07/08/18

Amarante Acidentes - Cinco bombeiros da corporação de Vila Meã, ficaram feridos no despiste da viatura em que seguiam, esta segunda-feira à tarde, em Larais, Travanca, Amarante.



«Bombeiros de Vila Meã feridos em despiste Viatura que fazia prevenção de incêndios capotou em terreno agrícola.

Cinco bombeiros da corporação de Vila Meã, ficaram feridos no despiste da viatura em que seguiam, esta segunda-feira à tarde, em Larais, Travanca, Amarante. 

Os operacionais estavam a fazer vigilância florestal para evitar fogos. O alerta foi dado às 16h25. 

A viatura capotou e só ficou imobilizada numa vinha. Os bombeiros foram assistidos no local por colegas da mesma corporação e três foram levados para Hospital Padre Américo, em Penafiel.» in https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/bombeiros-de-vila-mea-feridos-em-despiste


Amarante F.C. - Pedro Pinto, treinador do Amarante, quer fazer um campeonato "tranquilo", sem descurar algo mais.



«"Era um sonho deixar ou continuar no Amarante na II Liga"

Pedro Pinto, treinador do Amarante, quer fazer um campeonato "tranquilo", sem descurar algo mais.

O Amarante é um clube que está solidificado no Campeonato de Portugal. Os durienses ficaram, em 2017/18, em quinto lugar na Série B do CdP, em igualdade pontual com o Cinfães. Para a nova época, Pedro Pinto, que orientará pela sexta época consecutiva os amarantinos, quer um ano novamente tranquilo, sem deixar de pensar em algo mais. "Queremos assegurar rapidamente a permanência, mas mantemos a ambição de lutar pelos dois primeiros lugares, que dão acesso ao play-off de subida", afirmou o treinador, sublinhando que o novo formato da prova, agora com 34 jornadas, faz dela um "campeonato muito longo".

Sobre uma eventual subida à II Liga, Pedro Pinto afirma que "desportivamente" os nortenhos estão prontos. "Na parte financeira, falta juntar mais força ao orçamento que a Direção tem. O orçamento não é alto, mas em termos desportivos temos conseguido responder. Queremos, através da parte desportiva, alavancar o Amarante para outros patamares", desejou. "Juntámos um grupo de jogadores que vão praticar um futebol positivo", prometeu.

Pedro Pinto terminou neste verão o III Nível do curso de treinadores e deseja chegar aos patamares profissionais. "Já tive convites no passado, só que quero dar o salto de forma consolidada. Se fosse com o Amarante? Melhor ainda. Era um sonho deixar ou continuar no Amarante na II Liga", atirou. Em relação aos candidatos a ter em conta na série do Amarante, Pedro Pinto não quer para já fazer avaliações. "Na época passada ficamos em quinto, com 45 pontos, e o Canelas desceu com 41. É um campeonato muito competitivo. Lá para a décima jornada, dá para fazer uma avaliação."» in https://www.ojogo.pt/futebol/nao-profissional/noticias/interior/era-um-sonho-deixar-ou-continuar-no-amarante-na-ii-liga-9683302.html


Amarante Futebol Clube - Apresentação do plantel Sénior - (parte 1)


Amarante Futebol Clube - Apresentação do plantel Sénior - (parte 3)

Desporto Atletismo - Inês Henriques acaba de se sagrar campeã europeia nos 50 km marcha femininos, no segundo dia de competições dos Europeus de atletismo de Berlim.



«EUROPEUS DE ATLETISMO: INÊS HENRIQUES É CAMPEÃ EUROPEIA NOS 50 KM MARCHA

A atleta de Rio Maior, ex-recordista mundial da distância, junta assim o título europeu ao Mundial.

Inês Henriques acaba de se sagrar campeã europeia nos 50 km marcha femininos, no segundo dia de competições dos Europeus de atletismo de Berlim.

Numa final quente que arrancou às 07h30 da manhã (hora portuguesa), a marchadora do CN Rio Maior, de 38 anos, liderou a prova desde o início, concluindo a distância em 4:09.21 horas, impondo-se à ucraniana Alina Tsviliy e à espanhola Julia Takács, segunda e terceira classificadas, respetivamente.

Inês Henriques já deteve o recorde do mundo (4:05.56 horas) desde 13 de agosto de 2017, quando conquistou o título mundial, em Londres, mas Liang Rui retirou 1.20 minutos à sua marca (4:04.36), em 05 de maio último, no Mundial de marcha por Nações, em Taicang, na China.

Esta é a 35.ª medalha de Portugal no seu historial de participações em Campeonatos da Europa de Atletismo.

Inês Henriques, que fez uma preparação cuidada e apontava ao pódio, chegou a estes jogos com o título de campeão nacional nos 20 km marcha, o quinto da carreira. Em janeiro tinha sido galardoada com o prémio de Atleta do Ano pela Confederação do Desporto.

Esta foi a primeira vez que os 50 quilómetros de marcha integraram o programa feminino dos Europeus.» in https://desporto.sapo.pt/modalidades/atletismo/artigos/europeus-de-atletismo-ines-henriques-e-campea-europeia-nos-50-km-marcha


Parabéns Inês Henriques! - (Campeã Europeia de 50km Marcha)


Ines Henriques a remporté la course de 50 kilomètres de marcha féminine - (EuropeanAthletics)

https://www.record.pt/multimedia/videos/detalhe/do-sofrimento-a-gloria-os-ultimos-metros-de-ines-henriques-rumo-ao-titulo

https://www.record.pt/multimedia/videos/detalhe/hino-portugues-ouviu-se-em-berlim-com-a-vitoria-de-ines-henriques

F.C. do Porto Ciclismo - Sem alterações no que à classificação geral diz respeito, Raúl Alarcón continua assim com os 52 segundos de vantagem para o segundo classificado, Joni Brandão, e com 1m41s para João Benta, ao mesmo tempo que mantém a camisola da liderança da montanha.



«PORTISTAS CONTROLAM A AMARELA DE ALARCÓN

Quinta etapa ficou marcada pelo sprint ganho por Riccardo Stacchiotti e pelo esforço brutal do desafortunado Rui Vinhas.

Sem sobressaltos e ameaças para a camisola amarela detida por Raúl Alarcón. É este o principal ponto a reter da quinta etapa da Volta a Portugal em bicicleta, que terminou com um sprint ganho por Riccado Stacchiotti. O italiano somou o segundo triunfo nesta edição da Volta, igualando as duas vitórias de Alarcón, terminando os 191,7 quilómetros da ligação entre o Sabugal e Viseu em 5h01m45s. Ricardo Mestre, o melhor portista, concluiu a prova no 28.º posto.

Sem alterações no que à classificação geral diz respeito, Raúl Alarcón continua assim com os 52 segundos de vantagem para o segundo classificado, Joni Brandão, e com 1m41s para João Benta, ao mesmo tempo que mantém a camisola da liderança da montanha.

No que há equipa W52-FC Porto diz respeito, o dia fica marcado pela negativa por uma queda de Rui Vinhas, que embateu contra um dos carros de apoio. O antigo campeão da Volta ficou em muito mau estado, mas após um esforço brutal, conseguiu terminar a etapa. Na chegada a Viseu foi de pronto assistido numa ambulância e reencaminhado para o hospital.

Foram para ele, aliás, as palavras que Raúl Alarcón teve no final da etapa: “Ele teve uma queda… e agora vamos ver o que vai acontecer. Estou muito afetado por vê-lo assim, pois é como um irmão para mim. Custa-me vê-lo nestas condições. Vamos ver depois dos exames se ele fica em condições para continuar. Em primeiro lugar está a saúde dele”, disse.

Esta terça-feira é dia de descanso antes do pelotão partir para a segunda metade da corrida. A ação regressa à estrada na quarta-feira, dia em que se correrá a sexta-etapa. Pela frente os corredores terão uma ligação entre Sernancelhe e Boticas, num total de 165,4 quilómetros que têm na subida a Torneiros (contagem de montanha de 1.ª categoria) o maior obstáculo.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Ciclismo-Volta-a-Portugal-2018-5a-etapa.aspx


(Rui Vinhas, apesar de ter ficado neste estado depois de uma queda, vai continuar na Volta a Portugal)

06/08/18

Espaço - Astrónomos chineses descobriram uma estrela gigante rica em lítio, um dos elementos químicos considerados presentes no Big Bang, momento que corresponde ao início do Universo, divulgou hoje a revista científica Nature Astronomy.



«Astrónomos descobrem estrela gigante com elemento associado ao Big Bang

Astrónomos chineses descobriram uma estrela gigante rica em lítio, um dos elementos químicos considerados presentes no Big Bang, momento que corresponde ao início do Universo, divulgou hoje a revista científica Nature Astronomy.

Segundo uma equipa dos Observatórios Astronómicos Nacionais da China, a estrela, designada gigante por ter uma luminosidade entre dez e mil vezes mais intensa que a do Sol, tem 3.000 vezes mais lítio do que outras estrelas e está a 4.500 anos-luz da Terra.

O lítio é considerado um dos três elementos químicos sintetizados no Big Bang, juntamente com o hélio e o hidrogénio.

A abundância dos três elementos é entendida pela comunidade científica como a prova mais forte da teoria do Big Bang, que defende que o Universo nasceu de um único ponto contido no espaço e que depois se expandiu. O Universo tem cerca de 14 mil milhões de anos.» in https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/astronomos-descobrem-estrela-gigante-com-elemento-associado-ao-big-bang


(A História do Mundo em Duas Horas)

F.C. do Porto Atletas Internacionais - O novo dono da camisola 4, Diogo Leite, que renovou recentemente contrato com o clube, tornou-se o quinto jogador das camadas jovens portistas a ser lançado na primeira equipa desde que há 14 meses Sérgio Conceição se tornou treinador.



«NASCIDO PARA VENCER

Diogo Leite estreou-se a titular e com um título. É o quinto da formação do FC Porto ser lançado por Sérgio Conceição.

4 de agosto de 2018: Diogo Leite gravará para sempre na memória este dia, o dia em que, quase dez anos depois de ter chegado ao Dragão ainda um menino, se estreou com a camisola principal do FC Porto, logo como titular e com a conquista de um título, a Supertaça​. “Inesquecível”, declarou o central de 19 anos no final do jogo com o Desportivo das Aves (3-1) sobre aquilo que foi o “realizar de um sonho de criança, mas também de um objetivo.”

O novo dono da camisola 4, que renovou recentemente contrato com o clube, tornou-se o quinto jogador das camadas jovens portistas a ser lançado na primeira equipa desde que há 14 meses Sérgio Conceição se tornou treinador. Segue os exemplos dos também defesas Diogo Dalot e Jorge Fernandes, do médio Bruno Costa e do avançado André Pereira, que depois de ter participado em dois jogos pela equipa principal em 2017/18, jogou pela primeira vez na condição de titular e também conquistou o primeiro troféu enquanto profissional, no encontro realizado neste sábado, no Municipal de Aveiro.

A titularidade de Diogo Leite não constituiu uma grande novidade, tendo em conta que em cinco dos sete jogos da pré-temporada isso já tinha acontecido. Na verdade, o cenário poderia ser outro, caso tivesse disputado o Campeonato da Europa de Sub-19 em que Portugal se sagrou vencedor e para o qual o jogador tinha sido convocado. Mas Diogo “colocou os interesses do FC Porto em primeiro lugar” - como sublinhou Pinto da Costa, no dia em que o clube homenageou os outros dois “Diogos”, Costa e Queirós, pela vitória no torneio - e agarrou a oportunidade com as duas mãos.

Diogo Leite perdeu a possibilidade de juntar o título europeu de Sub-19 ao de Sub-17, que venceu em 2016, perdeu uma taça para ganhar outra e assim conquistar um lugar no plantel principal. A história faz lembrar uma que se passou há quase três décadas, com Vítor Baía. Na altura, o jovem promissor guarda-redes, também com 19 anos, trocou a presença no Mundial de Sub-20 de 1989, em Riade, que a seleção nacional venceria, pela titularidade na baliza do FC Porto, iniciando aí um percurso que todos já conhecemos, nascido para vencer.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/diogo-leite-estreia-050818.aspx


(Diogo Leite | Porto | Goals, Skills, Assists | 2017/18 - HD)

Automóveis - O único carro desportivo construído na Figueira da Foz, numa antiga oficina onde foram produzidas 16 unidades há três décadas, regressa agora pela iniciativa de um empresário que adquiriu, fora do concelho, um exemplar em segunda mão.



«30 anos depois, o AC Sport Car volta a casa

O único carro desportivo construído na Figueira da Foz, numa antiga oficina onde foram produzidas 16 unidades há três décadas, regressa agora pela iniciativa de um empresário que adquiriu, fora do concelho, um exemplar em segunda mão.

O AC Sport Car, produzido de forma artesanal na oficina A. Cação Automóveis entre 1982 e 1988, é um desportivo de dois lugares com mecânica e chassis da Volkswagen e uma carroçaria em fibra de vidro que vai buscar inspiração a modelos britânicos, alemães e italianos.

“Já andava a procurar um carro destes há uns dois ou três anos, por ser da Figueira da Foz. Sou do tempo em que estes carros se faziam, assisti à montagem de alguns e fiquei com o ‘bichinho’ de um dia ter um”, disse à agência Lusa António Seco, o mais recente proprietário de um AC Sport Car.

O modelo que António Seco comprou ao proprietário original, residente em Cantanhede, é de cor vermelha – uma das três originais, junto com o branco e preto -, foi produzido em 1983, há 35 anos, tem pouco mais de nove mil quilómetros e está “em bom estado”.

“Ultimamente só fazia 40 quilómetros por ano. Quando passo com ele na rua as pessoas ficam pasmadas, espantadas, porque não se identifica a marca, parece um carro italiano”, observou.

O empresário define o AC Sport Car como uma mistura de nacionalidades – a frente faz lembrar um britânico Lotus Esprit dos anos 70, as portas abrem para cima e são inspiradas nas “asas de gaivota” do alemão Mercedes 300 SL e a lateral tem ares do italiano Lancia Stratos – e destaca-lhe o conforto e a facilidade de condução.

“Não dá para andar muito, é levezinho, o chassis é de 1960. Mas é bastante seguro, tem uma caixa [de velocidades] espetacular e uma condução e conforto bastante acima do que eu estava à espera”, frisou António Seco, notando que o carro – com estofos em couro branco e acabamentos cuidados – é “algo elitista” e “foi feito para pessoas com bastante poder financeiro”.

Luís Cação, 79 anos, dono da oficina fundada pelo pai Artur, é um dos autores do projeto AC Sport Car, realizado a meias com o primo António, já falecido. A ideia surgiu-lhes em 1980, de visita a uma feira automóvel em Inglaterra, onde viram “coisas parecidas a partir de mecânicas Volkswagen”, contactaram com um construtor automóvel britânico que fazia viaturas para serem usadas em filmes de ação, tiraram fotografias, registaram ideias e decidiram-se pela produção do desportivo em Portugal.

Regressados à Figueira da Foz, com a ajuda de um construtor de embarcações que tinha uma fábrica em Vila Franca de Xira, foi construída uma maquete, depois vários moldes e uma carroçaria, a primeira. A fábrica de barcos haveria de fechar, o projeto transitou para Coimbra e a “série de peripécias negativas, com grandes perdas de dinheiro” continuou, com recusas de financiamento bancário “para uma coisa supérflua” (a construção artesanal de carros) e um incêndio que destruiu os moldes originais.

Através da primeira carroçaria fizeram-se novos moldes e o primeiro AC Sport Car ficou pronto em 1981, iniciando-se a produção para venda um ano mais tarde, com carroçarias feitas em Coimbra e acabadas na oficina da Figueira da Foz, onde o veículo era montado.

Os empresários tinham pensado comprar os chassis e a mecânica em estado novo à Volkswagen, mas a burocracia nacional da altura travou-lhes as intenções: “Importar mecânicas novas não havia problema, mas depois legalizá-la com o nosso projeto era muito complicado”, recorda.

A solução foi optar por dois sistemas, um dos quais o potencial cliente entregava um Volkswagen, como o Carocha, à oficina, que lhe aproveitava o chassis e componentes mecânicos e montava a nova carroçaria.

No segundo sistema, o carro era construído de raiz, mas com chassis existentes e matriculados, previamente adquiridos pelos donos da A. Cação.

Da ficha de especificações técnicas constam quatro motorizações (de 1.2 a 1.6 a gasolina, de 34 a 50 cv), motor de quatro tempos arrefecido a ar “com sistema automático de arranque que garante arranque imediato em dias frios”, caixa de quatro velocidades e tração traseira, para além de uma vasta lista de equipamentos de série e outra de extras.

“Não era acessível a todas as bolsas”, reconhece Luís Cação, explicando que uma construção de raiz ficava em mais de 700 contos nos anos 1980, “o que era muito dinheiro”.

E recorda um episódio curioso, do dono de um carro “que era meio despassarado e o estampou” no dia em que o comprou e que, regressado à oficina, pediu aos mecânicos que lhe “encolhessem” a viatura 30 centímetros na largura “para que o pudesse meter na garagem, o que obviamente era impossível. Teve de alargar o portão”, brinca Luís Cação.

Na antiga oficina, Luís Cação guarda um exemplar, de cor branca, do AC Sport Car, “o último a ser completado, em 1988″ e um outro, inacabado, sem pintura.

O projeto acabou há precisamente 30 anos – com 16 exemplares vendidos, todos para fora da Figueira da Foz – devido à doença do filho de Luís, que esgotou recursos financeiros e também porque o projeto “precisava de um fundo de maneio muito grande” que os sócios não tinham capacidade para aguentar.

Luís Cação teme que com o tempo o “único e legítimo representante da Figueira na produção automóvel” acabe por cair no esquecimento, coisa que António Seco, o mais recente proprietário do AC Sport Car, pretende contrariar.

“Sinto que tenho comigo uma parte da Figueira da Foz. É uma peça que se deve manter, para Portugal ver o que se fez por cá”, argumentou.» in https://24.sapo.pt/vida/artigos/30-anos-depois-o-ac-sport-car-volta-a-casa

Amarante Fotografia - Exposição de fotografia "Sensibilidades", de Eduardo Teixeira Pinto, na Casa do Tempo - Castanheira de Pêra - de 4 a 28 de Agosto.



«Associação para a Criação do Museu Eduardo Teixeira Pinto
3 de Agosto às 23:04 · 

Exposição de fotografia "Sensibilidades", de Eduardo Teixeira Pinto, na Casa do Tempo - Castanheira de Pêra - de 4 a 28 de Agosto.

Finais dos anos 50.

Caminhada Solitária» in https://www.facebook.com/eduardoteixeirapinto/photos/a.341794845972540.1073741832.330393387112686/1086142108204473/?type=3&theater


(Homenagem Eduardo Teixeira Pinto - Fotografo Amarantino)

05/08/18

Desporto Automóvel - O madeirense Alexandre Camacho (Skoda Fabia R5) repetiu hoje a vitória de 2017 no Rali da Madeira, sétima prova do Campeonato Nacional de Ralis, que dominou desde o início, vencendo 16 das 19 classificativas na 'pérola do Atlântico'.



«CAMACHO 'BISOU' NO RALI DA MADEIRA

Fontes foi o melhor entre os pilotos do Nacional.

O madeirense Alexandre Camacho (Skoda Fabia R5) repetiu hoje a vitória de 2017 no Rali da Madeira, sétima prova do Campeonato Nacional de Ralis, que dominou desde o início, vencendo 16 das 19 classificativas na 'pérola do Atlântico'.

Ficou novamente em casa o troféu que consagra o vencedor do Rali da Madeira, num rali onde o conhecimento que os pilotos da ilha têm da prova acabou por voltar a ser fator determinante, com outro madeirense, Miguel Nunes (Citroen DS3 R5), segundo classificado, a 39,1 segundos do vencedor.

A fechar o pódio na Madeira ficou José Pedro Fontes (Citroen C3 R5), primeiro entre os pilotos que pontuam para o Campeonato Nacional de ralis, a 2.10,1 minutos de Alexandre Camacho.

Miguel Barbosa (Skoda Fabia R5), terceiro no campeonato, teve uma saída de estrada na penúltima classificativa, a segunda passagem por Ponta do Pargo, e abandonou.

Com Ricardo Teodósio (Skoda Fabia R5) a terminar em quinto, mas segundo entre os pilotos do Nacional, Miguel Barbosa ficou mais longe da frente nas contas do campeonato, já que também perdeu pontos para Armindo Araújo (Hyundai i20 R5), que, apesar de terminar no sétimo lugar, a mais de seis minutos do vencedor, mantém a liderança do Nacional, somando os pontos de quarto classificado entre os pilotos continentais.

O Campeonato Nacional de ralis regressa em Amarante-Baião, a penúltima prova, e em estreia no calendário 2018, nos dias 21 e 22 de setembro.» in https://desporto.sapo.pt/modalidades/motores/artigos/camacho-bisou-no-rali-da-madeira


(Super Especial Rali Vinho Madeira 2018)


(Shakedown Rali Vinho Madeira 2018)


Rally Madeira 2018 - (Pure Sound - Full HD)

F.C. do Porto Equipa B: F.C. do Porto B 5 vs Vitória de Guimarães B 3 - Dragões levaram a melhor sobre o Vitória de Guimarães B, por 5-3, no Estádio de Pedroso.



«“BÊS” PORTISTAS APRESENTAM-SE COM TRIUNFO

Dragões levaram a melhor sobre o Vitória de Guimarães B, por 5-3, no Estádio de Pedroso.

O FC Porto B recebeu e bateu este domingo o Vitória de Guimarães B (5-3), no Estádio de Pedroso, no jogo de apresentação dos Dragões aos sócios. A equipa comandada por Rui Barros superiorizou-se aos vimaranenses e chegou ao triunfo com golos de Santiago Irala (20m e 48m), Rui Costa (35m e 38m) e Madi Queta (81m). Para o Vitória de Guimarães B marcaram Huan Huan (8m e 59m) e Tapsoba (77m).

Os “bês portistas ainda disputam mais um jogo de preparação, frente ao Gil Vicente, no Estádio Cidade de Barcelos, na próxima quarta-feira (8 de agosto), às 20h00. O arranque oficial da temporada está marcado para sábado (11 de agosto), às 11h15 (Sport TV 1), diante do Estoril, no Estádio António Coimbra da Mota. Joga-se o primeiro jogo da primeira jornada da Ledman LigaPro 2018/19.

O FC Porto B alinhou com Mouhamed Mbaye (Ricardo Silva, 74m), Musa Yahaya (Inácio, 68m), Pedro Justiniano, Alan Bidi (Diego Landis, 68m), Oleg Reabciuk (Luís Mata, 46m), Luizão (Romário Baró, 68m), Rui Moreira (cap.) (Rui Pires, 46m), Kelechi (Moreto Cassamá, 60m), Rúben Macedo (João Mário, 60m), Rui Costa (Tony Djim, 74m) e Santiago Irala (Madi Queta, 60m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Jogo-de-apresentacao-FC-Porto-B-Vitoria-SC-B-050818.aspx


Futebol: FC Porto B-Vitória de Guimarães B, 5-3 - (jogo particular, 05/08/18)

Desporto Motociclismo - O piloto Miguel Oliveira manifestou-se hoje "muito confortável" com a liderança do campeonato do mundo de Moto2, após a vitória no Grande Prémio da República Checa, e espera poder conduzir a KTM ao título.



«MIGUEL OLIVEIRA DIZ-SE "MUITO CONFORTÁVEL" COM A LIDERANÇA DO CAMPEONATO DO MUNDO DE MOTO2

Miguel Oliveira manifestou-se hoje "muito confortável" com a liderança do campeonato do mundo de Moto2, após a vitória no Grande Prémio da República Checa.

O piloto Miguel Oliveira manifestou-se hoje "muito confortável" com a liderança do campeonato do mundo de Moto2, após a vitória no Grande Prémio da República Checa, e espera poder conduzir a KTM ao título.

"Sou líder neste momento, é uma posição em que nunca estive, mas já estive a lutar por ela, portanto estou muito confortável neste momento, a seguir nesta linha", afirmou o português, de 23 anos, após o seu segundo triunfo da temporada no Mundial de motociclismo de velocidade, alcançado no circuito de Brno.

A vitória na décima das 19 corridas da temporada permitiu a Miguel Oliveira ascender ao comando do campeonato, com 166 pontos, mais dois do que o italiano Francesco Bagnaia (Kalex), que terminou a prova em terceiro, atrás do compatriota e colega de equipa Luca Marini.

"O nosso objetivo, como equipa, é continuar a divertirmo-nos com estas corridas, fazer um bom trabalho. Sabemos que a mota não é perfeita, mas estamos a trabalhar nisso. Vamos tentar que este sonho de todos seja um objetivo e se torne realidade em breve", afirmou Oliveira.

O piloto de Almada, que na próxima temporadas vai disputar o campeonato de MotoGP, a categoria rainha, partiu da quarta posição da grelha e assumiu a liderança a quatro voltas do final, mantendo com Luca Marini uma intensa luta pelo triunfo até aos últimos instantes da corrida.

"Foi uma corrida com bastante luta. Sabia desde o início que o ritmo não iria ser muito alto. Tudo teria a ver apenas com as ultrapassagens e não perder muito tempo. Quando [Lorenzo] Baldassarri veio de trás e nos passou, eu pensei que poderia ter algo extra, então quis liderar a corrida nas últimas voltas e tentar defender-me de alguns ataques. O Marini tentou ultrapassar-me nas últimas voltas, eu consegui defender a minha linha bastante bem e atacar no momento certo", descreveu Oliveira.

O piloto português subiu pela sexta vez ao pódio nesta temporada, contabilizando duas vitórias, dois segundos lugares e dois terceiros.

A 11.ª das 19 provas é Grande Prémio da Áustria, que se realiza em 12 de agosto na 'casa' da equipa de Miguel Oliveira, o Red Bull Ring, em Spielberg.» in https://desporto.sapo.pt/modalidades/motores/artigos/miguel-oliveira-diz-se-muito-confortavel-com-a-lideranca-do-campeonato-do-mundo-de-moto2


(Moto2: Miguel Oliveira vence na República Checa)

F.C. do Porto Ciclismo - Raúl Alarcón continua a ser o dono da camisola amarela da 80.ª Volta a Portugal depois de vencer este domingo a quarta etapa da prova, que ligou a Guarda à Covilhã.



«RAÚL ALARCÓN VENCE ETAPA RAINHA E REFORÇA LIDERANÇA

Ciclista espanhol da W52-FC Porto venceu a quarta etapa da Volta a Portugal e é ainda mais líder da prova.

Raúl Alarcón continua a ser o dono da camisola amarela da 80.ª Volta a Portugal depois de vencer este domingo a quarta etapa da prova, que ligou a Guarda à Covilhã. O ciclista espanhol da W52-FC Porto foi o mais rápido a cumprir os 144,3 quilómetros da etapa rainha e superou toda a concorrência, chegando em primeiro lugar à meta instalada nas Penhas da Saúde.

É precisamente o primeiro lugar que Raúl Alarcón ocupa na classificação geral individual, agora com 52 segundos de vantagem sobre Joni Brandão (Sporting-Tavira) e 1m41s sobre Vicente García de Mateos (Aviludo-Louletano-Uli), segundo e terceiro classificados, respetivamente. Esta foi, de resto, a segunda etapa consecutiva ganha por Raúl Alarcón, que é por esta altura o mais forte candidato à vitória final.

“Foi uma etapa muito dura e tive de fazer um esforço muito grande para conseguir apanhar o Joni Brandão na parte final, mas felizmente consegui vencer e aumentar a diferença na geral individual. Estou a tentar ganhar tempo aos rivais, pois sei que ainda restam etapas muito duras”, afirmou Raúl Alarcón, que também lidera a classificação da montanha.

Esta segunda-feira corre-se a quinta etapa da 80.ª Volta a Portugal, entre o Sabugal e Viseu (191,7 quilómetros), claramente propícia aos sprinters face ao seu percurso.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Ciclismo-Volta-a-Portugal-2018-4a-etapa.aspx

04/08/18

Supertaça Cândido de Oliveira - F.C. do Porto 3 vs Desportivo das Aves 1 - O FC Porto começou a nova época da mesma forma que terminou a última: a celebrar um titulo.



«CAMPEÃO MOSTROU QUEM MANDA

FC Porto bateu o Desportivo das Aves (3-1) e ergueu mais Supertaça em Aveiro, onde tinha conquistado as últimas cinco.

O FC Porto começou a nova época da mesma forma que terminou a última: a celebrar um titulo. Neste caso, a Supertaça, a 21.ª do palmarés, que se prepara para entrar no Museu do clube que continua a ter mais vitórias na prova do que todos os outros juntos. Foi erguida este sábado, pelo capitão Héctor Herrera, no Municipal de Aveiro, o estádio onde tinham sido conquistados os últimos cinco daqueles troféus e de forma consecutiva – porque o FC Porto não é só o único “penta” em campeonatos, também é o único “penta” na Supertaça.

Desta vez, o adversário foi o Desportivo das Aves que, tal como tinha acontecido frente ao Sporting na final da Taça de Portugal, até começou por se agigantar e inaugurar o marcador, mas que não resistiu à lei do mais forte, que os golos de Brahimi, Maxi e Corona acabaram por fazer imperar.

Sérgio Conceição, o 30.º treinador, o 19.º português, a conquistar o troféu - o segundo como treinador que foi o primeiro da carreira de jogador - apresentou duas novidades no onze com para o primeiro jogo oficial da temporada: Diogo Leite, de 19 anos, há quase dez no Dragão, fez a sua estreia absoluta com camisola principal pela FC Porto e formou a dupla de centrais com Felipe; na frente de ataque, Aboubakar teve a companhia de André Pereira, que ao terceiro jogo pela primeira equipa também se estreou a titular.

E foram precisamente os dois que construíram a primeira oportunidade de golo, logo aos cinco minutos, quando o português cruzou para o camaronês rematar e ver o guarda-redes avense fazer uma bela defesa. O FC Porto entrou melhor, foi quem começou por ameaçar o golo, mas quem marcou foi o Aves no primeiro remate à baliza, num lance confuso finalizado por Cláudio Falcão, sem hipóteses de defesa para Iker Casillas (14m).

Exigia-se uma reação de campeão e o campeão deu-a pouco mais de dez minutos depois, numa jogada bem desenhada entre Brahimi e Aboubakar, concluída com toda a classe pelo argelino (25m), que pouco depois, lesionado, era substituído por Corona. O marcador manteve-se inalterado até ao final primeira parte, mas poderia ter funcionado, já que tanto os avenses como os Dragões ameaçaram o 2-1: Casillas foi enorme ao defender um cabeceamento perigosíssimo de Derley (32m) e depois foi Diogo Leite que, de cabeça, levou a bola a beijar a linha de golo (45+1m).

No segundo tempo, o FC Porto continuou a controlar o jogo e à procura da vantagem sobre um adversário agressivo, por vezes demasiado, como quando Herrera foi atingido pelo braço de Jorge Filipe perante a passividade do árbitro Luís Godinho (57m), que na sequência desse lance expulsou Sérgio Conceição por protestos.

E já foi desde a bancada de imprensa do Municipal aveirense que o treinador festejou o 2-1, apontado por Maxi, servido por Otávio (67m), e depois assistiu à melhor jogada dos Dragões em todo o jogo, que terminou com um golaço de Corona após assistência de Óliver (84m). O melhor estava guardado para o fim e colocava o Dragão com as duas mãos na Supertaça.

Pode consultar a ficha de jogo aqui, no Portal do FC Porto.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/fcporto-desportivo-das-aves-supertaca-2018.aspx


(Porto 3-1 Aves - SuperTaça 18/19)


FC Porto-Desportivo Aves, 3-1 - (resumo)

F.C. do Porto Ciclismo - Raúl Alarcon, espanhol da W52-FC Porto venceu a etapa e volta a liderar a corrida que venceu em 2017.



«ALARCÓN CHEGA-SE À FRENTE E JÁ VESTE DE AMARELO

Espanhol da W52-FC Porto venceu a etapa e volta a liderar a corrida que venceu em 2017.

Foi mais uma ponta final já característica de Raúl Alarcón. O ciclista da W52-FC Porto deixou para trás toda a concorrência para vencer isolado a terceira etapa da edição de 2018 da Volta a Portugal, na qual recuperou também a camisola amarela que sinaliza o líder da classificação geral. Numa etapa novamente marcada pelas altas temperaturas, os ciclistas tiveram pela primeira vez nesta edição os primeiros quilómetros em subida.

Os 177, 8 quilómetros que ligaram a Sertã a Oliveira do Bairro contemplaram uma subida à Lousã, classificada como segunda categoria, e outras duas de terceira, a última das quais a cinco quilómetros da meta.

Depois de um bom trabalho da equipa portista, Raúl Alarcón acabou por fazer o que melhor sabe. Atacou, a cerca de 12 quilómetros da meta, e deixou para trás os quatro perseguidores que compunham o grupo que se havia destacado do pelotão.

“Tínhamos planeado atacar na fase final. Tentei na subida, mas depois deu. Fui no limite até ao final e no fim consegui a vitória e a camisola amarela. Até agora está a ser uma corrida muito dura devido ao calor”, afirmou o espanhol após a conclusão da etapa.

Sem concorrência à altura, Alarcón fechou a etapa em 4h43m e deixou o segundo classificado, Vicente de Mateos, a 30, Vicente de Mateos, a 30 segundos, com Joni Brandão (42s), Edgar Pinto (43s) e Henrique Casimiro a fecharem o top-5. Quanto ao pelotão, que era também comandado pelos corredores azuis e brancos, chegou a 1m04s.

Na classificação geral, Alarcón segue agora na liderança com 28 segundos de vantagem para Vicente de Mateos e 40 sobre Joni Brandão.

No domingo corre-se a quarta etapa da prova, que ligará a Guarda às Penhas da Saúde. As altas temperaturas obrigaram a uma alteração no percurso inicial. Os ciclistas vão percorrer 144 quilómetros em vez dos 171 inicialmente previstos.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/ciclismo-volta-a-portugal-3-etapa.aspx

Amarante Empreendedorismo - A marca Diwia, da designer Diana Monteiro, acaba colocar à venda uma linha de roupa feita com tecidos que reproduzem pinturas de Souza-Cardoso, conhecido por ser um dos mais importantes artistas do modernismo português.



«DIWIA, DE AMARANTE, TORNA POSSÍVEL VESTIR AMADEO

Se gosta de Amadeo de Souza-Cardoso (afinal de contas, quem não gosta?), temos boas notícias para si. A marca Diwia, da designer Diana Monteiro, acaba colocar à venda uma linha de roupa feita com tecidos que reproduzem pinturas de Souza-Cardoso, conhecido por ser um dos mais importantes artistas do modernismo português.

A inclusão das obras do artista nas peças de vestuário que criava surgiu a Diana por dois motivos: primeiro porque queria de alguma forma incluir elementos da cultura portuguesa nas suas peças e segundo porque sabia que precisava de fazer algo único, que se demarcasse da concorrência. “A primeira pessoa que me veio à cabeça foi Amadeo de Souza-Cardoso”, conta Diana ao Dinheiro Vivo.

Assim surge a coleção de primavera verão de roupa de mulher e homem, que inclui vestidos, calças, saias, calções, t-shirts e camisolas, e que se encontra disponível para venda no showroom da marca, em Amarante.

Para a colecção feminina foi utilizado o quadro “Menina dos Cravos”, de 1913, e outro sem título especificado, de 1917, e para a masculina o “Música Surda”, de 1914-15, o “Máscara de Aço” e outro quadro também sem título, de 1917.

A produção do tecido está a cabo a Norte, que aceitou produzir as quantidades de tecido adequadas à dimensão do projeto e que possui a técnica adequada para estampar as imagens dos quadros nos tecidos, respeitando as formas e cores das obras.

Quanto à obtenção das imagens das obras, Diana Monteiro contou com a ajuda da Câmara Municipal de Amarante, mas diz que foi a amiga e designer Maria Moita, que tem também um projeto relacionado com Amadeo, a ceder as imagens pretendidas com a qualidade necessária à produção, e que, por isso permitiu que o projeto andasse para a frente.

No entanto, para o avanço da coleção diz ter sido “fundamental o apoio de uma amiga designer, Maria Moita, que tem também um projeto relacionado com Amadeo, e que cedeu as imagens pretendidas com a qualidade necessária à produção”.

O caminho de Diana Monteiro no mundo da moda começou a ser traçado quando ela percebeu que licenciatura em Reabilitação Motora não lhe garantia estabilidade económica e profissional. Como alternativa, decidiu virar-se para a têxtil. Tentou a revenda de vestuário, mas a saturação do mercado fê-la perceber que o caminho passava pela produção própria. Voltou ao estudo, desta vez nos cursos de modelagem e costura e começou a vender as peças de sua criação no Facebook.

Só faltava a marca e assim surge a Diwia, com inspiração na origem do nome Diana. Com uma bolsa de 10 mil euros, recebida através do programa Acelera o Teu Negócio, do Instituto Empresarial do Tâmega, e da formação Empreende Já, que frequentou durante seis meses, abriu uma loja online em Janeiro deste ano e agora, sete meses depois, sentiu que estava na altura de abrir o showroom, para poder fornecer aos clientes um atendimento personalizado e a oportunidade de experimentar as peças. É nesse showroom que está disponível para venda a coleção feita com os estampados dos quadros de Amadeo de Souza-Cardoso.

A coleção de Outono sairá ainda sob a influência do pintor modernista mas a ideia é que as seguintes abarquem outros elementos da cultura portuguesa, tais como escritores, azulejos, filigrana ou cortiça.» in http://jornal-t.pt/noticia/diwia-de-amarante-torna-possivel-vestir-amadeo/


(Making of Nova Colecção Diwia | Ana Cunha)

https://www.diwia.pt/

https://www.facebook.com/diwia.store/
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