15/02/16

F.C. do Porto Natação - A equipa de natação do FC Porto conquistou o VII Meeting Internacional da Póvoa de Varzim, que decorreu este sábado e domingo na Piscina Municipal da cidade.



«EQUIPA DE NATAÇÃO VENCEU MEETING D PÓVOA DE VARZIM

Dragões arrecadaram 725 pontos e tiveram Diana Durães em destaque

A equipa de natação do FC Porto conquistou o VII Meeting Internacional da Póvoa de Varzim, que decorreu este sábado e domingo na Piscina Municipal da cidade. Os Dragões conseguiram 725 pontos, superiorizando-se assim ao Galitos de Aveiro (605) e Famalicão (373).

Diana Durães recebeu ainda o troféu de nadadora com melhor performance da prova, após ter recuperado, no sábado, o recorde nacional sénior e absoluto nos 400 metros livres, percorrendo a distância em 4.17,27 minutos. A marca constitui mínimos para a participação nos Campeonatos da Europa, que se irão realizar em Londres, em maio.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/meeting-internacional-da-povoa-de-varzim-2016.aspx

14/02/16

F.C. do Porto Basquetebol: F.C. do Porto 69 vs S.L. Benfica 68 - Triunfo emocionante sobre o Benfica na final da Taça Hugo dos Santos, que decorreu em Oliveira do Hospital.



«DRAGÕES CONQUISTAM TAÇA HUGO DOS SANTOS

Triunfo emocionante sobre o Benfica na final da competição (69-68), que decorreu em Oliveira do Hospital.

O FC Porto bateu este domingo o Benfica (69-68), no Pavilhão Municipal de Oliveira do Hospital, conquistando assim a Taça Hugo dos Santos, a terceira do historial portista nesta competição, que desde há sete anos substitui a extinta Taça da Liga.

O quarto clássico da temporada entre Benfica e FC Porto esteve muito longe de ser um grande espetáculo de basquetebol na primeira parte, mas equilíbrio foi coisa que não faltou ao longo dos primeiros 20 minutos, durante os quais nenhuma das equipas logrou melhor do que uma vantagem de quatro pontos. Os azuis e brancos entraram melhor, embalados pela inspiração madrugadora de José Silva, mas os lisboetas responderam à letra e terminaram o primeiro período ligeiramente na frente (14-13). Os segundos dez minutos não trouxeram grandes novidades, mas as alternâncias na liderança do marcador foram mais do que muitas.

Pese embora o equilíbrio referido, a qualidade do primeiro tempo não fez jus à valia dos dois coletivos, por esta altura os mais fortes e bem apetrechados da realidade portuguesa. O coletivo benfiquista foi para o intervalo com uma curta vantagem (31-28), mas o dos Dragões mostrou ter argumentos para lutar pela conquista do troféu com toda uma segunda parte para jogar. Em jeito de curiosidade, registe-se as 20 perdas de bola acumuladas pelas duas equipas durante a primeira parte, à média de uma por minuto, número que ajuda a explicar a baixa pontuação de ambos os conjuntos.

O FC Porto reentrou com um parcial de 7-2 e voltou a assumir o comando das operações, mas encontrou forte oposição do lado contrário e a emoção manteve-se em níveis altíssimos. O nível da qualidade, refira-se, também subiu consideravelmente na segunda parte. As perdas de bola de parte a parte não deixaram de acontecer, mas o Dragões foram mais certeiros do que o Benfica no terceiro período e entraram nos derradeiros dez minutos com um saboroso ponto de vantagem (47-46). A discussão pela conquista do troféu estava mais do que aberta.

Firmes e autoritários, os azuis e brancos abriram o quarto período em grande estilo impuseram um parcial de 9-2 aos lisboetas nos três minutos iniciais, ganhando oito pontos de vantagem (56-48), a maior do encontro até ali. Com uma defesa agressiva e um contra-ataque letal, o FC Porto procurou manter um ritmo intenso nos dois lados do campo, mas o Benfica reagiu em força e encostou no marcador (64-63), tornando ainda mais emotiva a parte final do jogo.

A 32 segundos do fim, Miguel Queiroz encheu-se de fé e marcou um triplo com a ajuda da tabela (67-63), mas o ex-NBA Daequan Cook respondeu no lado contrário (67-66). Logo a seguir, Pedro Bastos não tremeu da linha de lance livre e voltou a reforçar a vantagem portista (69-66), reduzida por Carlos Andrade no derradeiro lance da partida (69-68). Jogadores e responsáveis do Benfica bem reclamaram que o lançamento foi de três pontos, mas após consultar as imagens televisivas, o árbitro Sérgio Silva pôde confirmar o que ficou mais do que evidente na altura.

O lançamento foi de dois pontos e o FC Porto venceu mesmo o Benfica por 69-68, conquistando assim a Taça Hugo dos Santos, competição que há sete anos substituiu a antiga Taça da Liga e que os Dragões já tinham vencido por duas vezes, em 2009/10 e 2011/12. Pedro Bastos (13 pontos), Brad Tinsley (12 pontos), José Silva (12 pontos) e Miguel Queiroz (11 pontos) foram os elementos mais inspirados no coletivo portista, o verdadeiro MVP nesta vitória, ainda que a bola dourada tenha ido mesmo para as mãos de Pedro Bastos.

FICHA DE JOGO

BENFICA-FC PORTO, 68-69
Taça Hugo dos Santos, final
14 de fevereiro de 2016
Pavilhão Municipal de Oliveira do Hospital

Árbitros: Sérgio Silva, Pedro Maia e Rui Ribeiro

BENFICA: Tomas Barroso (6), Daequan Cook (20), Carlos Andrade (10), Jeremiah Wilson (2) e Fred Gentry (10)
Jogaram ainda: Ivica Radic (7), Mário Fernandes (2), Nuno Oliveira (2), João Soares (9) e Cláudio Fonseca
Treinador: Carlos Lisboa

FC PORTO: Pedro Bastos (13), Brad Tinsley (12), José Silva (12), Seth Hinrichs (4) e Nick Washburn (8)
Jogaram ainda: António Monteiro (3), Albert Fontet (5), Miguel Queiroz (11), André Bessa, Ferrán Ventura e Arnette Hallman (1)
Treinador: Moncho López

Ao intervalo: 31-28
Parciais: 14-13, 17-15, 15-19, 22-22» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/basquetebol_fcporto_benfica_final_taca_hugo_santos.aspx

F.C. do Porto Sub 17 Futebol: F:C. do Porto 8 vs Tondela 0 - “Bis” de Leandro Cardoso na vitória expressiva dos Dragões na terceira jornada da segunda fase do Nacional de Juniores B.



«​​SUB-17: GOLEADA POR 8-0 NA RECEÇÃO AO TONDELA

“Bis” de Leandro Cardoso na vitória expressiva dos Dragões na terceira jornada da segunda fase do Nacional de Juniores B.

A equipa de Sub-17 do FC Porto recebeu e goleou o Tondela por 8-0, na terceira jornada da segunda fase do Campeonato Nacional de Juniores B disputada este domingo no Estádio Luís Filipe Menezes. Depois de terem ido ao intervalo a vencer por 2-0, os azuis e brancos - que se mantêm líderes invictos com os mesmos nove pontos do Sporting de Braga -, marcaram seis golos em apenas 40 minutos, com destaque para um “bis” de Leandro Cardoso.

Os Dragões inauguraram o marcador logo ao segundo minuto do encontro, por intermédio de Kakuba, mas do assalto à baliza tondelense durante a primeira parte, resultou apenas mais um golo, apontado por Hélder Silva (24m). O intervalo foi bom conselheiro, porque a equipa portista surgiu no segundo tempo bem mais concentrada, mais veloz na circulação de bola e uma boa dinâmica coletiva, que lhe permitiu alargar o marcador para números expressivos. Leandro Cardoso esteve em destaque ao assinar dois golos (50m e 60m), liderando a lista de marcadores a que se juntaram Romário Baró (52m), Diogo Dalot (na foto), na conclusão de uma jogada de belo efeito (67m), Afonso Sousa (73m) e ainda Hélder Silva (75m).

Foi, portanto, uma partida totalmente dominada pelo FC Porto frente a um adversário que nunca foi capaz de incomodar o guarda-redes Ricardo Silva e que mostrou, de forma clara, a diferença de potencial entre as duas equipas.

Orientados por Bino, os Sub-17, que na próxima jornada se deslocam ao reduto do Padroense, alinharam com: Ricardo Silva (g.r.), Diogo Dalot, Miguel Almeida, Diogo Leite (cap.) (Paulo Estrela, 51m), Diogo Bessa, João Lameira, Lamba (José Ventura, 55m), Kakuba (Romário, 38m), Leandro Cardoso, Afonso Sousa e Hélder Silva.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/sub-17-fcporto-tondela-2af-sn-3aj.aspx

F.C. do Porto Natação - Diana Durães recuperou este sábado o recorde nacional sénior e absoluto nos 400 metros livres, percorrendo a distância em 4.17,27 minutos no Meeting Internacional da Póvoa de Varzim, que está a decorrer este fim de semana na Piscina Municipal da cidade.



«DIANA DURÃES RECUPERA RECORDE NACIONAL DOS 400 METROS LIVRES

Nadadora do FC Porto com excelente marca no Meeting Internacional da Póvoa de Varzim.

Diana Durães recuperou este sábado o recorde nacional sénior e absoluto nos 400 metros livres, percorrendo a distância em 4.17,27 minutos no Meeting Internacional da Póvoa de Varzim, que está a decorrer este fim de semana na Piscina Municipal da cidade.

A excelente marca da nadadora do FC Porto constitui mínimos para a participação nos Campeonatos da Europa, que se irão realizar em Londres, capital de Inglaterra, em maio deste ano.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Diana-Duraes-recupera-recorde-nacional-nos-400-metros-livres.aspx

F.C. do Porto Sub 15 Futebol: F.C. do Porto 2 vs Vitória de Guimarães 2 - Empate a dois golos na receção ao V. Guimarães, em jogo da quarta jornada do Nacional de Juniores C.



«​​SUB-15 CEDEM PRIMEIROS PONTOS NA SEGUNDA FASE

Empate a dois golos na receção ao V. Guimarães, em jogo da quarta jornada do Nacional de Juniores C.

A equipa de Sub-15 do FC Porto empatou este sábado (2-2) com o Vitória de Guimarães, no Estádio Luís Filipe Menezes, na quarta jornada da segunda fase da zona norte do Campeonato Nacional de Juniores C. Valente, de grande penalidade, e Raí foram os autores dos golos dos jovens Dragões, líderes da classificação, com dez pontos, mais três do que o segundo, o Feirense, com menos um jogo disputado.

Foi uma primeira parte marcada por um claro domínio dos azuis e brancos, que inauguraram o marcador bem cedo, através de uma grande penalidade convertida por Valente (8m). Viriam, porém, a permitir o empate também através de um lance de bola parada (21m), que não contrariou o causal ofensivo criado pelo FC Porto que, apenas oito minutos depois, voltou a adiantar-se no marcador, por intermédio de Raí (29m).

Na segunda parte, os jovens Dragões continuam por cima no jogo, mas com menos acerto na tomada de decisão, o que não impediu que tenham criado algumas oportunidades de golo, ainda que sem êxito. Mais certeiro foi o Vitória de Guimarães, que chegou ao segundo golo novamente de bola parada (54m), estabelecendo o resultado final de uma partida em que a equipa de arbitragem liderada por Cláudio Pereira revelou uma clara dualidade de critérios.

Sob o comando de Vítor Severino, os Sub-15, que na próxima jornada jogam em casa do Feirense, alinharam com: João Abreu (g.r.), Carlos (Edgar, 36m), Luís Ferreira, Leví (cap.), Miguel Bastos, Esteves (Moutinho, 54m), Raí, Rafa, Duarte (Tomás Couto, 62m), Valente e Cláudio.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/sub-15-fcporto-guimaraes-2af-zona-norte-4aj.aspx


Formação: Sub-15 - FC Porto-Vitória de Guimarães, 2-2 (CN Jun. C, 2.ª fase, 4.ª j., 13/02/16)

F.C. do Porto Bilhar - Daniel Sánchez sagrou-se este domingo campeão de Espanha de bilhar às três tabelas, pela 18.ª vez em 21 participações, após bater na final o também catalão Sergio Jiménez, por 40-23, em 21 entradas.



«DANIEL SÁNCHEZ É CAMPEÃO DE ESPANHA PELA 18.ª VEZ

Bilharista do FC Porto impôs-se a Sergio Jiménez por 40-23, na final disputada este domingo em Paiporta.

Daniel Sánchez sagrou-se este domingo campeão de Espanha de bilhar às três tabelas, pela 18.ª vez em 21 participações, após bater na final o também catalão Sergio Jiménez, por 40-23, em 21 entradas. A competição foi disputada em Paiporta, na Comunidade Valenciana, e o bilharista do FC Porto voltou a estabelecer novo recorde na média geral de carambolas por entrada na prova (2,245). 

A terceira posição no campeonato, que arrancou na passada segunda-feira e contou com 120 jogadores, foi partilhada por Alfonso Legazpi e David Zapata, batido na meia-final por Sánchez.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/sanchez-campeonato-europa-vitgoria.aspx

13/02/16

Liga NOS: S.L. Benfica 1 vs F.C. do Porto 2 -O FC Porto está de corpo e alma na luta pelo título nacional, após vencer no terreno do Benfica.



«​Dragões conseguem reviravolta na Luz e vencem por 2-1, com golos de Herrera e Aboubakar

Em relação ao onze escolhido para a receção ao Arouca, José Peseiro fez regressar Maxi Pereira à equipa inicial e escolheu Chidozie (do FC Porto B e estreante na Primeira Liga) para fazer dupla com Martins Indi no centro da defesa. Do meio-campo para a frente, os intérpretes foram os mesmos, mas a disposição tática diferente: Brahimi alinhou solto nas costas de Aboubakar e o meio-campo surgiu com quatro elementos (Corona, Danilo, Herrera e André André). Assim, os Dragões jogaram com as linhas subidas e o domínio do encontro foi repartido. Aos 14 minutos, Herrera serviu Aboubakar, que recebeu a bola no coração da área, mas não chegou a rematar; no contra-ataque ao primeiro lance de grande perigo, Pizzi surgiu isolado e forçou Casillas à primeira defesa da noite. O Benfica acabaria por chegar ao golo aos 18, na sequência de um lance perdido a meio-campo em que Renato Sanches isolou Mitroglou para uma finalização fria.
Porém, o cariz da partida não se alterou e a bola continuou a rondar as duas balizas. O golo do empate surgiu dez minutos depois, através de um remate de fora da área de Herrera, muito colocado, a que Júlio César não teve hipóteses de chegar. Até ao intervalo, houve lances perigosos de ambas as partes: do lado do FC Porto, Brahimi (37 minutos) e Herrera (42) não acertaram no alvo; por parte dos lisboetas, Jonas forçou Casillas a uma defesa com a ponta dos dedos e Samaris também atirou por cima, em boa posição, aos 44. Disputado debaixo de chuva e sem calculismos de parte a parte, o primeiro tempo do clássico foi mais do que agitado.

O FC Porto entrou bem depois do intervalo, mantendo mais tempo a bola nos pés no meio-campo adversário. No entanto, Casillas voltou a ter uma grande intervenção aos 53 minutos, na cara de Gaitán, que se isolou de forma feliz após um pontapé de canto favorável aos azuis e brancos. O bom futebol dos portistas acabou por materializar-se em lances de perigo e, finalmente, em golo. Aboubakar avisou aos 63, com um remate à entrada área que saiu ligeiramente ao lado, e marcou dois minutos depois, numa triangulação entre o camaronês (que marcou o 11.º golo na Liga), André André e Brahimi. Logo de seguida, Casillas voltou a salvar os Dragões com intervenções de grande nível após um corte defeituoso de Indi e um remate à queima roupa de Mitroglou.

Rui Vitória reagiu à reviravolta azul e branca chamando ao jogo Talisca e Carcela, por troca com Samaris e Pizzi, aos 69 minutos. Do lado do FC Porto, Rúben Neves substituiu André André para dar mais força ao meio-campo, já que a reação da equipa da casa era inevitável. Porém, pouco mais se viu dos encarnados, que levaram com um verdadeiro balde de água fria, e os azuis e brancos até poderiam ter feito o terceiro golo nos descontos, quando Marega foi incapaz de servir um isolado Aboubakar, num contra-ataque. Com isto se prova que as notícias da morte do FC Porto para o título eram manifestamente exageradas. Os portistas não venciam na Luz há praticamente quatro anos e não tinham também triunfado nas últimas cinco deslocações ao Estádio da Luz (dois empates e três derrotas), juntando todas as competições. Agora, têm mais vitórias (seis) do que o Benfica (cinco) no novo Estádio da Luz, em 16 encontros.» in http://www.fcporto.pt/pt/futebol/fichas-de-jogo/Pages/Benfica-FC-Porto-22-jorn-15-16.aspx


(Liga (22ª J): Resumo Benfica 1-2 FC Porto)

11/02/16

Ciência - As ondas gravitacionais previstas por Albert Einstein há um século, em 1916, foram detectadas, foi anunciado esta quinta-feira, em Washington.



«Einstein tinha razão. Ondas gravitacionais detectadas pela primeira vez
11 Fev, 2016 - 15:34 • Ricardo Vieira com Reuters

Descoberta abre a porta a uma nova maneira de observar o cosmos e pode ajudar a compreender alguns dos enigmas do Universo.


(Representação gráfica das ondas gravitacionais. Imagem: R Hurt/Caltech)

É um dia histórico para a ciência: as ondas gravitacionais previstas por Albert Einstein há um século, em 1916, foram detectadas, foi anunciado esta quinta-feira, em Washington. A descoberta abre a porta para uma nova maneira de observar o cosmos e pode ajudar a compreender alguns dos enigmas do Universo.

Cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia, do Instituto de Tecnologia do Massachusetts (MIT, na sigla inglesa) e do LIGO (Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory) revelaram, em conferência de imprensa, ter registado um sinal correspondente a ondas gravitacionais.

Estas ondas foram emitidas na sequência da colisão de dois buracos negros, um com 36 vezes a massa do Sol, o outro com 29.

Os dois buracos negros foram localizados a 1.3 mil milhões de anos-luz do planeta Terra. O fenómeno pode ser comparado, a uma outra escala, com as pequenas ondas formadas pela queda de uma pedra num lago. Só que, neste caso, as ondas não se propagam na água, mas através do Universo à velocidade da luz.


(O fenómeno pode ser comparado, a uma outra escala, com as pequenas ondas formadas pela queda de uma pedra num lago)

A hipótese avançada há 100 anos pelo físico Albert Einstein foi agora confirmada graças a dois detectores de lasers gigantes, instalados no Louisiana e em Washington, nos Estados Unidos.

Ondas gravitacionais fazem "Whoop"

As primeiras ondas gravitacionais foram detectadas no dia 14 de Setembro do ano passado, mas só agora foram reveladas ao mundo.

Os dois detectores de lasers do LIGO trabalham em conjunto na busca das ondas gravitacionais. São capazes de detectar pequeníssimas vibrações provocadas pela passagem das ondas gravitacionais pela Terra.

Depois de registarem os sinais, os cientistas converteram-nos em ondas rádio. O que permite ouvir o som da colisão dos dois buracos negros e “observar o Universo de uma nova maneira", anunciaram os cientistas.


(Os documentos com 100 anos em que Einstein inscreveu a sua teoria, guardados na Universidade Hebraica de Jerusalém. Foto: Abir Sultan/EPA)

“Nós conseguimos, realmente, ouvi-los chocar. Captámos o sinal que chega à Terra, conseguimos passá-lo para uma coluna e podemos ouvir estes buracos negros a fazer: ‘Whoop’”, explica Matthew Evans, físico do MIT.

Em entrevista à agência Reuters, a astrofísica Nergis Mavalvala, do MIT, considera que "estamos a assistir à descoberta de uma nova ferramenta para fazer astronomia". A Humanidade conseguiu "ligar um novo sentido". Já conseguia ver e agora também consegue ouvir, sublinha a astrofísica.

Albert Einstein propôs a existência de ondas gravitacionais, em 1916, na sequência da sua visionária e famosa Teoria da Relatividade, que apresentava a gravidade como uma distorção do espaço e tempo desencadeada pela presença de matéria.» in http://rr.sapo.pt/noticia/46680/oficial_ondas_gravitacionais_detectadas_pela_primeira_vez?utm_source=rss


(Como Einstein provou a teoria da relatividade geral)


(A história de Albert Einstein)


(Albert Einstein E = mc²)

Arquitetura - Existem sete projetos portugueses nos finalistas do Prémio ArchDaily Building of the Year 2016, dos 174 que originalmente concorreram.



«PORTUGAL COM 7 FINALISTAS NOS ARCHDAILY BUILDING OF THE YEAR

Existem sete projetos portugueses nos finalistas do Prémio ArchDaily Building of the Year 2016, dos 174 que originalmente concorreram. Ao prémio concorrem cinco obras por cada uma das 14 categorias e as portuguesas continuam a votos nas categorias de Hospitalidade, Interiores, Público, Reabilitação e Desporto. Os resultados serão conhecidos no dia 8 de Fevereiro, segunda-feira.

O Cella Bar, na Ilha do Pico, Açores (na foto), da autoria do gabinete FCC Arquitectura com Paulo Lobo, concorre na categoria de Hospitalidade; o URALCHEM Headquarters, do colectivo Pedra Silva, está a votos na categoria de Interiores, o Centro Equestre de Leça da Palmeira, de Carlos Castanheira e Clara Bastai, está a votos na categoria de Desporto e na categoria de Reabilitação continua a Casa em Guimarães da autoria de Elisabete de Oliveira Saldanha.

A categoria de Arquitectura Pública é a que mais obras portuguesas tem a concurso, três no total. São elas o Mercado Municipal de Abrantes, ARX Portugal; o Al Shaheed Park, no Kuwait, de Ricardo Camacho e a Cozinha Comunitária das Terras da Costa do ateliermob com o Colectivo Warehouse.» in http://greensavers.sapo.pt/2016/02/04/portugal-com-7-finalistas-nos-archdaily-building-of-the-year/ 

F.C. do Porto Hóquei Patins: F.C. do Porto Fidelidade 11 vs Física 1 - A lei do mais forte imperou e o FC Porto Fidelidade recebeu e venceu esta quarta-feira a Física de Torres Vedras, por 11-1, no Dragão Caixa, na 15.ª jornada do Campeonato Nacional de hóquei em patins.



«FÍSICA NÃO DESAFIOU A LEI DO DRAGÃO

FC Porto Fidelidade venceu por 11-1, em jogo da 15.ª jornada do Nacional.

A lei do mais forte imperou e o FC Porto Fidelidade recebeu e venceu esta quarta-feira a Física de Torres Vedras, por 11-1, no Dragão Caixa, na 15.ª jornada do Campeonato Nacional de hóquei em patins. Tratou-se do resultado mais gordo da época em jogos a nível interno (apenas superado pela goleada frente ao Iserlohn, para a Liga Europeia, por 21-1), num jogo em que houve cinco portistas a bisar: Reinaldo Garcia, Vítor Hugo, Hélder Nunes, Álvaro Morais e Jorge Silva. Com este triunfo, os azuis e brancos mantêm a segunda posição e passam a somar 36 pontos, menos sete do que o líder Benfica, que bateu na terça-feira a Juventude de Viana, por 9-5.

O jogo não poderia começar melhor para os Dragões: a saída de bola foi dos forasteiros, mas aos 13 segundos o resultado já era de 1-0, graças a um remate de Reinaldo Garcia. Ainda antes dos dois minutos, Vitor Hugo ampliou para 2-0, na recarga a um remate de meia distância de Hélder Nunes. A Física - que luta para evitar a descida de divisão - tinha claras dificuldades em travar os Dragões, especialmente quando estes aceleravam o jogo, mas ainda assim conseguiu algumas situações de contra-ataque na primeira parte, sempre resolvidas por Edo Bosch. Destaque para as intervenções aos quatro minutos, quando Carlos Garrancho apareceu isolado, e aos 19, momento em que o guarda-redes impediu a finalização de um livre direto por parte do mesmo adversário.

O FC Porto já ganhava então por 5-0, graças a dois golos de Hélder Nunes (o primeiro dos quais obtido graças a um desvio infeliz de Carlos Godinho) e a uma finalização explosiva de Álvaro Morais, aos 18 minutos. Aos 22, Jorge Silva fez de penálti o 6-0, resultado com que se chegou ao intervalo. Cabestany aproveitou para rodar a equipa, sendo que apenas o guarda-redes Nélson Filipe não entrou em pista. Com o encontro resolvido, a estratégia manter-se-ia no segundo tempo.

O ritmo azul e branco baixou e até poderia ter sido a Física a reduzir a desvantagem, só que Edo Bosch voltou a brilhar nas bolas paradas, defendendo o penálti apontado por Carlos Garrancho, aos 34 minutos. Os portistas reencontraram o caminho dos golos no minuto seguinte, quando Jorge Silva bisou, assistido por Gonçalo Alves. Reinaldo Garcia imitou o avançado, com um remate de meia distância, aos 37, Telmo Pinto fez o 9-0 aos 39 e Álvaro Morais marcou o seu segundo golo numa espetacular picadinha, aos 41. Filipe Bernardino fez o tento de honra dos visitantes, na recarga a um penálti, aos 45, mas Vítor Hugo ainda teve tempo para fechar a contagem em 11-1, a seis segundos do fim.

FICHA DE JOGO


FC PORTO FIDELIDADE-FÍSICA, 11-1

Campeonato Nacional, 15.ª jornada
10 de fevereiro de 2016
Dragão Caixa, no Porto

Árbitros: Rui Torres e António Teixeira (Minho)

FC PORTO FIDELIDADE: Edo Bosch (g.r., cap.), Hélder Nunes, Reinaldo Garcia, Gonçalo Alves e Vítor Hugo
Jogaram ainda: Rafa, Telmo Pinto, Jorge Silva e Álvaro Morais 
Treinador: Guillem Cabestany

FÍSICA: Ricardo Miranda (g.r.), Carlos Godinho (cap.), Carlos Garrancho, João Lima e Vicente Alves
Jogaram ainda: Pedro Chambell (g.r.), Filipe Bernardino, Sandro Santos e André Pereira
Treinador: André Gil

Ao intervalo: 6-0
Marcadores: Reinaldo Garcia (1m e 37m), Vítor Hugo (2m e 50m), Hélder Nunes (11m e 12m), Álvaro Morais (18m e 41m), Jorge Silva (pen., 22m e 35m), Telmo Pinto (39m) e Filipe Bernardino (45m)

Disciplina: cartão azul a Jorge Silva (19m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/FC-Porto-Fidelidade-Fisica-15a-jornada-Campeonato-Nacional.aspx

10/02/16

Política Nacional - O Meu Colega e Amigo, professor Guilherme Koehler, interpela-nos com a atualidade da Obra de Eça de Queiroz, ou com o nosso malfadado destino da Nação...



«Hoje tal como ontem!

"Vamos rir pois. O riso é um castigo; o riso é uma filosofia. Muitas vezes o riso é uma salvação. Na política constitucional o riso é uma opinião. (…)

O país perdeu a inteligência e a consciência moral. Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada, os caracteres corrompidos. A prática da vida tem por única direcção a conveniência. Não há princípio que não seja desmentido. Não há instituição que não seja escarnecida. Ninguém se respeita. Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos. 

Ninguém crê na honestidade dos homens públicos. Alguns agiotas felizes exploram. A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia. O povo está na miséria. Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente. O desprezo pelas ideias aumenta em cada dia. Vivemos todos ao acaso. Perfeita, absoluta indiferença de cima a baixo! Toda a vida espiritual, intelectual, parada. O tédio invadiu todas as almas.

A mocidade arrasta-se envelhecida das mesas das secretarias para as mesas dos cafés. A ruína económica cresce, cresce, cresce. As quebras sucedem-se. O pequeno comércio definha. A indústria enfraquece. A sorte dos operários é lamentável. O salário diminui. A renda também diminui. O Estado é considerado na sua acção fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo."

Eça de Queiroz em "As Farpas"» in https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10204085591579438&set=a.1536645715457.61633.1814292384&type=3&theater

Política de Saúde - Jennifer Lovdahl decidiu fazer uma experiência e testar o prazo de uma refeição infantil do McDonald’s.



«MULHER GUARDOU HAPPY MEAL DURANTE SEIS ANOS E O RESULTADO DÁ QUE PENSAR

A norte-americana Jennifer Lovdahl fez uma experiência com uma refeição infantil de uma conhecida cadeia de restaurantes dos Estados Unidos. O resultado, diz, é um alerta para o perigo do excesso de conservantes.

Jennifer Lovdahl decidiu fazer uma experiência e testar o prazo de uma refeição infantil do McDonald’s.

No dia 8 de janeiro de 2010, comprou um "Happy Meal", constituído por quatro panados de frango e um pacote de batatas fritas, e guardou-o no escritório.

De acordo com o jornal britânico "The Independent", esta segunda-feira, seis anos depois, Jennifer Lovdahl concluiu a experiência e abriu a caixa da refeição. Para seu espanto, os panados de frango e as batatas estavam praticamente intactos.

Leia também: 10 alimentos cancerígenos

"Não apodreceu, nem criou bolor ou começou a decompor-se", escreveu a norte-americana do Alasca no Facebook.

"Só cheira a cartão. Fiz esta experiência para mostrar aos pais o quão pouco saudável esta comida pode ser. Especialmente para as nossas crianças", alerta na referida rede social.

"Prefiram comida verdadeira! Maçãs, bananas, cenouras, aipo… Isso, sim, é comida verdadeira", escreve ainda Jennifer Lovdahl.

artigo do parceiro:
Nuno Noronha» in http://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/mulher-guardou-happy-meal-durante-seis-anos-e-o-resultado-da-que-pensar

F.C. do Porto Sub 15 Futebol: ACF Pauleta 0 vs F.C. do Porto 1 - Jovens Dragões venceram esta terça-feira a ACF Pauleta, equipa criada no âmbito da escola de futebol do ex-internacional português, pela margem minima, em jogo da terceira jornada da segunda fase (série Norte) do Campeonato Nacional de Juniores C.




«SUB-15 VENCEM ACF PAULETA

Golo de Duarte decidiu jogo disputado em Ponta Delgada.

A equipa Sub-15 do FC Porto venceu esta terça-feira a ACF Pauleta, equipa criada no âmbito da escola de futebol do ex-internacional português, por 1-0, em jogo da terceira jornada da segunda fase (série Norte) do Campeonato Nacional de Juniores C. Duarte resolveu o encontro, disputado no Complexo Desportivo Pedro Pauleta, em Ponta Delgada, com um golo apontado aos 50 minutos. Desta forma, os Dragões permanecem no primeiro lugar da série, com nove pontos, resultado de três triunfos em três jornadas.

Os portistas dominaram todo o encontro, tendo terminado com 19 remates e uma posse de bola esmagadora, enquanto o adversário esteve sempre recuado e nunca pôs à prova o guarda-redes João Abreu. O lance decisivo acabou por ser finalizado por Duarte, após uma boa assistência do suplente Edgar, que isolou o autor do único golo. Aliás, as substituições operadas ao intervalo melhoraram o rendimento da equipa, que teve várias oportunidades para construir um resultado mais gordo.

Os Sub-15 portistas, comandados por Vítor Severino, alinharam com João Abreu, Raí, Luís Ferreira, Levi, Miguel Bastos, Esteves (Valente, 51m), Gonçalo (Edgar, ao intervalo), Rafa (cap.), Duarte (Tomás Couto, 60m), Guedes (Moutinho, ao intervalo) e Cláudio.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/FUTEBOL--FORMAcaO-%E2%80%93-ACF-Pauleta-Sub-15-FC-Porto-Sub-15-CN-Juniores-C-2-fase-zona-Norte-3-jornada.aspx


09/02/16

História - Terá mais de 6 mil anos e tem raízes no Alvão, em Trás-os-Montes, tendo sido criado 1000 anos antes do Alfabeto Fenício, eis o Alfabeto do Alvão.



«Escrita do Alvão: o primeiro alfabeto do mundo foi criado há 6 mil anos em Trás-os-Montes

Terá mais de 6 mil anos e tem raízes no Alvão, em Trás-os-Montes, tendo sido criado 1000 anos antes do Alfabeto Fenício. Descubra a o Alfabeto do Alvão.

Acredita-se que a história do alfabeto se tenha iniciado no Egito Antigo, quando já havia decorrido mais de um milénio da história da escrita. O primeiro alfabeto consonantal teria surgido por volta de 2000 a.C., representando o idioma dos trabalhadores semitas no Egipto (ver Alfabetos da Idade do Bronze Médio), e que foi influenciado pelos princípios alfabéticos da escrita hierática egípcia. Quase todos os alfabetos do mundo hoje em dia descendem diretamente deste desenvolvimento, ou foram inspirados por ele.

O alfabeto mais utilizado no mundo é o alfabeto latino, derivado do alfabeto grego, o primeiro alfabeto ”real”, por designar de maneira consistente letras tanto a consoantes quanto a vogais. O alfabeto grego, por sua vez, veio do alfabeto fenício, que na realidade era um abjad – um sistema no qual cada símbolo representa uma consoante.

Alertamos os nossos leitores para o facto de não se dever confundir escrita com alfabeto. A escrita terá sido inventada pelos Sumérios. O alfabeto é uma forma evoluída e padronizada de representar sons que foi criada posteriormente para uniformizar a escrita.

Os historiadores aceitam o Fenício como o alfabeto mais primitivo e rudimentar que se conhece, com cerca de 5 mil anos de antiguidade. Começam, no entanto, a surgir outras hipóteses, levantadas sobretudo por achados arqueológicos ainda por decifrar, que apontam para um surgimento anterior aos Fenícios e, o Alfabeto do Alvão, com 6 mil anos, é o melhor candidato a ser considerado o Alfabeto mais antigo do mundo.

Nos finais do século XIX, no Alvão, Nordeste de Portugal, nas mágicas terras de Trás-os-Montes, encontraram-se, junto a um dólmen, uma série de pedras esculpidas e gravadas com signos idênticos aos de Glozel e com uma antiguidade de mais de 6.000 anos, no mínimo. Esta descoberta foi tão extraordinária que, no princípio, se duvidava dela. Só depois, após a descoberta de Glozel (França) é que foi considerada a sua autenticidade. As pedras do Alvão têm formas de animais e de homens e estão gravadas, claramente, com signos alfabéticos que no início foram considerados ibéricos.

Em 1927, José Teixeira Rego, em “Os Alfabetos do Alvão e de Glozel, Vol. III, trabalhos da Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia, Porto, diz: Glozel é sem dúvida autêntico e tem uma estreita ligação com o Alvão”.» in http://ncultura.pt/escrita-do-alvao-o-primeiro-alfabeto-do-mundo-foi-criado-ha-6-mil-anos-em-tras-os-montes/

Amarante Literatura - O meu Colega e Amigo, Professor Guilherme Koehler, interpela-nos com Pascoaes: "Houve um momento em que, no meio dessa confusão rumorosa e guerreira, se destacou uma voz proclamando um Povo, gritando a Alma duma Raça: foi a voz de Viriato; foi o Verbo criador que encarnou em Afonso Henriques e se tornou Acção e Vitória."



«A Alma de uma Raça.

"Se não existisse uma alma portuguesa, teríamos de evolucionar conforme as almas estranhas, teríamos de nos fundir nessa massa amorfa da Europa; mas a alma portuguesa existe, vem desde a origem da Nacionalidade; de mais longe ainda, da confusão de povos heterogéneos que, em tempos remotos, disputaram a posse da Ibéria.

Houve um momento em que, no meio dessa confusão rumorosa e guerreira, se destacou uma voz proclamando um Povo, gritando a Alma duma Raça: foi a voz de Viriato; foi o Verbo criador que encarnou em Afonso Henriques e se tornou Acção e Vitória. Depois fez-se Verbo novamente, exaltou-se num sonho de imortalidade e foi o Canto eterno d'Os Lusíadas! Depois, cansado das longas terras, dos longos mares, como que adormeceu num sono de tristeza, de olhos postos no Passado.

E por isto tudo, Portugal não morrerá; nem uma Pátria morre, no instante em que encontra o seu espírito. Portugal não morrerá, e criará a sua nova Civilização porque vê que a sua alma é inconfundível que encerra em si um novo sentido da Vida, um novo Canto, um novo Verbo e, portanto, uma nova Acção."

Teixeira de Pascoaes em "A Águia".» in https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10204081585679293&set=gm.999245000129301&type=3&theater