free As A Bird"

Roger Hodgson - "Crazy" - (Supertramp, Live in Toronto 1983)

Supertramp - "Slow Motion"

Supertramp - "Waiting So Long"

Supertramp - "Ain't Nobody But Me"

Supertramp - "Bloody Well Right" - (Live 1977)

Supertramp - "Lover Boy"

Supertramp - "Asylum"

Supertramp - "Just A Normal Day"

«Supertramp

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Supertramp
Supertramp0062.jpg
Informação geral
País Reino Unido
GênerosRock, pop rock, art rock, rock progressivo e piano rock
Período em atividade1969 - 1988; 1997 - atualmente
GravadorasA&M Records
Página oficialhttp://www.supertramp.com/
Integrantes
Rick Davies
John Helliwell
Bob Siebenberg
Mark Hart
Ex-integrantes
Kevin Currie
Frank Farrell
Roger Hodgson
Cliff Hugo
Robert Millar
Jesse Siebenberg
Dougie Thomson
Richard Palmer
Lee Thornburg
Carl Verheyen
Tom Walsh
Dave Winthrop
Supertramp é uma banda britânica de rock progressivo que obteve grande sucesso nos anos 70 e início dos anos 80.

[editar] História

Patrocinado pelo milionário holandês Stanley August Miesegaes, o vocalista, pianista e ex-baterista Rick Davies pôs um anúncio no jornal Melody Maker em busca de integrantes para a formação do grupo, em agosto de 1969. Rick Davies então juntou-se aos músicos Roger Hodgson (vocal, guitarra e teclados), Richard Palmer (guitarra, balalaika e vocais) e Robert Millar (percussão e harmônica). A banda inicialmente chamava-se Daddy, tendo o nome posteriormente alterado para Supertramp, que ao pé da letra quer dizer "super mendigo", inspirado num livro de W.H. Davies, “The Autobiography of a Super-Tramp”.
O recém-batizado Supertramp foi um dos primeiros grupos de rock a assinar com A&M Records inglesa, e o primeiro álbum foi lançado em julho de 1970. Apesar das boas críticas, foi um fracasso comercial – tanto que só saiu oficialmente nos Estados Unidos em 1977. Richard Palmer, desgostoso, resolveu sair seis meses depois do lançamento do primeiro LP, e Robert Millar teve uma crise nervosa logo em seguida. Foram substituídos por Frank Farrell (baixo), Kevin Currie (bateria) e Dave Winthrop (flauta e saxofone).
O álbum com esta formação, Indelibly Stamped, enfim trazia as marcas registradas da banda: as harmonias vocais entre Davies e Hodgson, e solos de saxofone. Mas também foi um fracasso de vendas, o que fez com que Miesegaes retirasse o patrocínio. Novamente o grupo debandou, restando apenas Hodgson e Davies.
No final de 1972, convocaram o baixista Dougie Thomson, o baterista Bob Siebenberg (que era um americano vivendo ilegalmente na Inglaterra, daí seu pseudônimo “Bob C. Benberg”) e o homem que deu o toque final ao som do grupo, John Helliwell (saxofone e sopros em geral, vocais).

Rick Davies com a banda em 2001 em Dresden
Essa formação lançou Crime of The Century em 1974 e finalmente fez sucesso com “Dreamer”, “School”, “Bloody Well Right”, entre outros hits. O disco seguinte, Crisis? What Crisis?, de 1975, não foi tão bem nas vendas, mas Even in the Quietest Moments, de 1977, recolocou o Supertramp no topo das paradas musicais com “Give a Little Bit” e “Fool's Overture”. Breakfast in America, de 1979, trouxe mais sucessos ("The Logical Song", "Take the Long Way Home", "Goodbye Stranger", "Breakfast in America") e vendeu 18 milhões de cópias.
O ano de 1982 não foi bom para o grupo. Após tantos anos de sucesso, Roger Hodgson resolveu abandonar a banda após a turnê de ...Famous Last Words.... Existem várias especulações sobre sua saída, e nenhuma delas convenceu na época. Alguns diziam que Hodgson se sentia musicalmente limitado (o que não se sustenta, já que seus discos solo são bem parecidos com o material habitual do Supertramp); até que, em uma entrevista, Hodgson revelou que deixou a banda porque sua esposa na época não se dava bem com a esposa de Rick Davies.
Davies resolveu manter o Supertramp na ativa com o álbum Brother Where You Bound, iniciado pelo single "Cannonball". A faixa título do álbum, de 16 minutos de duração, conta com a participação especial de David Gilmour, do Pink Floyd. Em 1997, Davies reformou o Supertramp com Helliwell, Siebenberg e Hart, mais alguns músicos de estúdio. Essa formação seguiu gravando até 2002, com o álbum Slow Motion. Desde então o grupo está inativo, a despeito de uma nova e igualmente fracassada tentativa de voltar à ativa com Hodgson em 2005. O último lançamento oficial do Supertramp foi a coletânea dupla Retrospectable – The Supertramp Anthology, com 32 faixas remasterizadas e dispostas em ordem cronológica de 1970 a 2002.

[editar] Discografia


"Crazy

HERE'S A LITTLE SONG TO MAKE YOU FEEL GOOD
PUT A LITTLE LIGHT IN YOUR DAY
THESE ARE CRAZY TIMES
AND IT'S ALL BEEN GETTING PRETTY SERIOUS
HERE'S A LITTLE SONG TO MAKE YOU RIGHT
SEND THE BLUES AWAY
WELL IT'S A CRAZY GAME
TELL ME WHO'S TO BLAME, I'M KIND A CURIOUS
RIGHT IF YOU WIN,WRONG IF YOU LOSE
NOBODY LISTENS WHEN YOU'RE SINGING THE BLUES
WELL SOMETHING'S THE MATTER
BUT NOTHING GETS DONE
OH EVERYONE'S WAITING FOR A PLACE IN THE SUN
WELL SOMETHING IS WRONG NOW
CAN SOMETHING BE WRONG WITH ME
OH BROTHER,WHY'S IT GOT TO BE SO CRAZY
GIMME LITTLE LEFT, GIMME LITTLE RIGHT
GIMME LITTLE BLACK, GIMME LITTLE WHITE
GIMME LITTLE PEACE, GIMME LITTLE HOPE
GIMME LITTLE LIGHT
'CAUSE YOU KNOW IT SEEMS
THAT THE SITUATION'S GETTING SERIOUS
RIGHT IF YOUE WIN, WRONG IF YOU LOSE
NOBODY LISTENS WHEN YOU'RE SINGING THE BLUES...

OH, SOMETHING IS WRONG WITH ME
OH, BROTHER, WHY'S IT GOT TO BE THIS CRAZY... "

Política Nacional: "Ai Lello, o aperto do cinto não é para todos... alguns ainda vão à custa de todos, de avião para o trabalho..."



«Voto de qualidade de José Lello aprova pagamentos das viagens

Polémica até ao fim: o caso das viagens de Inês de Medeiros dividiu hoje o Conselho de Administração da Assembleia da República. O presidente, o socialista José Lello, teve de usar o voto de qualidade para desempata.

O caso das viagens da deputada Inês de Medeiros, eleita nas listas do PS por Lisboa, mas residente em Paris, dividiu hoje o Conselho de Administração (CA) do Parlamento. Os representantes dos vários partidos votaram o parecer do auditor jurídico da Assembleia - um documento que defende o pagamento de uma viagem semanal à deputada, para se deslocar a casa, na capital francesa – mas a votação termino empatada. Isto porque o PSD (81 deputados) e o Bloco de Esquerda (16 deputados) votaram contra o parecer, enquanto o PS (97 deputados) se manifestou favorável e o CDS optou pela abstenção.

Com o PE e o PCP ausentes, sociais-democratas e bloquistas totalizavam 97 votos contra, exatamente o mesmo número de parlamentares socialistas. Consultado o regimento da Assembleia da República, o Conselho de Administração concluiu então que o presidente tem direito a voto de qualidade, pelo que o socialista José Lello desempatou a votação, que resultou assim num parecer favorável ao pagamento das viagens à deputada.

A posição do CA será agora transmitida ao presidente da Assembleia da República. No ofício que acompanhou o envio do parecer do auditor jurídico para o Conselho de Administração, Jaime Gama deu já acolhimento à tese de que a deputada Inês de Medeiros tem direito ao pagamento de uma deslocação semanal a Paris. susete.francisco@sol.pt» in http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=169883
-------------------------------------------------------------------------------------------
Nos 100 Anos de República em Portugal, algumas dúvidas: Se a Senhora reside em Paris, porque concorre a Deputada por Lisboa pelo Partido Socialista? E porque temos todos que pagar este luxo de transporte? E porque é que o partido Comunista não quis votar? E porque será que esta esquerda Portuguesa está cada vez mais Burguesa... será que para eles, apertar o cinto é só para o Zé Povinho??? Viva o Xuxalismo à Portuguesa! Note-se que, a um funcionário público em trabalho para o Estado com a sua viatura, pagam-lhe a 12 cêntimos o quilómetro, bem choradinhos... É uma Alegria, agora com o Clube do Regime Campeão, o Povo tem distração Ai, Lello!


Amarante - Jardim do Rio, Fregim, Primavera de 2010, com a Primavera em Esplendor!


Rio, Fregim, Amarante, Flores da Primavera de 2010!

"Flores Simples, Jardim Singelo

São simples as flores
da minha Mãe
do seu singelo jardim
rosas, lírios e amores
parece que só me encantam a mim

São simples as flores
como simples é a minha Mãe
não são plantas excentricas
são selvagens os seus odores
e Belas também são,
porque teimam em ser assim...

Alma Mater, como diz Ôchoa
a raiz é importante
a semente é boa
as flores são apenas
rebentos de Sangue, de mim..."

Abril de 2010"

20/04/10

Bilhar - "FC Porto está na final da Taça da Europa!"

«FC Porto está na final da Taça da Europa

O FC Porto fez o pleno de vitórias e assegurou, em Atenas, a qualificação para a final da Taça da Europa, que se realiza de 3 a 6 de Junho, em Estrasburgo. A equipa constituída por Daniel Sanchez, Semih Sayginer, Paulo Andrade e Rui Manuel obteve os seguintes resultados na sua poule:

Sexta-feira
FC Porto 3 – 1 Apollon (Grécia)
FC Porto 3 – 1 BC Elite Viena (Áustria)

Sábado
FC Porto 3 – 1 Kon Kortrijske (Bélgica)

Domingo
FC Porto 4 – 0 Catania (Itália)» in site F.C. do Porto.

19/04/10

Escola Secundária/3 de Amarante - O Meu Amigo Poeta, Ângelo Ôchoa esteve na ESA, nesta 2.ª Feira, a distribuir Poesia e Afectos!


"Quando a Poesia é partilhada pelo Poeta 
As Palavras são sentidas 
Percorrendo as mil histórias da História do Poeta. 
Quando a Poesia é partilhada pelo Poeta 
O coração é aberto 
Desvelando a Alma Mater 
Originária de todas as coisas. 
Quando a Poesia é partilhada pelo Poeta 
A sensibilidade eleva-se 
Cultiva-se, nutre-se 
E com ela, ocultamos/desocultamos a nossa eterna insignificância."
 --------------------------------------------------------------------------------------- 
Informação gentilmente cedida pela Minha Colega e Amiga, Professora Elsa Cerqueira!

Amarante - Cineclube de Amarante apresenta "Nas Nuvens", na próxima 6.ª feira, dia 23, 21H30M!

«Cinema Teixeira de Pascoaes
6ª Feira, dia 23 às 21: 30
Telefone: 255 431 084

Nas Nuvens
Título original: Up in the Air
De: Jason Reitman
Com: George Clooney, Vera Farmiga, Anna Kendrick
Género: Comédia, Drama
Classificacao: M/12

EUA, 2009, Cores, 110 min.

Sinopse
Ryan Bingham (George Clooney) é um quarentão empedernido, misantropo e com fobia ao compromisso. A sua especialidade é despedir pessoas, reformulando as necessidades empresariais com vista à maximização de recursos. Por isso, está sempre a viajar em trabalho (com uma bagagem minimalista que leva para todo o lado), facto que aproveita para saciar a sua compulsão em coleccionar milhas aéreas. Porém, quando está prestes a atingir o objectivo das dez milhões de milhas como cliente regular, o patrão decide aplicar a Ryan o seu próprio conceito de maximização de recursos e mudar o método de trabalho, fazendo-o cumprir as suas funções através de vídeo-conferência.
A ideia de estar confinado a um escritório seria a mais aterradora de toda a sua carreira, não fosse algo ter mudado: Ryan acabou de conhecer Alex Goran (Vera Farmiga) e agora a perspectiva de assentar e começar uma família parece muito menos assustadora.
Baseado no romance homónimo de Walter Kirn, é a terceira longa-metragem de Jason Reitman, depois de "Obrigado por Fumar" (2005) e "Juno" (2008), foi nomeado para seis das principais categorias dos Globos de Ouro: melhores filme dramático, realizador, argumento, actor dramático (Clooney) e duas nomeações na categoria de melhor actriz secundária (Vera Farmiga e Anna Kendrick).
Cinecartaz.Público


Por: Jorge Mourinha (PÚBLICO, 21/01/2010)

Primeira classe

George Clooney é mais do que só charme num belíssimo filme sobre a ilusão das aparências

George Clooney podia não ter feito mais nada na sua vida que bastaria "Nas Nuvens" para perceber como, por trás da fachada de solteirão "bon-vivant" e sedutor, há um actor extraordinariamente inteligente a trabalhar. Porque o filme de Jason Reitman é precisamente sobre a ilusão das aparências, como fica explicado quando a personagem de Clooney, Ryan Bingham, dá por si a transportar nas suas viagens profissionais um recorte em cartão da irmã e do noivo para fotografar por onde for passando - eles não têm dinheiro para viajar e as fotografias tornam-se numa espécie de memória daquilo que se queria fazer mas nunca se fez.
Mas a única vida de cartão que há ali é a dele, Ryan Bingham, que foi a todos os sítios onde a irmã e o noivo gostariam de ir (e alguns onde eles não quereriam ter ido) e não trouxe nenhuma memória, nenhuma imagem, nenhuma prova que esteve lá ou que desfrutou da experiência. Bingham é executivo de uma empresa de "transição" (eufemismo para "despedimentos") que passa 320 dias em cada ano "na estrada", a viajar de empresa em empresa para licenciar empregados com um toque pessoal. Como o Robert de Niro do "Heat" de Michael Mann, não possui absolutamente nada que não possa caber na sua bagagem de cabina, e dá palestras motivacionais sobre a bagagem que transportamos. E não tem nada a que se agarrar quando surge uma nova executiva que tem uma ideia que vai revolucionar o mercado das empresas de "transição" e que o pode forçar a abdicar da sua vida literalmente "no ar": despedir à distância, via novas tecnologias.
"Nas Nuvens" é, já se percebeu, filme cheio de ironias contemporâneas: história de um especialista em despedimentos que se vê à beira de ser ele próprio despedido, rodada e estreada em plena crise económica (alguns dos empregados que Bingham/Clooney despede são, eles próprios, desempregados); história de um homem que prega abandonar a bagagem sem perceber que nunca se desfez da sua; história de um homem que se deixou seduzir pela própria imagem que projecta. Filme que se resume numa única frase que parece ser atirada assim meio ao acaso mas que, vai-se a ver, é muito mais central do que parece: "Sou como a minha mãe. Uso estereótipos porque é mais rápido."
"Nas Nuvens" é um filme sobre tudo o que se esconde por trás dos estereótipos e que é tudo aquilo que dá sentido e sabor e personalidade a uma vida que por vezes parece não ter rei nem roque, sobre um homem que dá por si prisioneiro do estereótipo que ele próprio criou. É, em grande parte, aí que o terceiro filme de Jason Reitman, depois de (e muito superior a) "Obrigado por Fumar" (2006) e "Juno" (2007), adaptado de um romance de Walter Kirn, se ganha: no perfeito ajuste entre actor e personagem, na inteligência com que Clooney modula infinitesimalmente confiança e vulnerabilidade na proporção exacta para tudo fazer sentido. É mais, mas muito mais, difícil do que parece, sobretudo porque não parece absolutamente nada difícil. E é mais uma ironia que "Nas Nuvens" vai inserindo subrepticiamente, ao transformar-se lentamente de alta comédia sofisticada clássica, à medida do poder de sedução de Clooney-vedeta, numa espécie de meditação amarga, quase desesperada, sobre o que significa ser "um profissional", ter "uma carreira" ou "uma ambição", revelando as insuspeitas reservas de talento de Clooney-actor. É uma fita sobre a ilusão das aparências, sobre a sedução de viver nas nuvens - e do choque que pode ser quando o avião aterra. É, já se percebeu, um grandíssimo filme, prova que ainda é possível a Hollywood fazer cinema de primeira classe na melhor linhagem clássica.



"NAS NUVENS" - (Filme - Trailer legendado em Português)
--------------------------------------------------------------------
Elsa Cerqueira
Cineclube de Amarante

Flor-de-Lis: Um Grupo Musical de Jovens Portugueses que foram lançados pelo Festival da Canção!




Flor-de-Lis - "Todas As Ruas Do Amor" -(Portugal)

Flor-de-Lis - "Todas as Ruas do Amor" - (official audio version)

«Flor-de-Lis (banda)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nota: Se procura figura heráldica, consulte Flor-de-lis.
Flor-de-Lis
Esc port.jpg
A vocalista Daniela Varela na final do Festival Eurovisão da Canção 2009
Informação geral
Origem Lisboa
País Portugal
Gêneros Música popular portuguesa
Período em atividade 2004 - actuamente
Página oficial Flor-de-Liz
Integrantes
Daniela Varela - Voz
Paulo Pereira - Sopros
José Camacho - Guitarra, Guitarra Portuguesa
Jorge Marques - Guitarra, Cavaquinho
Ana Sofia Campeã - Acordeão
Rolando Amaral - Baixo
Pedro Marques - Bateria/Percussão
Flor-de-Lis, é um grupo musical português vencedor do Festival RTP da Canção de 2009.[1][2]

Índice

[esconder]

[editar] História

Os Flor-de-Lis, nasceram em 2004[3] a uma sexta-feira. É um projecto musical com raízes na música popular portuguesa, mas com influências de músicas populares de outros locais, sendo evidentes as influencias da América Latina e África.
Em 2009, participaram no Festival RTP da Canção, vindo a ganhar com a canção, Todas as Ruas do Amor. Dessa forma tornaram-se no representante escolhido por Portugal para representar o país, em Moscovo, no Festival Eurovisão da Canção 2009, participaram na primeira semi-final no dia 12 de maio,[4] tendo conseguido um lugar para a final no dia de 16 de maio.[5]
Na final do Festival, o grupo ficou no décimo quinto lugar, obtendo 57 pontos.[6]

[editar] Membros da Banda


O instrumentista Jorge Marques no Festival Eurovisão da Canção 2009.

Referências

  1. Festival da Canção ganho pelos lisboetas Flor-de-Lis [vídeo]. BLITZ. Página visitada em 2009-06-08.
  2. Flor-de-Lis ganha Festival da Canção. IOL Diário. Página visitada em 2009-06-08.
  3. Flor-de-Lis ganha Festival da Canção. IOL Diário. Página visitada em 2009-03-01.
  4. Flor-de-Lis na finalíssima da Eurovisão. www.novelasnacionais.com. Página visitada em 2009-06-08.
  5. Flor-de-lis garante apuramento para a final do Festival Eurovisão da Canção. www.ionline.pt. Página visitada em 2009-06-08.
  6. Noruega ganha festival da eurovisão 2009. www.festival-da-cancao.com. Página visitada em 2009-06-08.

[editar] Ligações externas


«Flor-de-lis

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nota: Se procura o grupo musical consulte: Flor-de-Lis (banda). Ainda, se procura a escola de samba, consulte: Flor de Liz

Flor de Lis.

Flor de Íris ou Flor de Lis (Iris pseudacorus).

Flor de Lis do tape de bouche de Joana d'Arc.

Rosa dos ventos com Flor-de-lis da carta de marear de Pedro Reinel de 1504.
A flor-de-lis é uma figura heráldica muito associada à monarquia francesa, particularmente, ligada com o Rei da França. Ela permanece extra-oficialmente um símbolo da França, assim como a águia napoleônica. Mas não tem sido usada oficialmente ao longo dos vários períodos republicanos por que atravessou este país. Nota[1]
A palavra lis, de fato, é um galicismo que significa lírio ou iris, mas também pode ser uma contração de "louis", do francês, Luís, primeiro príncipe a utilizar o símbolo (ficando assim "fleur-de-louis", ou "flor de luís"). Assim, a representação desta flor, e seu simbolismo, é o que os elementos heráldicos querem transmitir, quando a empregam sob as mais diversas formas. É uma das quatro figuras mais populares em brasonaria, juntamente com a águia, a cruz e o leão.
É o símbolo do movimento escoteiro, as três pétalas representando os três pilares da promessa escoteira e o apontar para o Norte em mapas e bússolas, mostra para onde o jovem deve ir, sempre para cima.[1]


Flor de Lis na Bandeira de Guadalupe.

Lis em vitral na Cathédrale Sainte-Marie d'Auch

Flor de Lis na bandeira de Quebec

Índice

[esconder]

[editar] Origens

O primeiro emprego atestado de um ramo de lis foi em um sinete do príncipe Luís, futuro Luís VIII de França, em 1211. O ramo foi substituído em 1375 por três flores-de-lis. Atualmente, é representado de uma forma estilizada, amarelo sobre um fundo azul: azul com um ramo de lis dourado ou azul com três flores-de-lis douradas, na versão moderna.
A flor-de-lis tem pouco a ver com a "lis" que se encontra nos jardins (utilizado em heráldica sob o nome de "lírio de jardim"[2] ). É uma alteração gráfica da íris de marais ( Íris pseudacorus L.[3] ou "íris amarela") que teria sido escolhida no século V, como atributo, por Clóvis I, após sua vitória na Bataile de Vouillé[4] sobre os Visigodos, a oeste de Poitiers, e que encontra-se abundantemente sobre as margens do rio Lys e do Senne na Bélgica.

[editar] Símbolo do Escotismo

A flor-de-lis é o principal símbolo do escutismo mundial, a origem deve-se a utilização da mesma em cartas náuticas representando o norte com a sua ponta, assim como uma rosa dos ventos, além de ser o símbolo da monarquia francesa desde o século XII.
O símbolo foi escolhido por Robert Baden-Powell como representação do movimento que ele criara, pois idealizava a direção que o escotismo seguiria desde então, a flor-de-lis para os franceses também representava pureza de espírito, luz e perfeição, atributos incorporados no escotismo até os dias de hoje.

[editar] Na literatura

O símbolo foi apresentado na moderna ficção sobre temas históricos e místicos, como no best-seller O Código Da Vinci e outros livros discutindo o Priorado de Sião. Ela repete na literatura francesa, onde exemplos bem conhecidos incluem a flor-de-lis em personagens de O corcunda de Notre Dame de Victor Hugo, e de referência em Os Três Mosqueteiros de Alexandre Dumas ao antigo costume de marcar com um sinal o criminoso. Durante o reinado de Elizabeth I da Inglaterra, conhecida como a época elizabetana, era um nome padrão para uma íris, uma utilização que durou séculos, mas ocasionalmente se refere a lírios ou outras flores. Ele também apareceu na novela "The Confederacy de Dunces por John Kennedy Toole", em um sinal composto pela personagem principal.

[editar] Ver também

[editar] Leituras complementares

  • Michel Pastoureau, « Une Fleur pour le Roi », in Une histoire symbolique du Moyen Âge occidental, 2004
  • P.B. Gheusi Le Blason. Théorie nouvelle de l'art héraldique et de la science des armoiries (1932)

[editar] Ligações externas

O Wikimedia Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Flor-de-lis

Referências

  1. Lord Baden-Powell (1908). Escotismo para Rapazes.
  2. Lírio de Jardim (Imagem)
  3. Íris pseudacorus L. (Imagem de descrição)
  4. Bataile de Vouillé» in Wikipédia.

"Todas As Ruas do Amor

Flor de Lis

Composição: Pedro Marques
Se sou tinta
Tu és tela
Se sou chuva
És aguarela
Se sou sal
És branca areia
Se sou mar
És maré cheia
Se sou céu
És nuvem nele
Se sou estrela
És de encantar
Se sou noite
És luz para ela
Se sou dia
És o luar
Sou a voz
Do coração
Numa carta
Aberta ao mundo
Sou o espelho
D'emoção
Do teu olhar
Profundo
Sou um todo
Num instante
Corpo dado
Em jeito amante
Sou o tempo
Que não passa
Quando a saudade
Me abraça
Beija o mar
O vento e a lua
Sou um sol
Em neve nua
Em todas as ruas
Do amor
Serás meu
E eu serei tua
Se sou tinta
Tu és tela
Se sou chuva
És aguarela
Se sou sal
És branca areia
Se sou mar
És maré cheia
Se sou céu
És nuvem nele
Se sou estrela
És de encantar
Se sou noite
És luz para ela
Se sou dia
És o luar
Beija o mar
O vento e a lua
Sou um sol
Em neve nua
Em todas as ruas
Do amor
Serás meu
E eu serei tua"


Natureza - Vulcão da Islândia continua a Expelir com Grande Fúria a sua Raiva Interior!



Imagens do Vulcão da Finlândia que paralisou o Tráfego Aéreo Europeu e não só!

18/04/10

Liga Sagres: F.C.do Porto 3 vs Vitória Guimarães 0 - Dragões Goleiam Vimarenenses e Falcao volta a ser o Melhor Marcador da Liga Sagres!



«FC Porto-V. Guimarães, 3-0: Ainda houve mais brilho

Assim, à primeira vista, a vantagem parece ampla. Suficientemente ampla. Talvez excessiva e inesperada, para quem não assistiu. O desempenho, as incidências e a produtividade no relvado também não obtêm reflexo perfeito no resultado, que espelha somente contornos indeléveis de uma supremacia portista inatacável. Peca, obviamente, por defeito e nega mais uma ou duas doses de brilho ao fulgor dos Dragões.

Intenso, gerido a dois ritmos, entre a génese elaborada de cada lance e a velocidade terminal de Hulk, o confronto não conheceu preâmbulos. A direcção das duas balizas foi tomada sem rodeios e em estilos mais ou menos semelhantes, privilegiando ambos o caminho mais curto, em detrimento das lateralizações, pouco frequentes e utilizadas como último recurso ou na engrenagem de velocidades.
Incrível e incontornável, cedo se percebeu que Hulk tinha encontro marcado com o golo. Fosse a
penas pelo simples facto de constar da ficha de jogo ou de uma sequência arrepiante de dribles, finalizados em «túneis» sucessivos, com que se livrou da oposição de dois adversários, faltando-lhe apenas uma fracção de segundo ou um milímetro de espaço para fazer pontaria às redes.
Dedicado ao projecto de assistir Falcao, o brasileiro cruzou com a sorte de quem a procura e recebeu dos pés do colombiano uma espécie de passe para golo em que redundou um remate cruzado de Valeri. Naquele instante, a Hulk bastou um pontapé semi-acrobático, aparentemente fácil. O 1-0 estava feito. Depois correu a desfraldar a camisola de Sapunaru, numa dedicatória que alargou à bancada.
O «livro» estava aberto. «Bicicletas», toques de calcanhar e triangulações imprevisíveis, mas irrepreensíveis, estavam ainda para vir. Com a «bomba» de Guarín pelos meio. Mais uma, parada só pelas redes. Do sumo e da súmula da catadupa atacante dos Dragões resultou mais um golo, o de Falcao, desde a marca de penalty, mas muitos outros estiveram para nascer. Entre outros, dos pés de um punhado de jogadores cujos nomes não entram na crónica, mas cabem mais abaixo, na ficha de jogo.

FICHA DE JOGO

Liga, 27ª jornada
Estádio do Dragão, no Porto
18 de Abril de 2010
Assistência: 28.612 espectadores

Árbitro: Duarte Gomes (Lisboa)
Assistentes: Tiago Trigo e José Lima
4º Árbitro: Jorge Tavares

FC PORTO: Beto; Fucile, Rolando, Bruno Aves «cap» e Alvaro Pereira; Fernando, Belluschi, Guarín e Valeri; Hulk e Falcao
Substituições: Valeri por Raul Meireles (64m), Fucile por Miguel Lopes (83m) e Guarín por Farias (83m)
Não utilizados: Helton, Maicon, Addy e Orlando Sá
Treinador: Jesualdo Ferreira

V. GUIMARÃES: Nilson; Alex, Leandro, Gustavo e Bruno Teles; Moreno, Renan e Nuno Assis; Rui Miguel, Douglas e Desmarets
Substituições: Desmarets por Jorge Gonçalves (70m), Nuno Assis por Custódio (83m) e Moreno por Fábio (83m)
Não utilizados: Serginho, Carlitos, Paulo Oliveira e Milhazes
Treinador: Paulo Sérgio

Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Hulk (27m), Guarín (55m) e Falcao (80m, g.p.)
Disciplina: cartão amarelo a Bruno Alves (59m), Gustavo (79m), Douglas (81m), Alvaro Pereira (88m) e Raul Meireles (89m)» in site F.C. do Porto.
--------------------------------------------------------------------------------------------
Resumo de um jogo em que os Dragões dominaram completamente os Vimarenenses e em que Falcao volta a ser o melhor marcador da Liga Sagres!


Basquetebol: CAB Madeira 58 vs F.C. do Porto 81- Dragões Vencem na Madeira por uma Margem Expressiva !

«Hunt e Marçal decisivos na vitória sobre o CAB

O FC Porto Ferpinta venceu o CAB Madeira, por 58-81, em partida da 21ª e penúltima jornada da fase regular da Liga, disputada este domingo no Funchal.
Com 20 pontos, 2 ressaltos, 1 assistência e 1 roubo de bola, o portista Jeremy Hunt distinguiu-se como o MVP da partida, que os Dragões venciam ao intervalo por 26-42.
Com 19 pontos, Nuno Marçal foi o segundo melhor marcador do encontro.» in site F.C. do porto.

Amarante - Recreação de uma Feira Medieval na Freguesia de Gondar, num dia dedicado à ruralidade!



Excelente Recriação de uma Feira Medieval, em Gondar, Amarante!

Atuação do Rancho Folclórico de Caíde de Rei, na Feira Medieval de Gondar, Amarante!
---------------------------------------------------------------------------------------
O Professor Teixeira, Presidente da Junta de Gondar, não para de dar um grande impulso cultural e social, nesta Freguesia nas Fraldas do Marão, que é Gondar. Parabéns ao Professor Teixeira e a toda a sua equipa, é raro ver assim gente tão dedicada à causa publica!

Pin It button on image hover