Literatura Contemporânea
Séc. XXI
Biografia
António Alçada Baptista nasceu em 1927 na Covilhã. Licenciado em Direito, esteve ligado ao jornalismo e à edição. Em 1971 publica o seu primeiro livro de reflexões Peregrinação Interior IPeregrinação Interior II, publicada em 1982. Seguiram-se entretanto as obras O Tempo Nas Palavras, Conversas Com Marcello Caetano e Os Nós e os Laços. Catarina ou o Sabor da Maçã; Tia Suzana, Meu Amor e O Riso de Deus, A Pesca à Linha - Algumas Memórias, um livro que se assume como uma obra de memórias, recordações, lucidez e ironia, e à qual não é alheio o profundo sentido afectivo que caracteriza a escrita deste autor.
Como cronista e defensor da liberdade Alçada Baptista publicou em Outubro de 2002 Um Olhar à Nossa Volta, o testemunho de uma vivência colectiva registada na década de 70 e 80 marcada por inquietações político-sociais. E agora A Cor dos Dias – Memórias e Peregrinações.
Títulos
Documentos Políticos (1970)
Reflexões Sobre Deus (1971)
Peregrinação Interior I – Reflexões Sobre Deus (1971)
O Tempo Das Palavras (1973)
Conversas Com Marcelo Caetano (1973)
Peregrinação Interior II – O Anjo Da Esperança (1982)
Os Nós E Os Laços (1985)
Catarina Ou O Sabor Da Maçã (1988)
Tia Suzana. Meu Amor (1989)
O Riso De Deus (1994)» in http://www.portaldaliteratura.com/autores.php?autor=13
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Mais um Humanista que desapareceu, num Mundo cada vez mais tecnocrático e individualista. Definitivamente, estamos mais pobres, com a Morte deste Escritor do Humanismo colectivo, em contraponto a esta sociedade de todos os individualismos e egoísmos... estamos mais pobres!
Reflexões Sobre Deus (1971)
Peregrinação Interior I – Reflexões Sobre Deus (1971)
O Tempo Das Palavras (1973)
Conversas Com Marcelo Caetano (1973)
Peregrinação Interior II – O Anjo Da Esperança (1982)
Os Nós E Os Laços (1985)
Catarina Ou O Sabor Da Maçã (1988)
Tia Suzana. Meu Amor (1989)
O Riso De Deus (1994)» in http://www.portaldaliteratura.com/autores.php?autor=13
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Mais um Humanista que desapareceu, num Mundo cada vez mais tecnocrático e individualista. Definitivamente, estamos mais pobres, com a Morte deste Escritor do Humanismo colectivo, em contraponto a esta sociedade de todos os individualismos e egoísmos... estamos mais pobres!
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