24/06/09

RadioHead - Mais uma Fabulosa Banda Britânica e Anglo Saxónica dos 80/90's e da New Age!





Radiohead - "Nobody Does It Better"


Radiohead - "Creep"

Radiohead - "Creep" - (live SummerSonic, MTV, 2003)

Radiohead - "Creep" - (@Reading 1994)

Radiohead - "Fake Plastic Trees" - (live)

Radiohead - "Fake Plastic Trees" - (ACOUSTIC)

Radiohead - "The Bends" - (live 1994)

RADIOHEAD - "Reckoner" - (official music video)

Radiohead - "High and Dry" - (Jools Holland)

Radiohead - "My Iron Lung" - (Live at Reading Festival 1994)

Radiohead - "Just" - (Live at Reading Festival 1994)

Radiohead - "Go To Sleep" - (live)

Radiohead - "Go To Sleep" - (Acoustic)

Radiohead - "Karma Police" - (live - high audio quality)

Radiohead - "You"

Radiohead - "Let Down"

Radiohead - "Morning Bell" - (Live - perfect audio)

Radiohead - "Idioteque" - (Official Video)

Radiohead - "Idioteque" - (Live - perfect audio)

Radiohead - "National Anthem"

Radiohead - "There, there" - (Live on BBC Later... Jools Holland)

Radiohead - "House of Cards"

Radiohead - "House of Cards" - (Jools Holland)

Radiohead - "Street Spirit" - (Fade Out)

Radiohead - "Paranoid Android" - (on Jools Holland, 1997)

Radiohead - "Videotape"

Radiohead - "Videotape" - (Official Video)

Radiohead - "Videotape" - (Scotch Mist Version)

Radiohead - "2+2=5" - (Jools Holland)


Radiohead - "Jigsaw Falling Into Place"

Radiohead - "15 Step"

Radiohead - "A Wolf at the Door"

Radiohead - "Weird Fishes" - (on Jools Holland)

Radiohead - "All I Need" - (Scotch Mist Version)

Radiohead - Scotch Mist

Radiohead - "Nobody does it Better" - (live MTV)

«Radiohead

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Radiohead

Radiohead. Da esquerda para direita: Thom Yorke, Jonny Greenwood, Colin Greenwood, Ed O'Brien e Phil Selway
Informação geral
Origem Oxford, Inglaterra
País Bandeira da Inglaterra Inglaterra
Gêneros Rock alternativo
Rock experimental
Música eletrônica
Pós-grunge
Período em atividade 1988[1] - actualmente
Gravadoras TBD Records[2]
XL Recordings
Página oficial DEAD AIR SPACE
Integrantes
Thom Yorke
Jonny Greenwood
Ed O'Brien
Colin Greenwood
Phil Selway
Radiohead é uma banda inglesa de rock alternativo, formada no ano de 1988[1] em Oxford por Thom Yorke (vocais, guitarra, piano), Jonny Greenwood (guitarra), Ed O'Brien (guitarra), Colin Greenwood (baixo, sintetizador) e Phil Selway (bateria, percussão).
O Radiohead lançou seu primeiro single, "Creep", no ano de 1992 e seu primeiro álbum de estúdio, Pablo Honey, em 1993. Ainda que o single de "Creep" não tenha feito sucesso quando foi lançado, seu relançamento, no ano seguinte, fez da canção um hit internacional. A popularidade desta banda no Reino Unido aumentou com o lançamento de seu segundo álbum de estúdio, The Bends, em 1995. A textura atmosférica das guitarras e o falsete de Thom Yorke foram bastante aclamados por críticos e fãs. Com o lançamento de OK Computer em 1997, o Radiohead ganhou fama mundial. Contando com um som bastante expansivo e temas sobre a alienação moderna, OK Computer é aclamado até hoje como um marco dos anos 90.
O lançamento de Kid A, em 2000, e de Amnesiac, em 2001, marcou o pico da popularidade do Radiohead, ainda que estes dois álbuns tenham tido opiniões controversas entre críticos e fãs. Este período marcou uma considerável mudança no som do Radiohead, com a banda incorporando elementos experimentais de música eletrônica e jazz em suas composições. Hail to the Thief (2003), sexto álbum de estúdio da banda, mesclou todos os estilos que a banda já empregou em sua carreira, como as guitarras distorcidas, música eletrônica e letras contemporâneas. Dando seqüência ao lançamento de Hail to the Thief, o Radiohead entrou em hiato, saiu de sua gravadora EMI e lançou seu sétimo álbum, In Rainbows, em 2007, por meio de download digital, pelo qual os compradores escolhiam o quanto queriam pagar.[3]

Índice

[esconder]



[editar] História



[editar] Formação e primeiros anos (1986 - 1991)

Os músicos que viriam a formar os Radiohead estudaram juntos numa escola pública só para rapazes chamada Abingdon.[4] Thom Yorke e Colin Greenwood eram do mesmo ano, Phil Selway e Ed O'Brien eram um ano mais velhos do que eles e Jonny Greenwood era um ano mais novo. Em 1986, eles formaram a banda On a Friday, fazendo referência ao único dia da semana em que podiam ensaiar.[1] O primeiro concerto da banda ocorreu no final do mesmo ano, no Jericho Tavern, em Oxford.[5][6] Originalmente, Jonny Greenwood juntou-se à banda como teclista mas, algum tempo depois, tornou-se o guitarrista principal.[6] Ainda que Thom, Ed, Phil e Colin tenham terminado seus estudos em 1987, o grupo continuou a reunir-se aos fins-de-semana e feriados.[7]
Em 1991, quando todos os membros haviam completado seus estudos universitários (excepto Jonny), On a Friday reagrupou-se e começou a gravar algumas demos (como o "Manic Hedgehog") e a fazer concertos nos arredores de Oxford. Ainda que esta região tenha tido uma intensa movimentação de grupos indie nos anos 80, essa cena dava mais atenção à bandas shoegaze (como Ride e Slowdive).
Conforme o número de concertos dos On a Friday foi aumentando, gravadoras e produtores começaram a demonstrar algum interesse na banda. Chris Hufford, sócio da Oxford's Courtyard Studios, esteve presente num concerto do grupo no Jericho Tavern. Impressionado pela banda, ele e seu sócio Bryce Edge produziram uma demo deles e tornaram-se seus produtores.[7]
Após um encontro de Colin Greenwood e Keith Wozencroft, um representante da EMI, na loja de discos onde Colin trabalhava, os On a Friday assinaram um contrato de seis álbuns com esta gravadora, no fim de 1991. A pedido da EMI, a banda mudou seu nome para Radiohead, inspirado no título de uma canção do álbum True Stories, dos Talking Heads.[7]

[editar] Pablo Honey, The Bends e o sucesso (1992 - 1995)

Drill, o primeiro EP do Radiohead, foi produzido por Hufford e Edge no Courtyard Studios e lançado em março de 1992. A performance deste EP nas paradas musicais não foi satisfatória e, por conseqüência deste fiasco comercial, a banda contratou Paul Kolderie e Sean Slade - que, previamente, haviam trabalhado com Pixies e Dinosaur Jr. - para produzir seu primeiro álbum, que foi gravado em um estúdio de Oxford em 1992.[6] Com o lançamento do single "Creep", ainda neste ano, o Radiohead passou a receber atenção da imprensa britânica, ainda que esta não tenha sido favorável; a revista NME os descreveu como "uma farsa"[8], e "Creep" não foi tocada na BBC Radio 1 porque era "muito depressiva".[9]
O Radiohead lançou seu primeiro álbum, Pablo Honey, em fevereiro de 1993. Seu estilo musical foi comparado ao grunge, estilo bastante popular nos anos 90 mas, mesmo assim, Pablo Honey não se saiu muito bem comercialmente, atingindo baixas posições nas paradas musicais britânicas. Inesperadamente, durante sua turnê norte-americana, o videoclipe de "Creep" recebeu intensa rotação na MTV. A canção atingiu a segunda posição na Billboard Modern Rock Tracks e a sétima posição nas paradas britânicas, quando foi relançada no fim daquele ano. A banda, entretanto, quase cedeu à pressão do sucesso repentino, como no segundo ano da turnê de divulgação do álbum Pablo Honey. Eles descreveram esta turnê como uma experiência miserável, como disse Phil Selway em uma entrevista: "Ainda estávamos tocando as mesmas canções que nós gravamos dois anos antes... era como estar preso no tempo."[10]
Após a turnê norte-americana, a banda passou a trabalhar em seu segundo álbum. Para isso, eles contrataram o experiente produtor dos estúdios da Abbey Road John Leckie. A tensão era grande, não apenas pelo sucesso de "Creep", mas pela expectativa da crítica e dos fãs para um álbum superior à Pablo Honey.[11] Para fugir desta pressão, a banda viajou para a Oceania e para a Ásia, mas a popularidade do Radiohead voltou-se contra eles. Thom Yorke foi acusado de estar aderindo ao estilo de vida de astros da MTV, e que essa viagem da banda era apenas um artifício para que seu álbum vendesse mais.[12] O EP My Iron Lung, lançado em 1994, que contém o single homônimo, foi a reação da banda, marcando uma transição de maior profundidade do que a planejada para o seu segundo álbum.[13] Este single foi promovido através de grande rotação em estações de rádio underground; comercialmente, My Iron Lung se saiu melhor do que o esperado, e esse período marcou o surgimento de uma base leal de fãs do Radiohead.[14] Tendo desenvolvido algumas canções novas enquanto estavam em turnê, o Radiohead terminou de gravar seu segundo álbum, The Bends, no fim de 1994, tendo o lançado em Maio de 1995. Enquanto a cena de bandas de Britpop dominava a atenção da mídia, o Radiohead finalmente havia feito sucesso em sua terra natal com The Bends.[15] Este álbum foi baseado em densos riffs e na atmosfera etérea dos três guitarristas da banda, além de ter um uso maior de teclados do que em Pablo Honey.[6] Os singles "Fake Plastic Trees", "Just" e "Street Spirit (Fade Out)" atingiram boas posições nas paradas musicais. Na metade de 1995, a banda estava abrindo os shows do R.E.M., uma de suas influências e que era, naquela época, uma das maiores bandas de rock do mundo.[10] Introduzindo o ato de abertura do Radiohead, Michael Stipe, vocalista do R.E.M., disse: "Radiohead é tão bom, eles me assustam."[14] A atenção gerada com fãs tão famosos e videoclipes como os de "Just" e "Street Spirit (Fade Out)" ajudaram a expandir a popularidade do Radiohead para além do Reino Unido. Jonny Greenwood disse, "Eu acho que o ponto de transição para nós veio cerca de nove ou doze meses após o lançamento de The Bends, e ele começou a aparecer nas listas dos melhores álbuns do ano. Foi aí que eu comecei a achar que nós tínhamos feito a escolha certa em formar uma banda."[16]


[editar] OK Computer, fama e aclamação da crítica (1996 - 1998)

Duas novas canções haviam sido gravadas para o sucessor de The Bends: "Lucky", lançado como um single para promover o álbum de caridade The Help Album, da fundação War Child; e "Exit Music (For a Film)", para a adaptação cinematográfica de Romeu e Julieta de Baz Luhrmann, em 1996. Com a assistência do produtor musical Nigel Godrich, seu colaborador em "Lucky" e no lado B "Talk Show Host", o Radiohead produziu seu terceiro álbum sozinho, começando a trabalhar no começo de 1996. Em Julho daquele ano eles haviam gravado quatro canções com Godrich em seu estúdio, em Oxford.[17] Antes de completarem estas gravações, eles decidiram tocar estas canções ao vivo, enquanto abriam os shows de Alanis Morissette. O resto do álbum foi gravado na mansão do século XV da atriz inglesa Jane Seymour.[18] As sessões de gravação foram tranqüilas, com a banda tocando o dia inteiro, gravando as músicas em cômodos diferentes e ouvindo Beatles, DJ Shadow, Ennio Morricone e Miles Davis, para buscar inspiração.[6][16] A gravação do álbum completou-se ainda em 1996, e em Março de 1997, ele foi mixado e masterizado.
OK Computer, o terceiro álbum de estúdio da banda, foi lançado em Junho de 1997. Consideravelmente composto por canções de rock bastante melódicas, o novo álbum também mostrou o Radiohead experimentando novas estruturas em suas canções, incorporando música ambiente, elementos de noise e influências eletrônicas. OK Computer foi a primeira gravação da banda que atingiu a primeira posição na parada britânica, o que fez com que o sucesso comercial do Radiohead aumentasse ao redor do mundo. Ainda que tenha atingido a modesta 21ª posição nas paradas norte-americanas, OK Computer foi bastante aclamado neste país, tendo recebido o Grammy de Melhor Álbum Alternativo, e uma indicação para Álbum do Ano.[19] Os singles de OK Computer foram "Paranoid Android", "Karma Police" e "No Surprises", sendo "Karma Police" o que mais fez sucesso nos Estados Unidos, atingindo a 14ª posição no Billboard Modern Rock Tracks.[20]
Thom Yorke admitiu que ficou impressionado com OK Computer. Segundo ele, "nenhum de nós sabia se estava bom ou ruim. O que realmente me impressionou foi o fato das pessoas conseguirem entender todas as coisas, todas as texturas e todos os sons e atmosferas que estávamos tentando criar."[21]
Ao lançamento de OK Computer seguiu-se a turnê mundial "Against Demons". Grant Gee, o diretor do videoclipe de "No Surprises", acompanhou e filmou a banda nesta turnê, o que resultou no documentário de 1998 Meeting People Is Easy.[22] O documentário mostra o desafeto da banda com a indústria fonográfica e com a imprensa, e o progresso deles em relação à turnê que foi de 1997 a 1998.[6] Durante este tempo, a banda lançou uma compilação de videoclipes - 7 Television Commercials - e dois EPs que compilaram lados B de OK Computer.


[editar] Kid A, Amnesiac e a mudança no som (1999 - 2001)

Após a turnê de 1997-1998, o Radiohead passou um grande tempo inativo; após o fim desta turnê, a única performance pública do grupo foi em 1998, em Paris, em um concerto para a Anistia Internacional.[23] Algum tempo depois, Thom Yorke admitiu que durante este período a banda esteve muito próxima do fim, e que ele desenvolveu uma considerável depressão: "O Ano Novo [de 1998] foi um dos pontos mais baixos da minha vida... Eu senti que estava ficando maluco. Todas as vezes em que eu pegava minha guitarra, eu só conseguia horrores."[24]
No começo de 1999 o Radiohead passou a trabalhar no sucessor de OK Computer. Ainda que não houvesse mais pressão sobre eles ou um prazo da gravadora, a tensão durante este período foi alta. Os membros da banda tinham visões diferentes do futuro do Radiohead, e Thom Yorke ainda passava por um bloqueio criativo, o que o influenciou a escrever de uma forma mais dadaísta.[24][25] Ainda assim, os membros da banda concordaram em tomar uma nova direção musical, redefinindo suas funções instrumentais dentro da banda.[26]
O Radiohead, junto com seu produtor, ficou recluso em estúdios de Paris, Copenhague e Gloucester e no seu quase pronto estúdio em Oxford. Após aproximados dezoito meses, as sessões de gravação da banda terminaram, em Abril de 2000. O quarto álbum de estúdio da banda, Kid A, foi lançado em Outubro de 2000, e era um de dois álbuns desse extenso período de gravações da banda. Kid A não foi uma seqüela de OK Computer, contando com uma textura minimalista de guitarras e menos distorção nestas, além da inserção de muitos elementos eletrônicos e de jazz nas composições.[24] Foi o maior sucesso comercial do Radiohead até hoje, estreando na primeira posição nas paradas de vários países, incluindo nos Estados Unidos (onde OK Computer não tinha feito tanto sucesso).[27] O sucesso foi atribuído a diversos fatores, embora os principais tenham sido o vazamento do álbum no Napster alguns meses antes de seu lançamento e a grande expectativa gerada ao redor do sucessor de OK Computer.[28][29] Ainda que a banda não tenha lançado nenhum single para divulgar Kid A, promos de "Optimistic" e "Idioteque" foram tocadas nas rádios, e uma grande variedade de pequenos vídeos com pedaços das faixas foram tocadas em canais televisivos e lançados de graça na Internet.[30] No começo de 2001, tal como havia ocorrido com OK Computer, Kid A recebeu o Grammy de Melhor Álbum Alternativo e uma indicação para Álbum do Ano. Ainda que o sucesso comercial deste álbum tenha sido inegável, Kid A foi tão aclamado quanto criticado. Muitos críticos definiram Kid A como "um suicídio comercial", e pediram por um retorno do antigo estilo da banda.[15] A opinião dos fãs também foi dividida; enquanto alguns acharam a nova sonoridade estranha, outros aclamaram este álbum como o melhor trabalho do Radiohead.[31] Thom Yorke, entretanto, negou que o Radiohead tenha feito Kid A para que eles não fizessem mais tanto sucesso: "Eu fiquei realmente muito impressionado em como [Kid A] estava sendo mal visto... porque a música não é tão difícil de engolir. Não estamos tentando ser difíceis... Nós atualmente estamos tentando nos comunicar mas em algum lugar, parece que enraivecemos as pessoas. O que estamos fazendo não é tão radical."[15] Enquanto promoviam Kid A, a banda (tendo lido o livro No Logo de Naomi Klein)), decidiu fazer uma turnê européia em um palco feito sob encomenda, livre de propagandas, e na América do Norte, tocando em pequenos teatros.[30]
Amnesiac, o quinto álbum de estúdio do Radiohead, foi lançado em Junho de 2001, contendo faixas adicionais das sessões de gravações de Kid A. O estilo musical da banda neste álbum permaneceu o mesmo de Kid A, com a fusão de rock e música eletrônica, mas este álbum incorporou mais elementos de jazz. Amnesiac foi um sucesso comercial e de crítica ao redor do mundo, atingindo a segunda posição nos Estados Unidos e sendo indicado para o Grammy e ao Mercury Music Prize.[8] Os singles de Amnesiac, "Pyramid Song" e "Knives Out", os primeiros singles da banda desde 1997, foram bem recebidos comercialmente. "I Might Me Wrong" estava planejado para ser o terceiro single deste álbum, mas foi estendido para um álbum ao vivo - I Might Be Wrong - Live Recordings foi lançado em Novembro de 2001, contando com performances ao vivo de canções dos álbuns Kid A e Amnesiac, e uma performance acústica da canção previamente não-lançada "True Love Waits". Após o lançamento de Amnesiac, a banda embarcou em uma turnê mundial, visitando a América do Norte, a Europa e o Japão.


[editar] Hail to the Thief e o hiato (2002 - 2004)


Jonny Greenwood em 2003
Durante Julho e Agosto de 2002, o Radiohead tocou algumas canções novas em Portugal e na Espanha. Eles completaram seu sexto álbum de estúdio em duas semanas, num estúdio em Los Angeles com Nigel Godrich, embora tenham adicionado algumas faixas depois, em Oxford. Os membros do Radiohead descreveram o processo de gravação como bastante relaxante, contrastando com a tensão durante as gravações de Kid A e Amnesiac.[4] O novo álbum, Hail to the Thief, foi lançado em Junho de 2003. Misturando as influências de toda a carreira do grupo, Hail to the Thief combinou as guitarras distorcidas com sons eletrônicos e as letras de Thom Yorke, já livre de seu bloqueio criativo. Este álbum desfrutou de um considerável sucesso comercial, estreando na terceira posição na Billboard e sendo certificado com disco de platina no Reino Unido e disco de ouro nos Estados Unidos. Os singles deste álbum, "There There", "Go To Sleep" e "2+2=5" foram bem tocados nas rádios. No Grammy de 2003, o álbum foi indicado para Melhor Álbum Alternativo, enquanto os produtores de Hail to the Thief, Nigel Godrich e Darrel Thorp, receberam o Grammy de Melhores Engenheiros de Álbum.[32]
Thom Yorke negou que o título de Hail to the Thief tenha sido uma crítica à controversa eleição presidencial norte-americana de 2000, explicando que ele havia ouvido a frase durante uma discussão na Radio 4 sobre John Quincy Adams, "que roubou a eleição e ficou conhecido como 'O Ladrão' durante todo seu governo."[4] Thom explicou que, ainda que o álbum tenha sido influenciado pelos eventos mundiais do fim de 2001 e do começo de 2002, ele também "impressionou [ele] como a mais incrível e forte frase... Vai me chatear se as pessoas disserem que é um protesto direto, porque eu realmente me sinto forte pelo fato de que nós [Radiohead] nunca gravamos um protesto. Isso [Hail to the Thief] não é um protesto."[4] Após o lançamento de Hail to the Thief, o Radiohead realizou uma turnê internacional, que começou em junho de 2003 com a banda sendo a principal atração do Festival de Glastonbury, e terminou no meio de 2004, com uma performance no festival Coachella. Durante a turnê a banda lançou o EP COM LAG, com a maior parte dos lados B de Hail to the Thief. Após essa turnê, a banda passou a compor no seu estúdio, em Oxford, mas logo entrou em hiato; livre de obrigações contratuais, os membros do Radiohead passaram o resto de 2004 trabalhando em seus projetos solo.[33]


[editar] In Rainbows e um novo estilo de marketing (2005 - presente)


Thom Yorke em concerto com o Radiohead em 2006.
A banda começou a trabalhar em seu sétimo álbum de estúdio em Fevereiro de 2005.[33] Em Setembro daquele ano, eles gravaram uma música baseada apenas no piano, chamada "I Want None of This", para o álbum Help: A Day In The Life, da War Child. Este álbum foi vendido online, com "I Want None of This" sendo a faixa mais baixada, embora não tenha sido lançada como single.[9] Nesta época, o Radiohead já havia cancelado seu contrato com a EMI, e passou a gravar seu novo álbum com o produtor Mark Stent, mas no final de 2006, após apresentarem treze canções novas em turnê pela Europa e pela América do Norte, eles retornaram a Nigel Godrich e passaram a trabalhar em algumas localidades rurais na Inglaterra.[34] O álbum foi completado em Junho de 2007 e masterizado no mês seguinte, em um estúdio de Nova York. O sétimo álbum de estúdio da banda, In Rainbows, foi lançado em outubro de 2007 sob a forma de download digital, onde os compradores escolhiam o quanto queriam pagar pelas músicas.[3] Ainda que tenha sido divulgado que as vendas online de In Rainbows tenham atingido a marca de 1,2 milhões de downloads no dia do lançamento do álbum[35], a banda não divulgou nenhuma informação oficial, dizendo que o lançamento virtual do álbum foi apenas um método de aumentar as vendas físicas de In Rainbows[35], que incluem um "discbox" contendo um CD bônus destas sessões de gravação, uma edição dupla em vinil e um livro de capa dura, que foram lançados em Dezembro daquele ano.[36]Este método de vendas pela internet acabou por estimular o processo criativo de outras bandas, começando por Nine Inch Nails, que decidiu lançar em seu site o álbum instrumental Ghosts I-IV, sob uma licença Creative Commons e com uma variedade de embalagens e diferentes preços de escolha, incluíndo art-works, capa e verso. Pouco tempo depois também é lançado outro álbum, The Slip, desta vez com ainda mais influência do lançamento do Radiohead, sendo disponível inteiramente de graça.
In Rainbows foi fisicamente lançado no Reino Unido no fim de Dezembro, pela XL Recordings, e na América do Norte em janeiro de 2008, pela TBD Records[36], estreando nas primeiras posições em ambos os locais. O sucesso de In Rainbows nos Estados Unidos da América marcou o maior sucesso da banda nas paradas desde Kid A, ainda que tenha sido o quinto álbum da banda a atingir a primeira posição no Reino Unido. O primeiro single do álbum, "Jigsaw Falling Into Place", foi lançada no dia 14 de janeiro de 2008[37], seguido de uma turnê pela América do Norte, Europa, América do Sul e Japão.[35]


[editar] Estilo



[editar] Influências musicais

A maioria das influências dos membros do Radiohead foram Queen e Elvis Costello, bandas de post-punk como Joy Division e Magazine e bandas alternativas dos anos 80, como R.E.M., Pixies, The Smiths e Sonic Youth.[6][12] Em meados dos anos 90, a banda começou a demonstrar interesse em música eletrônica, especialmente no grupo de trip-hop Massive Attack, no rock experimentalista do Nine Inch Nails e no ato de hip-hop instrumental do DJ Shadow, citado como a principal influência para o álbum OK Computer.[38] Outras influências deste álbum incluem Miles Davis e Ennio Morricone, junto com outros grupos de música pop dos anos 60, como The Beatles e The Beach Boys.[6][16] Jonny Greenwood também citou o compositor Krzysztof Penderecki como inspiração para OK Computer.[16] Durante essa época, muitos críticos notaram a semelhança musical entre OK Computer e álbuns de bandas de rock progressivo, como Pink Floyd[39], mas a banda negou que sua música tenha sido influenciada pelo rock progressivo.[40] O estilo eletrônico de Kid A e Amnesiac foi o resultado da admiração de Thom Yorke por música ambiente, techno e outras vertentes da música eletrônica.[26] O jazz de Charles Mingus e Alice Coltrane e bandas Krautrock dos anos 70 foram outras importantes influências durante esse período.[41] O interesse de Jonny Greenwood em música clássica do século XX tornou-se aparente em algumas faixas de Kid A, onde ele tocava um ondas Martenot, um instrumento eletrônico popularizado por Penderecki e Olivier Messiaen.[7] Em Hail to the Thief, a banda não abandonou as influências eletrônicas dos dois álbuns anteriores, mas retornou à antiga ênfase nas guitarras. The Beatles e Neil Young foram a fonte de inspirações musicais durante esse período, mas os membros do Radiohead não negaram a influência da música clássica e do Krautrock nesse álbum.[42] Desde 2005, enquanto trabalhavam no álbum In Rainbows, a banda continuou a mencionar rock experimental e música eletrônica, dentre outros gêneros musicais.[43]


[editar] Colaboradores

A banda mantém uma relação bastante próxima com seus produtores e engenheiros, particularmente com Nigel Godrich, e com o artista gráfico Stanley Donwood. Godrich tornou-se famoso junto com o Radiohead, estando junto com a banda como produtor desde The Bends, e como co-produtor desde OK Computer. Em algumas ocasiões ele é chamado de "sexto membro" do Radiohead, uma alusão ao trabalho de George Martin com os Beatles.[44] Stanley Donwood, outra pessoa fortemente associada à banda, produziu todas as capas de todos os discos do Radiohead desde 1994.[45] Ele algumas vezes também trabalha diretamente com Thom Yorke, o qual ele conheceu na escola; nessas colaborações, os créditos dados à Thom Yorke são sob seus pseudônimos, como "Tchock" ou "The White Chocolate Farm".[46] Junto com Thom Yorke, Stanley Donwood ganhou um Grammy, em 2002, por uma edição especial de Amnesiac, lançada sob a forma de livro.[45] Outros colaboradores incluem Graeme Stewart, Dilly Gent e Peter Clemens. Graeme Stewart tem trabalhado com o Radiohead desde as sessões de gravação de Kid A/Amnesiac. Ele também foi o engenheiro dos álbuns solo de Jonny Greenwood e Thom Yorke (Bodysong e The Eraser, respectivamente). Dilly Gent tem sido responsável pela comissão de todos os videoclipes do Radiohead desde OK Computer, trabalhando com a banda para achar o diretor certo para cada projeto. Peter Clemens é o técnico da banda em apresentações ao vivo, também conhecido como "Plank", e trabalha com o Radiohead desde The Bends.[6]


[editar] Membros



[editar] Discografia

Ver artigo principal: Discografia de Radiohead


[editar] Álbuns de estúdio



[editar] Compilações



[editar] EPs



[editar] Vídeo/DVD



Referências

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  4. 4,0 4,1 4,2 4,3 McLean, Craig (14 de junho de 2003). Don't worry, be happy (em inglês). The Sydney Morning Herald. Página visitada em 11 de janeiro de 2008.
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Oficiais
Não-oficiais
"Creep

When you were here before
Couldn't look you in the eye
You're just like an angel
Your skin makes me cry
You float like a feather
In a beautiful world
I wish I was special
So fucking special
But I'm a creep
I'm a weirdo
What the hell am I doing here?
I don't belong here.

I don't care if it hurts
I wanna have control
I wanna a perfect body
I wanna a perfect soul
I want you to notice
When I'm not around
You're so fucking special
I wish I was special
But I'm a creep
I'm a weirdo
What the hell am I doing here?
I don't belong here.

She's running out again
She's running out
She run, run, run, run
Run.

Whatever makes you happy
Whatever you want
So fucking special
I wish I was special
But I'm a creep
I'm a weirdo
What the hell am I doing here?
I don't belong here
I don't belong me."



«Ponte de São Gonçalo ( Amarante )

Localizada sobre o deslumbrante rio Tâmega, a Ponte de São Gonçalo é o cartão de entrada para o centro histórico desta belíssima cidade.
A construção actual é setecentista, devido a uma derrocada que ocorreu em 1763 e que levou à reconstrução da anterior estrutura que dataria de 1250, desconhecendo-se no entanto se seria também essa uma reconstrução de uma ainda anterior estrutura.
De facto, aqui passaria a via Romana que ligava Amarante a Guimarães e Braga, existindo portanto as condições para uma ponte romana neste local.
Aquando a derrocada de 1763 foram transferidos para a Igreja de São Gonçalo as imagens de Nossa Senhora da Piedade e o Cristo Crucificado patentes no cruzeiro granítico que a Ponte albergava mesmo no centro.
A Ponte de São Gonçalo ficou ainda conhecida por ser palco da “Defesa da Ponte de Amarante” em 1809, aquando das Invasões Francesas.» in http://www.guiadacidade.pt/portugal/?G=monumentos.ver&artid=20970&distritoid=13

Amarante é a Princesa do Tâmega, uma Cidade Mágica, onde o Rio é um elemento Natural que se casou de forma brilhante com a Ponte de São Gonçalo!

Cidade do Porto - Hoje é Dia de São João, na Invicta!

«Os símbolos do São João do Porto
23 de Junho de 2009, 09:38

Único no mundo, o São João é a maior festa do Porto e chama todos os anos milhares de pessoas ao coração da cidade. A festa começa na Baixa, aquece na Ribeira e termina na Praia da Foz, com um mergulho. Assim manda a tradição que também faz com que em todo o São João não faltem os manjericos, os martelos, as fogueiras, os balões e as sardinhas. Mas conhece o significado dos símbolos do São João do Porto?

Sagrado e Profano
Uma das singularidades do São João é o cruzamento do sagrado e do profano. A festa está ligada ao solstício de Verão, que marca um ritual de passagem e de louvor aos elementos da Natureza e aos sentimentos. Ao mesmo tempo, o dia 24 de Junho é a data de nascimento de São João Baptista, um dos santos mais festejados na Europa. É o santo que baptizou Jesus Cristo e é, além disso, o padroeiro da cidade do Porto.
ManjericoCom um formato e um cheiro inconfundíveis, o manjerico é a erva aromática que celebra o São João e também Santo António e São Pedro. Reza a tradição que se deve comprar o manjerico e conservá-lo até o dia seguinte, não se devendo cheirar mas tocar com a mão para só depois sentir o cheiro. O manjerico está relacionado com o amor, daí as quadras populares, muitas vezes de cariz romântico, que veêm sempre com ele.
Alho-porro e Martelo
Durante o São João do Porto é impossível não levar com um alho-porro e um martelo na cabeça. São símbolos de boa sorte. O martelo de plástico é um substituto moderno do alho-porro.
Fogueira e balãoO fogo das fogueiras de São João e do balão são símbolos de coragem e renovação. Saltar à fogueira é um acto de bravura. Os balões coloridos enchem os céus da cidade na noite de São João.
Cascata de São João
Enquanto o presépio é montado no solstício de Inverno, a cascata deve ser erguida no solstício de Verão. É uma tradição única do São João do Porto e tem a figura de São João no centro. Um elemento obrigatório é a água.
Água
A água enquanto elemento que limpa e purifica está presente na já comum orvalhada de São João e nos mergulhos dos mais corajosos na praia da Foz.
Sardinhas
Prato principal do São João, são acompanhadas com pimentos assados, broa e um bom vinho português. No dia 24, a tradição manda comer cabrito assado.

Ver também:

Mais sobre o São João do Porto
Imagens dos Santos Populares

São João do Porto - (Fogo de Artifício)


23/06/09

Caso Freeport - Era tudo falso, mas os arguídos cada vez são mais...!

Freeport: MP confirma que Carlos Guerra é arguido

«O Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) confirmou hoje que Carlos Guerra, ex-presidente do Instituto de Conservação da Natureza, foi constituído arguido no âmbito do inquérito ao chamado "caso Freeport".

"Confirma-se que Carlos Guerra foi constituído arguido", informou o DCIAP, que está a investigar aquele caso relacionado com o licenciamento do outlet de Alcochete, em 2002.Numa nota enviada à Lusa, o DCIAP esclarece também que "ao referir-se que estão a ser realizadas diligências com carácter de urgência, isso significa somente que sendo o processo classificado de urgente todas as diligências o são, informação que se dá a fim de evitar especulações".A notícia de que Carlos Guerra se tornou no quarto arguido do processo foi avançada sexta-feira pela TVI, que revelou que este foi interrogado na passada quarta-feira no DCIAP pelos procuradores Vítor Magalhães e Paes Faria e ainda por inspectores da PJ de Setúbal.Além de Carlos Guerra são também arguidos no inquérito ao caso Freeport Charles Smith e a Manuel Pedro (que prestaram consultoria ao negócio) e o arquitecto Eduardo Capinha Lopes que, em Dezembro de 2001, ficou encarregado do projecto do outlet de Alcochete.Carlos Guerra é actualmente director do Gabinete de Planeamento e Políticas do Ministério da Agricultura, sendo, por inerência, gestor da Autoridade de Gestão do Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER), explicou à Lusa fonte daquele ministério.O processo relativo ao Freeport de Alcochete envolve alegadas suspeitas de corrupção e tráfico de influências no licenciamento daquele centro comercial, em 2002, quando o actual primeiro-ministro, José Sócrates, era ministro do Ambiente.» in http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1270836

Cinema Teixeira de Pascoaes - "Gran Torino", de Clint Eastwood - Sexta-feira, 21H30m!

«Gran Torino de Clint Eastwood.

Clint Eastwood é um realizador querido (amado) do Cineclube de Amarante.
Todos os filmes que realizou a partir de 1995 (ano da criação do Cineclube) foram exibidos na sala do Cinema Teixeira de Pascoaes.

Recordo:

1995, The Bridges of Madison County, As Pontes de Madison County.
1997, Absolute Power, Poder Absoluto.
1997, Midnight in the Garden of Good and Evil, Meia-Noite no Jardim do Bem e do Mal.
1999, True Crime, Um Crime Real.
2000, Space Cowboys.
2002, Blood Work, Dívida de Sangue.
2003, Mystic River.
2004, Million Dollar Baby, Sonhos Vencidos.
2006, Flags of Our Fathers, As Bandeiros dos Nossos Pais.
2006, Letters From Iwo Jima, Cartas de Iwo Jima.
2008, Changelling, A Troca.

Encerramos a "temporada" em grande estilo. Com um excelente realizador. Com um magnífico filme. Apareçam.

Até sexta,
Elsa Cerqueira»

«Cineclube de Amarante

Cinema Teixeira de Pascoaes
6ª Feira às 21: 30
Telefone: 255 431 084
Gran Torino
Título original: Gran Torino
De: Clint Eastwood
Com: Clint Eastwood, Geraldine Hughes, John Carroll Lynch
Género: Drama, Thriller
Classificacao: M/12
EUA, 2008, Cores, 116 min.
http://wwws.pt.warnerbros.com/grantorino/
Recensões criticas
Por: Vasco Câmara no PÚBLICO em 12 de Março
O vento levá-lo-á
Espécie ameaçada de extinção nos seus filmes, em "Gran Torino" Clint extingue-se. Sempre a sabotar-se, Clint, incorrigível masoquista. Espalhem ao vento: é uma obra-prima.
Entreguem à brisa de Verão, que já sopra, as cinzas de Joe, Blondie, Walt Coogan, McBurney, Harry Callahan, Josey Wales, Bronco Billy ou William "Bill" Munny, estes e todos os nomes com que Clint Eastwood falou do fundo do seu coração de "dinossáurio", individualista que não reconhece o mundo que o rodeia, corpo de outro tempo, em apuros e sempre desejoso de se colocar em apuros.
Enfim, entreguem à brisa de Verão estes e outros nomes a que Clint Eastwood deu o corpo, ferozmente, fazendo dele ecrã de desadequação, raiva. Espécie sempre ameaçada de extinção, em "Gran Torino" extingue-se. "Requiem" por si próprio, por aquilo que construiu (sempre a sabotar-se, Clint, incorrigível masoquista), este é um adeus às armas. Não por se anunciar aqui a sua última presença, aos 78 anos, como actor (esse é um daqueles "anúncios" que foi sendo espalhado, como que pelo vento, não se sabe bem vindo de onde, e nem se pode jurar pela irreversibilidade da "decisão"), mas por as coisas se darem a ver aqui a partir de uma estação terminal: é um filme em que um viúvo, um reaccionário, um veterano da guerra da Coreia zangado com a vida e com o bairro, que já não reconhece porque está infestado de "gangs", foi invadido pelos imigrantes, já ali não há "americanos" - eis Walt Kowalski/Clint Eastwood -, prepara a sua saída de cena; é um filme tomado por esse clima de antecâmara que precede a rendição final, e é desta forma que Eastwood se despede do(s) seu(s) Kowalski(s):abre o peito à auto-ironia, melhor forma de alguém se desprender do que lhe pertenceu, assume a sua exterioridade face ao mundo e àquilo em que ele se tornou (é ainda a negociação do desprendimento), e, sem ceder à nostalgia, embala a coisa com suaves cintilações. Como uma canção, como a brisa que sopra neste delapidado bairro onde o fulgor do passado, a imagem dourada que dele foi construída - é que a memória pode transformar o inferno no paraíso, e isso aconteceu aos anos 40 e 50 de Kowalski -, é já só fantasma. Mas essa "presença", chamemos-lhe assim, um cineasta como Clint consegue filmá-la. É esse o grande passo em frente de "Gran Torino", consigo levando todo o património de uma "persona" que neste filme desagua: revelar o fantasma que se intromete na imagem, que nela cintila como brisa, indo atrás dele, seguindo-o e passando, finalmente, para o "lado de lá". (Parecerá absurda a associação, mas aqui vai, é uma associação entre dois filmes invadidos por fantasmas: se "Milk", de Gus Van Sant, mostra os anos 70 para falar do presente, que é, na verdade, o fantasma que se intromete na imagem, "Gran Torino" passeia a câmara pelo presente em ruínas para revelar o mundo que ali está desaparecido.)
Podemos, para encontrar conforto, dizer que "Gran Torino" é a história de uma aprendizagem, de uma passagem de testemunho. Que Kowalski "educa" o seu reaccionarismo e xenofobia quando se encontra mais em família com os seus vizinhos asiáticos do que com a sua própria família. E que por aqueles vai ser capaz do gesto sacrificial, redentor.
Mas por quem se sacrifica, afinal, Kowalski: pela família de adopção ou por si próprio? Quem ajuda quem? A "verdade" de todos os Kowalskis de Eastwood, o seu masoquismo, se quisermos, está na extrema fidelidade à sua natureza. A de Kowalski, e isto desde a primeira sequência, no funeral da mulher, é a de ser fantasma. Condição que ele vai cumprir. E a que Clint Eastwood, cineasta, vai ser fiel: com a personagem, com o filme, está sempre do "lado de lá", feroz, fielmente. É por isso que o plano final chega-nos como teimosa oferenda do outro mundo - servida com canção a preceito - e como cintilação de um cinema de outro mundo: aquele, dos anos 50, o clássico, que já morria quando Clint Eastwood, jovem actor, chegou a Hollywood. Como se a Kowalski pertencesse sempre a última palavra.
Espalhem ao vento: "Gran Torino" é uma obra-prima.
Por: Luís Miguel Oliveira no PÚBLICO

Que acrescentar sobre "Gran Torino"? Que Clint se diverte (mas diverte-se muito seriamente) a brincar com a sua "aura", a girar entre o seu lado assustador, quase "fora de controlo" (a cena em que primeiro salva a rapariga asiática), e a proximidade reconfortante com que se encarrega da "educação" do miúdo? Que "Gran Torino" trabalha conscientemente uma "súmula", em simultâneo revisão e reiteração (donde, a sua extraordinária complexidade) do rasto que Clint foi deixando em quarenta anos de filmes como realizador e como actor?
Que o tratamento dos espaços da acção, e da sua articulação com a tensão própria das personagens, na curta escala de uma rua (e pouco mais), é prodigioso? Que tem o mais belo genérico final do cinema americano das últimas décadas? Ou repetir, apenas, "espalhando ao vento": é uma magnífica obra-prima.

O texto seguinte foi publicado no jornal Diário de Notícias a 12 de Março de 2009.
Clint Eastwood, realizador e intérprete de «GRAN TORINO», falou em Paris com
João Lopes sobre este filme, em que personifica um veterano da guerra da Coreia, misantropo e rude, que protege dois jovens vizinhos asiáticos de um `gang` étnico que aterroriza o bairro onde vivem. «Gran Torino» é nesta altura o maior sucesso comercial de toda a carreira de Eastwood.
O encontro com Clint Eastwood aconteceu em Paris, nos cenários acolhedores do Hotel Bristol, perto dos Campos Elíseos. Tendo em conta que muitas entrevistas “internacionais” se tornaram mini-conferências de imprensa, com seis (ou mais) jornalistas, foi simpático poder conversar durante cerca de meia hora com o autor de Gran Torino, partilhando o diálogo apenas com um colega, Ioannis Zoumboulakis, do jornal grego To Vima. Tudo indica que esta contenção decorre de exigências do próprio Eastwood, até porque, ao contrário do que faz a grande maioria dos realizadores e actores americanos, ele não veio à Europa para dar entrevistas televisivas.
Discreto e contido nos seus 78 anos, Eastwood mostra-se também disponível para a deambulação e a ironia. A sua presença integra, sem crispação, a metódica passagem do tempo que temos vindo a descobrir nos filmes. Veste-se em tons suaves, castanhos e esverdeados, apenas os ténis, desatados e de cores mais contrastadas, contrariando a neutralidade da pose.
Quando, num paralelismo com Gran Torino, evoco Bronco Billy (1980), crónica desencantada sobre um circo que mima as glórias do velho Oeste, é evidente a ternura que Eastwood sente por esse filme tão esquecido (e, na altura do seu lançamento, tão mal amado). Mas não há nele qualquer ressentimento. Trata-se apenas de "con-tinuar a aprender". E o seu próximo filme, The Human Factor (sobre Nelson Mandela), irá reflectir essa mesma disponibilidade.
Já na despedida, falamos da sua admiração por Manoel de Oliveira que conheceu, em Maio do ano passado, no Festival de Cannes. Uma das pessoas do staff da Warner recorda-se de, também em Cannes, ter ouvido a “lenda” segundo a qual Oliveira nãoterá 100, mas já 102 ou 103 anos. Com timing perfeito, e em tom muito carinhoso, Eastwood comenta: “Se calhar está a mentir sobre a idade, a ver se lhe servem uma bebida no bar”.
O seu primeiro filme, «Play Misty for Me» («Destino nas Trevas») foi feito em 1971. Desde então, qual o papel da sua companhia, Malpaso, no seu trabalho como realizador?
A Malpaso deu-me a independência, precisamente quando eu mais precisava dela. Estava empenhado em não fazer filmes sempre do mesmo género: gostava muito dos westerns que fiz, com Sergio Leone e outros, mas queria também realizar e experimentar coisas diferentes.
Mas até mesmo em «Gran Torino» há uma componente de western, quanto mais não seja por causa do tema da terra e da propriedade.
A minha personagem, Walt Kowalski, é um homem que lutou pelo seu país e se reinstalou onde vivia. Agora, depara com uma vizinhança que já não é predominantemente de origem polaca, como ele, mas asiática, da comunidade "hmong". O filme é sobre os seus preconceitos e a maneira como os acontecimentos o impelem a agir. Mas é também sobre o momento em que, por vezes, os mais novos se tentam livrar dos velhos, colocando-os em instituições. Claro que ele é o primeiro a reconhecer que não terá sabido estabelecer uma relação com os filhos. O certo é que descobre naquele obscuro grupo asiático outro respeito pelos mais velhos. Daí que um dia se olhe no espelho e diga: "Tenho mais em comum com esta gente do que com a minha desgraçada família". Podia ser um western. Mas é também muito contemporâneo.
Nesse sentido, aceita que se diga que o filme é testemunho sobre o actual melting pot americano?
Sim. Mas é também sobre o reconhecimento de que é possível aprender coisas novas em todas as idades: é sempre possível aprendermos a tolerância em relação aos outros. O que, em todo o caso, não impede a minha personagem de estar em conflito com a sua igreja e também com a família.
Podemos encarar o filme também como uma visão sobre a religião?
Kowalski provoca o padre, mas o certo é que as coisas vão mudando e ele acaba por ir à confissão. O interessante é que tudo isso abre novas possibilidades de vida. Na verdade, não tenho de me reconhecer em nada do que é contado, são apenas coisas que gosto de representar. Aliás, por vezes, é muito mais divertido representar pessoas com as quais nada temos em comum. O elenco de «Gran Torino» é quase todo composto por amadores. Que diferenças há entre trabalhar com actores sem experiência profissional e alguém, por exemplo, como Angelina Jolie?
Bem, é um prazer trabalhar com Angelina Jolie... No caso de «Gran Torino», comecei por pensar em actores profissionais de origem asiática. Até que senti que valia a pena procurar no interior da própria comunidade "hmong". Deparámos com muita gente disponível, ansiosa por entrar no filme. E acabei por encontrar os dois jovens (Bee Vang e Ahney Her) que, de facto, tinham um
"não sei quê" de especial.
Apesar do sucesso, antes do mais nos EUA, não se pode dizer que «Gran Torino» seja um típico filme de Hollywood. Como realizador, e como
espectador, qual é a sua relação com os filmes de acção, dominados por efeitos
especiais?
Os efeitos especiais são magníficos. Os efeitos visuais, em particular, evoluíram imenso e eu próprio os tenho usado, por exemplo em «As Bandeiras dos Nossos Pais». Mas, para mim, é a história que conta. Não me interessa fazer esses filmes de efeitos especiais como uma espécie de ginástica. Gosto das histórias.
Cresci a ver filmes com histórias. Por exemplo, no caso de «A Troca» tive de usar alguns efeitos para recriar Los Angeles em 1928, mas era a história que valia. Cada filme tem que ter algo que seja apelativo, uma história que valha a pena contar. JOÃO LOPES»
Gran Torino - "Trailer" -(legendado)

Jamie Cullum - "Gran Torino"

Gran Torino - (Premiére)

Gran Torino Movie Review - (Beyond The Trailer)

Associação Empresarial de Amarante - Desfile de Moda na Próxima Sexta-Feira animará Amarante!

«AMARANTE: Desfile de Moda é esta sexta-feira com muitas caras conhecidas do panorama nacional

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“Moda, divertimento e bom gosto são as palavras de ordem para esta festa, numa celebração que reflecte o espírito traçado pela AEA – Associação Empresarial de Amarante.”, pode ler-se numa nota de imprensa

É já nesta sexta-feira dia 26 que tem lugar a edição 2009 do “Amarante Fashion – O Comércio de Amarante está na moda”.
Esta iniciativa integra-se no programa de Animação Comercial da AEA, apoiada pelo MODCOM. Trata-se, segundo a organização, de uma festa que conta com um desfile de Moda acarinhado por diversas figuras públicas e com o objectivo de promover o comércio local e alguns estilistas de renome no panorama da moda em Portugal”.
A apresentação do desfile estará a cargo de José Figueiras e Marina Santiago.
A passerelle terá como figuras principais Carla Matadinho e Afonso Vilela.
Para estes eventos são esperados muitos convidados VIP com as presenças já confirmadas de Paula e Rui Rocha, Paula Bobone, Maria José Galvão de Sousa e Humberto Leal, Mónica Sofia e Rubim, Sónia Brazão, Pedro Ramos e Ramos, Francisco Corte-Real, Quimbé e Ana Palma, Duarte Siopa, Eduardo Beauté, João Malheiro, Filipa Castro, Pedro Reis e Maria Duarte, Rita Egídio, Rita Mendes, Eduardo Madeira, entre outros.
“Moda, divertimento e bom gosto são as palavras de ordem para esta festa, numa celebração que reflecte o espírito traçado pela AEA – Associação Empresarial de Amarante.”, pode ler-se numa nota de imprensa.
Este evento tem como objectivo tornar visível “o excelente trabalho e esforço diários do comércio local, sem nunca deixar de surpreender quem visita a cidade”.
Com diversos momentos de interesse, o Desfile de Moda em Amarante conta ainda com a participação de um grupo de jovens pertencentes à Cercimarante que desfilarão algumas das propostas apresentadas.
Outro ponto de interesse será a selecção de novos valores na arte de desfilar, que após este evento poderão ganhar uma inscrição numa das agências de modelos mais conhecidas a nível nacional.
Deste desfile fará parte também a apresentação do trabalho do criador de moda com trabalhos a nível internacional – Pedro Batim, conhecido por vestir figuras bem conhecidas do público português nas galas e festas mais importantes que se realizam ao longo do ano.» in http://www.tamegaonline.info/v2/noticia.asp?cod=2218

Sócrates o "Falamansa" ou o Senhor Engenheiro das duas caras, ou da cara de pau!


"Valsa de um Homem Carente", que está muito contente com ele próprio e mais manso, muito mais pianinho...

Pode-se verificar no "31 da Armada", como um lobo passa a cordeiro em ano eleitoral...
http://31daarmada.blogs.sapo.pt/2719789.html

22/06/09

Rali de Amarante - Exibição do Piloto Amarantino de KartCross, Valter Cardoso!





«Rali de Amarante com emoção até final



A quarta prova do Regional de Ralis Douro revelou-se bastante disputada até final. Com apenas 0,6s de vantagem sobre os 2ºs classificados, Rui Morais / Rui Teixeira em VW Golf VR6 levaram a melhor sobre Paulo Barata / António Santos em Ford Escort RS Cosworth.

Vencendo 4 da 6 PE que compunham o Rali de Amarante, Rui Morais / Rui Teixeira partiram para a última classificativa da prova a apenas 1,9s da liderança, atingindo a vitória em cima da linha de meta: “foi um bom Rali, difícil até ao fim! Entramos com muita calma e muita atenção, mas acreditámos que esta vitória seria possível. Atacámos no final e conseguimos vencer na última PE.” conclui o piloto.

Para a dupla do carro Inglês, que foi líder da 2ª até à 5ª PE, ficou a verdadeira sensação que não há vencedores sem vencidos: “Sem dúvida que foi um rali bastante disputado, tal como se pode ver pelos resultados. Penso que os troços eram um pouco desfavoráveis para o nosso carro, mas correu tudo sem qualquer problema.”
Tal como na geral, também na divisão I a vitória foi decidida na espectacular Super Especial Restaurante Quinta do Outeiro. Fazendo uma prova de trás para a frente, Jorge Leite / Estefânio Pinto em Nissan Sunny conseguiram o último lugar do pódio e a vitória entre os carros de duas rodas motrizes, com apenas 2,9s de vantagem sobre os 2ºs classificados, Nuno Pinheiro / Ricardo Pinto em Opel Kadett. Para a dupla do Nissan “entramosbastante cautelosos, adormecendo um pouco nos primeiros troços, mas o balanço é naturalmente positivo. Era uma posição que não contávamos, pois os restantes adversários amarantinos são bastante fortes, mas acabamos por conseguir boas exibições nas segundas passagens que nos levaram à vitória final. Sem dúvida que
beneficiamos de alguns azares da concorrência, mas os ralis só acabam no fim!”
Filipe L
eite / Daniel Ribeiro foram também uns dos principais animadores, sendo relegados na última PE para a 5ª posição da geral e 3ª entre os duas rodas, depois de terem dominado a categoria da 2ª à 5ª PE.
Na prova extra Vitor Pascoal e Martim Azevedo dominaram de início a fim, impondo naturalmente o Peugeot 207 S2000 à concorrência. Manuel Pinto e Tiago Bica, ambos em Citroën Saxo, completaram o pódio.

Como nota final, Paulo Silva, Presidente do Clube Automóvel de Amarante fez um balanço positivo: “estamos bastante satisfeitos com o desenrolar da prova. Tivemos um rali bastante disputado com luta ao segundo até à ultima PE da prova nas duas categorias em disputa. O público aderiu em força e penso que o Clube Automóvel de Amarante está preparado para subir de “divisão”!

Xikane / Clube Automóvel de Amarante» in http://www.caamarante.com/



Imagens espectaculares do piloto amarantino de kartcross, Valter Cardoso!

Sub-17: F.C. do Porto 2 vs Boavista 0 - Jovens Campeões Selam Título com mais uma Vitória!

«Sub-17: Título festejado com triunfo


O FC Porto fechou com uma vitória o Campeonato Nacional de Juniores B. Depois de há uma semana se terem sagrado campeões em casa do Benfica, os jovens Dragões receberam, este domingo, o Boavista e triunfaram por 2-0, com golos de Amorim, aos 66 minutos, e Sérgio, aos 74.

No final do encontro, que contou com muitos portistas no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, os jogadores do FC Porto fizeram uma merecida festa de consagração.
» in site F.C. do Porto.

Jovens Dragões obtiveram mais uma vitória e a Festa foi rija!

21/06/09

Futebol de Praia: F.C. do Porto 7 vs V. Setúbal 4 - F.C. do Porto passa ás Meias Finais do Campeonato Nacional, Edição de 2009!

«F. Praia: Vitória leva FC Porto às meias-finais

DRAGÕES BATEM SETUBALENSES (7-4) EM MATOSINHOS

O FC Porto venceu o V. Setúbal por 7-4, redimindo-se assim da derrota (4-6) no primeiro jogo do dia, frente ao Rio Ave, e assegurou um lugar nas meias-finais do campeonato de futebol de praia.
Mais pressionantes, os dragões entraram melhor no jogo, chegando aos 2-0 ainda nos primeiros minutos. O conjunto sadino reagiu de forma positiva, com destaque para Loja, que repôs a igualdade através de dois golos ao cair do pano do 1.º período.
Os azuis cresceram na 2.ª parte, sempre mais fortes na discussão dos lances, o que facilitou a dilatação do resultado para 4-2.
Apesar da boa circulação de bola do V. Setúbal, o FC Porto revelou-se mais pragmático e eficaz, confirmando a superioridade no último período da partida. Nesta fase, o marcador chegou aos 7-2, mas o V. Setúbal conseguiu atenuar a goleada com um novo golo de Loja e outro de Bruno Gonçalves.
Nas meias-finais de hoje. os dragões vão defrontar a U. Leiria.» in http://www.record.pt/noticia.aspx?id=ce1b4b54-472c-4894-85c9-5046ddbdfade&idCanal=00000004-0000-0000-0000-000000000004
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