(Gomes Leal) «Foi ainda em 1912 que Pascoaes publicou «Elegias», poemas inspirados na morte do meu irmão, como atrás referi. O produto da venda deste volume reverteu a favor da subscrição pública nacional para socorrer a miséria de Gomes Leal. No plano de acção cultural da Renascença Portuguesa saiu também a edição da conferência «O Espírito Lusitano ou o Saudosismo», onde Pascoaes evoca a Coimbra do seu tempo como um «terrível foco desnacionalizador» que espalhava «vagas teorias jurídico-sociais, importadas do estrangeiro». O tradutor espanhol de Pascoaes, Fernando Maristany, escreveu: «Pascoaes é a alma do saudosismo, que é por sua vez, a alma de Portugal. É, portanto, a alma da alma de Portugal. «Não é possível ser mais português, mais humano e mais divino ao mesmo tempo. A raça ibérica pode orgulhar-se de tão extraordinário poeta.» Foi por essa altura que Pascoaes abandonou definitivamente os tribunais.» in Fotobiografia "Na sombra de Pascoaes" de Maria José Teixeira de Vasconcelos.
«RAÚL ALARCÓN LIDERA GRANDE PRÉMIO JN Ciclista dos Dragões foi terceiro na primeira etapa em linha, mas segue na liderança da geral individual. A camisola amarela do Grande Prémio Jornal de Notícias mudou de dono, mas continua na posse da W52-FC Porto-Mestre da Cor. Depois de Amaro Antunes a ter vestido após a realização do prólogo, Raúl Alarcón, que no princípio do mês venceu a Volta às Astúrias, reclamou para si a liderança da classificação geral individual ao terminar em terceiro lugar a primeira etapa da prova, que ligou Ovar à Maia, num total de 138,1 quilómetros. Raúl Alarcón, batido ao sprint pelo uruguaio Alan Matías Presa (Kuota Construciones Paulino), vencedor da tirada, é líder da geral individual com quatro segundos de vantagem sobre cinco companheiros de equipa que seguem no top-10: Samuel Caldeira (2.º), Amaro Antunes (3.º), Rui Vinhas (4.º), António Carvalho (5.º) e Gustavo Veloso (6.). A classificação geral coletiva continua a ser comandada pela W52-FC Porto-Mestre da Cor. Esta sexta-feira realiza-se a segunda etapa deste Grande Prémio Jornal de Notícias, dividida em dois setores: o pelotão parte da Maia, às 9h30, para uma viagem de 83,7 quilómetros, que vai terminar, por volta das 11h30, no alto de Santa Luzia, em Viana do Castelo. A partir das 17h00, corre-se um contrarrelógio individual de 6,7 quilómetros, entre Barcelos e o alto da Franqueira.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Ciclismo-Grande-Premio-JN-2017-1a-etapa.aspx
«AMARO ANTUNES SAI DO PRÓLOGO DO GRANDE PRÉMIO JN COM A AMARELA Dragões foram mais rápidos no contrarrelógio por equipas, em Viseu. Primeira etapa liga esta quinta-feira Ovar e Maia. A W52-FC Porto-Mestre da Cor foi esta quarta-feira a equipa mais rápida no prólogo do Grande Prémio Jornal de Notícias, ao cumprir os 5,9 quilómetros do contrarrelógio por equipas, em Viseu, em 7m01s, cumprindo uma média de 50,5 quilómetros por hora. Como Amaro Antunes foi o primeiro portista a cortar a meta, é ele quem veste a camisola amarela. O prólogo decidiu-se por apenas um segundo, o tempo a mais que gastou a Rádio Popular-Boavista face aos azuis e brancos, que foram os últimos a sair para a estrada. “Foi uma vitória que a equipa esperava. Partimos com objetivo de vencer e marcar já alguma diferença para as restantes equipas. Estou feliz por este começo e espero que eu ou outro colega leve a vitória para casa. Esta corrida tem várias etapas traiçoeiras e, para além de mim, há outras opções para lutar pela camisola amarela. Será a estrada a ditar o vencedor”, afirmou Amaro Antunes ao Jornal de Notícias. Na quinta-feira corre-se a primeira etapa da prova, que ligará as localidades de Ovar e Maia. Os 138,1 quilómetros da tirada apresentam como principais dificuldades duas contagens de montanha de segunda categoria: a primeira em Chão de Ave, ao quilómetro 40,9, e a segunda 18 quilómetros depois. Ainda assim, espera-se que o triunfo na etapa seja discutido nos metros finais, sobre o piso empedrado do centro histórico da Maia. Classificação do contrarrelógio por Equipas (Viseu–Viseu, 5,9 quilómetros) 1.º - W52-FC Porto-Mestre da Cor, 7m01s 2.º - RP-Boavista, a 1 segundo 3.º - Efapel, a 3s 4.º - Sporting-Tavira, a 7s 5.º - LA Alumínios-Metalusa BlackJack, a 8s 6.º - Miranda-Mortágua, a 10s 7.º - Liberty Seguros-Carglass, a 14s 8.º - Louletano-Hospital de Loulé, a 21s 9.º - Moreira Congelados-Feira-Bicicletas Andrade, a 26s 10.º - Sicasal-Constantinos-Delta Cafés, a 29s» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/ciclismo-prologo-gp-jn.aspx
«A "vidinha" tem sentido? "O Sentido do Fim" é um filme sobre a vida e perspetiva(s). A perceção da "vidinha", no fundo. Uma vida completa e misteriosa (como qualquer "vidinha" cinematográfica deve ser). Mas mais próxima da vida de todos nós do que, à partida, poderemos pensar. O filme, realizado por Ritesh Batra, é uma adaptação do romance de 2011 com o mesmo nome — “The Sense of na Ending”, de Julian Barnes — e narra a história de Tony Webster, o dono de uma loja que vende máquinas fotográficas Leica, prestes a ser avô, que um dia recebe uma carta que o faz recuar a um passado relativamente atribulado e desenterras alguns dos seus fantasmas. A história de “O Sentido do Fim” vai sendo contada no presente, com recurso a flashbacks que mostram as situações vividas por Tony na sua juventude, nomeadamente nos tempos de faculdade. Com um fantástico Jim Broadbent (ator britânico conhecido por papéis em filmes como “Moulin Rouge”, “A Dama de Ferro” ou “Iris”, pelo qual, de resto, venceu o Óscar de Melhor Ator Secundário em 2002) no papel do Tony do presente — o seu “eu” mais novo ficou a cargo do jovem ator Billy Howle —, o filme conta ainda com Charlotte Rampling (veterana atriz inglesa, nomeada para Óscar de Melhor Atriz em 2016 por “45 anos”), Harriet Walter (Babel, Expiação) e Michelle Dockery (nomeada para um Globo de Ouro de Melhor Atriz pelo seu papel na série Downton Abbey). A história do filme é, no fundo, a história de uma vida. De várias vidas, é certo, mas na perspetiva de uma única pessoa. É, por isso, uma história de “perceção de vida”. Uma vida próxima da de todos nós. Mais do que, à partida, poderíamos pensar. Amor e ódio, felicidade e raiva, vida e morte: tudo isto são temas presentes na vida de cada um de nós, aquela que nos parece comum (porque é nossa) mas que, na verdade, pode não o ser para quem a vê “de fora”. A exploração desses sentimentos é algo que o filme procura fazer, intrincando-os numa história em que o mistério nunca deixa de estar presente (porque a vida também tem disso, por vezes).» in http://24.sapo.pt/vida/artigos/a-vidinha-tem-sentido
«Amarante avança com teleassistência para idosos em situação de isolamento
A Câmara de Amarante vai iniciar o serviço de teleassistência destinado aos idosos em situação de isolamento, disponível 24 horas por dia e 365 dias por ano, avançou à Lusa a vereadora Lucinda Fonseca.
"A partir de agora, os idosos de Amarante jamais estarão isolados ou ficarão sem auxílio", afirmou, destacando o caráter gratuito da medida.
O acesso a esta ação de apoio social, que é novidade no concelho, terá em conta a natureza económica do beneficiário e ausência de retaguarda familiar. Um dos propósitos da teleassistência é criar condições para retardar a necessidade de recurso aos lares da terceira idade, assinalou a autarca.
Nesta fase do processo, decorre a inscrição dos idosos do concelho que reúnem condições para beneficiar daquele tipo de assistência.
O serviço contará com uma equipa de técnicos especializados para prestar acompanhamento psicossocial e propõe-se manter os idosos em segurança, no seu meio natural de vida.
Prevê que os técnicos façam deslocações regulares às casas dos utentes, para proporcionar um maior acompanhamento das fragilidades dos idosos mais isolados, procurando ajudá-los em tarefas dos quotidiano, e proporcionar atividades para o envelhecimento ativo, como as aulas de hidroginástica, entre outras.
A vereadora da Ação Social destacou à Lusa que o sistema permitirá ao idoso ou outros adultos dependentes beneficiar dos serviços "despertar", ter acesso a um sinalizador para recordar a hora da medicação e a possibilidade de falar com um técnico. "Será uma voz amiga", frisou.
Lucinda Fonseca assinalou, por outro lado, que a medida decorre das recomendações de um diagnóstico elaborado pela rede social concelhia que integra 54 instituições.
"Do You no Wrong Richie Campbell All your friends say I'm the one And I don't like your man, no But this is not the reason You should be mine, cause I'm yours You know I've, been waiting by the door I don't mind, don't mind on you moving so cold Cause I know that one day you'll be mine Don't get me wrong you know I'll wait If you want me gone I'll disapear Don't get me wrong baby I swear If you come my way I will do you no wrong Do ya no wrong, ahh Do you no wrong, ahh Do ya no wrong, ahh Do you no wrong, ahh I'm the one you really want Fuck your man you know he soft And I don't like your plan, noo You and I cannot be friends You should be mine, cause I'm yours You know I've, been waiting by the door I don't mind, don't mind on you moving so cold Cause I know that one day you'll be mine Don't get me wrong you know I'll wait If you want me gone I'll disapear Don't get me wrong baby I swear If you come my way I will do you no wrong Do ya no wrong, ahh Do you no wrong, ahh Do ya no wrong, ahh Did you know, that your man Mess around with other girls and all He don't really care about you Did you know, that your man Always on the wrong without you He don't give a fuck whos with you, damn Did you did you know? I'm telling you his hot has cold How you wend up with with him I don't know You should be mine, cause I'm yours You know I've, been waiting by the door I don't mind, don't mind on you moving so cold Cause I know that one day you'll be mine one day you'll be mine one day you'll be mine one day you'll be mine If you come our way I will do you no wrong Do ya no wrong Do you no wrong Do ya no wrong"
Na aldeia, nos finais do mês de abril,
pela década de setenta, começava um frenesim muito particular, nestas terras de
entre douro e minho. O povo que costumava fazer a peregrinação anual a Fátima
num ritual que, muita gente de então, iniciava fazendo preparação para a mesma.
Primeiro, tratava-se de arranjar alguém que desse apoio de carro, ou,
preferencialmente, de carrinha, aos diferentes grupos e/ou famílias. Uma ou
duas carrinhas, quase sempre as típicas Bedford de caixa fechada, muito difundidas
na época, eram uma preciosa ajuda para o transporte de carga e mantimentos
suficientes para a viajem e um conforto para o descanso dos peregrinos, embora
alguns ficassem ao relento, em locais cobertos, particulares ou públicos, tais
como aquedutos, estações de camionagem, estações de serviço e por baixo de
pontes, arrecadações e alpendres agrícolas com permissão dos respetivos donos,
entre outros.
Entre estes, havia o João da Nora que, foi
sempre um homem bastante preguiçoso, mas com proporcional quantidade de
curiosidade. O avô dele tinha sido um dos peregrinos que, em outubro de 1917 na
Cova da Iria, assistiu ao alegado milagre do sol. João passou a infância a
ouvir relatos do avô sobre essa epifania. Considerou sempre aquela história
pouco credível, mas viveu igualmente com aquele sentimento ambivalente de,
simplesmente não acreditar, mas ao mesmo tempo, com a esperança remota de que
qualquer coisa de sobrenatural pudesse acontecer. Andou de ano para ano, desde
adolescente, com esta preguiça enturpecedora que se misturava com uma
curiosidade quase doentia de saber se acontecia em Fátima algo de paranormal.
Ademais, como era muito avarento, andava sempre a tentar saber qual era o grupo
que levaria mais alimentos e que reuniria melhores condições para uma
peregrinação o mais confortável possível e que fosse para ele mais proveitosa,
monetariamente falando em termos de custos. Claro que, já todos na aldeia o
conheciam e como se tornava chato por alturas da peregrinação à Cova da Iria, pelo
que fugiam quanto podiam dele.
Por alturas dos quarenta anos, João andava
desanimado com a vida. Nunca tinha casado, nem sequer namorado, graças à sua
fama de avarento, de chato, de coscuvilheiro e de tudo o mais que corria na
aldeia acerca dele. Então, depois de muito cismar uma noite, decidiu que iria
empreender a grande aventura, nesse ano, em 1967. Sim, João Romeiro, ia acabar
de vez com a sua curiosidade, ainda mais que Paulo VI viria a Fátima nesse ano,
a sua curiosidade de experiências com o Sagrado estava ao rubro. Para João algo
ia acontecer em Fátima, uma epifania, um crime, qualquer coisa de especial.
Acreditava piamente no que lhe tinham contado numa feira de gado há uns anos:
um dos segredos de Fátima que a Irmã Lúcia guardava, passaria pela morte de um
Papa em Fátima e que Deus como castigo, iria despoletar o fim do mundo através
do fogo. Dizia João que quando foi com Noé, o Mundo acabou pela água, agora
Deus mudaria de sistema e queimaria tudo pelo fogo. Deus faria da terra um
autentico inferno, para redimir os pecados dos homens, que foram de tal forma
que, nem o seu representante na terra, o Papa, foi respeitado pela maldade dos
homens, que derivaram para comportamentos desviantes e costumes mais conformes
com as intenções do Demo que, com as Leis de Deus...
Chegou a data da partida, os peregrinos da
aldeia iam caminhar durante cerca de oito dias, por etapas de distância máxima
de 40 Km por dia. Ia ser uma semana dura, que apelava a todas as forças
humanas, fisicas e psicológicas, daquelas pessoas que iriam empreender tão
nobre jornada. O João, no primeiro dia até Paredes, lá para os lados de Baltar,
ainda se foi aguentando, mas na segunda etapa até Vila Nova de Gaia foi o bom e
o bonito. Ele, preguiçoso como era, não realizou a preparação prévia, umas
caminhadas que o grupo ia fazendo aos fins do dia e aos domingos, para preparar
o corpo para tão grande esforço. O homem só chorava de dores de pernas e dos
pés, com bolhas e a sangrar, de tal forma que, com pena dele a tia Arminda do
Olival Velho, se ofereceu para lhe aquecer água e tratar das feridas dos pés.
Como ele muito se lamentava, deu-lhe uma malga de caldo verde e fez-lhe um chã
para ele dormir melhor. Mas, os dias seguintes foram penosos, o João não
aguentava as dores e tinha que parar muitas vezes. O grupo foi sempre solidário
com ele, os homens mais fortes até o chegaram a levar às costas, em alguns
troços de estrada mais penosos, principalmente nas subidas. De resto, ia sempre
amparado por uns dos homens mais pujantes do grupo.
Dia 11 de maio de 1967, uma quinta feira
cinzenta e a ameaçar chuva que já os tinha encharcado várias vezes pelo
caminho, obrigando-os a embrulharem-se em plásticos, chega o grupo à Cova da
Iria, Santuário de Fátima, totalmente invadido por peregrinos que eram
originários de todos os lados do País e estrangeiro. João deitou-se no chão a
chorar, os colegas ajoelharam-se, todos sentiram a enorme emoção do dever
cumprido, choravam como crianças. Armando das Cortes, o mais experiente e líder
deste grupo, abraçou-se a João e disse-lhe, repetidamente: “Vês Homem de Deus o
que vale a Fé!!! Alguma vez te tinhas sentido assim, tão rico e tão pobre, tão
alegre e tão triste, tão grande e tão pequeno; é isto a Fé, eis o milagre que
já sentiste e que sentimos todos, uns de uma forma, outros de outra, mas jamais
esqueceremos esta experiência individual e coletiva…”
Claro está que, foram umas cerimónias espetaculares,
ainda para mais coincidindo com a visita a Portugal do Papa Paulo VI e nas
cerimónias dos cinquenta anos das aparições, tudo encantou João. Parecia-lhe
que, naqueles dias, tinha vivido pela vida toda. De certa forma, encontrou o
segredo da vida, pelo menos para si. O João mudou, a prova de solidariedade que
o grupo lhe prestou, em circunstâncias tão difíceis, foi decisiva para libertar
um homem que só vivia de intriga, de avareza, sem Fé em si próprio e em
qualquer religião. Tratava-se de um homem vazio, pior que isso, um homem que
não acrescentava nada a ninguém nas relações humanas, o seu verdadeiro desígnio
era a inveja, esse sentimento ignóbil que assola a humanidade em grande escala.
Entretanto, na peregrinação tornou-se próximo da Rita do Vale, uma solteirona
da aldeia, boa rapariga e plena de virtudes. Casaram e tiveram gémeos, dois
herdeiros cheios de saúde e de encanto, o verdadeiro orgulho daquele casal,
outro milagre que os abençoou.
Em suma, numa peregrinação, assim como na
vida em geral, não importa se somos católicos, budistas, islamitas, agnósticos,
ateus… o que conta é aquele momento da chegada a um qualquer destino traçado,
com uma intenção do Bem... uma descoberta interior, o Amor que sentimos e que
podemos partilhar. Só faz sentido acreditar em projetos de Amor, não
patrocinemos, crenças baseadas no ódio e da morte… isto tudo a propósito da recente vinda do Papa Francisco I a Fátima e do abominável ataque terrorista em Manchester...» in http://birdmagazine.blogspot.pt/2017/05/joao-o-romeiro-desconfiado.html
José Cid- "O Fado De Nossa Senhora" "O Fado de Nossa Senhora José Cid
Perguntei a uma velhinha Se já tinha amado alguém E a velhinha respondeu Amei, como uma rainha E sofri como ninguém Ninguém amou como eu Depois sentei-me com ela Nos degraus duma capela E ela prosseguiu então -Se amares alguém, tem cuidado Que amar pode ser pecado Ou talvez a redenção O amor é uma miragem Pode aparecer-te num pagem Ou transformar-se em algoz Pode aparecer-te em pastor Ou ser Deus nosso senhor Que morreu por todos nós. Depois de me aconselhar A velhinha, coitadinha, Despediu-se e foi-se embora E eu tenho estado a pensar Se aquela linda velhinha Seria nossa senhora!"
«Homem morre em acidente com trator agrícola em Amarante A vítima foi encontrada debaixo veículo, num terreno agrícola. Um homem morreu hoje num acidente envolvendo um trator agrícola na localidade de Oliveira, Amarante, disseram à Lusa os bombeiros de Vila Meã. A vítima foi encontrada debaixo veículo, num terreno agrícola. O acidente aconteceu cerca das 12:25 e o óbito foi confirmado no local pela equipa da Viatura de Emergência Médica e de Reanimação (VMER) do Vale do Sousa.» in http://www.cmjornal.pt/cm-ao-minuto/detalhe/homem-morre-em-acidente-com-trator-agricola-em-amarante
«RALI DE PORTUGAL: OTT TANAK SATISFEITO APESAR DO ERRO EM AMARANTE Ott Tänak e Martin Järveoja foram muito rápidos no Rali de Portugal e mostraram mais uma vez que estão próximos de conseguir a primeira vitória no WRC. Em Portugal alcançou três vitórias em troços e ao terminar no top cinco em 16 das 19 especiais. Tanak chegou a liderar o rali, mas um toque na primeira passagem por Amarante deitou tudo a perder. “No geral acho que podemos estar satisfeitos com o nosso fim de semana. Fizemos um erro no sábado que nos impediu de lutar pela vitória mas tivemos um bom ritmo e sentimo-nos bem no carro. Penso que foi a melhor afinação que tive esta temporada”, avaliou Tänak. “Após cada teste continuamos a melhorar e vamos ter mais dois dias na próxima semana para preparar a Sardenha onde queremos lutar por mais um bom resultado. Ainda temos de melhorar em algumas coisas, mas é muito promissor”, rematou o piloto estónio da M-Sport.» in https://www.autosport.pt/ralis/rali-portugal-ott-tanak-satisfeito-apesar-do-erro/
«PAULA OLIVEIRA GANHOU DUAS MEDALHAS DE PRATA EM GIJÓN Nadadora do FC Porto destacou-se nos 50 e 100 metros bruços. A nadadora Paula Oliveira conquistou duas medalhas de prata na 31.ª edição do Troféu Internacional Vila de Gijón, terminando no segundo posto nos 50 e nos 100 metros bruços. Na prova que decorreu no passado fim de semana, na piscina olímpica daquela cidade asturiana, a nadadora portista, que competiu integrada na Associação de Natação do Norte de Portugal (juntamente com a companheira de equipa Mariana Barbosa), fez os tempos de 35,54 segundos nos 50 metros e de 1m14,02s nos 100. Na mesma competição participou também uma equipa do FC Porto em que se destacaram as prestações dos juvenis Catarina Soares, Bárbara Nunes, João Sousa e Diogo Martins, que conseguiram novos recordes pessoais.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Paula-Oliveira-com-duas-medalhas-de-prata-em-Gij%C3%B3n-.aspx
«DESPORTO ADAPTADO: FIM DE SEMANA DE TÍTULOS NO TÉNIS DE MESA E NATAÇÃO Ténis de mesa somou quatro triunfos, desempenho na natação rendeu várias medalhas. O desporto adaptado do FC Porto voltou a estar em destaque no passado fim de semana ao evidenciar-se com triunfos no ténis de mesa e natação, modalidades em que os portistas tiveram em prova um total de 22 atletas. No ténis de mesa, os dias foram dedicados ao Campeonato Nacional de todas as classes desportivas: Intelectual, Síndrome de Down, Cadeira de Rodas e de Pé (deficiência motora). Na classe intelectual Pedro Cardoso garantiu mais um título de campeão nacional (da FPTM), triunfo a que juntou também a conquista na variante de pares, ao lado de Mário Ribeiro. Na categoria de Síndrome de Down, Fábio Ramalho conseguiu o segundo lugar e na classe de Cadeira de Rodas a participação portista foi também muito positiva: com apenas meio ano de treino, José Cunha ficou com o primeiro posto e Joaquim Ferreira com o terceiro, com os azuis e brancos a conseguirem também o triunfo por equipas na prova que decorreu nas Caldas da Rainha. Quanto à natação, os 13 atletas que participaram no Campeonato Regional de Verão conquistaram várias medalhas e conseguiram três recordes nacionais (Ana Barbosa nos 100m livres – classe S6; Amadeu Cruz nos 200 estilos e 100 livres – classe S11). Para além disso, os Dragões conseguiram somar mais 14 TACS (Tempos de Admissão ao Campeonato Nacional de Verão), enquanto Amadeu Cruz conseguiu um mínimo B (nos 200m estilos – 3m09,31s) para o Campeonato do Mundo, ficando a um segundo do mínimo A. O Campeonato Nacional de Verão vai decorrer no Jamor, nos dias 17 e 18 de Junho.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/desporto-adaptado-fim-de-semana-de-titulos-no-tenis-de-mesa-e-natacao.aspx
FC Porto venceu o Vitória de Guimarães pela segunda vez nas meias-finais dos Playoffs (83-78).
O FC Porto voltou a vencer o Vitória de Guimarães, desta vez por 83-78, e está à distância de uma vitória de garantir a presença na final dos Playoffs da Liga Portuguesa - na próxima sexta-feira, às 21h00, no pavilhão vimaranense, tem lugar o terceiro jogo destas meias-finais. No segundo, disputado na noite deste domingo, os campeões nacionais experimentaram muito mais dificuldades do que no primeiro: chegaram a ter uma vantagem de 22 pontos, mas voltaram a permitir que o adversário recuperasse e discutisse o resultado até ao final.
Equilíbrio é a palavra que melhor descreve o que se passou durante quase toda a primeira parte. Passaram pouco mais de 24 horas do primeiro encontro desta série (80-69), é verdade, mas o Vitória apareceu bem melhor, mais agressivo na defesa e com outra disponibilidade física, e causou bastantes mais dificuldades aos portistas. O andamento do marcador foi refletindo isso mesmo até aos últimos instantes do segundo período, quando o FC Porto marcou três triplos consecutivos, cavando uma distância de 15 pontos com que as duas equipas chegaram separadas ao intervalo (47-32).
O fosso foi aumentando nos primeiros minutos da segunda parte e dava ideia de que assim ia continuar, até porque o FC Porto conseguiu ter, a determinada altura, uma vantagem de 22 pontos. Mas o Vitória respondeu bem e fechou o terceiro período (68-56) com apenas 12 pontos de diferença para os atuais campeões nacionais, mostrando que continuava vivo no jogo. Estava tudo em aberto e os minhotos continuaram a mostrar que iam, de facto, vender muito cara esta derrota, impondo um parcial de 12-2 no início do segundo quarto que relançou em definitivo a partida que só se conheceu a sentença nos segundos finais do encontro.
Brad Tinsley foi o MVP do jogo, muito à custa de um duplo-duplo de que já tinha estado perto na véspera - 20 pontos e 13 assistências, aos quais juntou ainda cinco ressaltos. Sasa Borovnjak (23 pontos, cinco ressaltos e uma assistência) e José Silva (12 pontos e oito ressaltos) também estiveram em destaque do lado portista.
FICHA DE JOGO
FC PORTO-V. GUIMARÃES, 83-78
Liga Portuguesa de Basquetebol, Playoffs, Meias-finais, Jogo 2
21 de maio de 2017
Dragão Caixa, no Porto
Árbitros: Luís Lopes, Nuno Monteiro e Hugo Antunes
FC PORTO: Brad Tinsley (20), Jeff Xavier (10), Pedro Bastos, Sasa Borovnjak (23) e Miguel Queiroz (6)
Jogaram ainda: Nick Washburn (5), José Silva (12), Ferrán Ventura (2), Miguel Miranda (4), André Bessa (2) e João Gallina
Treinador: Moncho López
V. GUIMARÃES: Miljan Rakic (5), Andrew Ferry (8), Victor Moses (12), João Balseiro (6) e Nebojsa Dukity (11)
Jogaram ainda: Rui Quintino (2), Hugo Sotta (2), João Guerreiro (8), Pedro Pinto (22) e Paulo Cunha (2)
«SNOOKER E BILHAR CONTINUAM A SOMAR TÍTULOS PARA O FC PORTO Dragões venceram Taça de Portugal por equipas de snooker, Rui Manuel Costa a Taça de Portugal de bilhar às três tabelas. A secção de bilhar do FC Porto voltou neste domingo a estar em destaque ao conseguir mais dois títulos: um no snooker e outro no bilhar às três tabelas. Depois de no sábado ter conquistado o campeonato nacional, a equipa de snooker do FC Porto venceu esta tarde a Taça de Portugal, conseguindo assim o triunfo nas três provas que disputou esta temporada: Taça de Portugal, campeonato e Supertaça. Os obreiros deste triunfo foram os atletas Nuno Santos, Pedro Frances, Henrique Correia e o jovem Tiago Teixeira, que na final bateram por claros 3-0 a formação do Free Ball. CB Coimbra 1 e a Académica de Coimbra foram as outras vítimas dos portistas na prova. No bilhar às três tabelas, o destaque vai para Rui Manuel Costa, que conseguiu arrecadar a Taça de Portugal (individual), vencendo no jogo decisivo Mário Chaves, do Benfica, por 3-2. Aníbal Silva (2-0), Santos Oliveira (2-1) e Artur Figueiredo (2-0) foram os adversários que deixou pelo caminho até ao triunfo na prova que decorreu no Ginásio do Sul, na Amadora.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Snooker-e-bilhar-as-tres-tabelas-continuam-a-somar-titulos-para-o-FC-Porto.aspx
«DERROTA NO FECHO DA ÉPOCA Dragões perderam por 3-1 no terreno do Moreirense e sofreram a segunda derrota na Liga NOS. Num jogo em que já não perseguia qualquer objetivo, o FC Porto perdeu por 3-1 no terreno do Moreirense, na 34.ª e última jornada da Liga NOS e naquele que foi também o último encontro da época 2016/17 para os azuis e brancos. Os Dragões viram-se a perder por 2-0 ao intervalo, ainda reduziram na segunda parte, mas um novo erro defensivo, aos 84 minutos, permitiu à equipa da casa fechar o encontro e garantir a permanência. Tratou-se apenas da segunda derrota dos portistas na competição, depois do desaire na terceira jornada, no terreno do Sporting, em agosto. Terminou assim um ciclo de 30 jornadas sem derrotas, mas já nada havia a ganhar em termos classificativos: o FC Porto termina esta malfadada Liga no segundo lugar. Com José Sá na baliza – uma estreia esta época na Liga – e Felipe (após cumprir castigo) e Danilo de regresso ao onze, os Dragões dominaram territorialmente a primeira parte, mas sem nunca conseguir impor um grande ritmo à partida. Disso se aproveitou a equipa da casa, que defendia com muitos homens e depois partir rapidamente em contra-ataque. Tal acentuou-se após o 1-0 – cruzamento de Rebocho e Boateng a corresponder bem de cabeça, aos 15 minutos – e foi assim que o Moreirense chegou ao 2-0 já perto do final da primeira parte, com Boateng a lançar Frédéric Maciel, que, isolado, não perdoou. A formação de Moreia de Cónegos conseguiu marcar dois golos em três remates, tendo apenas 33 por cento de posse de bola. No recomeço, Nuno Espírito Santo lançou Corona e André Silva para os lugares de Herrera e Otávio e os azuis e brancos tornaram-se mais agressivos e rápidos a trocar a bola. Aliás, nos primeiros dez minutos da segunda parte tiveram duas boas oportunidades para chegar ao golo: aos 50 minutos, o guarda-redes Makaridze defendeu um remate de Soares à queima roupa e, aos 55, foi Danilo a atirar por cima, em ótima posição, após um ressalto que se seguiu a um livre bombeado para a área do Moreirense. A pressão azul e branca foi subindo até que surgiu mesmo o 2-1, numa grande execução de Maxi Pereira, na grande área, de primeira, após um lance de envolvência à entrada da grande área adversária. O Moreirense dedicou-se a partir daí a queimar tempo por todos os meios, mas ainda foi capaz de aproveitar um erro defensivo do FC Porto para fazer o 3-1, com Boateng a servir Alex para o remate certeiro. Brahimi ainda teve oportunidade de fazer o 3-2 aos 86 minutos, isolado por Corona, mas não conseguiu bater Makaridze. VER FICHA DE JOGO» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/2016%20-%202017/derrota-no-fecho-da-epoca-5-21-2017.aspx
(Primeira Liga (34ª Jornada): Resumo Moreirense 3-1 FC Porto)