Mostrar mensagens com a etiqueta Cidade do Porto. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Cidade do Porto. Mostrar todas as mensagens

14/02/14

Cidade do Porto - O Porto foi eleito hoje Melhor Destino Europeu 2014, entre outras 19 cidades a concurso, realizado no âmbito de uma competição destinada a escolher os melhores destinos na Europa.



«Porto eleito Melhor Destino Europeu 2014

O Porto foi eleito hoje Melhor Destino Europeu 2014, entre outras 19 cidades a concurso, realizado no âmbito de uma competição destinada a escolher os melhores destinos na Europa.

De acordo com a página na internet da Best European Destinations, o Porto venceu esta corrida com 14,8% dos votos. Zagreb, Viena, Nicósia, Budapeste, a ilha da Madeira, Milão, Madrid, Berlim e Roma foram outras cidades que ficaram entre os dez melhores destinos.

A eleição decorreu online durante as últimas três semanas, sendo que a cidade do Porto já tinha vencido este título em 2012.

As regras do concurso não permitiram que a cidade concorresse ao galardão em 2013 (os vencedores do ano anterior não podem voltar a concorrer no ano imediatamente a seguir), mas a Câmara, através do Departamento Municipal de Turismo, voltou a candidatar-se ao prémio e tinha sido integrada no top 20 dos destinos a concurso.

O Porto fica a partir de hoje em destaque naquela que é considerada a maior página da internet do Turismo da Europa -  www.europeanbestdestinagions.org -, que tem por objectivo  o desenvolvimento e a promoção da cultura e do turismo europeus, da sua riqueza, diversidade e qualidade.

Aquando da nomeação para o top 20, a Câmara do Porto e o Departamento de Turismo afirmaram que esta representava "uma grande responsabilidade", até porque em 2012 a cidade já tinha sido escolhida.

"O facto de o Porto voltar a ser seleccionado reflecte bem a sua notoriedade, atractividade e excelência enquanto destino turístico, assim como o dinamismo deste sector de actividade com o maior potencial de crescimento e que mais contribui para o crescimento do PIB nacional", salientou a autarquia na ocasião.

No ano passado o título foi atribuído a Istambul, sendo que Lisboa recebeu este galardão em 2010.» in http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/turismo___lazer/detalhe/porto_eleito_melhor_destino_europeu_2014.html






(Porto Melhor Destino Europeu 2014)

21/04/13

Cidade do Porto - Dois novos livros, de Hélder Pacheco e Germano Silva, trazem revelações sobre a história da Torre dos Clérigos, que celebra 250 anos de existência.

 

«Sonho de construir a "torre da cidade" é antigo

Dois novos livros, de Hélder Pacheco e Germano Silva, trazem revelações sobre a história da Torre dos Clérigos, que celebra 250 anos de existência.

Hélder Pacheco já escreveu dezenas de livros sobre a história do Porto. Poderia a escrita de um livro sobre a Torre dos Clérigos, o monumento mais conhecido da cidade, surpreender o historiador? Sim. Ao investigar nos arquivos, descobriu que, desde 1731, 32 anos antes da conclusão da obra de Nicolau Nasoni, havia a intenção de construir "a torre da cidade".

"Abro a boca de espanto e fico entusiasmado porque é a consagração da ideia de que, desde o início, havia a ideia de construir uma torre. Mais: a que se chama ‘torre da cidade’. À maneira italiana, a cidade preparava-se para construir uma grande torre que se impunha – a paisagem do Porto é completamente diferente antes e depois da torre", diz Hélder Pacheco à Renascença.

É uma das revelações do livro "Porto: A Torre da Cidade" (uma encomenda da Irmandade dos Clérigos a Pacheco, com chancela da Afrontamento – edição agendada para Junho). Dois novos livros (o de Hélder Pacheco e um de Germano Silva, "Os Clérigos", que a Irmandade dos Clérigos vai editar em Maio) confirmam a histórica rica de um monumento, a celebrar 250 anos de existência, e revelam alguns dados novos.

A ideia anterior era que "faltaria um plano de conjunto" para os Clérigos, reforça Pacheco. Mas um documento de 1731 (um auto da entrega do terreno da Câmara do Porto à Irmandade para a construção da actual Igreja dos Clérigos), encontrado durante a investigação do historiador, indica que já nessa altura havia o plano de construir também uma "torre da cidade".

Multifunções


A torre, que está a ser reabilitada, tornar-se-ia verdadeiramente a "torre da cidade". Em diferentes momentos, assinalava o meio-dia com um canhão; mostrava as horas; dava o sinal de que estava a chegar ao Douro o dinheiro da Mala Real Inglesa (uma vez por mês); funcionava como uma espécie de jornal, emissor de avisos ao povo do Porto: "nasceu o príncipe", "nasceu a princesa", "morreu o rei", "vem aí o bispo".

O conjunto dos Clérigos (torre, igreja e enfermaria) tornou-se tão indissociável da cidade que sorrimos perante a história relatada por Germano Silva: "Quando a igreja começou a ser construída, o abade de Santo Ildefonso não gostou. ‘Mais uma igreja? Já tem aqui esta’. E tentou que o mestre pedreiro retardasse as obras. A Irmandade teve que mandar embora o pedreiro e contratar outro."

"Há uma ligação muito estreita da torre com a cidade", diz Germano Silva, cujo livro será um guia a pensar nos milhares de turistas que visitam os Clérigos todos os anos.

Do alto dos seus 75 metros, a torre que Nasoni desenhou servia de aviso para os navegadores. "Os navios orientavam-se por ela para se dirigirem à barra do Douro", exemplifica o jornalista do "Jornal de Notícias".

Em meados do século XIX, "numa época em que o relógio era quase um objecto de luxo", conta Germano Silva, a torre era usada para sinalizar o meio-dia (o Sol incidia sobre uma leite e queimava um fio, o que fazia disparar um canhão).

"A Irmandade colabora na meridiana [o nome dado a este sistema] gratuitamente. É uma dádiva à cidade", diz, por seu lado, Hélder Pacheco. Mas a engenhoca não é perfeita: "os tiros de canhão dados diariamente ao longo de dezenas de anos começaram a abalar a estrutura da torre e há queixas da vizinhança, da Rua da Assunção, de que abalavam também os telhados."

"Contas à moda do Porto"
No final do século XIX, "a Irmandade decide adquirir um relógio de categoria" (em 1833, em plena Guerra Civil, D. Pedro manda instalar um relógio vindo do Convento dos Lóios, mas funciona mal). Fornecedores de todo o país respondem ao concurso público.

A Irmandade "não tem dinheiro" e, por isso, "faz uma petição pública" para custear a compra do relógio. "Centenas de pessoas, de todas as categorias", ajudam a comprar um "Hércules", "o melhor relógio da época". A cidade, que se resumia ao actual centro histórico e a partes da baixa, "acertava as horas pelo relógio", conta Pacheco.

O historiador obteve estas e outras informações vasculhando nas edições do jornal "O Comércio do Porto" (desde a fundação, em 1854), no arquivo municipal e no cartório da Irmandade dos Clérigos. Beneficiou do rigor contabilístico da Irmandade – os registos revelam "contas à moda do Porto", diz, a sorrir.

"Todos os gastos da Irmandade estão rigorosamente anotados, o que nos permite reconstituir aquilo que a torre necessitava para ser mantida. Os sinos são uma das despesas obrigatórias permanentes – deviam ter tanto impacto na vida da cidade…", reflecte Pacheco. Eles tocam logo a 2 de Abril de 1763, o que confirma que "a torre está pronta" nesta altura.

Os aselhas miguelistas


Outra despesa recorrente: centenas de luminárias. "[Para assinalar] Tudo o que são festas e lutos, a torre é iluminada", diz Pacheco.

Esse hábito quase ia dando uma ajuda aos miguelistas para destruírem a Torre dos Clérigos durante o Cerco do Porto (1832-1833). Estacionados em Gaia, disparavam continuamento sobre o Porto.

Numa noite, para comemorar o aniversário de D. Pedro, os liberais do Porto "decidem iluminar a torre". Com um alvo tão bem delineado, a artilharia miguelista tenta a sua sorte. "Por ser muito aselha ou incompetente, ou por outra razão que se desconhece, embora tenha feito pontaria para a torre, nunca conseguiu acertar nela", afirma o autor de "Porto: A Torre da Cidade".

A torre sobreviveu incólume e, no início do século XX, torna-se numa atracção pública, palco de eventos como a subida dos alpinistas, em 1917, para promover uma marca de bolachas (150 mil pessoas assistiram à proeza).

Só no século XX se torna corrente subir à torre – no século XIX, tal só acontecia a 15 de Agosto, dia de Assunção de Nossa Senhora. "O público era tanto que era preciso chamar a guarda municipal para regular a afluência de público."» in http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=30&did=104421



Torre dos Clérigos (Porto, Portugal) 



(Porto: assinala 250 anos da construção da Torre dos Clérigos em 2013)



(Torre dos Clérigos - Promotional Video - English Version)

12/04/13

Cidade do Porto - Implodiu às 11h13 a 4.ª torre do bairro do Aleixo, um dos mais problemáticos do Porto.



«Bairro do Aleixo: Assim murcharam os sonhos

Implodiu às 11h13 mais uma torre do bairro do Aleixo, um dos mais problemáticos do Porto. Ali nascerão apartamentos de luxo, com vista soberba para o Douro. Mudam-se vidas de casa. Ficam palavras. Anoitecendo. Até serem pó, cinza e nada.

Quando foi inaugurado, abril era um projeto pequenino, ainda a gatinhar por dentro dos dias cinzentos. A 13 daquele mês de 1974, a primeira das cinco torres do bairro do Aleixo, no Porto, tocou as nuvens, beijou o rio com os olhos e abraçou a esperança de um país novo.

Vieram almas carregando sonhos precários, vidas no precipício e gente cansada de estancar esperas, habitar aquele mês de abril. Começara por ser morada de gente na vertical, de espinha direita, operários de uma história em construção.  

Dali em diante, nada mais foi igual.

Nem no bairro, nem no País.

Existências corroídas pelo desencanto e pelo esquecimento deixaram rasto, criaram pasto. Medraram estigmas, sobrevivências ao abandono. Cresceram, daninhas, as narrativas de um tempo que deixara murchar as palavras prometidas. Em décadas, anoiteceu a vida por dentro das casas e a ilusão por dentro das pessoas. Corromperam-se laços, prostituíram-se partilhas, traficaram-se cumplicidades. O Aleixo foi gueto, território comanche, preconceito galopante. Visto de fora, vivido por dentro.

Nas paredes que sobram das vidas esventradas escorre agora o crepúsculo pela pedra morta, pelas palavras em desalinho, presas à sua condição. As vidas mudam-se de lugar. Se calhar, até para melhor. Mas, nos lugares, ficam ao frio lembranças, palavras ditas, corroídas, vedadas ao sol e ao horizonte, letra a letra, enquanto era tempo.

Amanhã, sexta, 12, quando mais uma torre do Aleixo cair, o lixo será já o estrume do luxo. Ficarão, então, memórias e entregas fora do lugar, órfãs, sem o agasalho deste país condomínio privado, que desmerece a palavra dada. E sonhada.» in http://visao.sapo.pt/bairro-do-aleixo-assim-murcharam-os-sonhos=f723468?utm_content=2013-04-12&utm_campaign=newsletter&utm_source=newsletter&utm_medium=mail 



(DEZENAS DE PESSOAS INVADIRAM ZONA DOS ESCOMBROS DA TORRE 4 DO ALEIXO)

12/01/13

Cidade do Porto - O jornal “New York Times” publicou a sua lista dos 46 locais a visitar em 2013 e colocou o Porto em número 28, destacando as possibilidades de provar Vinho do Porto "a preços de vinho de mesa"!



«Porto na lista de destinos a visitar do “New York Times”

O vinho, os novos hotéis e restaurantes da cidade e os preços acessíveis são destacados pelo jornal norte-americano.

O jornal “New York Times” publicou a sua lista dos 46 locais a visitar em 2013 e colocou o Porto em número 28, destacando as possibilidades de provar Vinho do Porto "a preços de vinho de mesa".  
  
"A dor económica de Portugal é o seu ganho no Porto, uma das grandes pechinchas da Europa Ocidental", escreve o diário norte-americano, numa lista que vai ser publicada na edição de papel no domingo.  
  
O "New York Times" destaca os novos hotéis e restaurantes da cidade, que deram "um lustro fresco a esta cidade protegida pela UNESCO onde as ruas estreitas e labirínticas, edifícios antigos e estudantes de capas negras inspiraram uma jovem professora de inglês que lá viveu nos anos 1990 chamada J.K. Rowling", a autora dos livros de Harry Potter.  
  
A lista é encabeçada pelo Rio de Janeiro ("Porque todo o mundo vai lá estar em 2014") e inclui cidades como Paris, Casablanca e a ilha de Koh Phangan, na Tailândia.  
  
"A crise financeira não reduz a indústria mais proeminente da cidade - o Vinho do Porto", acrescentou o autor do artigo.» in http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=30&did=92383
-------------------------------------------------------------------------------
Mas parece que o Poder Centralista de Lisboa não está a gostar muito e voltamos aos anos 50...

(A minha cidade, Porto, Portugal)

(Visit Porto - Top Tourist Sights in Porto, Portugal - Wolters World)

(Cidade do Porto / City of Porto)


07/11/12

Cidade do Porto - O Governo, através da Secretaria de Estado da Cultura, classificou como Monumento de Interesse Público o Cinema Batalha, no Porto, escreve-se em uma portaria hoje publicada no Diário da República!



«Governo classifica Cinema Batalha, no Porto, como Monumento de Interesse Público

O Governo, através da Secretaria de Estado da Cultura, classificou como Monumento de Interesse Público o Cinema Batalha, no Porto, escreve-se em uma portaria hoje publicada no Diário da República.

A classificação do imóvel, atualmente encerrado e abandonado, é justificada pelo «caráter matricial do bem, o seu valor estético e técnico intrínseco, a sua conceção arquitetónica e urbanística e o que nele se reflete do ponto de vista da memória coletiva», explica-se no documento.

«O edifício implanta-se num terreno escasso e de acentuado declive, fatores que, embora dificultando as condições de desenho de espaços e circuitos, não impediram uma expressão plástica e arquitetónica de audaz modernidade», sublinha-se na decisão de classificação.

A portaria hoje publicada no DR data de 24 de outubro e foi assinada pelo então secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas.

«Manda o Governo, pelo Secretário de Estado da Cultura, o seguinte: É classificado como monumento de interesse público o Cinema Batalha, na Praça da Batalha, 47, freguesia de Santo Ildefonso», escreve-se no DR.

O documento fixa uma zona especial de proteção de 50 metros à volta de todo o edifício.

O equipamento está abandonado desde janeiro de 2011 e no fim desse ano a Neves & Pascaud, proprietária do imóvel, garantia nada poder fazer enquanto a Direção Regional de Cultura do Norte (DRC-N) «olhar para o edificio como algo onde não se pode mexer».

A 31 de dezembro de 2010, a Associação de Comerciantes do Porto (ACP) entregou à empresa as chaves do Cinema, alegando «prejuízos mensais avultados» com a gestão do equipamento onde foi investida grande parte dos cinco milhões de euros entregues pelo grupo Amorim no âmbito do Plano de Pormenor das Antas (PPA).

«Entre 2006 e 2009, a grande atividade do Gabinete de Comércio Vivo [criado para gerir a verba], para não dizer 90 por cento, foi o Batalha, que foi um sorvedouro de dinheiro», lamentou Nuno Camilo, presidente da ACP, em declarações à Lusa no fim de 2011.

Encerrado desde 2000, o Cinema Batalha foi reaberto em maio de 2006 pela ACP, depois de um investimento de 1,2 milhões de euros.

Na portaria publicada hoje no DR, recorda-se que o edifício projetado pelo arquiteto Artur Andrade em 1944 foi inaugurado em 1947.

«Numa firme opção do arquiteto, a plateia resulta curta, permitindo a inserção de um «foyer», elemento de circulação e distribuição de público inerente a esta tipologia de edifícios, permitindo ainda a construção de uma tribuna assente sobre as paredes do referido «foyer». O balcão, com maior escala e lotação, surge projetado para o interior da sala, tornando-se assim a peça dominante do conjunto», refere o documento.

No DR destaca-se ainda «o «hall» de entrada, ladeado por duas pinturas murais de Júlio Pomar» e o exterior, onde se encontra «um extenso vitral curvilíneo corrido e só interrompido pelo baixo-relevo da autoria de Américo Braga».

«Mais do que a plasticidade das obras, o seu conteúdo sofreu a censura e a incompreensão do regime político de então e quer a escultura como a pintura foram refeitos ao sabor do discurso de Estado, facto que desencadeou larga controvérsia nos meios sociais e culturais da cidade e do País», acrescenta-se.

Foto: Manuel de Sousa

Agência Lusa - 07-11-2012 15:00» in http://cinema.sapo.pt/magazine/noticia/governo-classifica-cinema-batalha-no-porto-como-monumento-de-interesse-publico
-------------------------------------------------------------------------------------------
Como se pode constatar, quer o estado Novo, quer muitos governantes contemporâneos manifestam uma enorme repulsa pelo património da Cidade do Porto, um baluarte da liberdade!

13/09/12

Cidade do Porto - A Ponte Pênsil, originalmente denominada Ponte D. Maria II, era uma ponte suspensa que ligava as duas margens do Rio Douro, entre a cidade do Porto e Vila Nova de Gaia, em Portugal!



«Ponte D. Maria II

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Coordenadas: 41° 8' 26.3" N 8° 36' 34.71" O


Pilares da antiga Ponte Pênsil, no Porto


Prova atual em papel salgado a partir do calótipo de Flower

A Ponte Pênsil, originalmente denominada Ponte D. Maria II, era uma ponte suspensa que ligava as duas margens do Rio Douro, entre a cidade do Porto e Vila Nova de Gaia, em Portugal.

A sua construção foi iniciada em Maio de 1841, para comemorar o aniversário da coroação de D. Maria II, ainda que ficasse conhecida como Ponte Pênsil. A construção terminou cerca de dois anos depois do início das obras.

Com pilares de cantaria de 15 metros de altura, 150 metros de comprimento e 6 de largura, a ponte assegurava um melhoramento no tráfego entre as duas margens, substituindo a periclitante Ponte das Barcas.

Para testar a sua resistência suportou mais de 105 toneladas, peso esse constituído por cerca de 100 pipas de água. Manteve-se em funcionamento durante cerca de 45 anos, até ser substituída pela Ponte Luís I, construída ao seu lado.

Após a inauguração da Ponte Luís I, a ponte pênsil foi desmontada em 1887. Restam actualmente os pilares e as ruínas da casa da guarda militar que assegurava a ordem e o regulamento da ponte, assim como a cobrança de portagens para a sua travessia.

[editar]Ligações externas

Pilares que sustentavam a ponte Pensil  na base de dados do IGESPAR
2 Pilares que sustentavam a Ponte Pênsil  na base de dados SIPA do IHRU» in http://pt.wikipedia.org/wiki/Ponte_D._Maria_II

12/09/12

Cidade do Porto - O PORTO TÓNICO surge na baixa da invicta com um conceito de club inovador, com duas zonas distintas uma de lounge e outra com pista de dança, dj's à Sexta e Sábado com uma linha musical que passa pelo Rock e Pop dos anos 70s até à actualidade aliada a uma alargada carta de cocktails tradicionais e de autor, gin's de referência internacional, os representativos vinhos do porto com o qual concebe o melhor PORTO TÓNICO!

«PORTO TÓNICO

O PORTO TÓNICO surge na baixa da invicta com um conceito de club inovador, com duas zonas distintas uma de lounge e outra com pista de dança, dj's à Sexta e Sábado com uma linha musical que passa pelo Rock e Pop dos anos 70s até à actualidade aliada a uma alargada carta de cocktails tradicionais e de autor, gin's de referência internacional, os representativos vinhos do porto com o qual concebe o melhor PORTO TÓNICO! 

PORTO TÓNICO uma referência no início da noite da baixa portuense. 

Aberto todos os dias das 19h às 4h, está localizado na Rua Cândido dos Reis, a arteria principal da moda e da noite Portuense. Decorado pelo famoso designer de interiores Paulo Lobo, o PORTO TÓNICO é um local fresco, descontraído, e ao mesmo tempo confortável com um serviço de elevada qualidade. 

Por marcação poderão ser realizados jantares ou cocktails para grupos de cozinha internacional, sushi, cozinha indiana entre outras opções mais convencionais.

Apesar da marca ser nova, o PORTO TÓNICO, insere-se num grupo com uma vasta experiência em restauração e bares, detentor de marcas como Real Indiana, Teppan, Luau, Insense e Oporto Madrid.

Aguardamos a sua visita!»

(Porto Tónico)

29/08/12

Barra do Douro - Naufrágio do vapor “Porto“, depois de bater no rochedo da Lage, num dia de temporal, a 29 de Março (dia de aniversário do desastre da Ponte das Barcas, em 1809), tendo-se salvado apenas três náufragos!



«Naufrágios na Barra do Douro

Em 1852, dá-se uma tragédia que acaba por ser determinante, ainda que a longo prazo, para a evolução das obras da Barra. Trata-se do naufrágio do vapor “Porto“, depois de bater no rochedo da Lage, num dia de temporal, a 29 de Março (dia de aniversário do desastre da Ponte das Barcas, em 1809), tendo-se salvado apenas três náufragos.

A cidade chorou como nunca esta tragédia, que varreu algumas das melhores famílias da burguesia, cujos elementos se deslocaram a Lisboa. Não era uma das habituais tragédias de marítimos, de pescadores que, arrostando quotidianamente com o perigo, se viam de vez em quando devorados por águas revoltas. Tratava-se agora de passageiros, incluindo velhos e crianças, que, julgando-se a salvo num novo transporte, acabavam por sucumbir ali, junto à margem, aos olhos de toda a gente e perante a incapacidade de socorro de terra. Esta impotência era a face visível da incapacidade da sociedade para aplicar os meios capazes de diminuírem os perigos que se adivinhavam, apesar de há mais de meio século se cobrarem impostos para estas obras — o imposto de tonelagem específico para as obras da barra, mas cujas verbas acabavam por ser desviadas da sua aplicação principal.

Para além da comoção geral, há desde logo algumas medidas, em resposta a solicitações da Associação Comercial do Porto, como a ordem governamental, no sentido de “cobrar e arrecadar em separado” o imposto destinado às obras da Barra, para evitar  o seu descaminho, destinando-se ainda metade do imposto destinado às obras do Palácio da Bolsa para a reconstrução do antigo estabelecimento do salva-vidas antes existente na Foz. Criou-se ainda uma “sociedade humanitária” para socorros a náufragos, que arrancou desde logo com os 148 sócios presentes na assembleia geral da Associação Comercial do Porto convocada para discutir esta tragédia. Note-se, no entanto, que a reorganização do Salva-vidas não foi reorganizado pelo Governo, o que levou posteriormente a Associação a solicitar o recebimento da totalidade do imposto para as obras da Bolsa, ficando a seu cargo as despesas para a manutenção do Salva-vidas, o que foi conferido por carta de lei de 24 de Julho  de 1856.




Naufrágio do vapor PORTO em 1852, segundo painel de azulejos na Foz (Instituto de Socorros a Náufragos).

NOTICIAS MARÍTIMAS (por ocasião do naufrágio do vapor Porto)

Março de 1852

Dia 29
7h      Fora da Barra nada se avista. Vento S (forte) e o mar um tanto agitado.
8h      Nada se vê para a Foz por causa do nevoeiro.
5h25  Aparece ao S. O vapor português Porto. Vento S. A. E o mar um tanto agitado.

Dia 30
7h       Fora da Barra nada se avista. às 12h desta noute naufragou fatalmente o vapor Porto, parecendo trinta e seis passageiros e quinze tripulantes, inclusive o piloto que hia servindo de capitão, e só se salvaram sete homens da tripulação. Vento S. C. (forte) e o mar agitado.
1h        Nada de novo. Vento a S.O. (forte) e o mar muito agitado.

Abril de 1852

Dia 2
Foram arrojados à praia mais 4 cadáveres, que são uma filha do sr José Allen, o snr José Augusto da Silveira Pinto, o piloto que hia de capitão e outro desconhecido. A menina é a mais velha. Ontem tinham aparecido dois cadáveres,  sendo um o do Francisco, dispenseiro do vapor, e outro de J.Elmsly, sobrinho do dono do Brigue Inglês Harriet.

Dia 3
Apareceram mais 6 cadáveres, sendo e deles o sr Plácido Braga, o sobrinho do Excmº Snr. Barão de Massarelos e uma filha do snr. José Allen. Apareceram mais dois cadáveres que não se conhecem.

Dia 5
Ontem apareceram 12 cadáveres  no Cabedelo, sendo 4 deles um brasileiro, um oficial de artilharia. o cozinheiro do vapor (José) e um preto pertencente ao mesmo vapor. Os outros não se puderam conhecer.
12h
Agora mesmo apareceram mais três cadáveres que se não podem conhecer.
2h30
Apareceram dois cadáveres que também se não podem conhecer.
IN – Fonte: APDL – Livro de registo de notícias marítimas da Barra do Douro.» in http://rmmv.org/a-ocidente-do-porto/naufragios/

15/08/12

Cidade do Porto - A Ponte de Arrábida é uma ponte em arco sobre o Rio Douro que liga Porto (pela zona da Arrábida) a Vila Nova de Gaia (pelo nó do Candal), em Portugal, desde a década de 1930 que era necessário criar ligações alternativas às antigas pontes (pontes Maria Pia e D.Luìs) de modo a responder ao crescente fluxo da circulação viária!




«Ponte da Arrábida
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ponte da Arrábida
Ponte da Arrabida - Porto.JPG
ViaA1 / A28 / IC1 / IC23
CruzaRio Douro
LocalizaçãoPortoPortugal
DesignPonte em arco
Maior vão livre270 m
Comprimento total614,6 m
Largura26,5 m
Início da construçãoMarço de 1957
Data de abertura22 de junho de 1963
Ponte de Arrábida é uma ponte em arco sobre o Rio Douro que liga Porto (pela zona da Arrábida) a Vila Nova de Gaia (pelo nó do Candal), em Portugal.
Desde a década de 1930 que era necessário criar ligações alternativas às antigas pontes (pontes Maria Pia e D.Luìs) de modo a responder ao crescente fluxo da circulação viária.
No tempo da sua construção em 1963, a ponte tinha o maior arco em betão armado de qualquer ponte no mundo.
O comprimento total da plataforma é de 614,6m , tendo uma largura de 26,5m. O seu vão de 270 m, e 52 m de flecha, arco esse constituído por duas costelas ocas paralelas, de 8m de largura ligadas entre si por contraventamento longitudinal e transversal. Tinha duas faixas de rodagem e duas faixas laterais para peões e ciclistas. Na década de 90 foi alterado o número de faixas rodoviárias.
O engenheiro responsável pelo seu projecto e construção foi Edgar António de Mesquita Cardoso que teve a colaboração do arquitecto Inácio Peres Fernandes e do engenheiro José Francisco de Azevedo e Silva.

[editar]História


Ponte da Arrábida

Pormenor do arco da Ponte da Arrábida
A Ponte da Arrábida foi a segunda ponte entre o Porto e V. N. Gaia a ser construída para a circulação rodoviária, sendo uma das seis pontes ainda existentes na cidade do Porto, sendo estas por ordem de construção a Ponte de D. Maria Pia, a Ponte Luiz I, a própria Ponte da Arrábida, a Ponte de São João, a Ponte do Freixo e a Ponte do Infante.
Por volta da década de quarenta constatou-se que a circulação na Ponte D. Luiz I, entre o Porto e V.N. de Gaia, se fazia com muita dificuldade, motivado sobretudo pela expansão demográfica do distrito do Porto e do Concelho de Vila Nova de Gaia, e reconheceu-se a necessidade de uma travessia alternativa. Em Março de 1952 a J.A.E.(Junta Autónoma das Estradas), adjudicou a elaboração dos anteprojectos a um Engenheiro de Pontes de renome mundial - o Professor Edgar António de Mesquita Cardoso. O projecto viria a ser aprovado em 1955.
Com um custo de cerca de 240 mil contos, cerca de 1.200.000€, em Março de 1957 foram iniciadas as obras. Na sua construção foram gastos 20 mil toneladas de cimento, 58.700 m³ de betão armado, 2.250 toneladas de aço nos varões e 2.200 toneladas de aço laminado, no cimbre utilizado.

Nas torres dos elevadores, parte integrante da estrutura daquela obra de arte, podem observar-se quatro esculturas ornamentais com cinco metros de altura, fundidas em bronze. Duas do lado do
Porto, do escultor Barata Feyo, simbolizando "O Génio Acolhedor da Cidade do Porto" e "O Génio da Faina Fluvial e do Aproveitamento Hidroeléctrico"; e duas do lado de Gaia, do escultor Gustavo Bastos, representando "O Domínio das Águas pelo Homem" e "O Homem na sua Possibilidade de Transpor os Cursos de Água".A 22 de Junho de 1963 é finalmente inaugurada a Ponte da Arrábida,no mandato de Nuno Pinheiro Torres, dispondo de quatro elevadores para que os peões podessem vencer a distância de setenta metros do rio ao tabuleiro, facilitando em muito a travessia pedonal.
Já em relação ao tabuleiro era composto por duas vias de trânsito com 8 m cada, separadas por uma via sobrelevada de 2 m de largura, duas pistas para ciclistas com 1,70 m cada, dois passeios sobrelevados de 1,50 m de largura.

[editar]Atualidade

Em 2011 passam pela ponte, em média, 136 mil carros por dia.[1]
Commons possui uma categoriacom multimídias sobre Ponte da Arrábida

Referências


Imagens Históricas Construção Ponte da Arrábida (1959)


(Ponte da Arrábida)


26/07/12

Cidade do Porto - No dia 29 de Janeiro de 1975, pelas 12.35, o petroleiro Jacob Maersk, de pavilhão dinamarquês, carregado com 80.000 toneladas de petróleo proveniente do Irão, encalhou num banco de areia junto ao Porto de Leixões, em frente do Castelo do Queijo!




«O PETROLEIRO DO CASTELO DO QUEIJO - Jacob Maersk


No dia 29 de Janeiro de 1975, pelas 12.35, o petroleiro Jacob Maersk, de pavilhão dinamarquês, carregado com 80.000 toneladas de petróleo proveniente do Irão, encalhou num banco de areia junto ao Porto de Leixões, em frente do Castelo do Queijo, na freguesia de Nevogilde, na cidade do Porto.


Compilei estas fotos para tentar mostrar a dimensão do desastre ambiental ocorrido no Porto. Este acidente ainda está classificado nos 10 piores acidentes ambientais da história.


Não foi minha intenção violar qualquer direitos de autor, quer nas fotos, quer na música de fundo,


Música: Hans Zimmer - Chevaliers de Sangreal


Disclaimer: I do not own the music by Hans Zimmer.» in http://www.youtube.com/watch?v=0sY9rk27q84&feature=related



(Petroleiro Castelo do Queijo)
--------------------------------------------------------------------------------------------------------
Lembro-me de em miúdo ficar sempre espantado com a grandeza deste petroleiro encalhado. Perguntava ao meu falecido Pai o que aconteceu ao navio e ele como homem de grande cultura, sempre me narrava esta história, que me deixava fascinado...

09/04/12

Norte do País - Depois de darmos o nome ao país - e de dar a carne de primeira, para ficar com as tripas -, chegou a hora de dizer não aos chulos que vivem e prosperam com a mão metida no nosso bolso!




«Para acabar de vez com a chulice


Agatha Christie, sim. Toda. Mas não só. Também Stanley Gardner, Rex Stout, Simenon, Chandler .... enfim toda a galeria de autores que a coleção Vampiro nos apresentou em livros de bolso baratos, com capas lindas (em particular as de Lima de Freitas) e encadernações péssimas.


Vampiro sim, mas não só. Também outros clássicos, como Poe, Conan Doyle ou Maurice Leblanc, ou não tão clássicos como a mais recente geração de autores nórdicos, inaugurada pelo imperdível Henning Mankell e colocada em órbita por Stieg Larson.


Fanático por policiais, não resisto a um bom mistério, como este que vou expor, protagonizado pela região que é o principal centro de serviços e a porta de entrada e saída de gentes e mercadorias.


O Porto tem o mais elogiado aeroporto do país, o que mais cresce (carga e passageiros) e é regularmente eleito como um dos melhores do Mundo (senão mesmo o melhor), na sua categoria. Temos Leixões, o mais eficiente, lucrativo e cobiçado de todos os portos portugueses.


Temos indústrias tradicionais (têxtil, vestuário, calçado e metalomecânica, etc.) que souberam aguentar o impacto da globalização e fazer do Norte a única região do país que exporta mais do que importa.


Temos Amorim e Belmiro, os dois maiores empresários da geração pós 25 Abril, que se firmaram sem terem de ser levados ao colo pelo absurdo Condicionamento Industrial do Estado Novo.


Temos o vinho do Porto, produzido no Douro, declarado pela Unesco Património da Humanidade, e as duas marcas de produtos portugueses com maior notoriedade internacional (Mateus Rosé e Super Bock).


Temos Serralves e a Casa da Música, dois Pritzker, a escola de Arquitetura mais famosa do Mundo. Fomos o berço do rock português, uma linhagem que nasce com a dupla Tê/Veloso e inclui Abrunhosa e os GNR de Reininho.


Temos Manoel de Oliveira, o Fantasporto, as Curtas de Vila do Conde, o FITEI, o TN S. João, o Palácio de Vila Flor, o Theatro Circo e dois centros históricos (Guimarães e Porto) que a humanidade adotou.


Temos o F. C. Porto, a mais bem-sucedida e admirada das nossas equipas de futebol, que não é um eucalipto e soube acarinhar o crescimento do Sp. Braga, o clube do distrito mais jovem da Europa, que se afirma como o terceiro grande.


Temos a melhor, maior e mais internacional das universidades, a UP, bem no centro de uma competitiva teia de produção de conhecimento formada pelas suas congéneres de Aveiro, Braga e Trás- os-Montes.


Se temos tudo isto, se o Porto é o melhor destino turístico europeu 2012, se o Norte é a segunda região que mais contribui para a riqueza do país, por que é que continua a ser a mais pobre e negligenciada?


Este mistério tem duas explicações. A primeira é de que Porto e Norte têm excelentes jogadores, mas falta-lhes o líder que os transforme numa equipa vencedora. A segunda é que depois de darmos o nome ao país - e de dar a carne de primeira, para ficar com as tripas -, chegou a hora de dizer não aos chulos que vivem e prosperam com a mão metida no nosso bolso.» in http://www.jn.pt/opiniao/


(Mui Nobre, Invicta e sempre Leal Cidade do Porto)

27/03/12

Turismo - A cidade do Porto foi eleita o “Melhor Destino Europeu 2012” entre 20 cidades selecionadas por um júri da Associação dos Consumidores Europeus!

Zona ribeirinha da Cidade do Porto


«Porto é "Melhor Destino Europeu 2012"


A cidade do Porto foi eleita o “Melhor Destino Europeu 2012” entre 20 cidades selecionadas por um júri da Associação dos Consumidores Europeus. A distinção foi anunciada hoje.


A votação online decorreu nas últimas três semanas no sítio da Internet do European Best Destination, tendo sido contabilizados mais de 212 mil votos.


Em 2.º lugar ficou Viena, na Áustria, e em 3.º Dubrovnik, na Croácia, tendo Lisboa ficado em 8.º lugar no ranking.


À frente da capital portuguesa ficaram Praga (República Checa), Bruxelas (Bélgica), Berlim (Alemanha) e Budapeste (Hungria).


Em 2010, Lisboa foi a cidade eleita pela Associação dos Consumidores Europeus para o "Melhor Destino Europeu 2010" e, em 2011, a vencedora foi Copenhaga, na Dinamarca.


O Porto – vencedor do título "Melhor Destino Europeu 2012" - vai poder incluir a utilização do logótipo "Escolha do Consumidor Europeu", durante um ano, em toda a comunicação do turismo oficial.


O vinho do Porto, o Centro Histórico, classificado Património da Humanidade, os museus, parques e jardins "encantadores", bem como lojas de moda, de criadores nacionais e internacionais, são algumas das virtudes do Porto apontadas pela organização no seu sítio da Internet.» in http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/porto-e-melhor-destino-europeu-2_3105.html


Cidade do Porto / Oporto (Portugal) - "Pronúncia do Norte"

Sentir o Porto em 24 Horas - PORTUGAL

(Oporto) - Porto Portugal HD

MY OPORTO - PORTUGAL

Portugal - Oporto

Porto - Portugalia

(Porto a melhor cidade de Portugal)

18/01/12

Cidade do Porto - Se hoje vir alpinistas pendurados nos Clérigos, no Porto, não estranhe: estão a arranjar o relógio da Torre, que avariou entre o Natal e o Ano Novo!



«Intervenção para arranjar relógio da Torre centenária não vai deixar ninguém indiferente.


Se hoje vir alpinistas pendurados nos Clérigos, no Porto, não estranhe: estão a arranjar o relógio da Torre, que avariou entre o Natal e o Ano Novo. A operação começa às 9h00 e termina… quando terminar.


“Atendendo a que desta vez são os quatro mostradores, será [uma intervenção] muito mais visível. Os turistas, os curiosos e os portuenses vão estar de nariz no ar, a ver os alpinistas pendurados nos Clérigos. Das 9h00 até terminar, depende da rapidez com que as coisas possam acontecer”, afirma à Renascença o presidente da Irmandade dos Clérigos, padre Américo Aguiar.


Ainda se pensou que o problema fosse de um só ponteiro, mas tiveram todos de ser arranjados – uma intervenção que ficou em sete mil euros, suportados, para já, pela Irmandade do Clérigos.


“Estamos a tentar encontrar mecenas que pudessem cobrir este investimento, mas atendendo a que tudo foi muito rápido – estamos a falar de duas, três semanas, que envolveu o Natal e o Ano Novo – o processo de procura e de sensibilização e de conclusão de um processo de mecenato não foi possível até ao momento”, explica o padre Américo Aguiar.


A Torre dos Clérigos vai fazer 250 anos em 2013. O monumento mais visitado da “Invicta” não tem problemas estruturais, mas quer celebrar a data de "cara lavada".


Já foram estabelecidas parcerias com a Câmara, a Santa Casa e algumas empresas, mas mantém-se o apelo aos mecenas e voluntários que queiram ajudar à sua recuperação.» in http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=46998

(Porto do alto da Torre dos Clérigos)

(TORRE DOS CLÉRIGOS)

26/12/11

Cidade do Porto - Falar do Palácio de Cristal é sempre uma entrada na porta do passado e recordar as suas origens, pois a sua primitiva construção não teve, nem tem relação com a actual utilidade!

Fachada Antiga

«Palácio de Cristal

Falar do Palácio de Cristal é sempre uma entrada na porta do passado e recordar as suas origens, pois a sua primitiva construção não teve, nem tem relação com a actual utilidade.

Inicialmente a construção do edifício do Palácio destinava-se à realização de exposições industriais, agrícolas e artísticas.

O edifício, inaugurado a 3 de Setembro de 1861 por el-rei D. Pedro V, era constituído por uma grandiosa obra de pedra, ferro e cristal, orçamentada em 108 contos. Media 150 metros de cumprimento por 72 metros de largura e era dividido em três naves.




Ao fundo da nave central erguia-se um magnifico órgão, justamente considerado como um dos melhores do mundo e cujo destino se desconhece.


A 18 de Setembro de 1865 é realizada a primeira Exposição Internacional Portuguesa em que participaram mais de 3000 expositores nacionais e estrangeiros.


Depois desta outra lhe seguiu como foi o caso da exposição da Rosas, em 1879 e a Exposição Agrícola em 1903.


Mas em 1933 a Câmara Municipal comprou o Palácio e os seus terrenos e por deliberação da mesma, sob a presidência do Coronel Lícinio Presa, o edifício de Cristal foi condenado à demolição em Dezembro de 1951, dando lugar a um Pavilhão dos Desportos que iria permitir a realização dos Campeonatos Mundial e Europeu de Hóquei em Patins em 1952.


No entanto todo o envolvente do palácio permaneceu estonteante, os jardins cobertos de magnificas plantas e sumptuosas arvores, são, ainda hoje, dignas de realce as longas avenidas da entrada decoradas com plátanos e tílias frondosas.





Cada recanto, cada jardim tem uma magia distinta.


A localização deste edifício sobre o Douro dá-lhe o poder de dominar um vasto horizonte, que abrange parte da cidade, a vizinha cidade de Gaia e a maravilhosa Foz do Rio Douro, um panorama sem rival, que não se consegue descrever mas do qual os olhos não se cansam de mirar.

No interior dos jardins foi mandado edificar, pela princesa de Montléart, a capela de Carlos Alberto da Sardenha, que lá repousa desde 1849, data da sua morte. A capela de granito, em linhas e adornos de influência italiana, encontra-se junto ao lago.


Actualmente e preservando no coração da cidade um lugar de grande atracção turística, o Pavilhão dos Desportos é um lugar de passeio das famílias portuenses, principalmente aos domingos. Na parte inferior do parque foi construído um parque infantil e um pré-fabricado que tem como função receber as crianças e proporcionar-lhes momentos de alegria e divertimento em constante contacto com a natureza.» in http://www.portoxxi.com/cultura/ver_edificio.php?id=54


(PORTO - Palácio de Cristal)

(Porto Antigo)

Cidade do Porto Antiga - (HD)

Pin It button on image hover