25/08/08

F.C. Porto 2 vs Belenenses 0 - Entrada com vitória categórica!









«Incrivelmente perfeito
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Força admirável, arco irrepreensível, calculado com invulgar precisão. Júlio César, por terra, voara, mas não pudera evitar o balanço das redes. Hulk e o estádio, movido por um incontrolável impulso e certos de que partilhavam um momento único, pularam para festejar o segundo golo do Dragão. Um fenómeno à dimensão de mil dias de liderança e inquestionável hegemonia.
Uma entrada previsivelmente forte, marcada por uma multiplicidade de movimentações e factores geradores de surpresa, revelou, desde o primeiro instante, a faceta vincadamente dominadora que o Tricampeão veste como imagem de marca e lhe serve, também, como essência ou principal característica.
Ao quarto minuto, quando um disparo de Raul Meireles formulou a primeira ameaça, o jogo já havia assumido a singular configuração de sentido único, que os momentos e ensaios que se seguiram não fizeram mais do que confirmar. Da pressão incessante resultou o golo. Apontou-o Mariano, depois de Júlio César adiar a primeira celebração da época no Dragão, a remate de Lisandro.
O assédio prosseguiu, invariável, na direcção da baliza belenense, a que um lapso de arbitragem negou a iminência de novo golo, interrompendo uma jogada legal por pretensa posição irregular de Sapunaru, que já havia oferecido a bola e as redes desertas a Lisandro.
A definição, clara, sem espaço para reservas nem dúvidas, do vencedor foi protelada por questões de pormenor (entre bolas no poste ou a centímetros do alvo), adiada para a segunda metade, parecendo aguardar uma sentença veemente, como o pontapé incrivelmente perfeito de Hulk, um portento, misto de força, inesperado e colocação, «folha seca» furiosa que selou o milésimo dia de liderança portista, hoje partilhada por força das circunstâncias de um campeonato que está só no começo.

FICHA DE JOGO

Liga 2008/09, 1ª jornada
Estádio do Dragão, no Porto
24 de Agosto de 2008
Assistência: 41.211 espectadores
Árbitro: Artur Soares Dias (Porto)
Assistentes: Rui Licínio e João Silva
4º árbitro: Pedro Maia

F.C. PORTO: Helton; Sapunaru, Pedro Emanuel «cap», Bruno Alves e Benítez; Tomás Costa, Raul Meireles e Lucho; Mariano, Lisandro e Rodriguez
Substituições: Rodriguez por Hulk (69m), Tomás Costa por Guarin (74m), Mariano por Fucile (80m)
Não utilizados: Nuno, Rolando, Bolatti e Farías
Treinador: Jesualdo Ferreira

BELENENSES: Júlio César; Baiano, Carciano, Matheus e China; Rodrigo Arroz, Cândido Costa, Silas «cap» e Zé Pedro; Maykon e Marcelo Faria
Substituições: Marcelo Faria por João Paulo (55m), Rodrigo Arroz por Organista (64m) e Maikon por Vinicius (70m)
Não utilizados: Assis, Mano, Evandro e Vanderlei
Treinador: Casemiro Mior

Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Mariano (15m), Hulk (83m)
Disciplina: cartão amarelo a Baiano (22m), Carciano (56m e 73m), Bruno Alves (59m), Lisandro (62m), Cândido Costa (85m); cartão vermelho a Carciano (73m)» in site F.C. Porto.

«Capitão Pedro Emanuel ergueu troféu de Campeão Nacional

Pedro Emanuel, capitão do F.C. Porto, recebeu este domingo das mãos do presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Gilberto Madaíl, o troféu de Campeão Nacional, relativo à época 2007/08. A cerimónia de entrega do galardão, que os Dragões conquistaram pelo terceiro ano consecutivo, teve lugar no relvado do Estádio do Dragão, ainda antes do início da recepção ao Belenenses, correspondente à 1ª ronda do campeonato.» in site F.C. Porto.


Primeiro golo, Mariano Gonzalez, na conclusão de uma bela jogado do F.C. do Porto!

Segundo golo, apontado por Hulk, num golo de levantar o estádio, fabuloso!
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Tratou-se de um jogo de sentido único, com o F.C. Porto a querer jogar e vencer, o que conseguiu com alguma facilidade, dado que, o Belenenses não mostrou, para já, poder ombrear com uma equipa como a do F.C. do Porto. O Mister Jesualdo Ferreira depois de muitas experiências, entendeu colocar a trinco Raul Meireles, aposta que se revelou bastante acertada, pois não sendo Raúl Meireles o Paulo Assunção, para já é o único jogador do plantel que consegue dar dinâmica à equipa jogando naquela posição. Mais estranho foi iniciar com Lucho à esquerda e Tomás Costa à direita, mas parece-me que foi só para baralhar o adversário nos primeiros minutos. Tomás Costa, eis um jogador que já me agradou mais, embora o que sobra em aplicação falta às vezes em concentração para não ser tão trapalhão a distribuir jogo e a sair para o ataque. Gostei de Mariano, já solta a bola mais rápido, apontou o primeiro golo e enviou uma bola ao poste após um belo trabalho individual; Rodriguez com a ânsia de mostrar serviço e com a marcação implacável que sofreu, nem sempre conseguiu definir bem as jogadas, mas no cômputo geral esteve muito bem. Os laterais mais soltos, embora não façam esquecer Bosingwa, porque as suas características são outras. Helton e os centrais estiveram muito seguros, Lisandro muito perdulário, embora muito lutador, como sempre. E, depois, temos Hulk a saltar do banco, a dinamizar muito o ataque e a marcar um golão de fora da área. Este jogador com mais trabalho táctico e com mais entrosamento com os colegas promete muito... vamos ver! Mais de 41000 pessoas no estádio, da minha família foram cinco pessoas, com o baptismo no Dragão, da minha esposa, da minha mão e da minha filha - três gerações! Uma palavra para os muitos emigrantes que lá estavam a ver a sua equipa e que mereciam uma homenagem especial por parte dos dirigentes e jogadores do F.C. do Porto, este é um reparo de quem se emocionou ao ver tanta gente que trabalha noutros países, mas que fazem questão de vir ao Dragão no Verão! Pedro Emanuel, o nosso brilhante e proficiente capitão, recebeu no inicio da partida a Taça referente ao campeonato vencido com muito brilhantismo, na última época! Viva o F.C. do Porto, vivam os emigrantes Portugueses!

24/08/08

Amarante São Simão - A Bonita Igreja de S. Simão em Amarante!



























Algumas imagens de uma Igreja muito bonita, situada na Serra da Aboboreira, am Amarante e cujo patrono é S.º Simão!

«S. Simão


A Freguesia São Simão de Gouveia já foi povoação muito importante no nosso país, concelho de nomeada, que agrupava uma série de localidades. Hoje, já não é assim, e Gouveia é uma pequena Freguesia do concelho de Amarante, a nove quilómetros da sua Sede.
No extremo sul do concelho, é delimitada pelas freguesias que se seguem: Salvador do Monte, Lomba, Jazente e Carvalho de Rei. Compõem-na os seguintes lugares: Aldeia Nova, Aldeia Velha, Arrabalde, Assento de São Simão, Barral, Chão, Cimo-de-Vila, Cubeiro, Eiró, Friande, Grilhão, Mera, Igreja, Infesta, Lourosa, Nogueira, Paredes, Pousada e Ribeiro.
Num território propício às fortificações castrejas, Gouveia conheceu esse remoto povoamento. No espaço da Freguesia foi descoberto em 1983, por uma equipa liderada por Vítor Oliveira Jorge, um monumento megalítico importante para a história deste período, conhecido como a “Mina do Simão”.
Implantada num pequeno “plateau”, existente na encosta que desce para o ribeiro do Outeirão, é uma das mais importantes peças no estudo do conjunto megalítico da Aboboreira. Nela, foram encontrados fragmentos de vasos cerâmicos de cor cinzenta, uma pequena placa de cobre sub-triangular e um pequeno anel de vidro ornamentado.
Da Idade Média, temos que as primeiras notícias de São Simão de Gouveia são da primeira metade do século XII. Parece que a terra já era coutada desde 1125, advindo daí grandes privilégios para a sua população. A Carta de Couto fora dada, provavelmente por D. Teresa, aos Cónegos Regrantes do Santo Sepulcro, de Águas Santas (Maia). A mesma D.Teresa, com seu filho D.Afonso Henriques, deu muitos privilégios a esta Freguesia e na doação que dela fizeram ao referido Mosteiro se diz que os habitantes de Gouveia só pagam “medietatem de homicídio, et de Rauso et de merda inbuca, vel de latronem: et vadunt in anuduvem Regis”.
O primeiro Senhor de Gouveia foi Fernão de Sousa, que casou com D. Mecia de Castro. Mais tarde, foram também seus Senhores os descendentes de Martim Afonso Chichorro, filho bastardo de D. Afonso III e de D. Aldonça Rodrigues de Sá.
D. Manuel I, como prémio pelo seu desenvolvimento, atribui-lhe Foral a 22 de Novembro de 1513, numa época em que muitas povoações receberam o mesmo documento. Em Gouveia, teve a sua Sede o concelho do seu nome, Gouveia de Riba-Tâmega. Este Foral agrupava as terras de Bocaica, Bomba, Font’Arcada, Louredo, Lourosa, Mirelhe, Mós, Penha, São Salvador e Viveiros.
Quando Gouveia de Riba-Tâmega foi extinto, a Freguesia seria concluída no Concelho de Soalhães, passando depois ao de Marco de Canaveses, e só em 1853 ao de Amarante. Durante o ano de 1896, entre 26 de Março e 30 de Novembro, esteve anexada à freguesia de Carvalho de Rei, que a delimita a Leste.
Como Paróquia, é também de fundação muito antiga. Já formava Paróquia independente nos tempos anteriores à Nacionalidade. Comandava então os destinos do Condado Portucalense o Conde D. Henique. Foi anexada a Cepelos, entretanto, mas no século XVIII voltou a ser paróquia independente. Desde o seu início, foi seu Orago São Simão.
Santo Apóstolo, festejado a 28 de Outubro, geralmente associado a São Judas Tadeu. Padeceu martírio (foi serrado ao meio), juntamente com São Isaías.» in http://www.amarante.pt/freguesias/gouveia/


«Dos monumentos de São Simão de Gouveia, destacam-se a Igreja Matriz, do século XVIII, três Ermidas (Senhora do Campo, São Domingos e São Martinho) e vários Nichos, Alminhas e Cruzeiros.O templo paroquial destaca-se pelo arco da Capela da missa da Semana, que data de 1648, e pelo altar das almas, de 1707. Frontaria muito simples, em pedra.


Igreja Paroquial de S. Simão de Gouveia


Tipologia
Igreja de planta rectangular, uma nave e capela-mor, ambas com tectos de gesso.
Sem torre sineira, tem um pequeno campanário sobreposto à parede do lado norte. A sacristia está acoplada também no lado norte.


Cronologia
Fundação da Igreja - admite-se que seja anterior ao séc. XVII uma vez que um altar lateral, que tem a data de 1647, está colocado no lugar de uma porta original, necessariamente mais antiga.
Sabe-se que a capela-mor foi modificada em 1847 - séc. XIX.


Estilo
Singela na sua composição geral, e de reduzido ornato, tanto no exterior quanto no interior, é de estilo “chão”.

Intervenções

A intervenção mais relevante terá sido modificação da capela-mor, no séc. XIX.
Em 1647 tinha sido tapada uma porta lateral do lado sul, dando lugar a um altar (“capela”) lateral.
Em 1701, na parede oposta foi feita outra capela, de grande dimensão, que originou uma saliência na fachada exterior.
Em 1847 a capela-mor foi modificada. Julga-se que na mesma altura também o portal foi modificado, como é nítido na fachada. Provavelmente, também o campanário foi então realizado, tendo originado que a fachada principal ficou um pouco assimétrica, com uma fiada de pedra a menos no lado esquerdo.
Já no séc. XX, a sacristia foi intervencionada, tendo a cobertura ficado com apenas uma água e uma deselegante empena em cimento. Dedicação S. Simão.» in http://www.amarante.pt/freguesias/gouveia/index.php?op=conteudo&lang=pt&id=25


Mais informação sobre esta belíssima e histórica Freguesia de Amarante, no seguinte link:
http://ssimao.no.sapo.pt/


23/08/08

História de Portugal - Batalha do Vimeiro aconteceu há 200 anos!

«Batalha do Vimeiro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Batalha do Vimeiro
Guerra Peninsular
Data 21 de Agosto de 1808
Local Vimeiro
Resultado Vitória luso-britânica
Combatentes
França França Portugal e Inglaterra
Comandantes
General Junot General Wellesley
Forças
12.000 14.000 + 4.000
Guerra Peninsular
RoliçaVimeiroBuçacoAlbueraSalamancaSabugalBadajozCiudad Rodrigo
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Duque de Wellington (forças anglo-portuguesas).
Duque de Wellington (forças anglo-portuguesas).
A batalha do Vimeiro foi travada durante a Guerra Peninsular, a 21 de Agosto de 1808, no concelho da Lourinhã, entre as tropas francesas de Junot e as tropas luso-britânicas de Arthur Wellesley (futuro duque de Wellington) e Bernardino Freire.
Após derrotarem as forças francesas sob o comando do general Delaborde na batalha de Roliça em 19 de Agosto, as tropas luso-britânicas (cerca de 14.000 homens) sob o comando do general Arthur Wellesley prosseguiram rumo a Lisboa. A este efectivo se juntaram mais 4.000 britânicos, desembarcados no Porto Novo, em Maceira (Torres Vedras).
Perto de Torres Vedras estava o grosso do exército francês, (cerca de 12.000 homens sob o comando do general Junot), e deu-se novo embate, junto ao Vimeiro no dia 21 de Agosto, também com saldo favorável aos luso-britânicos.
A batalha do Vimeiro abriu caminho para as negociações que culminaram na Convenção de Sintra, que permitiu às tropas francesas a retirada da Península Ibérica com toda a sua bagagem e pilhagem em navios ingleses.
"O escândalo foi tanto que os três generais britânicos (General Wellesley, General Sir Harry Burrard e o General Sir Hew Dalrymple, que tinha chegado na manhã do dia 22 de Agosto e foi quem acabou por determinar as intenções britânicas) tiveram que justificar todo o processo em tribunal."
in Batalha do Vimeiro in : Viriatus.com











































































Comemorações do Bicentenário na Batalha do Vimeiro (reconstituição histórica). (Filipe Matias Santos)
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Já nesta altura éramos roubados e saqueados pelos ditos grandes da Europa! Mas nisto ninguém fala, na vergonha com que Franceses e Ingleses nos exploraram nestas estranhas Convenções!

Nelson Évora - campeão Olímpico, mas sempre humilde!




















Grande cartoon no blog http://henricartoon.blogs.sapo.pt/

22/08/08

Agosto de 2008 veio agravar o aumento do crime violento de uma forma exponencial!

«Crimes violentos estão a aumentar

"Carjacking" e roubos a bancos, bombas e farmácias cresceram no primeiro semestre.

O "carjacking" e os assaltos armados a bancos, postos de combustível e farmácias aumentaram no primeiro semestre. O impacto nas estatísticas dos homicídios da Grande Lisboa ainda está em análise.
As tendências relativas a algumas das principais categorias da designada criminalidade violenta e grave foram confirmadas, ontem, ao JN, por Leonel Carvalho, secretário-geral do Gabinete Coordenador de Segurança. Sem adiantar, para já, números concretos dos primeiros seis meses do ano - os dados das várias forças de segurança ainda estão a ser trabalhados e os resultados só deverão ser conhecidos na próxima semana - o responsável sublinhou a existência de subidas significativas em determinados tipos de crimes, como o roubo de viaturas ("carjacking") e os assaltos à mão armada a bancos, postos de combustível e farmácias.
No que concerne ao "carjacking", o crescimento deverá situar-se nos 55% (307 casos participados no primeiro semestre), segundo informações que vieram a público na altura da apresentação das equipas especiais criadas pela PSP e GNR para combater aquele fenómeno. Relativamente aos assaltos a bancos, e no rescaldo do sequestro no BES de Campolide (Lisboa), o Gabinete Coordenador de Segurança já revelou haver registo de 87 situações. Os furtos de caixas multibanco, outra "moda" criminosa que tem ganho expressão nos últimos anos, também estão em destaque no lado negro das estatísticas.
Por apurar está a evolução respeitante aos homicídios, um tipo de crime que desde o início do ano tem conhecido vários casos mediáticos, sobretudo na zona da Grande Lisboa, com mortes na sequência de assaltos ou de "guerras" entre gangues. O último episódio teve como cenário, anteontem, o bairro da Quinta do Mocho, no concelho de Loures (ler noticiário nas páginas seguintes).
Segundo Leonel Carvalho, a sucessão de incidentes como o de Loures poderá não significar, necessariamente, que o crime de homicídio tenha crescido nas estatísticas (no ano passado foram registados 133 casos contra os 194 de 2006). "São casos pontuais, com grande cobertura na comunicação social, que não representam o panorama geral", sustenta o responsável, lembrando que no primeiro trimestre até se verificou um decréscimo naquele ítem criminal.
Apesar da evolução pouco animadora, principalmente dos números dos assaltos à mão armada, Leonel Carvalho ressalva que tal poderá não implicar que a criminalidade violenta, a nível geral, tenha disparado. Até porque, em contrapartida, os designados "roubos na via pública", que têm tido um peso decisivo (cerca de metade) nas contas finais, diminuiramin http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=981399
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Parece que para o Eng. Sócrates, nada se passa. Mas compreende-se, o Engenheiro é perito em anunciar obras que talvez se façam no futuro... é mais agradável, ainda por cima com a ajuda do tele-ponto e das apresentações PowerPoint feitas pelos assessores! Merecíamos um Primeiro Ministro mais humilde que assumisse e desse a cara nos bons e maus momentos. Mas não, é mais fácil assim, fazer como a avestruz, quando não convém, enterra-se a cabeça na areia. E aproveitar para mandar fazer mais umas apresentações e toca a anunciar em Setembro, serão empreitadas, obras, empregos temporários; afinal 2009 é um mês importante para a agenda socialista. Agora os assaltos, para quem vive rodeado de seguranças e em condomínios de luxo, à custa do Zé Povinho, isso não interessa nada... não existe no país imaginário do Engenheiro!

Música Portuguesa - Entre Aspas e Viviane, a boa Música Portuguesa dos anos 80!



Entre Aspas - "Perfume" - (ao vivo)

Entre Aspas - "Uma pequena flor"

Entre Aspas - "Uma pequena flor" - (ao vivo)

Entre Aspas - "Soltar o Olhar" - (ao vivo)

Entre Aspas - "Criatura da Noite" - (ao vivo)

Entre Aspas - "Coração despido"

Viviane - "A vida não chega"

Entre Aspas - "Tudo Explode Dentro de Mim"

«Entre Aspas


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Entre Aspas
Informação geral
Origem Faro
País  Portugal
Gêneros Pop Rock
Período em atividade 1990 - 2005
Gravadora(s) BMG
Página oficial entreaspas.com.sapo.pt
Integrantes
Viviane
Tó Viegas
Nuno Filhó
Rui Freire
Paulo Borges
Ex-integrantes
Luís Fialho
João Vieira
Luís San Payo
Filipe Valentim
Entre Aspas foi uma banda portuguesa que alcançou a fama na Música Moderna Portuguesa na década de 1990 com um estilo pop rock.
A sua sonoridade é muitas vezes distinguível devido à interpretação e pronúncia característica da sua vocalista Viviane.[1]

Índice

[esconder]

[editar] Biografia

[editar] Os primeiros passos

Os primeiros passos dos Entre Aspas foram dados no Verão de 1990[1] quando Tó Viegas e Viviane foram convidados, como duo, para tocar no bar Morbidus em Faro.[2]
Na altura, assinalaram a data do concerto numa agenda simplesmente com umas aspas, surgindo daqui a designação encontrada mais tarde para a banda.[1]
Mais dois elementos, Luís Fialho e João Vieira, aderiram à banda que então entrou no 1º Concurso de Música Moderna da Câmara Municipal de Lisboa, onde se ficaram pela terceira posição.[1]
No ano seguinte, 1992, assinaram um contrato com a editora BMG e em Novembro o baixista Luís Fialho é substituído por Nuno Filhó.[1]

[editar] Década de 1990

O seu primeiro álbum, Entre S.F.F., foi produzido por Manuel Faria (ex-Trovante) e foi editado em 1993 pela BMG. Deste trabalho podem destacar-se os temas "Criatura da Noite" e "Voltas".[1]
Manuel Faria voltaria a produzir a banda no ano seguinte quando os Entre Aspas foram convidados para fazer parte na colectânea Filhos da Madrugada, um tributo a José Afonso, contribuindo com a sua versão de " Traz Outro Amigo Também" e participando no concerto no então Estádio de Alvalade onde se juntaram todas as bandas participantes.[1]
Em 1995, é editado pela BMG, o segundo álbum da banda, Lollipop, um trabalho que inclui os temas "Perfume" e "Sinal", e que marcou a entrada de Filipe Valentim, dos Rádio Macau, e de Luís San Payo, dos Pop Dell'Arte. A produção esteve a cargo de Marsten Bailey.[1]
Renovam o seu contrato com a BMG em 1996 e na Primavera do ano seguinte sai Edelweiss, já com Rui Freire como baterista. "Uma Pequena Flor" é o tema mais destacado.[1]
No ano de 1998 são uma das bandas a integrar a compilação do projecto Ao Vivo na Antena 3, sendo os temas escolhidos "Perfume" e "Tão Estranho", ambos em formato acústico com origem no concerto realizado pela banda para a Antena 3 no Auditório da RDP. Desta compilação em dois CD fazem parte várias outras bandas portuguesas, como Clã, Blind Zero, Cool Hipnoise, D.R. Sax, Da Weasel, Despe e Siga, Santos & Pecadores ou Turbo Junkie.[3]
Acabava de nascer 1999 e os Entre Aspas já davam a sua contribuição, com uma versão do tema "Doçuras", para o álbum XX Anos XX Bandas, uma homenagem aos vinte anos de carreira dos Xutos & Pontapés.[1]
O quarto álbum de estúdio, Loja de Sonhos, foi editado em 1999 pela BMG. As gravações decorreram entre Novembro de 98 e Fevereiro de 99 e "Esqueci o Nome das Coisas" foi o cartão de visita deste trabalho. Desta vez, a produção foi assinada por Tó Viegas, Vivianne e Flak, com as misturas a ficarem sob alçada de Joe Fossard.[1]

[editar] Década de 2000 e o fim

Perto do final de Abril de 2001 sai o primeiro álbum ao vivo da banda: www.entreaspasaovivo.com. Este trabalho resultou das gravações dos concertos acústicos dados pela banda no Instituto Português da Juventude de Faro, no final do ano 2000, e inclui dois inéditos ("Bem dentro de nós" e "Nunca desistir") e uma versão de um tema anteriormente interpretado por Amália Rodrigues: "A Formiga Bossa Nova". Ao mesmo tempo era inaugurado o sítio "www.entreaspasaovivo.com" (já indisponível) com o nome do álbum.[1]
Em 2005 dá-se a extinção do grupo. Viviane inicia então a sua carreira a solo com o seu primeiro álbum Amores Imperfeitos[4]

[editar] Integrantes

[editar] Última formação

[editar] Ex-integrantes

[editar] Alguns artistas convidados

[editar] Discografia

[editar] Estúdio

[editar] Ao Vivo

[editar] Participações

[editar] Ligações externas

Referências

  1. a b c d e f g h i j k l Página oficial da banda [1] Acesso em 2008-03-26
  2. Serra, Maria João Serra para Cotonete [2] Acesso em 2008-03-26
  3. Fonoteca da Cãmara Municipal de Lisboa [3] Acesso em 2008-03-26
  4. Sítio da cantora Viviane [4] Acesso em 2008-03-26» in Wikipédia.


"Perfume

Esse perfume me persegue... quente, forte e subtil
Passeia por mim livremente... como se fosse gentil
Oh ah ah... ah ah... ah ah...
Ah ah... ah ah... ah ah...

Se me aparece de repente... inspiro-o
profundamente
Para desvendá-lo, para decifrá-lo, queria
agarrá-lo...

Queria agarrá-lo, metê-lo no meu frasco, fechá-lo
bem p'ra não fugir...
P'ra não fugir... p'ra não fugir...
P'ra não fugir... p'ra não fugir... oh ah ah ah...

Mas ele insiste, ele insiste... brinca comigo
devagar
Leva-me à minha memória... convida-me a divagar

Oohhh... oohhh... oohhh... ah ah...

Queria agarrá-lo, metê-lo no meu frasco, fechá-lo
bem p'ra não fugir...
P'ra não fugir... p'ra não fugir...
P'ra não fugir... p'ra não fugir...

Queria agarrá-lo, metê-lo no meu frasco, fechá-lo
bem p'ra não fugir..."

Mais informações sobre este grupo musical Português, no seguinte link:
http://entreaspas.com.sapo.pt/




Fórmula de combate ao insucesso escolar - A brincar, a brincar...















Será que isto não diz nada a ninguém... pelo menos devia fazer refletir muita gente!
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