04/12/15

Política Nacional - No dia em que passam 35 anos sobre a morte do fundador do PSD, Francisco Sá Carneiro, o atual líder dos sociais-democratas, Pedro Passos Coelho, disse que só falaria com os jornalistas ao final do dia, na Guarda, palco das comemorações oficiais.



«Passos e Portas em missa de homenagem a Sá Carneiro

No dia em que passam 35 anos sobre a morte do fundador do PSD, Francisco Sá Carneiro, o atual líder dos sociais-democratas, Pedro Passos Coelho, disse que só falaria com os jornalistas ao final do dia, na Guarda, palco das comemorações oficiais.

Os presidentes do PSD, Pedro Passos Coelho, e do CDS-PP, Paulo Portas, assistiram esta sexta-feira a uma missa em memória de Francisco Sá Carneiro e Adelino Amaro da Costa, na Basílica dos Mártires, em Lisboa.

Nenhum dos dois quis falar aos jornalistas, tendo Passos Coelho remetido declarações para “mais tarde, na Guarda”, onde decorrerão cerimónias oficiais de homenagem ao fundador do PSD e antigo primeiro-ministro Francisco Sá Carneiro.

Pedro Santana Lopes, Marco António Costa, Assunção Cristas, José Matos Rosa, Luís Montenegro, Carlos Coelho, José Matos Correia, Rui Gomes da Silva, Teresa Caeiro e Telmo Correia foram outras figuras do PSD e do CDS-PP presentes nesta missa em memória de Sá Carneiro, de Adelino Amaro da Costa e das outras vítimas da queda de um avião sobre Camarate, a norte de Lisboa, há 35 anos.

A 4 de dezembro de 1980, Francisco Sá Carneiro, então primeiro-ministro, e Adelino Amaro da Costa, ministro da Defesa, morreram na queda do avião Cessna em que seguiam para o Porto, assim como a tripulação e restante comitiva: Snu Abecassis, Manuela Amaro da Costa, António Patrício Gouveia, Jorge Albuquerque e Alfredo de Sousa.» in http://expresso.sapo.pt/politica/2015-12-04-Passos-e-Portas-em-missa-de-homenagem-a-Sa-Carneiro


Francisco Sá Carneiro (1934 - 1980)


(Francisco Sá Carneiro)


(Instituto Francisco Sá Carneiro - Se o avião tivesse chegado ao Porto)


(Um Homem Chamado Sá Carneiro)

Amarante Literatura - Como Pascoaes lidava com a morte enquanto Poeta e mais importante, como Homem de nobres sentimentos...


(Fotografia do Poeta na escadaria da Casa de Pascoaes, já perto do fim...)

«Não temia a morte. Detestava o seu aparatoso cenário. Negros crepes em pomposa procissão isso é que o impressionava. Mas a morte, a grande libertadora, fora deusa da sua inspiração. Sempre a cantara em versos feitos de eternidade:

«O nosso corpo é estrela,
Que vai arrefecendo
E escurecendo,
Para que nele surja uma outra luz mais bela,
A luz espiritual.
É preciso baixar à negra sepultura,
Para que a humana e pobre criatura
Alcance o eterno amor.
É preciso sofrer o último estertor,
Chorar a lágrima final...!»

Mas não chorou nenhuma lágrima, nem teve qualquer estertor. Apagou-se. O seu corpo adormeceu profundamente criando silêncio, sombra e vazio, enquanto o seu espírito, em aceso clarão, desvenda novos mistérios.

Ao adoecer teve logo a antevisão da morte. Desânimo e desapego era o que nos mostrava o seu rosto macerado, os gestos lassos. 

Trabalhava ainda, à pressa, como quem tem medo de não chegar ao fim!» in "Na sombra de Pascoaes" de Maria José Teixeira de Vasconcelos.

Amarante Associação Desportiva de Amarante - A Associação Desportiva de Amarante (A.D.A), organiza no próximo dia 6 de Dezembro a IV Caminhada do Homem da Pêra Branca.



«Amarante: IV Caminhada Homem da Pêra Branca decorre no próximo domingo
04/12/2015, 10:51

A Associação Desportiva de Amarante (A.D.A), organiza no próximo dia 6 de Dezembro a IV Caminhada do Homem da Pêra Branca.

A iniciativa é desenvolvida através da sua secção cultural e em parceria com a União de Freguesias de S. Gonçalo (Amarante), Madalena, Cepelos e Gatão.

O principal objetivo é “manter ativas algumas das tradições amarantinas do 1º de dezembro, aliando a vertente cultural com a parte desportiva relacionada com a marcha e o convívio”, divulgou a ADA.

O dia 1 de dezembro é comemorativo da Restauração da Independência, mas em Amarante corresponde também ao dia de aniversário da Banda Musical de Amarante. Face à extinção do feriado a Banda Musical efetuará a sua tradicional arruada no dia 6 de dezembro pretendendo esta caminhada acompanhar os músicos no seu trajeto pela cidade.

A partida dos figos e aguardente é também uma tradição associada a esta data que se pretende promover com a realização desta iniciativa.

A arruada da Banda inicia-se pelas 8h30 no Edifício do Salto, passando por diversos locais do centro da cidade. O encerramento ocorre em Gatão com um almoço pelas 13h00.» in http://www.averdade.com/pagina/seccao/19/noticia/11614

03/12/15

Música Portuguesa - Hoje, dia 3, a Galeria de Artes e Ofícios de Amares recebe, pelas 23h, duas ações: António Variações e o Poder do Sonho, uma comunicação de Manuela Gonzaga, biógrafa do músico, e As Variações de António, uma exposição fotográfica de Teresa Couto Pinto, que aqui mostrará 30 imagens dos artistas , muitas delas inéditas.





«António Variações faria hoje 71 anos

Amares e Braga recebem homenagem e concertos

Samuel Úria, Tiago Cavaco, Selma Uamusse e Rui Pregal da Cunha são alguns dos participantes na homenagem ao ícone pop português.

Se fosse vivo, António Variações completaria hoje, 3 de dezembro, 71 anos. 

Para assinalar a efeméride, Amares, localidade minhota onde o cantor nasceu, e Braga recebem, hoje e amanhã, várias iniciativas. 

Hoje, dia 3, a Galeria de Artes e Ofícios de Amares recebe, pelas 23h, duas ações: António Variações e o Poder do Sonho , uma comunicação de Manuela Gonzaga, biógrafa do músico , e As Variações de António , uma exposição fotográfica de Teresa Couto Pinto, que aqui mostrará 30 imagens dos artistas , muitas delas inéditas. 

Amanhã, 4 de dezembro, há um concerto especial no Theatro Circo de Braga . Às 21h30 sobe ao palco o BragaNY, coletivo dirigido por Samuel Úria, com a participação de Tiago Cavaco, Selma Uamusse e Rui Pregal da Cunha (Heróis do Mar). 

"BragaNY é a ideia de [Samuel Úria] de um espectáculo de homenagem, feito de diferentes momentos musicais, em que se imagina Variações como habitante de uma cidade ou espaço imaginário , existente algures entre Braga e Nova Iorque ou mesmo um lugar que fosse uma espécie de junção desses dois espaços reais", pode ler-se no comunicado de imprensa. 

Uma das figuras mais marcantes de sempre da música portuguesa, António Variações nasceu a 3 de dezembro de 1944 no lugar de Fiscal, Amares, morrendo em Lisboa em junho de 1984, aos 39 anos . 

Após o concerto do coletivo BragaNY atuará, no foyer do Theatro Circo, o DJ Rui Miguel Abreu.» in http://blitz.sapo.pt/antonio-variacoes-faria-hoje-71-anos-amares-e-braga-recebem-homenagem-e-concertos=f98848#ixzz3tHd9kzIu


António Variações - "Sempre Ausente"


António Variações - "Perdi a Memória"


António Variações - "Visões Ficções"


António Variações - "Não me consumas"


António Variações - "Canção do Engate"


João Paulo Rodrigues (Quim Roscas) - "Canção do Engate"


António Variações - "O corpo é que paga"


"Sempre ausente
António Variações

Diz-me que solidão é essa
Que te põe a falar sozinho
Diz-me que conversa
Estás a ter contigo

Diz-me que desprezo é esse
Que não olhas para quem quer que seja
Ou pensas que não existes
Ninguém que te veja

Que viagem é essa
Que te diriges em todos os sentidos
Andas em busca dos sonhos perdidos

Uhhhhh...
Uhhhhh...

Lá vai uma luz
Lá vai o demente
Lá vai ele a passar
Assim te chama toda essa gente

Mas tu estás sempre ausente e não te conseguem alcançar (x3)

Diz-me que loucura é essa
Que te veste de fantasia
Diz-me que te liberta
Que vida fazias

Diz-me que distância é essa
Que levas no teu olhar
Que ânsia e que pressa
Tu queres alcançar

Que viagem é essa
Que te diriges em todos os sentidos
Andas em busca dos sonhos perdidos

Uhhhhh...
Uhhhhh...

Lá vai uma luz
Lá vai o demente
Lá vai ele a passar
Assim te chama toda essa gente

Mas tu estás sempre ausente e não te conseguem alcançar (x2)

Mas eu estou sempre ausente e não conseguem alcançar
Não conseguem alcançar (x3)"


Link: http://www.vagalume.com.br/antonio-variacoes/sempre-ausente.html#ixzz3tHgLQbME

Escola Secundária/3 de Amarante - Dia Internacional da Pessoa com Deficiência passou por ali, com tanta mão marcada no mural solidário...


(Ser Diferente na Igualdade ajuda a Construir melhor Liberdade)

Liga NOS: União da Madeira 0 vs F.C. do Porto 4 - O FC Porto quebrou um jejum de mais de dois anos e meio sem vencer na ilha da Madeira, ao bater o União por quatro bolas sem resposta, com golos de Herrera, Brahimi, Corona e Danilo, tendo os primeiros três sido obtidos nos primeiros 22 minutos.



«ENGUIÇO QUEBRADO EM 22 MINUTOS

Golos de Herrera, Brahimi, Corona e Danilo na vitória por 4-0 frente ao União, na Madeira.

O FC Porto quebrou um jejum de mais de dois anos e meio sem vencer na ilha da Madeira, ao bater o União por 4-0, com golos de Herrera, Brahimi, Corona e Danilo, tendo os primeiros três sido obtidos nos primeiros 22 minutos. Com este resultado, num jogo que foi adiado a 30 de Outubro devido às condições climatéricas, os azuis e brancos passam a somar 27 pontos na Liga NOS e colocam-se a apenas dois do líder Sporting. Houve um forte contributo do trio mexicano (Herrera e Corona marcaram golos, Layún fez duas assistências) neste triunfo tranquilo, que permitiu aos portistas prolongar para 27 a série de jogos sem perder na prova e ainda igualar o resultado mais volumoso da temporada (4-0 ao Belenenses, a 4 de Outubro).

​Corona e Osvaldo foram desta vez titulares nos Dragões, em detrimento de Tello e Aboubakar, que fizeram parte do onze que garantiu o triunfo (1-0) frente ao Tondela. E se, em tantos jogos, o FC Porto cria inúmeras oportunidades até conseguir marcar, desta vez a eficácia foi muito alta e permitiu resolver a questão do vencedor da partida pouco tempo. Herrera deu o primeiro aviso, aos sete minutos, cabeceando por cima na sequência de um canto, mas, aos 12, o mexicano que ainda na segunda-feira recebeu o Dragão de Ouro de Futebolista do Ano abriu mesmo o marcador, respondendo outra vez de cabeça ao cruzamento do compatriota Layún. Nesse lance, houve ainda uma colaboração importante do terceiro mexicano do plantel, Corona, que mais tarde permitiu a Maxi cruzar para o remate certeiro de Brahimi, aos 14 minutos. Este foi assim o segundo jogo consecutivo do argelino a marcar.

Corona completou 22 minutos de grande nível com o 3-0, num cruzamento-remate que pode ter tido o seu quê de sorte mas que não deixa de ser um grande golo. Aliás, foi o quinto em seis partidas na Liga portuguesa do extremo, sendo a par de Aboubakar o melhor marcador dos Dragões. A vantagem de três golos ao intervalo não surgia apenas pelos elevados índices de eficácia nem por mera boa fortuna. Os azuis e brancos dominaram totalmente os primeiros 45 minutos, graças a uma pressão muito forte sobre o adversário e a uma circulação de bola rápida e inteligente. Apenas nos minutos finais da primeira parte é que o União se conseguiu aproximar da baliza de Casillas.

Seguem-se seis jogos nos próximos 18 dias, pelo que os Dragões procuraram controlar os segundos 45 minutos sem pisar no acelerador. Os madeirenses nunca conseguiram colocar grandes dificuldades à defesa portista e o tempo foi-se arrastando até ao final, com o único momento de alguma agitação no banco portista a surgir aos 74 minutos, quando Osvaldo foi (mal) expulso pelo árbitro Bruno Paixão. Lopetegui reorganizou a equipa com a entrada de Maicon e a saída de Corona e até foi o FC Porto a marcar por mais uma vez, depois de Maicon obrigar André Moreira à defesa da noite, na conversão de um livre directo. Foi Danilo a fechar as contas, já nos descontos, ao responder de cabeça a um cruzamento da direita de Layún, num livre. Na ilha onde tinha perdido pelas duas últimas vezes em provas nacionais, o FC Porto foi desta vez feliz, permanecendo invicto fora de casa esta temporada.

Ficha do Jogo.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/2015%20-%202016/enguico-quebrado-em-22-minutos-12-2-2015.aspx

F.C. do Porto Andebol: Madeira Sad 26 vs F.C. do Porto 27 - O FC Porto mantém o registo 100 por cento vitorioso no Campeonato Fidelidade Andebol 1, depois de ter derrotado esta quarta-feira o Madeira SAD, no Funchal.



«QUINTANA SEGUROU A 14.ª VITÓRIA NO CAMPEONATO

FC Porto bateu o Madeira SAD (27-26) e continua invicto. Guarda-redes esteve em destaque… ao marcar e ao defender

O FC Porto mantém o registo 100 por cento vitorioso no Campeonato Fidelidade Andebol 1, depois de ter derrotado esta quarta-feira o Madeira SAD, no Funchal, por 27-26. A 14.ª vitória consecutiva foi arrancada a ferros num jogo em que Alfredo Quintana foi o herói: foi o autor de dois golos e de três defesas decisivas para os Dragões reforçarem a liderança do classificação, com 42 pontos, mais sete do que o Sporting, que tem menos um jogo disputado.

Sem o lesionado Nuno Roque – o único indisponível para esta partida -, os Dragões entraram autoritários, agressivos e depressa tomaram o comando do marcador, chegando a conquistar uma vantagem de cinco golos. Nesta altura, destaque boas exibições de Daymaro Salina (3 golos), António Areia (2) e Gilberto Duarte (2) e nas oito defesas de Alfredo Quintana. Na outra baliza, porém, estava um também inspirado Yusnier Giron: um punhado de boas defesas do guarda-redes cubano aliado à boa reacção da equipa insular permitiu que as duas equipas chegassem a intervalo separadas por apenas dois golos (13-11).

A segunda parte teve uma história diferente, mas com dois protagonistas, ambos nascidos em Cuba, que já tinham brilhado na primeira meia hora de jogo: Quintana e Giron. O dono da baliza do Madeira SAD não perdeu inspiração no balneário e voltou a parar uma série de remates do FC Porto que, ao acumular erros no ataque e sobretudo, na defesa - com dificuldades em parar Cláudio Pedroso e o Elias António -, permitiu que o adversário passasse para a frente do encontro.

Com um parcial de 6-2 logo no início, os insulares passaram a ter uma vantagem de três golos, o que obrigou Ricardo Costa a pedir um precioso desconto de tempo. Com a 14.ª vitória no campeonato ameaçada, os Dragões entraram determinados em mudar o rumo aos acontecimentos. E aí voltou a aparecer um enorme Quintana eficaz nas duas balizas. Primeiro, ao aproveitar da melhor forma dois erros crassos dos madeirenses, marcou dois golos seguidos que deram um balão de oxigénio ao FC Porto e esvaziaram o do adversário. Depois, ao fazer três defesas decisivas, já nos últimos três minutos da partida, numa altura em que o marcador entrou numa fase de sucessivas mudanças de líder. A pouco mais de três minutos do fim, Ricardo Moreira empatou o jogo; Quintana, com duas defesas, segurou o empate, que Gilberto Duarte desfez logo de seguida, abrindo caminho a uma vitória que o guarda-redes internacional português tratou de confirmar com mais uma grande intervenção a escassos segundos do último soar da buzina.

Os heptacampeões voltam a concentrar-se nas competições europeias: no sábado, às 16h00, no Dragão Caixa, há recepção ao Vojvodina, para a derradeira jornada do grupo C da Liga dos Campeões da EHF. Pode encontrar aqui informações relativas aos bilhetes para este jogo decisivo.

FICHA DE JOGO

MADEIRA SAD-FC PORTO, 26-27
Campeonato Fidelidade Andebol 1, 14.ª jornada
2 de Dezembro de 2015
Pavilhão do Funchal, na Madeira

Árbitros: Eurico Nicolau e Ivan Caçador (Leiria)

Madeira SAD: Yusnier Giron (g.r.), Cláudio Pedroso (6), Daniel Santos (3), Luís Carvalho, Nuno Silva (5), David Pinto (1), Elias António (5), Marco Gil (1), Nuno Carvalhais (1), Nelson Pina (4)
Treinador: Paulo Fidalgo

FC PORTO: Alfredo Quintana (2); Gilberto Duarte (4), Rui Silva (2), Daymaro Salina (4), Alexis Borges (1), Yoel Cuni Morales (4) e António Areia (2)
Jogaram ainda: Hugo Laurentino (g.r.), Gustavo Rodrigues (1), Ricardo Moreira (1), Jordan Pitre (1), Hugo Santos (3) e Miguel Martins (2)

Amarante Acidentes - O Ministério Público deduziu acusação contra 11 engenheiros e sete empresas, no âmbito do processo relacionado com a derrocada de um viaduto em Amarante que provocou um morto e oito feridos, em março de 2010.



«Onze engenheiros e sete empresas acusados no processo de queda de viaduto no IP4

O Ministério Público deduziu acusação contra 11 engenheiros e sete empresas, no âmbito do processo relacionado com a derrocada de um viaduto em Amarante que provocou um morto e oito feridos, em março de 2010.

Segundo se lê sítio da Internet da Procuradoria-Geral Distrital do Porto, do Ministério Público, as empresas terão estado envolvidas "no processo construtivo do lanço de autoestrada Amarante/Vila Real.

Os engenheiros por conta daquelas empresas desempenharam funções na conceção, projeto e construção daquele lanço.

Segundo o Ministério Público, cada um dos arguidos responde pela alegada prática de dois crimes de infração de regras de construção, um dos quais agravado.

A acusação reporta-se à queda do viaduto "PS1A", do nó de Geraldes, em Amarante, durante a operação de betonagem do seu tabuleiro, ocorrida no dia 10 de março de 2010, pelas 20:15.

A vítima mortal seguia num automóvel no IP4 e foi atingida pela derrocada da infraestrutura.

Os ferimentos afetaram oito trabalhadores envolvidos na operação de betonagem.» in http://www.jn.pt/PaginaInicial/Justica/Interior.aspx?content_id=4910967

02/12/15

Amarante Fotografia - A Criança sob o Olhar de Eduardo Teixeira Pinto, de 5 de Dezembro de 2015 a 2 de Janeiro de 2016 no Museu Municipal de Arte Moderna Abel Manta - em Gouveia.



«Associação para a Criação do Museu Eduardo Teixeira Pinto

A Criança sob o Olhar de Eduardo Teixeira Pinto, de 5 de Dezembro de 2015 a 2 de Janeiro de 2016 no Museu Municipal de Arte Moderna Abel Manta - em Gouveia.» in https://www.facebook.com/eduardoteixeirapinto/photos/pcb.558896194262403/558896034262419/?type=3&theater


(A criança sob o olhar de Eduardo Teixeira Pinto)


(Exposição: a criança sob o olhar de Eduardo Teixeira Pinto)

Segunda Liga - F.C. do Porto B 4 vs Farense 3 - Dragões receberam e venceram o Farense numa reviravolta espetacular da 18.ª jornada da Segunda Liga.



«SEGUNDA PARTE DE SONHO NA REVIRAVOLTA DOS “BÊS”

Dragões receberam e venceram o Farense (4-3) na 18.ª jornada da Segunda Liga.

O FC Porto B recebeu e venceu esta quarta-feira o Farense (4-3), na 18.ª jornada da Segunda Liga, num jogo em que os azuis e brancos foram para o intervalo a perder por 0-2, protagonizando uma reviravolta fantástica na segunda parte. Com este triunfo, os Dragões mantêm a liderança isolada da competição, agora com 40 pontos, e reforçaram o estatuto de melhor ataque, com 40 golos marcados.

O Farense dificilmente poderia ter imaginado melhor entrada na partida, pois logo aos três minutos adiantou-se no marcador por intermédio de Harramiz, lançado nas costas da defesa portista e sem tremer na cara de João Costa. O início de sonho dos algarvios conheceu novo capítulo passados apenas cinco minutos, quando Osama bateu o guardião dos Dragões num forte remate cruzado já dentro da área (8m). Em vantagem, o Farense cerrou ainda mais as suas fileiras e ofereceu a iniciativa ao FC Porto B, mas a muralha que se ergueu à frente de Bento revelou-se quase impossível de derrubar.

O capitão Francisco Ramos deu o mote num remate forte desviado para canto (12m), mas foi o Farense a estar mais perto do 0-3, quando Harramiz falhou o bis só com João Costa pela frente (32m). Leonardo tentou dar um ar da sua graça e proporcionou uma defesa vistosa a Bento (27m), mas só de longe os azuis e brancos conseguiam vislumbrar a baliza algarvia, tal a densidade populacional nas imediações da área. O intervalo chegou com o Farense na frente, sustentado numa tremenda eficácia e numa organização defensiva que soube fechar todos os caminhos ao melhor ataque da competição.

Já com Omar Govea e Gleison nos lugares de Tomás Podstawski e Ismael, o FC Porto surgiu com outra dinâmica na etapa complementar, reduzindo distâncias logo aos 55 minutos, num livre directo cobrado exemplarmente por Pité. O golo animou os portistas e o Farense foi sendo empurrado para trás, sentindo cada vez mais dificuldades para travar o ímpeto azul e branco. Aos 71 minutos, Hugo Ventosa derrubou Ruben Macedo na área e viu o cartão vermelho directo, permitindo a Leonardo fazer o 2-2 da marca de grande penalidade (72m).

A avalanche ofensiva dos Dragões prosseguiu em grande ritmo e a reviravolta consumou-se aos 78 minutos, com Ruben Macedo a dar o seguimento perfeito a um cruzamento milimétrico de Víctor García, fazendo o 3-2 de cabeça. Sempre em alta rotação, o FC Porto B chegou ao 4-2 pelo pé esquerdo de Gleison, que finalizou com classe um contra-ataque bem conduzido por Pité (83m). A segunda parte portista só não foi perfeita porque Felipe, na sequência de um pontapé de canto, ainda reduziu para 4-3 (85m), estabelecendo de cabeça o resultado final de um triunfo estóico do FC Porto B.

FICHA DE JOGO

FC PORTO B-FARENSE, 4-3
Segunda Liga, 18.ª jornada
2 de Dezembro de 2015
Estádio de Pedroso

Árbitro: Hélder Lamas (Braga)
Árbitros assistentes: Nélson Cunha e Pedro Costa
Quarto árbitro: João Sousa

FC PORTO B: João Costa; Víctor García, Chidozie, Lichnovsky e Pité; Tomás Podstawski, Francisco Ramos (cap.) e João Graça; Ruben Macedo, Leonardo e Ismael
Substituições: Tomás Podstawski por Omar Govea (46m), Ismael por Gleison (46m) e Ruben Macedo por Cláudio (90m+1)
Não utilizados: André Caio, Rodrigo, Verdasca e Sérgio Ribeiro
Treinador: Luís Castro

FARENSE: Bento; Hugo Ventosa, Ubay, Felipe e Diogo Coelho; Delmiro, Ponck, Bilro (cap.) e Osama; Tiago Leonço e Harramiz
Substituições: Tiago Leonço por Rambé (75m), Osama por Bruno (77m) e Diogo Coelho por Irobiso (80m)
Não utilizados: Ricardo, Thomas, André Afonso e Marco Sousa
Treinador: Antero Afonso

Ao intervalo: 0-2
Marcadores: Harramiz (3m), Osama (8m), Pité (55m), Leonardo (72m, de g.p.), Ruben Macedo (78m), Gleison (83m), Felipe (85m)
Disciplina: cartão amarelo a Bilro (43m), Delmiro (45m), Diogo Coelho (54m), Gleison (89m); cartão vermelho directo a Hugo Ventosa (71m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/fcportob-farense-18a-jornada-segunda-liga-021215.aspx


Futebol: FC Porto B-Farense, 4-3 (Segunda Liga, 18.ª jornada, 02/12/15)

Política Energética - Várias ruas da cidade do Porto já começaram a receber iluminação com tecnologia LED, num total de 2.483 luminárias instaladas e que irão levar à poupança de €124.000. .



«ILUMINAÇÃO LED JÁ COMEÇOU A SER INSTALADA NO PORTO

Várias ruas da cidade do Porto já começaram a receber iluminação com tecnologia LED, num total de 2.483 luminárias instaladas e que irão levar à poupança de €124.000. Segundo o jornal Construir, e para além das luminárias, o projecto contempla também a colocação de 415 balastros electrónicos, num investimento global que ascende aos €718.000 euros.

Com estas alterações na iluminação pública, que representam cerca de 15% da potência total instalada cidade do Porto, é possível alcançar uma redução de 0,75% da meta estabelecida para 2016 em energia primária.

A intervenção promove a eficiência energética na iluminação pública, a diminuição dos custos de exploração e a redução das emissões de gases de efeito de estufa correspondentes. Para além disso, a redução na factura de energia eléctrica da iluminação pública do Município do Porto será de 4,4% (correspondente a cerca de 2,2% do total da utilização de energia eléctrica pelas infraestruturas da autarquia).

O sistema LED possibilita, ainda, a interligação com a monitorização e controlo das instalações de iluminação pública, visando uma gestão técnica e energética mais eficiente.

Estas medidas estão inseridas dentro do projeto POVT “Porto.Luz+Eficiente”, da responsabilidade da Câmara do Porto em colaboração da AdEPorto. O projecto responde à Estratégia para a Eficiência Energética – PNAEE 2016, mais especificamente no que se refere à iluminação pública eficiente.

Foto: mat’s eye / Creative Commons» in http://greensavers.sapo.pt/2015/11/16/iluminacao-led-ja-comecou-a-ser-instalada-no-porto/

01/12/15

Amarante Energia - Amarante reduz em 6% a fatura elétrica e implementa Rede de Iluminação Pública mais amiga do ambiente em vários locais do Concelho.



«Amarante Energia

Amarante reduz em 6% a fatura elétrica e implementa Rede de Iluminação Pública mais amiga do ambiente em vários locais do Concelho.

Tendo como principal objetivo a redução do consumo de energia elétrica e o aumento da eficiência energética das instalações existentes, o projeto surge no âmbito da candidatura ao programa “Energias Renováveis e Eficiência Energética”. Trata-se de um projeto inserido no POVT – Programa Operacional Temático Valorização do Território, com um investimento na ordem dos 314 mil euros, sendo que 85% desse montante é financiado por fundos europeus.

Para os cofres do Município, refira-se que é uma medida com forte impacto económico já que se trata de uma poupança expectável de cerca de 62% nas áreas intervencionadas, com um retorno previsto a 4 anos, cerca de 10,5% nos consumos totais da Iluminação Pública, relativamente a 2013, e cerca de 6,2% no valor global da fatura elétrica do Município.

Estima-se que a operação esteja, em breve, concluída, no entanto, há determinados transtornos inerentes e para os quais se conta com a compreensão de todos. 

Amarante está a trabalhar numa Rede de Iluminação Pública mais eficiente, mais económica e mais amiga do ambiente.

Amarante:

Rua D. Amália Mota
Rua da Estrada Real 
R. Agostinho Gonçalves de Abreu 
Rua da Estradinha 
Rua da Boavista 
Rua dos Combatentes do Ultramar 
Rua da Rampa Alta 
Rua de Guimarães 
Av. 1.º Maio 
Avenida 25 de Abril 
R. António Lago Cerqueira 
Rua Cap. Augusto Casimiro 
Rua das Cavalhinhas 
Rua Francisco Sá Carneiro 
Parque de estacionamento Bucas 
Rua de Freitas
Rua João Pinto Ribeiro 
Rua Dr. Mário Monterroso + S. Lázaro 
R. Manuel António da Mota 
Largo do Salto 
Rua Mário Cal Brandão 
Rua Rampa do Hospital 
Rua Camilo Castelo Branco 
Av. Alexandre Herculano 
R Joaquim Leite Carvalho 
Rua da Cerca 
Rua Bairro Padre Américo 
Nó IP4 - Aboadela 
Rua de Rodas 
Bairro Coronel Carvalho Lima 
Rua Capitão Salgueiro Maia 
Al. Teixeira de Pascoaes 
Parque de Estacionamento Tribunal 
Rua Pedro Alvellos 
Parque Estac. Tribunal -Torres 
Largo de Sta. Clara 
Quelha das Garridas 
Calçada Eduardo Teixeira Pinto 
Rua do Bar das Azenhas 
Rua do Amieiro + Tr. do Limoeiro 
Quelha das Bucas 
Rua Bairro do Pinheiro Manso 
Rua dos Pinheiros Mansos 
Rua Dr. Manuel Monterroso 
Rua dos Ataúdes 
Caminho de Santo António 
Travessa do Queimado 
Rua do Queimado 
Rua das 7 casas 
Largo do Rego
Rua Paulino Cabral 
Rua da Vinha 
R. Armando Pereira Anjos 
Largo do Salto 
Mercado Municipal 
Urbanização Outeiro 
Largo de Sta. Clara 
Rua do Carvalhido 
Largo Sertório de Carvalho 
Rua do Olival 
Rua do Caminho Novo 
Praça de Silvarinhos - Padronelo 
Parque Costa Grande 
Caminho de Santo António 
Parque do Ribeirinho 
Largo Cancela de Abreu

Alto da Lixa:

Rua de S. Gens de Baixo 
Av. de São Gens – (Av. Alto da Lixa) 
Via de Santiago 
Av. da Lagarteira 
R. da Urb. da Eira de Cima

Vila Meã:

Rua do Seixo 
Rua do Pinheiro 
Rua de São Pedro (Av. Bombeiros) 
Largo da Feira 
Jardim da R. Raimundo Magalhães 
R. António Pinto Marques + largo da junta 
Rua Gastão Teixeira da Fonseca 
Rua da Calçada 
Rua 5 de Outubro + Rua 25 Abril 
Rua de Salgueiros 
Rua Balanceiros 
Rua N. S. de Fátima

Tudo em: http://goo.gl/nrtW3t» in https://www.facebook.com/municipiodeamarante/photos/a.1419043578362729.1073741828.1419025205031233/1634762110124207/?type=3&theater

História de Portugal - Dá-se o nome de Restauração ao regresso de Portugal à sua completa independência em relação a Castela em 1640, depois de sessenta anos de regime de monarquia dualista (1580-1640) em que as coroas dos dois países couberam ambas a Filipe II, Filipe III e Filipe IV de Castela.




«Efemérides | A Restauração (1640)

Dá-se o nome de Restauração ao regresso de Portugal à sua completa independência em relação a Castela em 1640, depois de sessenta anos de regime de monarquia dualista (1580-1640) em que as coroas dos dois países couberam ambas a Filipe II, Filipe III e Filipe IV de Castela. Nos anos imediatamente anteriores a 1640 começou a intensificar-se o descontentamento em relação ao regime dualista em parte dos membros da classe aristocrática, dos eclesiásticos (principalmente os jesuítas, que exploraram nesse sentido as crenças sebastianistas – e, em geral, «encobertistas») e acaso também entre os interessados no comércio com as províncias ultramarinas do Atlântico. (…) A má administração do governo espanhol constituía uma grande causa de insatisfação dos Portugueses em relação à união com Castela. Dessa má administração provinha o agravamento dos impostos. (…) A 6-VII-1628 era expedida a carta régia que, sem o voto das Cortes (por tradição, indispensável para que se criassem novos tributos), mandava levantar, por meio de empréstimo forçado, as quantias necessárias para a defesa, durante seis anos, de todos os lugares dos nossos domínios ameaçados pelos estrangeiros. A população mostrou logo a sua má vontade. (…) A tensão agravou-se quando o clero (cujos privilégios o isentavam de tais imposições) se viu também incluído na colecta geral. (…) Também no Ultramar surgiram protestos. (…) Em 1635 era estendido a todo o reino o imposto do «real de água», bem como o aumento do das sisas. Em 1634 confiava Olivares o governo de Portugal a uma prima co-irmã de Filipe IV, a princesa Margarida, viúva de Vicêncio Gonzaga, duque de Mântua. Ao mesmo tempo (fins de 1634) Miguel de Vasconcelos era transferido do seu posto de escrivão da Fazenda para as elevadíssimas funções de secretário de Estado, em Lisboa, junto da duquesa, cargo em que teve ensejo de desagradar muito aos Portugueses não partidários de Castela. (…) Num escrito editado em 1641, sob o título Relação de tudo o que se passou na felice aclamação, declara-se que D. António de Mascarenhas «fora a Évora a amoestar aos cabeças daquela parcialidade que não desistissem do começado e que, para que a empresa tivesse bom sucesso, pedissem amparo à Casa de Bragança». Era no duque, com efeito, que se pensava para chefe da insurreição e futuro monarca de Portugal independente; mas ele não achava oportuno o momento para tão grande aventura, e tratou de dar provas públicas de que reprovava a ideia. É de notar, todavia, que aos incitamentos internos se acrescentava um exterior, provindo da França, (…) então em luta com a Espanha, [que] se empenhava em impelir Portugal e a Catalunha contra o governo de Madrid. (…) Em 1638 tomou o conde-duque uma outra resolução que descontentou a nossa gente: a pretexto de os consultar sobre uma projectada reforma da administração do nosso País, convocou a Madrid grande número de fidalgos, e ordenou levas de tropas para servir nas guerras que a monarquia espanhola sustentava, sangrando assim Portugal das suas maiores forças. (…) O que veio dar mais impulso à ideia da independência foram as novas exigências do conde-duque. Em Junho de 1640, com efeito, insurgia-se a Catalunha, e Olivares pensou em mandar portugueses a combater os catalães revoltados, ao mesmo tempo que se anunciavam novos impostos. (…) Aderiram à conjura o juiz do povo, os Vinte e Quatro dos mesteres e vários eclesiásticos, entre os quais o arcebispo de Lisboa, D. Rodrigo da Cunha. Deram também a sua colaboração o doutor Estêvão da Cunha, deputado do Santo Ofício, e D. António Telo. Em Outubro realizou-se uma reunião conspiratória no jardim do palácio de D. Antão de Almada, a S. Domingos, em Lisboa. Assistiram, além dele, D. Miguel de Almeida, Francisco de Melo, Jorge de Melo, Pêro de Mendonça e João Pinto Ribeiro. (…) Teve também influxo na resolução a mulher do futuro Monarca, D. Luísa de Gusmão. (…) Chegado a Lisboa a 21-XI-1640, João Pinto Ribeiro convocou os conspiradores para uma reunião num palácio que o duque tinha em Lisboa e onde ele, João Pinto, residia. Decidiu-se estudar em pormenor o plano do levantamento, amiudando-se as reuniões. Por fim, marcou-se o momento de sublevação: 9 horas da manhã de sábado, 1.º de Dezembro. Na noite de 28 para 29 surgiram complicações, por haver quem julgasse que eram poucos os conjurados; mas João Pinto Ribeiro, a quem quiseram encarregar de transmitir ao duque o intuito de se adiar, opôs-se tenazmente a tal ideia, numa discussão que se prolongou até as 3 horas da manhã. (…) O dia 1.º de Dezembro amanheceu de atmosfera clara e muito serena. Tinham-se os conjurados confessado e comungado, e alguns deles fizeram testamento. Antes das 9 horas foram convergindo para o Terreiro do Paço os fidalgos e os populares que o padre Nicolau da Maia aliciara. Soadas as nove horas, dirigiram-se os fidalgos para a escadaria e subiram por ela a toda a pressa. Um grupo especial, composto por Jorge de Melo, Estêvão da Cunha, António de Melo, padre Nicolau da Maia e alguns populares, tinha por objectivo assaltar o forte contíguo ao palácio e dominar a guarnição castelhana, apenas os que deveriam investir no paço iniciassem o seu ataque. Estes rapidamente venceram a resistência dos alabardeiros que acudiram ao perigo e D. Miguel de Almeida assomou a uma varanda de onde falou ao povo. Estava restaurada a independência…

Bibliografia: In Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, Editorial Enciclopédia, Limitada, Vol. 25, Lisboa/Rio de Janeiro, 1978, pp. 317-319.» in http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/EFEMERIDES/Restauracao/RI.htm

(1º de Dezembro - Dia da Restauração)

(RESTAURAÇÃO DE PORTUGAL EM 1640)

(1 de Dezembro de 1640)


Portugal Património - A candidatura da arte de fazer chocalhos - uma espécie de GPS do gado - é promovido pelo Turismo do Alentejo, Câmara de Viana do Alentejo, Junta de Freguesia de Alcáçovas e por outros municípios que ainda têm fabricantes de chocalhos.



«O chocalho já é património cultural imaterial da UNESCO

A candidatura da arte de fazer chocalhos - uma espécie de GPS do gado - é promovido pelo Turismo do Alentejo, Câmara de Viana do Alentejo, Junta de Freguesia de Alcáçovas e por outros municípios que ainda têm fabricantes de chocalhos.

A Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) aprovou esta terça-feira a classificação da arte chocalheira portuguesa a Património Cultural Imaterial com Necessidade de Salvaguarda Urgente.

A candidatura da arte de fazer chocalhos - uma espécie de GPS do gado - é promovido pelo Turismo do Alentejo, Câmara de Viana do Alentejo, Junta de Freguesia de Alcáçovas e por outros municípios que ainda têm fabricantes de chocalhos.

A arte e a técnica são provenientes do período romano. Os chocalhos, produto de um ofício tradicional em extinção, retratam um período de trocas culturais que se perderam no tempo mas não na história.

Dos 13 mestres chocalheiros que restam no país, nove têm mais de 70 anos e os outros têm entre 30 e 40 anos, mas nenhum tem aprendiz.

Os resistentes têm o seu epicentro na freguesia de Alcáçovas, no concelho de Viana do Alentejo.

Esta arte pode parecer simples, mas a "construção implica conhecimentos profundos, desde a música à serralharia do ferreiro", afirma Paulo Lima à Renascença.

"O chocalho é um objecto sonoro que tem de ser afinado. Há todo um saber, desde a escolha do metal até à afinação, que é uma arte única", recorda.» in http://rr.sapo.pt/noticia/40917/o_chocalho_ja_e_patrimonio_cultural_imaterial_da_unesco


(Badalos de vacas antigos)


(Tradição - Noite dos Chocalhos em Loriga)


(REGIONAL - José Narciso - O colecionador de chocalhos - 7 de Nov. 2013)