26/04/09

Sub-19: F.C. do Porto 5 vs Beira-Mar 2 - Mais uma Vitória, mais uma goleada dos Jovens Dragões!

«Sub-19: F.C. Porto goleia Beira Mar

Mais um jogo do Campeonato Nacional de Juniores A, novo triunfo do F.C. Porto. Desta vez, a equipa de Patrick Greveraars bateu o Beira Mar por 5-2, graças a uma primeira parte de forte pendor atacante. Ao intervalo, de resto, os sub-19 azuis e brancos já venciam por 5-1, o que diz tudo acerca da sua superioridade.
Os golos do F.C. Porto foram apontados por um jogador do Beira Mar na própria baliza, logo aos três minutos, Cardoso (23m), Jakubov (27m), Lucas (36m) e Miguel Galeão (41m).
O F.C. Porto alinhou com Ruca, Paulinho, Zé Pedro, Jaroslav, Vitor Bruno, Júlio Alves, Cardoso, Lucas, Jakubov, Miguel Galeão e Alex. Jogaram ainda Ramon, Dias e Claro. Não utilizados: Rafael, Roberto, Diogo Viana e Josué.» in site F.C. do Porto.

25/04/09

Socradix... mas pouco dix... é mais anunciax...


O Senhor Primeiro Ministro já devia era ter explicado aos Portugueses, o facto do seu nome estar associado a tanta trapalhada...

Associação Portuguesa de Veteranos de Guerra vai construir Lar na Cidade de Amarante para ex-Combatentes da Guerra Colonial!

AMARANTE: APVG vai construir lar para ex-combatentes da guerra colonial«AMARANTE: APVG vai construir lar para ex-combatentes da guerra colonial

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Augusto Freitas, presidente da Associação Portuguesa de Veteranos de Guerra explica que a ideia de construção desta infra-estrutura já vem de algum tempo e a oportunidade surgiu agora com a doação por parte de um associado, de um edifício em construção em Amarante.
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O concelho de Amarante é um dos primeiros do país onde vai ser construído um lar para ex-combatentes da guerra colonial e familiares.
Trata-se de um projecto da Associação Portuguesa de Veteranos de Guerra e pretende ser um local para acolher estas pessoas, com traumas de guerra, há muito esquecidas pelas entidades oficiais.
Augusto Freitas, presidente da Associação Portuguesa de Veteranos de Guerra explica que a ideia de construção desta infra-estrutura já vem de algum tempo e a oportunidade surgiu agora com a doação por parte de um associado, de um edifício em construção em Amarante.
“A ideia de construção deste tipo de estruturas para ajudar os veteranos de guerra é já antiga, mas não tem sido possível. Mas com a ajuda de benfeitores vamos conseguir levar a cabo o projecto. Aliás foi assim que conseguimos em Amarante. Sabendo da nossa intenção, um associado nosso, emigrante em França, doou-nos um terreno já com um edifício em construção, sendo para nós meio caminho andado para dar andamento à construção do lar”, explicou.
Depois de pronto, o lar vai albergar ex-combatentes e familiares, mas estará essencialmente virado para veteranos de guerra sem-abrigo. Augusto Freitas diz que há muitos homens nesta situação, no entanto não é fácil assinalá-los. No entanto, a Associação compromete-se a fazer esse trabalho. “Nós temos conhecimento que há muitos ex-combatentes sem-abrigo, mas não é fácil assinalá-los, encontrá-los e encaminhá-los. Por isso, a Associação de Veteranos vai fazer um esforço, para dar mais dignidade a estes homens que lutaram pela pátria”, disse, esclarecendo que neste processo esperam contar com a ajuda do Ministério da Defesa Nacional.» in http://www.tamegaonline.info/v2/noticia.asp?cod=1953




Guerra do Ultramar - "África Portuguesa 1961/1974"

Documentário sobre a Guerra Colonial Portuguesa parte 1/11

"Comandos" do Exército Português (Guerra do Ultramar)
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Para que Abril se cumpra é necessário conceder dignidade e fazer justiça aos ex-Combatentes da Guerra Colonial Portuguesa!

Projecto Musical Resistência - Como nós necessitamos de Resistência nos tempos que correm!





Resistência - "Nasce Selvagem" - (ao Vivo)

Delfins - "Nasce Selvagem"

Resistência - "Fim" - (ao vivo)

Resistência - "Traz outro Amigo também" - (ao vivo)

Resistência - "Fado" - (ao vivo )

Resistência - "A Noite" - (ao vivo)

Resistência - "Aquele Inverno"

Resistência - "Timor" - (ao vivo)

Resistência - "Marcha dos Desalinhados" - (ao vivo)

«Resistência (banda)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Resistência

Origem
País Portugal
Período de 1989 a 1994
Gênero(s)
Gravadora(s) BMG / EMI
Integrantes Alexandre Frazão
Rui Luís Pereira (Dudas)
Fernando Cunha
Fernando Júdice
Fredo Mergner
José Salgueiro
Miguel Ângelo
Olavo Bilac
Pedro Ayres Magalhães
Tim
Yuri Daniel
Ex-integrantes Teresa Salgueiro
Filipa Pais
Anabela Rodrigues
Página oficial
A Resistência foi um supergrupo português. Foi uma das bandas que mais marcaram a música portuguesa, principalmente entre o fim da década de 80 e o início da década de 90. O projecto consistiu na união de esforços entre vários músicos, provenientes de outras andanças, e na transformação, adaptação e nova orquestração de temas trazidos por eles (e não só) para uma vertente mais acústica e virada para uma valorização da "voz" como instrumento, e na junção dessas mesmas vozes, mostrando a força da união. Os temas, quando interpretados pela Resistência, ganharam vida nova e uma alma genuína, nunca antes vista.
O grupo era constituído por Alexandre Frazão na bateria, Rui Luís Pereira (Dudas) na guitarra, Fernando Cunha na voz e guitarras, Fernando Júdice e Yuri Daniel no baixo, Fredo Mergner na guitarra, José Salgueiro na percussão, Miguel Ângelo na voz, Olavo Bilac na voz, Pedro Ayres Magalhães na voz e guitarras e Tim também na voz e guitarras.


Índice

[esconder]


[editar] História


[editar] Como tudo começou

Na cidade de Lisboa, na edição da Feira do Livro de 1989, deu-se o primeiro passo para a criação do projecto que mais tarde se iria designar por Resistência. Teresa Salgueiro, Anabela Rodrigues e Filipa Pais, ao lado de Pedro Ayres Magalhães, o mentor do projecto, estiveram presentes numa sessão experimental primordial.
Na seguinte reunião, as vozes femininas dos Madredeus, Mler Ife Dada e Lua Extravagante, deram a vez a um elenco completamente masculino, cujo núcleo contou com Pedro Ayres Magalhães, Miguel Ângelo, Tim, Fernando Cunha e Olavo Bilac (nesta altura já existiam os Santos & Pecadores, mas ainda não tinham gravado). A esse rol de artistas juntaram-se uma série de nomes tais como José Salgueiro e Alexandre Frazão na bateria e percussões, Rui Luís Pereira (Dudas) e Fredo Mergner nas guitarras e também Fernando Júdice e Yuri Daniel no baixo. A voz de Olavo Bilac juntou-se ao projecto e o elenco ficou completo, com três vozes principais e seis guitarras acústicas.

[editar] Os temas do sucesso

Temas como "Não Sou o Único", dos Xutos & Pontapés e "Nasce Selvagem" dos Delfins foram adaptados pelo novo grupo e muito rapidamente se transformaram nos principais hinos da Resistência. No São Luís, em Lisboa, a Resistência apresentou em concerto os temas "Só no Mar", "Nunca Mais", "Marcha dos Desalinhados", "No Meu Quarto" e "Aquele Inverno", além do grande sucesso, "Circo de Feras". Estes temas, entre outros, vieram a fazer parte do disco de estreia, "Palavras ao Vento".
Por ordem alfabética dos títulos dos temas, passamos a associar a origem de cada tema da Resistência, no que diz respeito à banda ou artista a que originalmente pertence:

[editar] O impacto dos discos

O primeiro registo, "Palavras ao Vento", chegou às lojas em 1991. Foi gravado em Outubro e Novembro do mesmo ano, nos estúdios Êxito (Lisboa), com Jonathan Miller e António Pinheiro da Silva como Engenheiros de Som, Paula Margarida e Rui Silva como Assistentes de Som. A masterização ficou também a cargo de Jonathan Miller, embora feita nos CTS Studios, em Wembley, Inglaterra. No ano seguinte a banda rumou à estrada, conseguindo o feito de trinta concertos no total, durante o Verão. Foi uma prova dura para a banda, mas superada com distinção.
Após a dupla-platina conquistada, a Resistência apresentou mais um disco em 1992. "Mano a Mano". O sucessor de "Palavras ao Vento", tomou forma com os mesmos músicos do primeiro trabalho, mas verificou-se alguma inovação. Desde a aproximação a novos ritmos, próximos daquilo que praticavam os Sitiados, mas também aos clássicos da música portuguesa, como os temas "Traz Outro Amigo Também" e "Que Amor Não me Engana", de José Afonso. O disco "Mano a Mano" incluíu ainda temas como "Timor", "Esta Cidade", "Perigo", "Fim", "Prisão em Si", e ainda com os bem sucedidos "Um Lugar ao Sol" , "A Noite" e "Aquele Inverno"

[editar] Feitos à estrada

Já no fim do ano, regressam aos palcos no Porto e em Lisboa, tendo as actuações na capital originado um álbum ao vivo editado em 1993. "Ao Vivo no Armazém 22", de seu nome, o disco apresentou igualmente material inédito até então, assim como uma introdução escrita de autoria de Pedro Ayres Magalhães. 1993 também ficou marcado pelo retorno aos espectáculos, que encaminhou a Resistência a vinte cidades de Portugal. O grupo participa também no primeiro "Portugal ao Vivo", em Alvalade.

[editar] Os últimos cartuchos

No seguinte ano de 1994, foram convidados a participar numa homenagem a José Afonso a que se chamou "Filhos da Madrugada", um cd duplo. O tema "Chamaram-me Cigano" foi o escolhido para a homenagem e é a terceira faixa do segundo disco. No fim de Junho seguinte, aliás, como muitas outras bandas portuguesas que integraram o projecto simbólico, a Resistência participou também no concerto de apresentação, que teve lugar no então Estádio José de Alvalade, antecessor do actual Estádio Alvalade XXI.
A última acção do grupo foi uma a participação num disco de tributo a António Variações denominado "Variações - As Canções de António", com o tema "Voz-Amália-de-Nós".

[editar] O fim (será?)

Apesar da obrigação para com a editora em gravar um quarto álbum, a banda está inactiva desde 1994. Os músicos que estavam nela envolvidos retornaram aos seus respectivos projectos.
A Resistência foi, sem sombra de dúvida, um projecto que enalteceu a música portuguesa e a "cena" musical portuguesa como um todo. Deu também um novo alento às bandas e autores que "emprestaram" os seus elementos e músicas à causa. Fica no ar a certeza de todos os que vibraram com aquele conjunto de vozes e guitarras durante aqueles anos, e que continuam a fazê-lo a até hoje, de que se a Resistência tem continuado, ou se ela volta, só tem coisas boas para dar à música portuguesa...

[editar] Discografia


[editar] Álbuns de Estúdio


[editar] Álbuns ao Vivo

  • 1993 - Ao Vivo no Armazém 22 (BMG)

[editar] Participações em Colectâneas

  • 1994 - Filhos da Madrugada Cantam José Afonso ("Chamaram-me Cigano")
  • 1994 - Variações - As Canções de António ("Voz-Amália-de-Nós")
  • 1994 - Colectânea Número 1 ("Voz-Amália-de-Nós")
  • 1997 - 100 Grandes Vedetas da Música Portuguesa - Selecções Reader's Digest ("A Noite")
  • 2007 - A Herança Musical de José Afonso ("Traz Outro Amigo Também")» in Wikipédia.


"Marcha Dos Desalinhados

Eu não quero estar parado
fico velho
vou marchar até ao fim
isolado

nesta marcha solitária
dou o corpo, ao avançar
neste campo aberto ao céu

ninguém sabe
para onde eu vou
ninguém manda
em quem eu sou
sem cor nem deus nem fado
eu estou desalinhado

por tudo o que eu lutei
ser sincero?
por tanto que arrisquei
ainda espero ...

esta marcha imaginária
quantas baixas vai deixar
neste sonho desperto?"



Política Nacional - 35 Anos do 25 de Abril e "falta cumprir Portugal"!

Chico Buarque - "Tanto Mar"

«Capitães de Abril: «Falta cumprir Portugal»

Militares consideram que está por cumprir o ideal de desenvolvimento social para o País defendido no 25 de Abril, no mês em que se assinalam 34 anos sobre a revolução.

«Há ainda níveis de desigualdade social e pobreza que não estavam nos nossos objectivos para o futuro imediato de Portugal», afirmou Otelo Saraiva de Carvalho, citado pela Lusa, num colóquio dedicado à Revolução dos Cravos, em Peniche.

Otelo Saraiva de Carvalho, um dos militares do Movimento das Forças Armadas (MFA) que tinham como ideais «democratizar, descolonizar e desenvolver» o País, frisa no entanto que «não se pode comparar o Portugal do passado ao do presente», depositando «esperança na juventude portuguesa» para dar continuidade aos ideais de Abril.

Marques Júnior, outro dos militares e actual deputado do PS na Assembleia da República, partilha desta posição. «Trinta e quatro anos depois, ainda existem dois milhões de pessoas que vivem no limiar da pobreza, o que é uma profunda tristeza para um militar de Abril», reforçou.

Participaram ainda na sessão “Da resistência à Ditadura, as conquistas de Abril”, o fiscalista Saldanha Sanches (antigo preso político) e Kalidás Barreto (sindicalista e ex-dirigente da CGTP).

Ideais por cumprir

«O 25 de Abril não está ainda concluído», quando as «mulheres não atingem ainda a plena igualdade» com os homens no acesso à profissão, ou quando os homossexuais «não têm os mesmos direitos» que os heterossexuais na sociedade, disse o secretário-geral da JS de Leiria, que promoveu o colóquio.

Pedro Nuno Santos alertou também para os níveis de pobreza e de desigualdade social que colocam Portugal «entre os últimos países da União Europeia».» in http://quiosque.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ae.stories/9112
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  • Como se poderão cumprir os ideais do 25 de Abril, com um Primeiro Ministro que usa a RTP como principal plataforma de campanha da sua propaganda formulado em anúncios que nunca se sabe se são reais?!

  • Como se poderão cumprir os ideais de Abril, com políticos e dirigentes políticos que se eternizam no poder?!

  • Como se poderão cumprir os ideais de Abril, quando se confunde liderança forte, com liderança autocrática?!

  • Como se poderá cumprir Abril, quando as oposições cada vez têm mais dificuldade em conseguir passar a sua mensagem?!

  • Como se poderá cumprir Abril quando os revolucionários de Abril estão agora bem instalados e encostados ao grande capital ou a excelentes cargos políticos ou públicos?!

  • Como se poderá cumprir Abril, com a apropriação que os políticos fizeram do capital de poder arbitrário desde o 25 de Abril de 1974?!

  • Como se poderá cumprir Abril, quando as novas gerações desconfiam dos políticos instalados, desde cedo se habituam à politica da cunha e se habituam a um estado iníquo?!

  • Como se poderá cumprir Abril, com a corrupção que se instalou na classe politica e por arrasto em Portugal?!

  • Como se poderá cumprir Abril, se o Governo Socialista repudia Greves e manifestações dos trabalhadores Portugueses?!

  • Como se poderá cumprir Abril, quando muitos os que realizaram o 25 de Abril vivem faustosamente, quando antes combateram os favorecidos?!

  • Como se poderá cumprir Abril, quando os antigos combatentes são desprezados pelo Estado socialista?!

  • Como se poderá cumprir Abril, quando o Primeiro Ministro persegue jornalistas e acha que a oposição não deve criticar, nem fiscalizar os actos do governo?!
  • Como se poderá cumprir Abril, num país em que a Saúde a Justiça são muito deficitárias?!

  • Como se poderá cumprir Abril, quando os socialistas Portugueses se arrogam de que Abril é Património seu?!

  • Como se poderá cumprir Abril, quando as conquistas de Abril estão a sofrer um enorme retrocesso, pelas mão dos socialistas que nos governam?!

  • Como se poderá cumprir Abril, se a classe política não merece credibilidade?!

  • Como se poderá cumprir Abril, se em Portugal vingam os alinhados, os lambe-botas, o silêncio pelo tachinho?

  • Como se poderá cumprir Abril, se Portugal está de novo a passar fome?!

  • Como se poderá cumprir Abril, se já ninguém se acredita na classe politica, afinal, os grandes beneficiários de Abril?!


Xutos e Pontapés - "Esta Cidade"

Jorge Palma - "Esta Cidade"

Maria de Medeiros - "Tanto Mar!"

Chico Buarque - "Tanto Mar" - (Versão Original)

"Tanto Mar"

Inauguração do Dragão Caixa, o novo Pavilhão para as Modalidades Amadoras, com Homenagem a Grandes Atletas dos Dragões!

«Dragão abriu uma caixa de surpresas

Um intenso espectáculo de luzes, cor e magia de sobra para cruzar passado e futuro num espaço singular e engenhoso assinalou a inauguração do Dragão Caixa, projecto audacioso da autoria de Manuel Salgado, que passa a integrar, mesmo ao lado Estádio do Dragão, um conjunto magnificente.
No novo domicílio das modalidades, que sucede ao Pavilhão Américo de Sá, foi a primeira pedra, lançada há precisamente dois anos e agora envolta por uma dança simbólica do dragão chinês, que começou por concentrar as atenções da primeira lotação esgotada, enquanto a cidade se tornava maior na voz de Miguel Guedes, líder dos Blind Zero, a cada verso recitado do poema «Aleluia», de Pedro Homem de Mello.O Hino do FC Porto, no tom inigualável de Maria Amélia Canossa, proporcionou um dos muitos momentos altos da arrepiante cerimónia, que recordou, em vídeo, todos os passos da construção do novo pavilhão, com os Queen a emprestarem o tema «It’s A Kind Of Magic» para fundo sonoro, sublinhando o espírito inventivo e vanguardista em todos os traços da obra. A «techno ópera» da cantora lírica Yolanda Soares conquistou, igualmente, a plateia, onde se confundiam novas estrelas e velhas lendas do F.C. Porto, antes de Nuno Norte interpretar o tema «Porto, Faz O Meu Dia», lançando o discurso do presidente Jorge Nuno Pinto da Costa e o brinde melodioso à inauguração, encerrada com a projecção tripla da chama do Dragão e a «Pronúncia do Norte», interpretada por Rui Reininho.Numa dissertação emocionada, na noite em que completou 27 anos de presidência do F.C. Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa sublinhou que o dia lhe permitira «concretizar mais um sonho azul e branco», o mesmo que com ele nascera em 2001, no momento em que assistiu à demolição do Pavilhão Américo de Sá, revelando, ainda, dispor de energias para «continuar a lutar» pelos seus ideais e com novas metas para alcançar.
No decurso da inauguração foram ainda homenageadas 24 Lendas do F.C. Porto:

Andebol
Carlos Resende e Leandro Massada

Atletismo
Aurora Cunha e Fernanda Ribeiro

Basquetebol
Clemente Moreira e Fernando Gomes

Bilhar
Wilson Neves

Boxe
Alcino Palmeira

Ciclismo
Emídio Pinto e Mário Silva

Futebol
Américo Lopes, Fernando Gomes, João Pinto, Rodolfo Reis e Vítor Baía

Halterofilismo
Campos Costa

Hóquei em Campo
Joaquim Brites Leite

Hóquei em Patins
Cristiano Pereira e Vítor Hugo

Natação
Paulo Trindade e Teresa Felgueiras

Pesca Desportiva
Sebastião Oliveira

Voleibol
José Moreira e Nelson Puga

O Dragão Caixa está muito bonito e eficiente, além de estar muito bem enquadrado com o Estádio do Dragão!

24/04/09

F.C. do Porto Veteranos - Faleceu o Grande Dragão Virgílio, Glória do F.C. do Porto dos Anos 50!



«Faleceu Virgílio Mendes

Virgílio Mendes, antigo defesa do F.C. Porto que se notabilizou durante os anos 50, faleceu esta sexta-feira, aos 81 anos. O corpo do «Leão de Génova» encontra-se em câmara ardente na capela da Igreja das Antas, onde, a partir das 14h00 deste sábado, se realiza o funeral. Virgílio será depois sepultado no Cemitério nº1 da Póvoa de Varzim. Virgílio Marques Mendes nasceu no Entroncamento a 17 de Novembro de 1927 e ficará na história como um dos defesas mais firmes e intransigentes do clube. No seu palmarés contam-se dois campeonatos e duas Taças de Portugal, bem como um Dragão de Ouro para a Recordação do Ano de 1997. Mesmo depois de ter terminado a carreira de jogador, Virgílio manteve-se sempre ligado ao F.C. Porto, na qualidade de colaborador do Lar do Atleta Jovem, actual Casa do Dragão.» in site F.C. do Porto.
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A toda a sua Família e à Tribo Azul e Branca, na qual me incluo, envio os meus humildes e sinceros sentimentos! Viva o grande Dragão Virgílio!


Feira das Profissões - Alunos da Escola Secundária/3 de Amarante!


Grande 10.º PTGEI e grandes alunos de Aplicações Informática B - 12 Ano!

Nelson e carlos do 10 PTGEI a trabalhar na Feira das Profissões!
ESA
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Uma breve ronda na Feira das Profissões com destaque para o stand da Escola Secundária/3 de Amarante!

"Quem o Fado Calunía" - por Louis Silva aluno da ESA e da Professora Elsa Cerqueira, do 10 CT5!



«Louis Silva

Porque há alunos que nos surpreendem, aqui vai um fado interpretado com alma de fadista por um aluno meu do 10º CT5: Louis Silva. Parafraseando a letra: "o fado não se estuda, não se aprende".

Louis Silva interpreta este belo tema em mais uma inesquecível noite de fados na Sala de Fados Gonçalo Salgueiro em Palmela Pinhal novo a 18 de Abril de 2009.» pela Minha Colega e Amiga, Professora Elsa Cerqueira.


Louis Silva - "Quem o Fado Calunía"

Louis Silva - "Marcha do Cêntenário"

Louis Silva - "Fado Mayer"

Louis Silva - "O Fado mora em Lisboa"

Louis Silva - "Cacilheiro"

Louis Silva - "Canoas do Tejo"



"Quem o fado calunía
*
Quem o fado calunia, não entende
O encanto das vielas de Lisboa
Ser fadista, não se estuda nem se aprende
Nasce logo quando nasce uma pessoa
E é isto o que é preciso meus senhores
P’ró fadinho ser cantado
Com todos os matadores
*
Refrão
*
O fado é prazer e dor
Amar, sofrer
Orgulho e altivez
Veio da ralé
Cantou, amou
Sofreu, chorou
P’ra ser português"

23/04/09

Política de Educação - Pedro Abrunhosa: "Sócrates e o meu Avô"!

«PEDRO ABRUNHOSA, ESCREVEU!!! Meditem, PROFESSORES!!!

Sócrates e o meu Avô

(...)

A contínua hostilização aos professores feita por este, e outros governos, vai acabar por levar cada vez mais pais a recorrer ao privado, mais caro e nem sempre tão bem equipado, mas com uma estabilidade garantida ao nível da conflitualidade 
laboral. O problema é que esta tendência neoliberal escamoteada da privatização do bem público, leva a uma abdicação por parte do estado do seu papel moderador entre, precisamente, essa conflitualidade laboral latente, transversal à atividade humana, a desmotivação de uma classe fundamental na construção de princípios e valores, e a formação pura e dura, desafetada de interesses particulares, de gerações articuladas no equilíbrio entre o saber e o ter. O trabalho dos professores, desde há muito, vem sendo desacreditado pelas sucessivas tutelas, numa incompreensível espiral de má gestão que levará um dia a que os docentes sejam apenas administradores de horários e reprodutores de programas impostos cegamente.

(...)

O que eu gostaria de dizer é que o meu avô, pai do meu pai, era um modesto, mas, segundo rezam as histórias que cruzam gerações, muito bom professor e, sobretudo, um ser humano dotado de rara paciência e bonomia. Lecionava na província, nos anos 30 e 40, tarefa que não deveria ser fácil à altura: Salazar nunca considerou a educação uma prioridade e, muito menos, uma mais-valia, fora dos eixo Estoril-Lisboa, pelo que, para pessoas como o meu avô, dar aulas deveria ser algo entre o místico e o militante. Pois nessa altura, em que os poucos alunos caminhavam uma, duas horas, descalços, chovesse ou nevasse, para assistir às aulas na vila mais próxima, em que o material escolar era uma lousa e um pedaço de giz eternamente gasto, o meu avô retirava-se com toda a turma para o monte onde, entre o tojo e rosmaninho, lhes ensinava a posição dos astros, o movimento da terra, a forma variada das folhas, flores e árvores, a sagacidade da raposa ou a rapidez do lagarto. Tudo isto entrecortado por Camões, Eça e Aquilino. Hoje, chamaríamos a isto 'aula de campo'. E se as houvesse ainda, não sei a que alínea na avaliação docente corresponderia esta inusitada atividade. O meu avô nunca foi avaliado como deveria. Senão deveria pertencer ao escalão 18 da função pública, o máximo, claro, como aquele senhor Armando Vara que se reformou da CGD 
e não consta que tivesse tido anos de 'trabalho de campo'. E o problema é que esta falta de seriedade do estado-novo no reconhecimento daqueles que sustentaram Portugal, é uma história que se repete interminavelmente até que alguém ponha cobro nas urnas a tais abusos de autoridade. Perante José Sócrates somos todos um número: as polícias as multas que passam, os magistrados os processos que aviam, os professores as notas que dão e os alunos que passam. Os critérios de qualidade foram ultrapassados pelas estatísticas que interessa exibir em missas onde o primeiro-ministro debita e o poviléu absorve.

(...)»

PEDRO ABRUNHOSA - "Fantasmas" - (Music Video - 2007)


"Quem Me Leva Os Meus Fantasmas
Canção de Pedro Abrunhosa

Aquele era o tempo
Em que as mãos se fechavam
E nas noites brilhantes as palavras voavam,
Eu via que o céu me nascia dos dedos
E a Ursa Maior eram ferros acesos.
Marinheiros perdidos em portos distantes,
Em bares escondidos,
Em sonhos gigantes.
E a cidade vazia,
Da cor do asfalto,
E alguém me pedia que cantasse mais alto.
Quem me leva os meus fantasmas,
Quem me salva desta espada,
Quem me diz onde é a estrada?
Aquele era o tempo
Em que as sombras se abriam,
Em que homens negavam
O que outros erguiam.
E eu bebia da vida em goles pequenos,
Tropeçava no riso, abraçava venenos.
De costas voltadas não se vê o futuro
Nem o rumo da bala
Nem a falha no muro.
E alguém me gritava
Com voz de profeta
Que o caminho se faz
Entre o alvo e a seta.
Quem leva os meus fantasmas,
Quem me salva desta espada,
Quem me diz onde é a estrada?
De que serve ter o mapa
Se o fim está traçado,
De que serve a terra à vista
Se o barco está parado,
De que serve ter a chave
Se a porta está aberta,
De que servem as palavras
Se a casa está deserta?
Quem me leva os meus fantasmas,
Quem me salva desta espada,
Quem me diz onde é a estrada?"


Andebol: Sp. Horta 25 vs F.C. do Porto 26 - F.C. do Porto apurado para as Meias Finais do Playoff!

F.C. Porto Vitalis defronta Madeira SAD nas meias-finais

O F.C. Porto Vitalis venceu, esta quarta-feira, o Sp. Horta, nos Açores, por 25-26, no jogo 2 dos quartos-de-final dos playoffs da Liga de andebol, apurando-se assim para a fase seguinte da competição, em que vai ter como opositor o Madeira SAD, que eliminou o Belenenses.
Os Dragões levavam um triunfo do primeiro confronto entre as duas equipas (34-26), realizado no Pavilhão Municipal da Póvoa de Varzim, e sabiam que novo resultado a seu favor os qualificaria automaticamente para a próxima etapa da prova.As meias-finais, a decidir também à melhor de três, são disputadas a 6, 10 e, se necessário, 14 de Maio.
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